
Xambinho
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Autocultivo - Palestra/Aula Em Porto Alegre
topic respondeu ao Aquaponic de Xambinho em Ativismo - Cannabis Livre
Muito interessante este tipo de oportunidade, participei, e como valeu a pena este tipo de encontro presencial com pessoas enganjados na mesma causa. Parabéns ao Princípio Ativo pela iniciativa, ao Belchior pela utilização do espaço, ao Aqua pelas esplanações e todo o pessoal do Grow que enriqueceu o debate. Que este engajamento continue nos próximos encontros e possamos começar o planejamento da Marcha 2011 -
4 de setembro de 2010 Maconha no ar. Na televisão, propaganda pró-consumo pela primeira vez walterfm1 às 14:00 1. Ontem, na Califórnia, foi apresentado o primeiro spot televisivo para promover o uso terapêutico da maconha. O anúncio foi transmitido pela rede de televisão KTXL, uma afiliada da Fox. No vídeo de 30 segundos aparecem brancos e afro-americanos a falar a respeito dos benefícios do consumo de maconha para fim médico-terapêutico. Além da fala, aparece nas tela escrito com explicações a respeito da utilidade da maconha no tratamento daqueles que sofrem de diabetes, hipertensão, hepatite etc. A inserção não agradou os que são contrários à lei californiana que permite às pessoas, mediante receita médica, adquirirem maconha para uso terapêutico. PANO RÁPIDO. Prossegue na Califórnia o debate para aprovação do projeto de lei que libera drogas, com o Estado a faturar os tributos. Enquanto isso, reuniu-se a autodenominada Comissão Global para as Políticas das Drogas. Essa comissão é guiada por Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria (que presidiu a Colômbia ao tempo dos grandes cartéis de Escobar, Orejuela etc) e Ernesto Zedillo (presidiu e quebrou economicamente o México, num período que apenas a economia dos cartéis foi próspera). A comissão entendeu, como primeira proposta aprovada, declarar que a política de guerra às drogas faliu. Grande descoberta. Certamente, ficará marcada na história da humanidade essa contribuição de FHC, Gaviria e Zedillo. Uma conclusão inédita que só os três (que criminalizaram o consumo de drogas nos seus governos) e a torcida do Flamengo sabiam. Wálter Fanganiello Maierovitch http://maierovitch.blog.terra.com.br/2010/09/04/maconha-no-ar-na-televisao-propaganda-pro-consumo-pela-primeira-vez
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Da equipe do DiárioNet 27/08/2010 Depois das restrições ao cigarro, chega a vez das bebidas alcoólicas. O Projeto de Lei 7776/10, do deputado Dr. Talmir (PV-SP), em tramitação na Câmara, define o consumo de bebidas alcoólicas em áreas públicas como contravenção penal. De acordo com a proposta, lugares são “todos os logradouros públicos de livre acesso", como ruas, praças, passeios, parques, jardins e praias. A punição para quem desobedecer a determinação, segundo texto do projeto, vai de prisão simples de 10 dias a um mês, ou multa. O PL altera a Lei das Contravenções Penais (Decreto-Lei 6.688/41). O texto define bebida alcoólica como aquela com concentração igual ou acima de meio grau Gay-Lussac, informa a Agência Câmara. Essa é a quantidade de álcool contida em 100 mililitros de uma mistura com água. O deputado afirma que especialistas são praticamente unânimes em relacionar o consumo exagerado de bebidas alcoólicas a acidentes de trânsito e crimes violentos. Para ele, "cabe ao Estado impor severas restrições ao consumo de bebidas alcoólicas, sobretudo para desestimular o hábito de ingeri-las em excesso ou de forma abusiva". O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, e depois seguirá para o plenário da Câmara. Fonte: http://www.diarionet.com.br/integra.php?id=1630
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Maiores Autoridades Em Política De Drogas Se Reúnem No Rio
topic respondeu ao limonapple de Xambinho em Notícias
Começam aparecer os primeiros resultados deste encontro: http://www.diariodecanoas.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-506,cd-278899.htm Espero que avançem em relação ao usuário. -
