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Tudo que Chaplin de Judah postou
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P/ Quem Disse Q Ele N Era Mais Ativista...D2
um tópico no fórum respondeu Chaplin de Judah em Notícias
"Se ele tivessedo nosso lado, ele tava aqui com a gente..." Falou um certo cabelo numa certa ocasião ai e eu concordo! Será que dá pra cobrar por erro de português, galera?? Growroom iria faturar bem e o movimento bombar! Deuzulivri! -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Seguinte galera! Aonde tá publicado o link final do manifesto, com as assinaturas e coisa e tal? Pra gente poder divulgar??? Hein??? Alguém sabe? Alguém lembrou de fazer isso?? Bando de maconheiro!! hehehe -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Galera, na boa. Democracia não é democratismo. O texto tá contemplando várias visões e não tem por que ter medo de se posicionar e clamar pelo direito do uso. Não vamos esconder isso, nem agora, nem em momento algum. O fato de as pessoas acreditarem ser esse o problema não signica que elas não podem ser presenteadas com a verdade, mesmo que contrária aos seus gostos. Queria sugeris aos amigos que tuitem o nosso texto, postando um link com o endereço. Vou tuitar alguns políticos engajados e artistas também. é uma forma de divulgar e fomentar a discussão... -
Pra qualquer lugar, Bancas de Aeroporto... Sem erro.
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Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Galera... Tá revisado, finalizado... -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Tanta Guerra pra nada, nada, nada, nada!! -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Manifesto pela Paz Growroom O Growroom é um portal cibernético com fins informacionais que existe há oito anos protegendo o direito da liberdade e do consumo da Cannabis Sativa e seu Auto-Cultivo. Através deste manifesto, reafirmamos como nossa premissa básica a busca pela paz e pelo fim dos atos de violência aos direitos do cidadão, praticados pela chamada “Guerra às Drogas”. Movidos pela intenção constante de uma sociedade menos desigual, nos solidarizamos com a população do Estado do Rio de Janeiro, em especial, com os cidadãos que têm sido diretamente afetados pela política de controle social e perpetuação das desigualdades, que se camufla por detrás das famigeradas ações de combate ao tráfico e seus autos de resistência. Ações estas que vêm assolando a coesão social, com destaque à cidade do Rio de Janeiro e sua população, há mais de 30 anos. São bem representadas nas notícias e cenas de caos urbano, amplamente difundidas pelos meios de comunicação nos últimos dias. Incentivamos o auto-cultivo de Cannabis como uma política eficiente de redução de danos. Pois tal prática permite que o usuário deixe de ser refém do sistema vigente. Quebrando assim o vínculo com uma cadeia de ilicitudes que culmina no tráfico e, conseqüentemente, no financiamento do crime organizado. A legalização também se mostra como uma eficiente política de redução da violência à longo prazo. Pois, embora as atuais incursões nas favelas estejam sendo bem sucedidas, os traficantes ainda terão a chance de se reerguer devido ao gigantesco montante de dinheiro encontrado no tráfico de drogas e o seu mercado atrativo, onde existe demanda incessante; Deve-se cortar o quanto antes a entrada de capital dos traficantes através da regulamentação do mercado de drogas; dando ênfase às políticas futuras e à necessidade da criação de projetos sociais para tais comunidades, onde o Growroom e toda a comunidade se prontificariam a ajudar, viabilizando a construção de propostas sérias pra mudar esse cenário. O CULTIVADOR é um consumidor com consciência social, que busca de forma ativa ter acesso a plantas saudáveis, de proveniência conhecida, sem outras substâncias e agrotóxicos nocivos misturados e, principalmente, objetivando reduzir o tráfico ilegal e violento de drogas. - Cada CULTIVADOR que planta sua Cannabis de forma independente, é um cliente a menos das máfias traficantes, conceito conhecido como REDUÇÃO DE DANOS. - A redução de danos é uma política aceita mundialmente, seja para usuários de diversas substâncias, como para redução do crime organizado que se sustenta de um comércio ilegal. - O CULTIVADOR não é um traficante, não faz comércio de suas plantas, não estimula o uso por outras pessoas, não contribui para o ciclo de violência ou financiamento de redes de tráfico e muito menos é um perigo à sociedade. - O CULTIVADOR independente, tem menos acesso a drogas mais fortes, exatamente o contrário do falso argumento de que a Cannabis é a “porta de entrada” para outras drogas. O tráfico ilegal de drogas que é a porta de entrada