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Abaixo Assinado Para A Legalizacao
topic respondeu ao dreadlocos de dreadlocos em Ativismo - Cannabis Livre
Serio ? Mais acho, eu digo acho, que a psilocibina e uma das substancias controladas pelo governo nao ? -
Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização!
topic respondeu ao sano de dreadlocos em Segurança e Leis
Entao galera eu tava lendo sobre abaixos asinados e se consiguirmos 1% de assinaturas de toda a populacao eleitoral do pais o congresso e obrigado a estudar a proposta, que ca entre nos ja valeria mais que 1 milhao de marchas da maconha. Temos que juntar todas essas ideias dessas 6 paginas e formular uma peticao seja on line ou por assinaturas (analogicas ) Acho que o progeto deveria primeiro sitar como seria destribuida a cannabis poderiamos seguir o modelo holandes. Mesmo que a lei holandesa e um tanto problematica na questao producao ja que pelo que eu sei o pais nao tolera grandes plantacoes e acaba vindo uma parte substancial do trafico ou seja e uma lei meio esquisofrenica O primeiro passo e formular uma peticao, Seugundo passo passar por advogado pra que aspectos inconstitucionais sejam vetados. Depois tem que serem estudados metodos de se chegar no congreco que pelo que eu li existem dois metodos abaixo assinado e um progeto de ongs nao governamentais A terceira parte seria divulgacao do progeto com as redes sociais, por e mail,divulgacao em blogs divulgacao em sites comerciais foruns de internet, a divulgacao na midia ao meu ver poderia ser disastrosa ja que a midia em maior parte e chefiada por pessoas ignorantes no assunto mais isso e o que eu pensso... nao seria muito dificil. Teriamos que ter pessoas dispostas para a parte da divulgacao, a populacao de internautas do brasil ja ultrapassa os 22 milhoes se eu nao me engano, ou seja quase 22 vesez mais que o nessesario para o progeto dar certo. A populacao eleitoral do brasil e de atualmente 140milhoes de pessoas entao teriamos que mobilizar pelo menos 1,4 milhoes de assinaturas. vinda de pelo menos 5 estados diferente Outra questao que deveria ser colocada em pauta tambem na peticao seria o beneficio da legalizacao total da cannabis a producao em grande escala seria fiscalizada pelo estado producao nao industrializada da droga mais pesquisas em industrializacao no comercio de alimentos roupas biodisel entre outros inumeras aplicacoes Como eu nao sabia da existencia desse topico fiz um similar onde a informacoes sobre as formas de atingir o congresso quem quiser dar uma olhada -
Abaixo Assinado Para A Legalizacao
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Projetos de iniciativa popular podem coletar assinaturas pela internet Site votolivre.org apresenta a possibilidade de exercer uma democracia digital Reportagem Bruno Zermiani Edição Carolina Goetten Bruno Zermiani Lei da Bicicleta é apenas o primeiro passo - ou a primeira pedalada Lei da Bicicleta é apenas o primeiro passo - ou a primeira pedalada “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”. A citação faz parte do artigo primeiro da Constituição Federal e determina as bases de uma sociedade democrática. Não é novidade – ou não deveria ser – que qualquer cidadão brasileiro pode criar projetos de lei . Com o intuito de divulgar essa possibilidade e exercer a política de forma direta, como garante a Constituição, um grupo de curitibanos criou o votolivre.org. O site pretende facilitar a criação e fortalecer a adesão a projetos de lei de iniciativa popular. O primeiro projeto de lei do votolivre.org é a Lei da Mobilidade Sustentada Urbana. Para que a proposta seja validada e vá para votação, existe um número mínimo de assinaturas necessárias. Nesse caso, por se tratar de uma lei municipal, a Lei Orgânica de Curitiba determina que 5% do eleitorado devem aderir ao projeto, ou seja, são necessárias 65 mil assinaturas. Os criadores do site acreditam que a internet concentra um espaço onde a iniciativa popular pode ser mais poderosa. “As ferramentas da rede são muito úteis pra esse tipo de ideia, pois quando a adesão chega a um determinado número, a