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Mick100

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Tudo que Mick100 postou

  1. Grande Boris! É isso aí irmão. O importante é o baseado no final do dia pra relaxar! O resto....é resto! Um abraço!
  2. E aí Overal. Tudo tranquilo? Vou deixar a minha opinião aí. Os esforços horizontais são as ações do vento, correto? Para um prédio daquele, naquela altura, a que velocidade chega o vento??? 200 km/h num condição climática bem extrema naquela região acho que está bem estimado certo. Joga aí aquele coeficiente de cagaço de 30= 260 km/h. Não dá para comparar o esforço horizontal que vai haver qdo um avião, com sei lá, umas 10 tonelas impacta há uns 350 km/h. Qta energia não há nisso não é mesmo. Pra um prédio desse naipe, eles usam túnel de vento. E aí não posso te dizer qual seria a velocidade do vento que usaram, mas provavelmente era bem mais que 200km/h. E o vento deve ser de 100 anos ou mais, ou seja, o maior vento em 100 anos. Só que o cálculo leva em conta a carga de vento atuando em toda a área lateral do prédio ao mesmo tempo. Se vc somar toda essa área, certeza que vai dar uma carga maior que a de um avião batendo em uma pequena área lateral do prédio. Além disso, grande parte da energia foi dissipada, pois o avião não bateu numa superfície totalmente "sólida". A proteção passiva contra fogo resiste uma determinada temperatura de fogo num determinado tempo. Essa proteção é contra incêndio que pode haver no prédio por qualquer motivo, mas projetar essa resistência contra incêndio proveniente de tanque de combustível de avião acho pouco provável. A temperatura interna do incêndio atingiu atingiu alguns milhares de graus, temperatura superior a que a proteção suportaria, fazendo com que sua resistência caísse de horas, para minutos. Isso sem levar em considerção se a vida útil da proteção já não havia passado do limite e qual era o seu estado de manutenção. A norma americana AISC, que é a que eu uso, fala em temperatura de 650 graus para começar a causar a perda de resistência. Para um prédio desse deve ser mais. Duvido que faltava manutenção em relação a isso. Pra isso os americanos são foda. Não sei que tipo de proteção usaram. Existem inúmeros tipos de tinta, concreto, tijolo etc para proteção contra o fogo. Para um prédio desse, devem ter usado a proteção mais foda que tem. E em indústrias, por exemplo, a proteção é contra fogo muito pior que de combustível de avião. Minha área é de plataformas de petróleo, e a proteção que a gente usa é pra uns produtos químicos fudidos. Concordo quando diz que é limitada a proteção contra fogo em qualquer estrutura. Por isso muitos dizem que o problema está exatamente aí. Na minha opinião, não. Já fazia parte do projeto essa questão do desmoronamento. Isso porque se ele caísse para algum dos lados, vário prédios que estivessem nessa projeção iriam pro beleléu tbm....As colunas ficavam no meio do prédio (lembre-se, era um prédio comercial, ou seja, a estrutura era centrada e todas as laterais em balanço. Não havia colunas na perifeira do edifício). E ele caiu em linha reta porque depois do "derretimento" dos pilares centrais, logicamente não houve mais o que suportasse o peso do bloco de concreto que havia no último andar para contra-balancear os esforços horizontais (vento), assim esse bloco começou a "afundar", e com o ganho de velocidade (altura x gravidade) fez o prédio cair em efeito cascata Essa questão de ser projetado "para cair pra dentro" é possível. Mas acho difícil conseguirem fazer esse tipo de esquema estrutural. Eles não usaram vigas e não estavam em balanço. O esquema é do tipo treliça intra pavimentos. Ou seja, cada laje era treliçada ligando as colunas principais no interior do prédio com as secundárias externas. Se vc reparar no prédio, aquelas inúmeras linhas verticais que tinham em todo o prédio são colunas metálicas que servem para apoiar a parte externa das treliças. As colunas externas faziam parte da arquitetura externa do prédio. Uma vez vi uma palestra de um grande calculista brasileiro explicando porque caiu. Pra ele, as colunas internas cederam devido ao fogo e as treliças intra pavimentos “puxaram” o prédio pra dentro, dando a impressão de implosão. Não concordei com isso não. Enfim, na minha visão tem alguma coisa aí. Só vendo os prédios de perto pra ter noção das suas dimensões. 62 metros de largura. 200 mil toneladas de aço. Acho difícil um avião derrubar um prédio daquele porte. E outro avião derrubar outro prédio do mesmo porte é muita coincidência. Mas no final, o que importa mesmo é fumar um baseado depois de um dia de trabalho! Grande abraço! Desculpem o total off-topic!
  3. Sou calculista de estruturas metálicas e entendo ser muito difícil o prédio desabar daquele jeito. Os prédios foram calculados para aguentar um impacto daquele. Os próprios calculistas do prédio afirmaram isso. Além disso, por mais alta que seja a temperatura, é preciso várias horas de fogo intenso para colapsar dezenas de colunas principais. Sem contar a proteção contra fogo que muito provavelmente as estruturas tinham. Qualquer norma de prédios altos exige proteção contra fogo. Tanto com tintas especiais como com proteção física. E na hipótese improvável disso acontecer, o prédio cairia para o lado,pois o combustível atingiu apenas localmente as colunas e não chegou com intensidade nas placas de base acima das fundações. Aquilo parece muito com uma implosão. De qualquer maneira não posso afirmar categoricamente que os aviões não derrubaram as torres. Apenas uma opinião de quem é da área. Paz!
  4. "Outra espécie cultivada de maconha, o Skank, possui teores de até 40% de THC. Essa literalmente frita o cérebro. Na verdade, a ação do Skank é semelhante à do LSD, droga que sabidamente acaba despersonalizando as pessoas. Parcela significativa dos que usam esse tipo de maconha não consegue retornar ao mundo real." Anthony Wong
  5. Mick100

