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T-Weed

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Tudo que T-Weed postou

  1. Meninas grandes e fortes

  2. Buds novos, que delicia!

  3. Sim Carlindo, eu também não posso desprezar o fato de que se eu fosse um cidadão de baixa renda e de etnia diferente provavelmente eles não chegariam dessa maneira. Porém eu já havia tomado enquadro de outros policiais e eu agi da mesma maneira porém fui ridicularisado, chamado de "nóia" e outros nomes baixos, dizendo ainda que como eu tenho renda e estudos eu deveria ter uma postura diferente. O ocorrido não foi somente pelo fato da minha "cor de pele" ou escolaridade, e sim pela mentalidade e instrução recebida pelos ROCAM. O meu relato foi pra mostrar que o Brasil está realmente evoluindo, e essas atitudes merecem ser reforçadas como exemplo para outros oficiais. Não podemos apenas critica-los negativamente sempre, mas temos que mostrar que eles também acertam e que alguns são honestos. Temos que fazer Críticas sim, negativas e positivas. Só assim, atravéz do diálogo, conceguiremos melhorar efetivamente. Espero ter explicado melhor o meu ponto de vista do porquê desse relato. Valew galera e muita ganja pra todos nós!
  4. Muito feliz, 1 cortada e 2 na primeira semana de flora!