quantidade de participantes aumenta exponencialmente conforme a divulgação”, explica o empresário Marcos Ofenbock, um dos criadores do projeto. Embora aparentemente simples, a ação por meio da rede pode apresentar obstáculos. “A rigor, há risco de questionamento [quanto à validade da inscrição dos votos], visto que não há controle sobre a autenticidade do consentimento”, declara Marcos Maliska, advogado e especialista em Direito Constitucional. “Em geral, esse consentimento é obtido mediante a assinatura do eleitor, com menor chance de sofrer falsificação”. Para não abrir brechas nem suscitar dúvidas, Ofenbock garante que até a primeira quinzena de setembro o site vai ser reformulado. A partir de então, os votos só serão computados após a certificação digital, para tornar válidos e oficiais os registros do site. Lei da Bicicleta A Lei da Mobilidade Sustentada Urbana - ou Lei da Bicicleta - tem como principal objetivo fazer da bicicleta uma modalidade de transporte regular em Curitiba. Com isso, 5% das vias urbanas da capital seriam destinadas a ciclo-faixas e ciclovias. “Curitiba só tem ciclovias ligando os parques, em um modelo exclusivamente turístico, e que ainda assim mal funcionam. O que nós queremos é um modelo funcional de transporte”, esclarece Ofenbock. Para Luís Patricio, membro-fundador da União de Ciclistas do Brasil, a lei é um passo inicial para quem pretende criar modelos de transporte sustentáveis, mas o esforço não pode parar por aí. “A lei não resolveria todos os problemas. A mudança tem que ser bem mais profunda”. Para Patrício, Curitiba tem sérios problemas de estrutura urbana, o que torna o ambiente “hostil” para o ciclista. “O pouco que Curitiba oferece ao ciclista é herança de décadas passadas. O planejamento atual não inclui a bicicleta”, lamenta. Mas o ciclista se diz satisfeito com a idéia. “Acredito que é mais uma voz de apoio à mobilidade sustentável”. Além da inclusão e melhora das atuais vias, a lei ainda sugere a inserção de bicicletários em locais estratégicos da cidade, como terminais de ônibus, prédios públicos e estabelecimentos comerciais. Expectativas e previsões Há pouco mais de um mês no ar, o votolivre.org conta com quase duas mil assinaturas. Pouco, comparado com o montante necessário para que a lei seja validada, mas nada que freie o ânimo de quem acredita no projeto. Ofenbock conta que no início a expectativa era muito grande. “No começo tinha gente pensando em conseguir as assinaturas em 15 dias, mas aos poucos nós fomos vendo que as coisas não são bem assim”. O projeto chegou a receber propostas de parceria - inclusive políticas, mas o empresário diz ter recusado qualquer ligação partidária a fim de evitar que o projeto se tornasse objeto político. Agora, com a validação digital, além da crescente divulgação, são esperadas parcerias com empresas que invistam na ideia. Ofenbock espera reunir 70 mil votos – 5 mil a mais que o necessário - em três ou quatro meses. “A gente sabe que é difícil prever qualquer coisa na internet, mas é o que esperamos”. Com a Lei da Mobilidade Sustentada Urbana aprovada e posta em prática, o idealizador espera que o votolivre.org se torne uma poderosa ferramenta de democracia, desenvolvida para resgatar o poder do cidadão. A intenção é levar o projeto adiante e criar novas popostas, além da Lei da bicicleta. “Fomos ensinados a encher o peito e dizer ‘Eu odeio política’. Mas, em vez disso, é preciso aprender a exercer a política sem que, necessariamente, sejamos políticos”, finaliza. ** retirado do mesmo site -
Abaixo Assinado Para A Legalizacao