    Salve Tim Maia!

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  6. Mick100

    Salve Tim Maia!

    Tem uma história na biografia dele que ele foi na gravadora conversar com os donos, mas quis fumar um antes. Achou um pequeno quarto escuro dentro da gravadora e acendeu o baurete. Porem o quartinho era a sala do ar-condicionado e o cheiro da erva se espalhou por todo o prédio da gravadora pelos dutos de ar-condicionado.kkkk Grande figura o Tim Maia.
  7. Para muitas pessoa é santa sim. E é uma planta que ensina sim. Tem que usar com sabedoria. Como diria Baudelaire: "As drogas só produzem estados de espírito interessantes em mentes que já são interessantes. Imaginações grosseiras só produzem visões grosseiras." (Baudelaire)
  8. É isso aí bukergooney. Argumentação perfeita. Em inúmeros casos os cientistas(embriagados com suas descobertas materialistas, fazendo abstração do mundo psíquico e intelectual)são fortemente influenciados pelo pensamento dominante. Isso pode causar mudanças incríveis na forma de interpretação dos resultados das pesquisas. Ou seja, às vezes na ciência tem que ter fé também. hehehehe O que às vezes me deixa triste na ciência é que, sendo essencialmente positivista, materialista e ceticista, busca-se uma falsa ideia da Verdade e Progresso. É certo que a precisão nos estudos do Universo visível é maravilhosa e necessária, mas me passa a impressão que, para a ciência, o desenvolvimento da humanidade se passa simplesmente com acúmulo de fatos e mais fatos em direção a uma "verdade" indefinida, indefinível e eternamente inacessível. Creio mais na visão oriental e de alguns gregos que sabiam que o verdadeiro conhecimento reside no equilíbrio do conhecimento sumário do mundo físico, mas antes de tudo em nós mesmos, nos princípios intelectuais e espirituais. E conhecer tecnicamente, filosoficamente e historicamente a ciência é pra poucos... Desculpem o off topic. Paz!
  9. Comigo já aconteceu duas vezes dos homi revistarem a busão. Nas duas vezes indo de São Paulo pra Belo Horizonte. Na primeira vez eu tava limpeza. Acordei com os homi já em cima querendo revistar minha mochila. Como tava limpeza foi tranquilo. Engraçado que como demorou a revista, pedi pro PM depois que ele me revistou pra descer pra fumar um careta. Ele disse que não podia descer porque eu poderia ter alguma droga e ia dispensar. Pensei, como esse PM é BURRO! Ele acha mesmo que eu ia dispensar a parada depois que me revistaram? Na segunda vez eu tava com uns 30g no bolso. Não parecia PM comum não, parecia uma polícia de elite. Então na hora joguei a parada debaixo do banco da frente. Vieram com lanterna e tudo mais e deram um geral em mim. Dei muita sorte porque revistaram por baixo em alguns bancos com a lanterna. Mas onde tava a minha parada não. Depois dessa tomo muito cuidado com maconha em busão. Enfim. Só to contando isso pra você se ligar irmão. TODO O CUIDADO É POUCO NA BABILÔNIA! PAZ!!
  10. Tô acompanhando a discussão. Parabéns pela iniciativa. Quero ajudar, mas pra mim a contribuição só pode ser financeira. Quando a questão das doações estiver resolvida, podem contar comigo. PAZ!
  11. EU, Mick100, acredito que se deve esplanar o mínimo no trabalho. O ambiente é muito diferente de outros lugares. Onde trabalho ninguém faz ideia que fumo. E ainda tenho cara de CDF e isso ajuda de certa forma. O canal é esplanar o mínimo possível e se ligar que o preconceito existe mesmo. E no trabalho, mais ainda. Eu também ando diferente da maioria lá. Camisa polo, calça jeans etc. Enquanto a maioria usa aquelas roupas sociais ridículas(na minha opinião). Respeito quem toca o foda-se e vai com a camisa do Bob Marley pro trampo. Eu só acho que não tem necessidade de mostrar pra certas pessoas que eu fumo maconha. Seu chefe foi legal com você, mas....OPEN YOUR EYES! :ph34r: Paz!!!
  12. Pô sensacional! Parabéns a todos os envolvidos. Vai sair nas bancas? Paz.
  13. Mick100