Esperamos que haja avanço para o usuário nesta regulamentação. Veja a matéria http://www.diariodec...6,cd-278899.htm Drogas: Governo quer esclarecer na lei diferença entre usuário e traficanteSecretário de Políticas sobre Drogas, destacou que é preciso aprimorar a legislação de 2006. Rio de Janeiro - O governo brasileiro pretende deixar clara a diferença entre o usuário de drogas e o traficante na proposta de revisão da lei de drogas. O novo texto está sendo elaborado por um grupo coordenado pelo Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad) e depois será encaminhado para a apreciação do Congresso Nacional. O secretário nacional de Políticas sobre Drogas, general Paulo Roberto Uchoa, disse nesta quinta-feira que a lei de drogas, de 2006, foi um avanço, mas é preciso aprimorá-la em alguns aspectos, como a distinção entre usuários e traficantes. Para ele, usar a quantidade de droga apreendida para fazer essa distinção não é o melhor caminho. "Há uma área cinzenta que está sendo difícil de interpretar, que é a diferença entre o uso e o tráfico para pequenas quantidades. Há informações de que muitas pessoas presas como traficantes talvez não sejam. Mas é muito difícil estipular que carregar dois cigarros de maconha é uso ou tráfico", disse Uchoa. O secretário nacional de Justiça, Pedro Abramovay, assinalou que hoje os casos duvidosos acabam resultando em prisão do acusado. Ele também acredita que possa haver uma mudança de abordagem para esses casos. Abramovay e Uchoa participaram hoje (26), no Rio de Janeiro, da abertura da 2ª Conferência Latino-americana sobre Políticas de Drogas. Na abertura do evento, Abramovay defendeu um debate sem preconceitos sobre os rumos da política de drogas no Brasil e na América Latina. De acordo com Abramovay , o Brasil não pode fazer essa discussão sem integrar os países vizinhos, dos quais três são os maiores produtores de cocaína do mundo (Colômbia, Peru e Bolívia) e um é importante produtor de maconha (Paraguai). Já Uchoa disse que o Sistema de Nacional de Políticas sobre Drogas está deixando a desejar, porque alguns estados e municípios não mantêm conselhos estaduais e municipais para tratar a questão das drogas, como é o caso do estado do Rio de Janeiro. Segundo ele, sem o conselho, estados e municípios não conseguem montar uma estratégia de prevenção eficaz para evitar que jovens que hoje não usam drogas passem a usá-las. Sobre o Plano Nacional de Combate ao Crack, Uchoa disse que o governo federal deve lançar no próximo mês os editais para municípios que queiram ampliar sua rede de atendimento a dependentes da droga.
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Acho a melhor maneira, antes de tirarmos nossas conclusões. Será que ele vem para o debate?
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O mais estranho no posicionamento do Gabeira que sempre defendeu publicamente a Cannabis, é dizer que " HOJE " não é viável, quer dizer que no passado era viável, porque? será que a policia HOJE mudou para pior?
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É o típico político, muda de ideologia conforme a conveniência, dá para acreditar nessas figuras?
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Documentário Nacional Sobre Cannabis
topic respondeu ao Darth Lawyer de Xambinho em Ativismo - Cannabis Livre
Na verdade todos que growers qu participaram da "Festa das colheitas 2010" indiretamente colaboraram com o documentário, visto que foram produzidas muitas imagens naquele encontro. O festival de cinema do Rio inícia em 26 de setembro à 8 de outubro. Pós isto acho que vai gerar muita pauta jornalística sobre o assunto. Aguardemos! -
Eu li o artigo, foi publicado na ZH do dia 02/08, vou tentar postar. Houve uma repercussão consideravel. No site do Rolim.com.br foi publicado outro artigo favorável sobre o assunto, segue: MACONHA, PORTA DE SAÍDA? 02 de agosto de 2010 Marcos Rolim Jornalista A epidemia de crack é um dos fenômenos mais sérios na interface entre saúde pública e segurança. O que a faz particularmente grave é a reconhecida dificuldade de superar a dependência química. Pois bem, a Universidade Federal de São Paulo realizou pesquisa com 50 dependentes químicos de crack que foram submetidos a um tratamento experimental de redução de danos. Sob a coordenação do psiquiatra Dartiu Xavier, o grupo foi tratado com maconha. Daquele total, 68% trocou o crack pela maconha. Ao final de três anos, todos o que fizeram a troca não usavam mais qualquer droga (nem o crack, nem a maconha). Anotem aí: todos. Imaginei que, com a divulgação destes resultados por Gilberto