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Reunião aconteceu na Pça Papa. Próxima semana mesmo horário e lugar (15:00 - abaixo brinquedos). Adesivos, panfletos, camisetas. Panfletagem. Marchas interior. Organização. Participação. http://antiproibicio...g.blogspot.com/

Fiz um pouquinho mais arrumado e com algumas outras informações e links: http://antiproibicionistamg.blogspot.com/2012/02/do-espancamento-de-doentes-pobres.html

Começo a desconfiar que o caso paulista é questão mais complicada. A ALSP aprovou lei de Redução de Danos contra o governador Geraldo Alckmin. A ALSP, apesar de ser majoritariamente governista, derrubou o veto. http://www.faustofigueira.com.br/noticiasintegra.asp?codigo=608 Ao governante, derrotado, restaria... Não. Não restaria nada... Mude-se o campo da disputa! Perdemos pelas regras?! Vamos ao tapetão!! " Para o líder social Alderon Costa, coordenador de projetos da Rede Rua, os governos estão promovendo políticas higienistas. Foi muito simbólico divulgarem da mesma forma a quantidade de lixo que tiraram da Cracolândia e o número de pessoas que foram abordadas pela PM. Depois, lavaram as ruas da região. É isso o que eles querem fazer com a população que vive lá. É o lixo, que precisa ser lavado, retirado, disse. Não tratam como questão de saúde, mas sim policial. É um equívoco. Assim aumenta os conflitos." http://fopspr.wordpress.com/tag/geraldo-alckmin-e-gilberto-kassab-cracolandia/ E, se após espancar pobres, pretos, doentes, houver a óbvia reação negativa, olhe quem está aí para apoiar: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/505981-dodiloelogiaacaopublicanacracolandia Em São Paulo, é POLÌTICA DE ESTADO criminalizar o usuário. Fica claro neste depoimento do comandante da PMSP http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/platb/miltonjung/tag/cracolandia/ . Não que em Minas, na Bahia ou no Acre seja diferente o comportamento das polícias... Mas uma coisa é a lenta mudança da cultura, a desinformação, a resistência... Outra muito diferente é a defesa da violência e repressão como política pública para lidar com a questão das drogas. Este o recado claro do governo paulista. Aqui tratamos a cacete, bala de borracha, pimenta, sofrimento e encarceramento. Fico me perguntando se tem alguma ligação com as crenças ultra conservadoras do governador, membro atuante da seita Opus Dei, conhecida pelo apoio a ditadura Franco/Católica na Espanha, dentre outras. Segundo longa reportagem da revista Caros Amigos, reuniões da Seita Católica ultra conservadora, contando com a participação de Ives Gandra, Carlos Alberto Di Franco, além do governador Geraldo Alckmin aconteceram no Palácio Bandeirantes. http://www.jeanlauand.com/page0d.html Salvem São Paulo! Vote em candidatos que se opõe a este conservadorismo religioso!