para outras drogas. - Há MILÊNIOS a Cannabis é usada de forma MEDICINAL na enorme maioria dos países , constando em vasta literatura medicinal. Farmacopéias chinesas e egípcias já a utilizavam para combater uma série de males e doenças há MILHARES de anos. - Uma série de países pelo mundo reconhece e regulamenta de forma legal, parcial ou totalmente o uso medicinal, recreativo e o potencial de exploração da Cannabis como matéria prima. O Brasil está excluido desta lista, privando a sociedade civil da liberdade individual de escolha, promovendo a segregação religiosa, limitando pesquisas científicas para maior conhecimento e exploração dos potenciais medicinais e econômicos e privando enfermos de terem acesso a um medicamento largamente utilizado hoje nos EUA, Canadá, Israel e praticamente toda a comunidade Européia, países civilizados e tolerantes, líderes em pesquisas medicinais. - A Cannabis é a substância ilegal mais consumida no mundo, com aproximadamente 160 milhões de consumidores regulares, número altamente expressivo. - No Brasil acredita-se que haja por volta de 6 milhões de consumidores regulares de Cannabis, por seus mais variados motivos, seja de forma recreativa, motivação religiosa ou necessidade médica. - Estamos, portanto, prendendo, segregando, descriminando e criminalizando socialmente uma CONSIDERÁVEL parcela de nossa sociedade, seja brasileira, seja mundial. - A tendência global é uma total e completa revisão das políticas de proibição da Cannabis, que se mostrou não só ineficaz, mas como um estupro dos direitos e liberdades individuais. As conseqüências desta proibição todos conhecemos: • o uso da Cannabis aumentou exponencialmente com a política de proibição. • o tráfico ilegal de drogas somente fortaleceu-se com esta política. • a busca por novas substâncias psicoativas de efeito desconhecido, mesmo que não sejam ilegais, aumentando assim o risco de danos ao consumidor. • quantidades gigantescas de recursos de estados e países estão destinados para uma guerra sem fim, sem vencedores, apenas perdedores. • enormes poderes econômicos, políticos e policiais tem interesse na manutenção desta guerra segregacionista ao consumo e ao cultivo da Cannabis. • recursos que deveriam ser aplicados em educação, prevenção, informação e apoio ao usuário contumaz ou viciado, são usados para aparelhar infinitamente nossas polícias, nosso já saturado sistema judiciário, nossas já superlotadas cadeias, cheias de criminosos de baixíssimo potencial de perigo social. • a irracional proibição ao cultivo de Cannabis Industrial que não possui psicoatividade, sendo usada como materia prima para inúmeros produtos, como biocombustiveis, papeis, texteis, produtos alimentícios, etc. Além de todos esses pontos, a estigmatização do indivíduo apenas pela escolha do uso de determinada substância é algo nefasto para o desenvolvimento democrático e liberal de uma sociedade, e deve ser considerado como um discurso de ódio. Acreditamos ser este o momento propício para fomentarmos a discussão sobre a atual política com relação à Cannabis Sativa. Temos convicção de que a proibição, e a criminalização do usuário, não auxiliam na construção de uma sociedade mais pacífica e igualitária. Desejamos e preservamos o direito de todos em busca da PAZ social. Atenciosamente grupo Growroom.net --------------- P.S. esse manifesto está revisado, pronto para circulação... MANDA BALA!!! -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
O vovô, a gente precisando de ti e tu fazendo revisão na prótese?? Olha só, vamos fazer essas mudanças. O sano já tinha sugerido de se trocar grower por cultivador ou coisa e tal. eu queroa só corrigir um erro de sentido nessa frase "Através deste manifesto, temos como premissa básica a busca pela paz e o fim dos atos de violência aos direitos do cidadão, praticados pela chamada “Guerra às Drogas”." O correto é... Através deste manifesto, reafirmamos ter como premissa básica a busca pela paz e o fim dos atos de violência aos direitos do cidadão, praticados pela chamada “Guerra às Drogas”. Pois a premissa da paz é do growroom, não uma premissa só deste manifesto. Foi isso que quiz dizer... De acordo? -
Reunião Ativismo Growroom - Rio De Janeiro
topic respondeu ao sano de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Cara, então se for possível, reservem um espaço para mim. Já vi que a sala vai ser pequena e que talvez sobre alguém. Ajudo com a grana, até mando antes. E aguardo MP com local e todo o resto. -
Reunião Ativismo Growroom - Rio De Janeiro