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Projetos de lei de iniciativa popular são raros no Brasil População ainda utiliza pouco os procedimentos de participação na legislação Reportagem Carolina Goetten Edição Luciane Belin Carolina Goetten Assembleia Legislativa do Paraná não tem nenhum projeto de iniciativa popular tramitando atualmente Assembleia Legislativa do Paraná não tem nenhum projeto de iniciativa popular tramitando atualmente A Lei 9.840/99, que proíbe a compra de voto dos eleitores, completa em 2009 dez anos de aprovação. Entrou em vigor em tempo recorde: foi apresentada em 10 de agosto de 1999, aprovada pela Câmara Federal em 21 de setembro, pelo Senado dois dias depois e finalmente sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso no dia 28 do mesmo mês. O breve período de 49 dias em que o projeto percorreu a Câmara Federal até ser efetivamente aprovado não é, contudo, sua única peculiaridade: ela constitui um dos raros projetos de lei sugeridos e mobilizados pela população – os chamados projetos de iniciativa popular – que obtiveram êxito. A lei que regulamenta as iniciativas populares é de autoria do ex-deputado federal Almino Afonso (PSB-SP) e está prevista na Constituição Federal desde 1998. Segundo a advogada Stella Schiavotelo, nos termos de legislação federal, há duas formas de o projeto de Lei chegar à Câmara para ser analisado. A primeira refere-se ao cidadão comum, que pode enviar projetos de lei desde que alguns critérios sejam respeitados: “Os projetos de iniciativa popular devem ser subscritos [assinados] por, no mínimo, 1% do eleitorado nacional e estas assinaturas precisam vir de pelo menos cinco Estados e três décimos dos eleitores em cada um deles”, explica a advogada. É o caso da citada 9.840/99, que teve mais de um milhão de assinaturas. A outra maneira sugiu em 2001 com a criação da Comissão de Legislação Participativa (CLP) e torna possível que entidades civis – como Organizações não Governamentais (ONGs), associações e sindicatos – apresentem projetos. Esta forma está prevista no regimento interno da Câmara dos Deputados. Stella aponta que, nesse caso, não é necessário um mínimo de assinaturas. “A proposição deve apenas vir acompanhada de documentos que comprovem a existência da entidade”, acrescenta. Depois de criado, o projeto entra em trâmite de urgência, ou seja, tem prioridade sobre os demais. A CLP permite, inclusive, que a população interfira em projetos de lei sugeridos pelos deputados por meio de emendas e proposições apresentadas por entidades civis. Escassez de iniciativas No município de Governador Valadares, MG, o pequeno distrito de Chonin de Cima já apresentou à Câmara por meio de uma entidade local, A Associação Comunitária Chonin de Cima (Acocci), 57 projetos de lei. Destes, nove foram aprovados – dentre eles, o 2.722/07, aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara, que estabelece o acúmulo dos minutos da franquia mensal de telefonia móvel para uso posterior e o 5.781/05, que autorizou o Executivo a criar a Universidade Federal de Vale do Rio Doce. O presidente da Associação, Fábio Pereira da Silva, conta que a comunidade é carente e não dispõe de computadores para montar as solicitações. “Todos os projetos que apresentamos são manuscritos”, conta. Segundo ele, Chonin de Cima possui cerca de dois mil habitantes e seria impossível reunir assinaturas de 1% de todo o eleitorado brasileiro para permitir a visibilidade dos projetos, como estabelece a Constituição. “Por isso, criamos a Acocci, de quase 200 membros. Fazemos reuniões periódicas, discutimos ideias e as melhores podem virar projetos de lei”, afirma. Silva e Stella concordam em um ponto: falta iniciativa popular para que a participação do próprio povo na democracia seja efetiva. Segundo a advogada, uma das justificativas é o excesso de restrições e condições burocráticas que criar uma lei pode ter. “Elas requerem um elevado percentual de participação em uma sociedade com um déficit enorme de educação e cultura cívica”, aponta. Stella cita como exemplo o projeto 8.930/94, que modificou a lei de Crimes Hediondos ao ampliar a lista dos crimes inafiançáveis e que não permitem anistia. Esse projeto nasceu da comoção pública desencadeada pelo assassinato da atriz Daniela Perez e obteve grande apoio da mídia. “Infelizmente, a população brasileira parece se preocupar mais com o que passa na novela das oito do que com seus direitos. Um projeto de lei teve mobilização popular recorde simplesmente porque envolveu a morte de uma atriz de novela das oito. Coincidência?”, questiona a advogada. Silva acredita que falta divulgação da possibilidade de apresentar projetos por