    Casa De Cânhamo

    Ok. Mas aquelas vigas em balanço da varanda acho difícil ser só de canhamo hein! Uns 3 metros de balanço fácil. E pela esbeltez das vigas utilizadas, fica a impressão de ser aço para resistir a enorme tração que tem ali. Enfim. Homem Planta, o aço no concreto armado é para resistir a tração, que o concreto puro não resiste. Concreto puro só resiste a compressão. Nada a ver isso aí de pressão para os lados e flexibilidade. Aliás o aço é muito flexível, tem uma capacidade elástica enorme. Os grandes prédios do mundo de uma maneira geral são feitos de estruturas mistas hoje, concreto armado e estruturas metálicas. As fundações são com molas e outros critérios também são usados para minimizar o efeito dos terremotos. Tem razão gatohaxixado, mas lembre-se que o aço foi retirado da natureza também. Aliás, tudo é retirado da natureza. Tijolos estruturais são ótimos mesmo, mas você não poderá nunca mais mudar uma parede de lugar sem fazer um estudo estrutural do prédio ou casa. Esse é um dos motivos de se utilizar até hoje vigas, colunas e lajes nos sistemas estruturais da maioria dos prédios. Um abraço e paz!
  14. Mick100

    Casa De Cânhamo

    As vigas são só de canhamo, cal e água? Ha! Duvido. Se me falarem que tem uma armação de aço dentro das vigas posso começar a acreditar... Paz!
  15. ok Jahbaa! A intenção sempre é ajudar. Paz!
  16. Violência no Rio: a farsa e a geopolítica do crime Coluna do Leitor 25 de novembro de 2010 às 17:39h O leitor José Cláudio Souza Alves, sociólogo e pró-reitor de Extensão da UFRRJ, contesta as avaliações que predominam sobre a onda de violência no Rio. Nós que sabemos que o “inimigo é outro”, na expressão padilhesca, não podemos acreditar na farsa que a mídia e a estrutura de poder dominante no Rio querem nos empurrar. Achar que as várias operações criminosas que vem se abatendo sobre a Região Metropolitana nos últimos dias, fazem parte de uma guerra entre o bem, representado pelas forças publicas de segurança, e o mal, personificado pelos traficantes, é ignorar que nem mesmo a ficção do Tropa de Elite 2 consegue sustentar tal versão. O processo de reconfiguração da geopolítica do crime no Rio de Janeiro vem ocorrendo nos últimos 5 anos. De um lado Milícias, aliadas a uma das facções criminosas, do outro a facção criminosa que agora reage à perda da hegemonia. Exemplifico. Em Vigário Geral a polícia sempre atuou matando membros de uma facção criminosa e, assim, favorecendo a invasão da facção rival de Parada de Lucas. Há 4 anos, o mesmo processo se deu. Unificadas, as duas favelas se pacificaram pela ausência de disputas. Posteriormente, o líder da facção hegemônica foi assassinado pela Milícia. Hoje, a Milícia aluga as duas favelas para a facção criminosa hegemônica. Processos semelhantes a estes foram ocorrendo em várias favelas. Sabemos que as milícias não interromperam o tráfico de drogas, apenas o incluíram na listas dos seus negócios juntamente com gato net, transporte clandestino, distribuição de terras, venda de bujões de gás, venda de voto e venda de “segurança”. Sabemos igualmente que as UPPs não terminaram com o tráfico e sim com os conflitos. O tráfico passa a ser operado por outros grupos: milicianos, facção hegemônica ou mesmo a facção que agora tenta impedir sua