  5. Salve salve galera GR Gostaria de dividir com vocês uma atitude sobre um fato que ocorreu hoje comigo, 01/09/2010 às 20:30. Me desculpem caso tenha postado no lugar errado. Porém creio que o fato ocorrido só tenha sido da maneira que foi, pelas varias marchas e debates que nós estamos participando e mostrando pra sociedade que a maconha não é um monstro, e que pessoas "normais" trabalhadoras e de família também apreciam os Cannabinóides. Bom lá vai o ocorrido: Eu estava aqui no bairro vizinho fazendo a mente com 1 brother e 1 mina, numa praça muito loca com lago e plantas. Quando me param 2 ROCAM atras da gente. Na rapidez concegui isolar o a ponta sem eles percebere. Os 2 desceram, perguntaram se tinha algo, eu disse que nâo. Pediu pra eu levantar a camiseta para ver se eu estava portando alguma arma. Perguntaram se eu usava drogas, eu sinceramente disse que fumava um. Eles perguntaram pelo documento, eu entreguei a CNH Perguntaram a minha profissão, eu disse Engenheiro Mecânico Perguntaram aonde eu morava, eu respondi que era em um bairro bom aqui da cidade. Apenas relataram a ocorrencia do chamado feito pelos vizinhos da praça. E nos liberaram tranquilamente, sem ter que dar geral e outras coisas desnecessária. Não alteram o tom de voz em nenhum momento, e não relaram a mão também. Realmente uma atitude de policiais instruídos e de digno de países de primeiro mundo. Me recordando em muito Portugal, onde é descriminalizado. Gostaria aqui deixar relatado a primeira abordagem policial descente e digna que eu já sofri durante a minha vida aqui no Brasil. Parabéns a esses 2 policiais da PM, que devem seguir de exemplo de contuta. E obrigado GrowRoom por nos dar esse espaço maravilhoso para debates cannabicos.
  6. Mas pra uma planta dessas ficar vegetando e vegetando, ela precisa de mais ou menos sol!? Pois as minhas out, sempre florem antes de chegar a 1,5m isso em covas de 30cm de profundidade e uns 20 de diametro. Como que seria?
  7. Parabens pro nosso colega grower Godoi! Seja bem vindo ao mundo novamente. Abraçao e muitas felicidades.
  8. Imagine a produtividade disso. Caramba, está de parabens :pula:
  9. Isso me dá um aperto no coração. Só de saber que um dia nossas plantinhas tão lindas se transformam nessa aberração eu fico indignado. DIGA NAO AO PRENSADO, DIGA NAO AO TRAFICO!
  10. "Temerosos com o resultado que pode sair das urnas nas eleições parlamentares holandesas de 9 de junho, alguns donos de "coffeeshops" decidiram organizar uma greve para o dia do pleito. O temor dos proprietários desses estabelecimentos, onde a venda e o consumo de pequenas quantidades de maconha e haxixe são permitidos, é de que a vitória da direita culmine no fim da comercialização das chamadas “drogas leves”. Com a greve, os donos de "coffeeshops" esperam que seus clientes optem por ir às urnas votar. E que, preferencialmente, votem nos partidos simpáticos à atual política de tolerância às drogas leves. “Queremos ter certeza de que eles [os consumidores] votem. Assim não têm aquela desculpa: ‘Antes eu fumo e depois eu voto’. Não é isso que queremos. ‘Você vota agora e depois fuma’”, explica o holandês Nol van Schaik, dono de um “coffeeshop” na cidade de Haarlem (a 12 km a oeste de Amsterdã) e organizador da greve. “Muitas pessoas na Holanda, especialmente as que frenquentam os ‘coffeeshops’, perderam a confiança nos políticos e não têm votado. Por isso, estamos tentando mostrar a elas que, se tivermos um governo conservador, os ‘coffeeshops’ serão fechados”, justifica Van Schaik, que torce pela vitória do Partido Trabalhista (PvdA). Há anos que o debate sobre a existência dos “coffeeshops” tem divido a atual coligação de sustentação do governo holandês formada por três partidos. O principal partido da coalizão, o CDA (Apelo Democrata Cristão), e a União Cristã (CU) defendem o fim desses estabelecimentos. Já os trabalhistas, com apoio de partidos esquerdistas da oposição, não aceitam discutir mudanças. Além dos 16 “coffeeshops” existentes em Haarlem, Van Schaik garante que a greve já conta com o apoio de diversos estabelecimentos espalhados pelo país, incluindo os localizados em Roterdã, a segunda maior cidade do país. Já na capital Amsterdã, a adesão deve ser pequena. “Enquanto no meu ‘coffeeshop’ 90% dos clientes são locais e 10%, turistas, em Amsterdã, 80% dos clientes são turistas”, justifica Van Schaik. Essa presença de turistas, não apenas na capital, mas também em diversas cidades fronteiriças, é um dos motivos alegados pelos que defendem o fim da política de tolerância às drogas leves para acabar com o chamado “turismo da droga”. Cansados dos problemas causados pelos 25 mil turistas, em especial belgas, franceses e alemães, que viajavam todas as semanas a Bergen-op-Zoom e Roosendaal, os prefeitos dessas duas cidades fronteiriças no sul ordenaram que seus oito “coffeeshops” deixassem de vender maconha em dezembro de 2008. “O problema é que a Alemanha e a Bélgica permitem as pessoas fumarem, mas não permitem os ‘coffeeshops’. Então, eles [os consumidores] vêm até nós para comprar”, explica Van Schaik. No fim do ano passado, o governo holandês apresentou um projeto de lei que restringe a venda de maconha e haxixe a pessoas que morem na região mediante a apresentação de uma carteirinha. A proposta, entretanto, tem sido criticada uma vez que, segundo as leis vigentes na União Europeia, todos os cidadãos do bloco devem ser tratados por igual dentro dos países membros. “Isso não pode ser feito porque vai contra as leis holandesas e europeias. Não podemos deixar de vender para pessoas com base em sua nacionalidade”, justifica Van Schaik. Obserevação: Entenda como funciona a lei na Holanda Desde 1976, os “coffeeshops” estão autorizados a vender até cinco gramas de haxixe ou maconha por pessoa e ter um máximo de 500 gramas no estoque. Para obter uma licença, estes estabelecimentos não podem vender álcool nem drogas pesadas. Ao contrário da imagem corrente no exterior, a Holanda nunca legalizou as drogas brandas. O funcionamento dos “coffeeshops” é apenas tolerado pelos legisladores, que permitem seu funcionamento sob estas estritas condições. Pela lei em vigência, embora a venda seja permitida, a produção continua proibida. De acordo com alguns especialistas, o fato de parte da "cadeia da cannabis" - cultivo, distribuição e venda - seguir na ilegalidade provoca uma contradição que coloca em xeque a política holandesa de tolerância às drogas." Matéria retirada do site da Uol.com, link: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2010/03/25/donos-de-coffeeshops-organizam-greve-para-o-dia-das-eleicoes-na-holanda.jhtm Realmente a Holanda nos mostrando a verdadeira responsabilidade e conciência sobre o cultivo responsável, e de que não são apenas uns "arruaçeiros drogados que só querem saber de festas", como a minha mãe e a maioria da população mundial pensa também, infelismente. Temos que seguir esse exemplo também, para podermos um dia viver em páz com as nossas plantinhas. :Maria:
  11. Aeeee, exelente reportagem, eu queria saber se era verdade mesmo esse coffe shop. Valew
  12. O engraçado, é que eles citam as vertentes da maconha, como se fosse algo muito danoso e perigoso. Não gosto de pensar nas nossas meninas sendo comparadas a esse lixo quimico que eles vendem, pois isso só atraza o nosso lado. Alem de denegrir a imagem da Cannabis.
  13. Realmente uma pena o ocorrido, ainda bem que ja está tudo resolvido. Brasil tem q legalizar logo, o que ja esta legalizado. :Maria:
  14. Eu só tenho a agradecer o Lula por uma coisa: Por mostrar publicamente o que apenas uma minoria de pessoas de berço sabiam, que no Brasil, em sua maioria, só tem ignorante e com alto nível de zumbis da mídia barata e sensacionalista. Lastimável Sr.Presidente
  15. Creio que essa proibição não deva dar em nada, pois essas ervas são utilizadas, em princípio, para um fim religioso. Com isso proíbindo essas ervas seria como proibir um ato necessário em um ritual religioso, o que estaria indo diretamente contra o código civil. Lastimável senhor deputado Ney
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