meio de entidades, uma forma que, apesar de ser menos burocrática é pouco conhecida. “Até hoje, apenas quatro projetos foram apresentados à Câmara Federal nos complexos moldes da Constituição, atendendo os critérios de 1% do eleitorado em cinco Estados. A CLP facilita e permite ao povo tomar parte nas decisões políticas – é uma democracia participativa”, endossa. “Infelizmente, a população brasileira parece se preocupar mais com o que passa na novela das oito do que com seus direitos. Um projeto de lei teve mobilização popular recorde simplesmente porque envolveu a morte de uma atriz de novela das oito. Coincidência?” Stella Schiavotelo, advogada Iniciativas estaduais e municipais No âmbito estadual, a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) permite a apresentação de projetos de lei desde que assinados por 1% do eleitorado estadual, ou seja, 71 mil eleitores, distribuídos em pelo menos 50 municípios. Segundo o deputado estadual Professor Lemos (PT), não há uma Comissão de Legislação Participativa na Alep que permita a apresentação de propostas por entidades e sem o mínimo de assinaturas, tampouco projetos em trâmite na Câmara atualmente. “A criação de uma CLP no Paraná é discutida desde 2005, mas ainda não foi criada. O último (e único) projeto de iniciativa popular apresentado à Assembleia foi o que tentava barrar a privatização da Copel”, declara o deputado. O projeto de lei que impedia a desestatização da Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) foi uma iniciativa do Fórum Contra a Privatização. Representa a única proposta paranaense que obteve suficiente movimentação popular para reunir o mínimo de assinaturas e chegar à votação na Assembleia Legislativa do Paraná. De acordo com Luiz Antonio Rossafa, que foi membro do fórum e atualmente é diretor de Engenharia da Copel, a mobilização foi tamanha que em menos de 25 dias todas as assinaturas necessárias já haviam sido recolhidas. Apesar do apoio de diversos setores influentes na sociedade paranaense, Rossafa conta que o projeto foi recusado por um voto de diferença – 27 contra e 26 a favor. “A Copel só permaneceu estatal devido à crise da época, que afugentou os possíveis compradores”, relata o diretor. Já a Câmara Municipal de Curitiba possui uma Comissão de Participação Legislativa local, criada para “permitir à sociedade civil organizada o acesso ao sistema de sugestões legislativas e produção de leis”, segundo a descrição inclusa na cartilha. Para que sejam votados projetos no âmbito municipal, os curitibanos precisam apresentá-los por intermédio de alguma entidade que os represente, sem necessidade de um mínimo de assinaturas. Se apresentados por um cidadão comum, o Art. 55 da Lei Orgânica Municipal de Curitiba determina que “a iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros poderá ser exercida por cinco por cento, pelo menos, do eleitorado” – o que representa cerca de 60 mil assinaturas. Em nível federal Iniciativa individual: precisa arrecadar assinaturas em número que atinja 1% do total da população do país, distribuídas por no mínimo cinco estados. Por intermédio de entidades: Não há mínimo de assinaturas, desde que a entidade comprove sua existência e atividade Em nível estadual no Paraná Legislação pede 1% de assinaturas sobre a população paranaense = 71 mil pessoas Em nível Municipal para Curitiba Por intermédio de entidade, não é necessário um mínimo de assinaturas **retirado desse site http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/node/6498 -
Abaixo Assinado Para A Legalizacao
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Eu ainda acho que primeiro e nessesario a legalizacao da cannabis depois se a relegalizacao for realmente benefica para o pais ai sim disenvolver um estudo para a legalizacao de drogas leves como cogumelos, cactos e plantas e fungos em gerais com poder sobre a conciencia -
Abaixo Assinado Para A Legalizacao
topic respondeu ao dreadlocos de dreadlocos em Ativismo - Cannabis Livre
Voce poderia citar por favor ? -
Abaixo Assinado Para A Legalizacao
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kkkkkk foi mal por isso que eu falei para vcs fazerem um texto mais coerente ! -
