Ir para conteúdo

Sr. Branco

Usuário Growroom
  • Total de itens

    2774
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    4

Tudo que Sr. Branco postou

  1. II Reunião MMCwb 2013 Domingo, 17 de março de 2013 17:00 Reitoria Ufpr Rua Dr Faivre, 405, 83503150 Curitiba A Marcha da Maconha Curitiba 2013 vai ganhando forma! A data já foi definida, será domingo, 26 de maio. Conheçam nosso grupo aberto: https://www.facebook.com/groups/marchadamaconha/ E curtam a Fanpage! https://www.facebook.com/marchadamaconhacuritiba/ Programação da Marcha (26/05) 13h - Oficina de Cartazes @ Boca Maldita 14 h - Concentração @ Boca Maldita 15h - Saída da Marcha @ Boca Maldita TRAJETO: Boca Maldita, Largo da Ordem, Praça do Gaúcho e Palácio da Justiça!! <Atos intermediários ao longo do Trajeto: Largo da Ordem; Praça do Gaúcho; ainda sem horário definido> 16h20 - Finalização da Marcha @ Palácio da Justiça ---------- Nos domingos de Maio que antecedem a realização da Marcha e também em outras datas a serem definidas faremos panfletagem convidando as pessoas ao engajamento na causa da legalização e participação na Marcha. Promoveremos debates acadêmicos nas universidades que estiverem dispostas a sediar a discussão sobre os diversos contextos da Política de Drogas. Se você participa de algum Centro Acadêmico (CA), Diretório Acadêmico (DA), Diretório Central de Estudantes (DCE), entidade ou coletivo de estudantes e quer organizar um debate na sua instituição, por favor entre em contato pela página da Marcha. Precisaremos custear a produção dos materiais da Marcha, como panfletos, cartazes, e faixas. Se você quer ajudar a arrecadar fundos para a organização, entre em contato pela página da Marcha. CONVIDEM SEUS AMIGOS, FAMILIARES, COLEGAS, PARCEIROS, COMPANHEIRAS... O lema desta edição é auto-explicativo, precisamos de força nas ruas para mostrar que o Brasil quer mudanças na sua política de drogas! Chega de violência, chega de repressão!! #UsuárioSaiaDoArmário
  2. O psiquiatra Ronaldo Laranjeira conta na coluna desta semana um pouco da sua trajetória de estudo e sucesso profissional. O paulistano é hoje referência em psiquiatria de dependência química, uma área nova e de crescente demanda. Laranjeira é formado e pós- graduado pela Escola Paulista de Medicina. Ainda no início da graduação começou a estagiar no departamento de psicobiologia com a Dra. Jandira Masur, uma das precursoras do estudo científico do alcoolismo no Brasil, segundo ele, quando terminou a faculdade, a psiquiatria já era uma consequência, a profissão já havia sido escolhida. Depois de terminada a residência, estudou durante seis anos em Londres. “Foi uma grande experiência, pois pude participar diretamente de grandes projetos e grandes debates sobre a política de drogas na Inglaterra,” enfatiza o psiquiatra. Quando voltou ao Brasil em 1995, criou junto com o Dr. John Dunn, pesquisador de psiquiatria da Escola Paulista de Medinica, a Uniad, Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas que recentemente com financiamento do CNPq passou a ser chamado de Instituto Nacional de Políticas do Álcool e Drogas, centro dedicado a pesquisa, treinamento e organização de serviços. Ronaldo Laranjeira também atende no consultório particular e tem uma clínica Hospital Dia. Vê ao longo dos anos uma deterioração da qualidade da prática psiquiátrica pública no Brasil, avalia que os CAPs, estão longe de oferecer psiquiatria de qualidade. Apesar disso, acredita que a especialidade melhorou no país e a perspectiva futura é boa. “A psiquiatria, tornou-se uma especialidade de prática liberal com um nível assistencial bem melhor do que vinte anos atrás. O jovem de hoje poderá exercer uma profissão num nível bem melhor do que no começo da minha carreira,” finaliza ele. Laranjeira participa da ABP desde a época de aluno na Escola Paulista de Medicina, departamento atuante nas discussões dos rumos da psiquiatria brasileira. Tem grande respeito e admiração pela atual diretoria da Associação, que para ele está fazendo um trabalho moderno, bem proativo, atuando em várias frentes, e em especial na área de Dependência Química. Tomando posições claras e corajosas, sempre se pautando pela técnica e pelas evidências, afirma ele. O psiquiatra de 57 anos se orgulha da profissão por cada vez mais a prática se aproximar do melhor da medicina, que busca as melhores evidências científicas transformando-as em práticas claras e respeitosas para pacientes e familiares. E como desafio está o de atenuar e eliminar o sofrimento mental. FONTE: ABP Associação Brasileira de Psiquiatria Recebi o link de um amigo psiquiatra envergonhado. Infelizmente a página da ABP não permite comentários, mas a página do Facebook permite: https://www.facebook.com/abpbrasil
