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steiger

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  1. ... e tanto é que diferentes strains tem diferentes indicações medicinais. Provavelmente por que cada uma tem seu próprio equilíbrio químico. Muito ou pouco THC, muito ou pouco CBD, diferentes terpenóides, etc.
  2. Acho prematuro dizer que está na hora de irmos além da maconha. Maconha não é só THC. Maconha é composta de inúmeros canabinóides, inúmeros terpenóides, e certamente não é só o THC o responsável único por seus efeitos medicinais e psicoativos (o CBD anda ganhando atenção, por exemplo). Tanto é que muita gente diz que o Marinol (pílula de THC puro) não dá uma onda legal.
  3. Concordo com o Psymentor. Tem muita gente que se orgulha de ser auto suficiente, de não dar dinheiro para traficantes, o que é bom. Agora o que não dá é abominar o comércio da maconha. Não é possível imaginar que todos os consumidores tenham o interesse, tempo e disposição para plantar maconha. O ruim do tráfico é a violência inerente ao crime organizado, é a falta de controle na qualidade das drogas, mas não no comércio, na transação concensual das mesma. Este comércio, pela lei da oferta e da procura, vai sempre existir, independente do status legal da atividade. E no mais, o que há de tão abominável e imoral em lucrar com maconha? Sem falar que, se não me engano, pela lei, o simples ato de dividir um baseado com um amigo é tráfico. Repassar drogas, mesmo sem obter lucro, é tráfico. Sendo assim, tecnicamente, nunca conheci um maconheiro que não fosse automaticamente um traficante. Então quem vamos apedrejar? Nós mesmos? Traficantes que lucram com a droga? Traficantes que lucram com a droga mas moram na favela? Os que lucram e estão envolvidos em outros crimes? Enfim... Legalize já. Produção, comércio e consumo. Urgentemente!
  4. Apoiadíssimo! Comecei uma planilha aqui, pra organizar os candidatos: https://spreadsheets0.google.com/ccc?key=txK0N8LXngI6Wnw3hIniODw&hl=en#gid=0 Qualquer um pode visualizar e editar.
  5. Olá galera, Desculpem, mas não achei seção melhor para postar isso. Que livros relacionados ao tema de legalização de drogas e sobre desmistificação da maconha vocês recomendam? Partiu! []'s
  6. O que não entendem, ou fingem não entender, é que não queremos incentivar ninguém ao uso da maconha, mas sim garantir o direito do uso à quem deseja fazê-lo. LEGALIZE JÁ!
  7. Acho que se democracia é um regime em que o poder de decisão é dado ao povo, plebiscito é a ferramenta que a melhor representa. O problema é que a liberdade de um indivíduo fumar ou não fumar não diz respeito ao resto da população, somente a ele mesmo. Espero ansiosamente pela votação, no entanto. Será o segundo grande passo da California (o primeiro sendo a maconha medicinal) e creio que ajudaria o resto do mundo a ir para frente.
  8. Não foi difícil encontrar o e-mail da Gilberta no Google: gilberta@lpp-uerj.net
  9. Muito boa a entrevista. Concordo em absolutamente TUDO com a entrevistada, exceto com a afirmação de que drogas por si só não são perigosas ao organismo. Algumas trazem perigo mínimo, como a maconha, LSD, cogumelos mágicos; outras trazem um risco mais acentuado, como o tabaco (risco de dependência química e degradação gradual da saúde), cocaína e heroína (risco de overdose aguda e dependência química). O papel do Estado, porém, certamente não é proibir, política esta que traz apenas danos à sociedade. O corpo e mente são meus, e quem cuida destes sou eu. Gostaria também do e-mail desta professora. Devemos parabeniza-la e incentivar o bom debate!
  10. Muito bom. Gostei de ver Lester Grinspoon no vídeo, o cara é o cara. Pra quem sabe Inglês ou se vira num tradutor, o site dele tem uns textos iluminadores, e alguns depoimentos interessantes de muita gente sobre a riqueza da experiência canábica. (http://marijuana-uses.com/)
  11. EXCELENTE entrevista. Acho que não discordo de uma palavra da Maria Lúcia. E continuo torcendo para o fim mundial da guerra contra (os usuários de) drogas, seja a droga qual for. Educação e legalização com regulamentação é o caminho.
  12. Concordo que é muito inseguro realizar um plantio em uma república. Lembre-se que plantar ainda é crime (apesar de sem vítimas), e quanto menos gente souber, melhor.
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