E mister uma mobilizacao como nao foi vista antes http://www.growroom.net/board/topic/39361-abaixo-assinado-para-a-legalizacao/page__pid__670285#entry670285
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http://www.youtube.com/watch?v=ZAvC-1apYSY
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Eu tava lendo sobre abaixo assinados no Brasil e estremamente raros esses casos, proponho uma mobilizacao generalizada para arrecadar 1,4 milhoes de assinaturas para a legalizacao da cannabis, Para uma mudanca na legislacao sao nessesario 1% de assinaturas de todo o eleitorado nacional algo em torno de 1,4 milhoes de assinaturas, de pelo menos 5 estados. Entao proponho um progeto de lei para ser votado, Nao um plebicito, uma acao popular direta, A populacao em maior parte nao tem nocao ou nao liga para os potenciais da cannabis por esse motivo um plebicito seria desfavoravel. Como ocorreu na California... Proponho uma nova lei... Preludio de uma ideia; 1 parte Producao da cannabis; A cannabis deve ser produzida por agricutores credenciado pelo governo, o governo ira espedir selos oficiais para a producao em grande escala de cannabis sativa e indica. O produto; flores secas Serao destinados para locais regulamentado pelo governo (como e feito em Amsterdam)Para a venda, a venda sera controlada, nao mais que 10 grama por cliente. 2 Parte; Distribuicao e impostos. A distribuicao sera feita por estabelecimento credenciados pelo governo como ja foi citado. A distribuicao sera restrita para maiores de 18 anos. O Controle sera feito por cartoes, o governo espedira cartoes de indentificacao de usuario, os requisitos para possuir o cartao serao; ouvir uma palestra sobre os potenciais riscos sobre a saude ao usar a cannabis, Ser maior de idade, acima de 18 ou acima de 21, conforme a legislacao de cada estado, sobre a maioridade. So as pessoas com os cartoes poderao fazer a compra de cannabis, nos estabelecimentos credenciados. Impostos; Para cada grama de cannabis serao cobrados 15% de impostos. No suposto caso de a grama de cannabis custar 2,00 reais 30 centavos serao destinados a impostos, os impostos da cannabis serao dedicado a precaria educacao do Pais e tambem ao sistema de saude beneficiando nao so a filhos de usuarios como a toda a populacao do pais. Beneficios gerais com a nova proposta; Os primeiros beneficios serao a perda de poder do crime organizado ja que a cannabis e a maior fonte de renda dos traficantes devido ao grande numero de usuarios que de longe supera os de outras drogas. Com menor crime organizado as faccoes criminosas terao menor poder sobre as periferias. Possibilitando assim o desarmamento das favelas e periferias contando que o trafico movimenta a economia dos traficantes, menor renda menos armamentos. Os impostos poderiam ser usado para oficinas proficionalizantes ex ( curssos de matematica, mecanica eletronica computacao engenharia em geral, favorescer as classes mais pobres para poderem ter a oportunidade de maior vantagem no competitivo mercado de trabalho.) Grande arrecadacao de impostos para os governos. Geracao de emprego (Agricultores, Vendedores, Fabricas destinado a produtos relacionados a cannabis, cosmeticos ropuas alimentos biodisel entre outros ) Entre outros beneficios que serao estudados mais adiante. Producao caseira de canabis para uso proprio para pessoas que esteijao predispostas. Pesso a todas as pessoas Nao so usuarios de cannabis mais a populacao em geral a penssarem no caso... Pesso a participacao de todos em fazermos um texto coerente antes de fazer uma peticao online no site; http://www.peticaopublica.com.br/CriarPeticao.aspx Dem suas ideias vamos nos organizar esse e so um esboco, entremos em contato com universidades de pesquizas para podermos ter argumentos cientificos que a cannabis nao oferece pontencial risco para a saude publica. Deu certo nos Paises Baixos dara certo no Brasil tambem. Como disse o presidente Obama YES WE CAN... VAmos nos organizar e concluir um texo coerente que qualquer cidadao senssato vote em nossa causa. Desde ja agradeco.