derrocada, dependendo dos acordos. Estes acordos passam por miríades de variáveis: grupos políticos hegemônicos na comunidade, acordos com associações de moradores, voto, montante de dinheiro destinado ao aparado que ocupa militarmente, etc. Assim, ao invés de imitarmos a população estadunidense que deu apoio às tropas que invadiram o Iraque contra o inimigo Sadan Husein, e depois, viu a farsa da inexistência de nenhum dos motivos que levaram Bush a fazer tal atrocidade, devemos nos perguntar: qual é a verdadeira guerra que está ocorrendo? Ela é simplesmente uma guerra pela hegemonia no cenário geopolítico do crime na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. As ações ocorrem no eixo ferroviário Central do Brasil e Leopoldina, expressão da compressão de uma das facções criminosas para fora da Zona Sul, que vem sendo saneada, ao menos na imagem, para as Olimpíadas. Justificar massacres, como o de 2007, nas vésperas dos Jogos Pan Americanos, no complexo do Alemão, no qual ficou comprovada, pelo laudo da equipe da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, a existência de várias execuções sumárias é apenas uma cortina de fumaça que nos faz sustentar uma guerra ao terror em nome de um terror maior ainda, porque oculto e hegemônico. Ônibus e carros queimados, com pouquíssimas vítimas, são expressões simbólicas do desagrado da facção que perde sua hegemonia buscando um novo acordo, que permita sua sobrevivência, afinal, eles não querem destruir a relação com o mercado que o sustenta. A farsa da operação de guerra e seus inevitáveis mortos, muitos dos quais sem qualquer envolvimento com os blocos que disputam a hegemonia do crime no tabuleiro geopolítico do Grande Rio, serve apenas para nos fazer acreditar que ausência de conflitos é igual à paz e ausência de crime, sem perceber que a hegemonização do crime pela aliança de grupos criminosos, muitos diretamente envolvidos com o aparato policial, como a CPI das Milícias provou, perpetua nossa eterna desgraça: a de acreditar que o mal são os outros. Deixamos de fazer assim as velhas e relevantes perguntas: qual é a atual política de segurança do Rio de Janeiro que convive com milicianos, facções criminosas hegemônicas e área pacificadas que permanecem operando o crime? Quem são os nomes por trás de toda esta cortina de fumaça, que faturam alto com bilhões gerados pelo tráfico, roubo, outras formas de crime, controles milicianos de áreas, venda de votos e pacificações para as Olimpíadas? Quem está por trás da produção midiática, suportando as tropas da execução sumária de pobres em favelas distantes da Zona Sul? Até quando seremos tratados como estadunidenses suportando a tropa do bem na farsa de uma guerra, na qual já estamos há tanto tempo, que nos esquecemos que sua única finalidade é a hegemonia do mercado do crime no Rio de Janeiro? Mas não se preocupem, quando restar o Iraque arrasado sempre surgirá o mercado financeiro, as empreiteiras e os grupos imobiliários a vender condomínios seguros nos Portos Maravilha da cidade. Sempre sobrará a massa arrebanhada pela lógica da guerra ao terror, reduzida a baixos níveis de escolaridade e de renda que, somadas à classe média em desespero, elegerão seus algozes e o aplaudirão no desfile de 7 de setembro, quando o caveirão e o Bope passarem. * José Cláudio Souza Alves e sociólogo, Pró-reitor de Extensão da UFRRJ e autor do livro: Dos Barões ao Extermínio: Uma História da Violência na Baixada Fluminense. http://www.cartacapital.com.br/sociedade/violencia-no-rio-a-farsa-e-a-geopolitica-do-crime