Dimenstein, na Folha de São Paulo em 24 de maio, haveria grande interesse sobre o estudo. Nada. A resposta ao mais impressionante resultado de superação da dependência de crack no Brasil foi o silêncio. O uso medicinal da maconha tem sido admitido em dezenas de países, inclusive nos EUA. Por aqui, o tema segue interditado pela irracionalidade. É evidente que o consumo de maconha pode produzir efeitos danosos. Sabe-se que o abuso pode conduzir o usuário a problemas de concentração e memória e que em determinadas pessoas o uso está correlacionado à precipitação de surtos esquizofrênicos. Daí a criminalizar seu consumo e impedir experiências destinadas ao uso medicinal vai uma distância que tende a ser percorrida pela intolerância e pelo obscurantismo. O psicofarmacologista Eduardo Carlini sustenta que o princípio ativo da maconha pode ser útil no combate à depressão e ao estresse. O mesmo tem sido dito por cientistas quanto ao tratamento do glaucoma, da rigidez muscular causado pela esclerose múltipla, ou como apoio aos pacientes com AIDS, aos que sofrem do mal de Parkinson e aos que se submetem à quimioterapia em casos de câncer. Estudo da USP com pacientes que ingeriram cápsulas de canabidiol, um dos compostos encontrados na erva, demonstrou resultados positivos no tratamento da fobia social e na redução da ansiedade. As oportunidades abertas por estudos do tipo, entretanto, assim como a necessária pesquisa, estão impugnadas no Brasil por um discurso preconceituoso e por uma legislação ineficiente e estúpida. Seguimos repetindo que a maconha é “a porta de entrada” para o consumo de drogas mais pesadas, o que pode traduzir tão-somente uma “falácia ecológica” (quando se deduz erroneamente a partir de características agregadas de um grupo), vez que o universo de consumidores de maconha é muitas vezes superior ao grupo dos dependentes de drogas pesadas que se iniciaram pela canabbis. Em outras palavras: é possível que a maconha seja mais amplamente uma opção alternativa às drogas pesadas e não uma droga de passagem. Independentemente disto, é possível que a maconha seja uma porta de saída para a dependência química por drogas pesadas. O que, se confirmado, será uma ótima notícia. Ainda vai dar muito o que falar..
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A imprensa faz a cobertura com base no boletim de ocorrência, que neste caso foi registrado por policiais militares ou cívis? De qualquer forma eles colocam o que querem e cabem a "vitíma" provar que não é bem assim. Independente disto sorte para os estudantes.
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Marcha Da Maconha 2010 Porto Alegre
topic respondeu ao Geison "la Motta" de Xambinho em Ativismo - Cannabis Livre
Como assim, o vídeo ter sido removido por violação nos termos de uso? -
Marcha Da Maconha 2010 - Brasília, Distrito Federal
topic respondeu ao Carlindo Perleira de Xambinho em Ativismo - Cannabis Livre
Coitados, comentários de pessoas doentes, cegas pela mídia que acham que a vida é o que eles vêem nas novelas. Esta idéia sugerida de tornar a marcha de Brasilia em 2011 com representação de todos os lugares do Brasil, é bem razoável visto que as principais decisões do país são tomadas lá. Comentário do jornalista Cláudio Humberto em sua coluna publicado num jornal aqui do RS: " Ousadia: Cerca de 500 viciados fizeram manifestação, ontem em frente ao Ministério da Justiça, pedindo a liberação da maconha e cantando o refrão "sou maconheiro, com muito orgulho, com muito amor". Ninguém foi preso por associação ao tráfico, nem por formação de quadrilha. Os traficantes certamente adoraram mais essa iniciativa da clientela". É horrível ver tanta ignorancia de pessoas como estas. Acham que ainda vivem a ditadura. Iluminem estas almas. -
Parabéns a todos que acham que a coisa pode ser desmistificada. estamos evoluindo, logo mais a verdade virá a tona. Viva aos que imaginam um mundo melhor. com a presença dela!
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Novidades No Site Do Princípio Ativo
topic respondeu ao Geison "la Motta" de Xambinho em Ativismo - Cannabis Livre
É isto haí irmão, Temos que usar todos os recursos disponíveis para mostrar a outra face da cannabis, é um trabalho "formiguinha", mas com perseverança mudaremos a cultura de uma sociedade. Estamos aí para qualquer frente a este caso.