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Pm Encontra Plantação De Maconha Em Chácara Do Interior De Sp
topic respondeu ao Vovô da Lapa de dreadlocos em Notícias
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O cristianismo foi, até o momento, a maior desgraça da humanidade, por ter desprezado o Corpo. Nietzsche
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Pm Encontra Plantação De Maconha Em Chácara Do Interior De Sp
topic respondeu ao Vovô da Lapa de dreadlocos em Notícias
Ai mano essas emissoras do brasil sao uma bosta mesmo !!!! Cara ate quando os ignorantes terao tanto poder. Sem suera temos que organizar um abaixo assinado uma coisa seria ta ligado com sei la 1 milhao de assinaturas. As provas cientificas ja sao irrefutavel: maconha tem menos potencial de risco e de vicio que o cigarro. A ciencia ta do nosso lado galera so falta fazermos um esquema organizado com assinaturas e legaliza essa parada, alguem ja viu aquele video que os bufalos se revoltam contra os leoes? Ate os animais (nao que o homem nao seja um animal tambem ) sabem a unia faz a forca nao esperemos que o governo legalize vamos NOS mesmo legalizar essa porra !!!!! ja tou de saco cheio desse bando de ignorantes armados governarem o poder, igual no passado independencia o morte ! -
Plínio, Do Psol, Diz Que Permitirá A "Indústria Da Maconha
topic respondeu ao g13 de dreadlocos em Notícias
Realmente a nossa sociedade nao esta preparada para a evolucao e muito mais facil continuar com a velha realidade de sempre !!! -
Maconha Pode Reduzir Aumento Do Câncer De Mama
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http://www.correiodoestado.com.br/noticias/maconha-pode-conter-cancer-de-mama-diz-pesquisa_90372/ Correio do estado foi publicado em primero na revista cancer cell Tambem foi publicado nesses jornais e sites blogs http://www.pacientesonline.com.br/sua-saude/pesquisa-em-saude/item/8476-os-componentes-ativos-da-maconha-e-seus-derivados-poderiam-reduzir-o-crescimento-do-cancer-de-mama-e-a-aparicao-de-metastases-constata-uma-equipe-de-cientistas-espanhois-que-testou-os-efeitos-desta-droga-em-ratos http://aceveda.com.br/blog/?p=16089 Mais eu tava vendo e essa materia ja tem quase 1 ano. Futuramente o cbd pode vir a se tornar um tratamento alternativo a quimioterapia mais tem que ser cbd puro ja que a quantidade de cbd na cannabis nao seria o suficiente para o tratamento. Eu quero ver o dia em que os pesquisadores conseguirem provar alguma ultilidade medica em alguma substancia do tabaco puro. -
Em Questão De Minutos, Cigarros Provocam Danos Genéticos
topic respondeu ao dreadlocos de dreadlocos em Notícias
Quando eu fumava a uns 2 anos atraz se eu fumava um beque depois eu nao consseguia fumar cigarro tipo descia esquizito parecia que a erva queria me avisar o quao mal o cigarro fazia. Issso acontece com vcs ? -