  3. Sem hipocrisia direto e reto: Eu não planto pra combater o tráfico! Eu planto pra fumar um bom! Eu não sou culpado pelo tráfico, quem tem culpa nisso são os políticos. Quem já começou fumando do que planta, que atire a "segunda" pedra!
  4. Does marijuana lower IQ? New study challenges link Smoking pot regularly as a teen may lead to lower IQ scores by adulthood, a recent study showed. Or maybe not -- according to the authors of a new analysis challenging that research. The author of the new paper says pot might not have anything to do with the IQ dip seen in the original study, and that other factors may be to blame. The original study, published Aug. 26 in Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), included more than 1,000 people who'd been born in the town of Dunedin, New Zealand. Their IQ was tested at ages 13 and 38, and they were asked about marijuana use periodically between those ages. Participants who said they were dependent on pot by age 18 showed a drop in IQ score between ages 13 and 38, according to researchers at Duke University and elsewhere. Their report, which got wide attention last August, suggested pot is harmful to the adolescent brain. "Parents should understand that their adolescents are particularly vulnerable,'" lead study author Madeline Meier, a postdoctoral researcher at Duke University's Center for Child and Family Policy, said at the time. However, the new analysis -- published Jan. 14, also in PNAS-- found other differencse among the study group including their education, occupation and other socioeconomic factors may have contributed to the drop in IQ. Study author Ole Rogeberg of the Ragnar Frisch Center for Economic Research in Oslo, based the new research on a computer simulation. Drawing on results of earlier studies, it traced the potential effects of those socioeconomic factors on IQ. He found patterns that looked just like what the Duke study found for smoking marijuana. Smoking marijuana regularly as a teen may lower IQ scores as an adult In an interview, Rogeberg said he's not claiming that his alternative explanation is definitely right, just that the methods and evidence in the original study aren't enough to rule it out. He suggested further analyses the researchers could do with their data. The Duke scientists, who learned of Rogeberg's paper late last week, disagree and said they conducted new statistical tests that ruled out his explanation. Rogeberg says they need to do still more work to truly rule it out. As the researchers debate, experts unconnected to the two papers said the Rogeberg paper doesn't overturn the original study. It "raises some interesting points and possibilities," but provides "speculation" rather than new data based on real people, said Dr. Duncan Clark, who studies alcohol and drug use in adolescents at the University of Pittsburgh. Dr. Nora Volkow, director of the National Institute on Drug Abuse, said observational studies of people like the Duke work can't definitively demonstrate that marijuana causes irreversible effects on the brain. In an email, she said Rogeberg's paper "looks sound" but doesn't prove that his alternative explanation is correct either. Marijuana is the most commonly used illegal drug in the world, according toNIDA, and causes short-term effects such as euphoria, distorted perceptions, memory impairment, and difficulty thinking and solving problems. A government survey from U.S. Substance Abuse and Mental Health Services Administration (SAMHSA) found about 7 percent of Americans ages 12 and up were current marijuana users. Recreational marijuana use was recently legalized in Colorado and Washingtonfollowing the November elections. Pãtz... Até a Nora Volkow, que é proibicionista, duvida do estudo que relaciona diminuição de QI com maconha...
  5. Conhece placebo? Pare de acreditar nesses danos que eles somem... Tente acreditar nesse estudo: foi descoberto o canabinoide hu210 que e capaz de regenerar 40% de celulas do cerebro provavelmente seu QI vai aumentar. É vc Marisa?
×
×
  • Criar Novo...