topic respondeu ao sano de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Será que os amigos não podem já deixar uma reuniãompré agendada para o findi do dia 10/12? Estarei no Rio durante essa semana e gostaria de me fazer presente a um destes eventos. Até como forma de trocarmos informações sobre como nossas reuniões tem sido aqui e aí. Grande abraço ao amigos do RJ -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Se der para esperar. Tá chegando aqui a Mari Ju e Chuckzitto para fazer a revisão do português... -
Autocultivo - Palestra/Aula Em Porto Alegre
topic respondeu ao Aquaponic de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Isso tu pode ter certeza!!! heheeh -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Acho que tem q ir para a inicial e ser repassado por todos os mailings possiveis. Só acho que precisa passar por um bom revisor de português antes. Jabãoh... Pô logo as frases que mais me deram prazer de escrever. Que me fazem encher os pulmões pra falar?? hehehe O Growroom é que tá de parabéns, galera. Não financiamos essa guerra e não temos medo de GRITAR a verdade na cara dessa sociedade hipócrita! Cada vez mais eu me sinto do lado certo! Brigado pela força irmãos! -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Perdão pelo :offtopic: mas essa música é genial e faz muito sentido... O povo foge da ignorância Apesar de viver tão perto dela E sonham com melhores tempos idos Contemplam essa vida numa cela... Esperam nova possibilidade De verem esse mundo se acabar A Arca de Noé, o dirigível Não voam nem se pode flutuar Não voam nem se pode flutuar Não voam nem se pode flutuar... Êeeeeh! Oh! Oh! Vida de gado Povo marcado, Êh! Povo feliz!... -
Autocultivo - Palestra/Aula Em Porto Alegre
topic respondeu ao Aquaponic de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
O Guri, se tu bobiar, na próxima a gente te coloca no milho, virado pro canto, com as orelhas de Judah! -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Galera. Na manhã o sano apresenta o texto, que deve estar saindo do forno loguinho. Temos agora é que fazer circular Fazer na forma de Carta Aberta Transformar em Spam, todos enviarem para todas as suas listas e as listas gigantes que sempre tem um amigo que tem... -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Jabah e Verdegulho Tô com vocês e não abro. Eu acho que tem uma parte do texto que de fato pode e deve ser usada. Destaquei ali em cima. Mas como um complemento sobre um posicionamento radical em nome da paz e do fim a "Guerra às drogas"! -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Galera, não sejamos cobardolas, por favor... Só vamos ser mau interpretados se não usarmos as palavras corretas. Eu confio na nossa capacidade de argumentação e interlocução com a sociedade! -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Cara, te mandei MP -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Cara, com todo o respeito, acho que já tá na hora de a gente parar de usar esse tipo de termo contra traficante... Essa discussão já tá meio exaurida, mas é sempre bom lembrar que tem muito vagabundo de farda, e muita gente que pratica o comércio ilegal e não se vale da perpetuação da pobreza para isso. Quanto neguinho eu já vi fazer mão, e até mesmo eu fiz pra geral. O trafico é em consequência da ilegalidade e o traficante é um produto disso. O ódio a gente tem que deixar lá fora. Abraço -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Sano, Acho isso abaixo, extremamente relevante para o texto. Mas o viés tem de ser outro. Tem que ser no formato de uma Carta Aberta à Sociedade... Ops... Esqueci do "abaixo" - o GROWER é um consumidor em sua grande totalidade com consciência social, que busca de forma ativa ter acesso a plantas saudáveis, com genética definida, sem outras drogas ou substâncias nocivas misturadas, e principalmente, objetivando reduzir o tráfico ilegal e violento de drogas. - cada GROWER que planta sua Cannabis de forma independente, é um cliente a menos das máfias traficantes, conceito conhecido como REDUÇÃO DE DANOS. - a redução de danos é uma política aceita mundialmente, seja para usuários de diversas substâncias, como para redução do crime organizado que se sustenta de um comércio ilegal. - o GROWER não é um traficante, não faz comércio de suas plantas, não estimula o uso por outras pessoas, não contribui para o ciclo de violência ou financiamento de redes de tráfico. E muito menos é um perigo à sociedade. - o GROWER independente, tem menos acesso a drogas mais fortes, exatamente o contrário do falso argumento de que é a “porta de entrada” para outras drogas. O tráfico ilegal de drogas que é a porta de entrada para outras drogas. - a Lei 11343/06, artigo 28, prevê que o PLANTIO PARA USO PRÓPRIO não é passível de restrição de liberdade, artigo que hoje é ignorado pela maioria de delegados que não tem embasamento teórico ou científico para aplicar de forma correta