  17. É complicado o assunto mesmo. Concordo com quase tudo que você disse, mas não acredito que o ser humano nasce intrinsecamente bom. O que temos, MINHA OPINIÃO, é potencial para bondade e para maldade. Por isso somos humanos e imperfeitos. E que trazemos alguma memória de vidas passadas(Karma). Acho que nosso papel no planeta é trabalhar nossa vida para o bem e assim romper o ciclo kármico. Além disso temos o contexto cultural que é fundamental. E nosso contexto cultural é reacionário. Há poucas gerações vivíamos ainda na escravidão. O assunto é bem complexo! Desculpem o off topic. Abraços cannábicos!
  18. Fogueira das vaidades com intolerância. Juntando com o viés reacionário típico da sociedade brasileira dá nisso. Muito triste. Paz e tolerância pessoal.
  19. Eu não gosto de fumar e fazer esporte. Eu corro 3x na semana e prefiro fumar depois da corrida. Relax total.
  20. Algum colega aí atrás falou da morte do PM no Rio. Pois é. É em frente ao meu trampo. Deu pra ouvir o tiro. O Rio não tá fácil não. Não tenho dúvida de que a mulher da reportagem é vítima da nossa sociedade obtusa, reacionária etc etc. Vivemos tempos sombrios... Paz pessoal!
  21. que ridiculo isso ai. sou engenheiro calculista estrutural nao é de hoje.faco calculos de grandes estruturas industriais. puta responsa. lido com vetores e equacoes matematicas todo dia.fumo tem mais de 15 anos.sou muito profissional e presto servicos de engenharia para empresas do Brasil e multinacionais.todas as estruturas que calculei estao em pé. perdi algumas materias na faculdade nao por causa da maconha, e sim por ser humano e o curso muito foda. nao sei pq tanta implicancia com meu remedinho.
  22. Concordo com o Sano e Picax. Eu uso com responsabilidade e me ajuda demais no dia a dia. É meu tranquilizante. E não me atrapalha em nada na prática esportiva. Muito pelo contrário. É um complemento do relaxamento natural que o exercício físico tras. Quem usa e ainda acha que é droga e vai acabar com a sua vida e tal, a solução é simples. Pare de usar. Também quero ver quem é esse cara aí que corre 100km e fuma.
  23. "fica claro que a maconha produz dependência, bronquite crônica, insuficiência respiratória, aumento do risco de doenças cardiovasculares, câncer no sistema respiratório, diminuição da memória, ansiedade e depressão, episódios psicóticos e, por fim, um comprometimento do rendimento acadêmico ou profissional." Que ridículo isso. Fumo há mais de 15 anos diariamente. Faço exercícios físicos quase todo dia e minha área de atuação profissional é bem complexa(exige muito estudo pois a física e matemática são de f...). NUNCA tive problemas com a maconha. Maconha é meu "remédio" diário que me acalma e minha santa erva que me faz refletir sobre a vida. Ter esses idiotas em cargos tão expressivos só atrasa a nossa vida... Paz...
  24. Parabéns sano, aquaponicpoa, PPerverso, hemperboy e Growroom!! Muito obrigado! Suas contribuições mostram amor pela causa! clap clap LUZ, PAZ E AMOR :Maria:
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