Olha eu tinha white widow e ak 48 as duas sao teoricamente mais sativa e igual ja foi sitado depois que voce fica fumando um atras do outro chega uma hora que a brisa nao vai mais alem chega no maximo. Quando eu fumava uma sativa logo de manha a euforia e geral cores mais colorida batimento cardiaco a milhao, mais eu tinha uma indica pura northern lights e tambem dava euforia quando fumava o que acontece e que a indica depois do efeito vem uma pedra nervosa inquanto as sativeras vem uma pedra tambem mais e uma pedra mais sociavel. E quando se fuma de mais, tinha dia que era 2 bomba de mais ou menos 0,4 0,3 uma atras da outra misturando ak 48 com ww tinha hora que dava ate um pouco de do de cabeca sem zuera, cannabis igual tudo na vida em demaseio tambem nao e muito bom . Mais pra voce atingir o maximo da brisa tipo aqueles penssamentos bem profundo mesmo e coracao e cabeca a milhao tem que ficar realmente uns 2 3 dias sem fumar o primero que voce fumar uma sativa bem nervosa de preferencialmente, sera com certeza aqueles breves momentos de eternidade...
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Em Questão De Minutos, Cigarros Provocam Danos Genéticos
um tópico no fórum postou dreadlocos Notícias
Quem pensa que os danos causados por cigarro demoram a aparecer está terrivelmente enganado. Em estudo publicada da American Chemical Society, mostrou que o cigarro começa a causar danos genéticos ao fumante em minutos. Os pesquisadores mediram o nível de produtos químicos ligados ao câncer (hidrocarbonetos aromáticos policíclicos - PHA) em 12 pacientes depois de fumar. Entre 15 a 30 minutos, os PHA foram transformados em outra substância que danifica o DNA, e é diagnosticado como sintoma de câncer. Cientistas acreditam que o tempo de dano equivale a injetar a substância diretamente na corrente sanguínea. O diretor da Ash (Ação em Fumo e Saúde, na tradução), Martin Dockrell, explicou o objetivo da pesquisa. "Todos sabemos que fumar leva ao câncer de pulmão. A descoberta da pesquisa é mostrar o quão cedo o processo começa - não em 30 anos mas sim em 30 minutos", afirma. O câncer de pulmão atinge três mil vidas por dia no mundo e o ato de fumar está ligado a pelo menos outros 18 tipos de câncer. -
Cara quem foi o asno que posto essa noticia
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Uma equipe de cientistas espanhóis testou os efeitos da maconha em ratos e constata que os componentes ativos da erva e derivados poderiam reduzir o crescimento do câncer de mama e a aparição de metástases. A descoberta foi publicada nesta segunda-feira pela revista "Cancer Cell". Pesquisadores da Universidade Autônoma de Madri (UAM), da Universidade Complutense de Madri e do Centro Nacional de Biotecnologia destacaram, através de comunicado, que os "cannabinoides" podem deter e acabar com as células derivadas de tumores de mama. Os cientistas explicam que a pesquisa foi realizada com ratos afetados pelo modelo genético de câncer de mama MMTneu. Estes animais produzem, de acordo com a UAM, de forma voluntária tumores de mama que posteriormente são transferidos por metástase ao pulmão, porque expressam elevados níveis de uma proteína chamada "oncogene ErbB2", também presente em humanos que sofrem deste tipo de câncer.
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galera se acaba a colheita vcs plantao de novo ?
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acabou a colheita i agora pessoar :
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George Soros Doa Us$ 1 Milhão À Campanha Para Legalizar Maconha Na Califórnia
topic respondeu ao Picax de dreadlocos em Notícias
Aleluia um pouco de bom sensso -
kkkkkkkkk estilo transistor ?