esta lei, já que não existe uma clara definição de quantidades de plantas que definam o uso próprio. - A mensuração do que é “pequena quantidade”, conceito previsto no artigo 28, é extremamente subjetiva, pois cada consumidor tem seu ritmo de consumo e por diversos fatores o rendimento de cada planta varia muito. - a Cannabis é usada de forma MEDICINAL na enorme maioria dos países há MILÊNIOS, constando em vasta literatura medicinal, farmacopéias chinesas e egípcias já utilizavam para uma série de males e doenças há MILHARES de anos. - a Cannabis pode ser consumida de diversas formas, fumada, vaporizada, ou ingerida por via oral, como parte de receitas de bolos, biscoitos, uma série de alimentos que podem ser preparados em qualquer cozinha. - uma série de países pelo mundo já reconhecem e regulamentam de forma legal parcial ou totalmente o uso medicinal, recreativo e o potencial de exploração da Cannabis como matéria prima, posição que exclui o Brasil desta lista, privando a liberdade individual de escolha, promovendo a segregação religiosa, limitando pesquisas científicas para maior conhecimento e exploração dos potenciais medicinais e econômicos e privando enfermos de terem acesso a um medicamento largamente utilizado hoje nos EUA, Canadá, praticamente toda a comunidade Européia, Israel, etc., países civilizados e tolerantes, líderes em pesquisas medicinais. - o CÂNHAMO (Cannabis industrial não resinosa, sem THC, o princípio ativo) é utilizado como matéria prima na confecção de mais de 10 mil produtos diferentes, passando pela indústria alimentícia, produtos de beleza, materiais de construção, biodiesel, indústria têxtil, etc. Seu uso e aplicação são virtualmente ilimitados. Hoje o Brasil tem leis que proíbem a exploração do CÂNHAMO industrial como matéria prima, mesmo sendo uma planta que não possui efeitos psicotrópicos. - a Cannabis é hoje matéria prima para medicamentos devidamente sintetizados por laboratórios e devidamente aprovados para comércio nos países acima mencionados, como por exemplo, o SATIVEX e o MARINOL. - O vegetal Cannabis é tão complexo que possui uma série de cannabinoides (princípios ativos) que atuam diretamente no sistema endocannabinoide humano. O que permite infinitas possibilidades de seu uso em tratamentos. - a Cannabis é a substância ilegal mais consumida no mundo, com aproximadamente 160 milhões de consumidores regulares no mundo, número altamente expressivo. - no Brasil acredita-se que hajam por volta de 6 milhões de consumidores regulares de Cannabis, por seus mais variados motivos, seja de forma recreativa ou motivação religiosa, ou necessidade médica. - Estamos, portanto, prendendo, segregando, descriminando e criminalizando socialmente uma CONSIDERAVEL parcela de nossa sociedade, seja Brasileira, seja mundial. - A tendência global é uma total e completa revisão na política de proibição da Cannabis, que se mostrou não só ineficaz, como um estupro dos direitos e liberdades individuais, as conseqüências desta proibição todos conhecemos: • - o uso de Cannabis aumentou exponencialmente com a política de proibição. • - o tráfico ilegal de drogas somente fortaleceu-se com esta política. • - quantidades gigantescas de recursos de estados e países estão voltadas para uma guerra sem fim, uma guerra sem vencedor, apenas perdedores. • - enormes poderes econômicos, políticos e policiais tem interesse na manutenção desta guerra segregacionista ao consumo e cultivo de Cannabis. • - a busca por novas substâncias que não se enquadrem no rol das proibidas, aumentando assim o risco de danos ao consumidor. • - recursos que deveriam ser aplicados em educação, prevenção, informação e apoio ao usuário contumaz ou viciado, são usados para aparelhar infinitamente nossas polícias, nosso já saturado sistema judiciário, nossas já superlotadas cadeias, cheias de criminosos de baixíssimo potencial de perigo social. • - a estigmatização do indivíduo apenas pela escolha de sua substância de uso é algo nefasto para o desenvolvimento democrático e libertário de uma sociedade, e deve ser considerado como um discurso de ódio. -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Furby, concordo contigo, mas temos que falar da forma que elas querem ouvir... -
Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Aqua, tá certo irmão! Chamar uma passeata pela paz, é muito mais mote do que uma passeata conta-alguma coisa. O fato é que não podemos confundir. Tem q ser o movimento dos auto-cultivadores debatendo a sociedade. Não podemos deixar margem para os "donos da verdade" da comunicação cairem nas nossas cabeças... -
Volta e meia eu me perco no jogo, Mas essa é bacana e faz sentido... heheheh
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Manifesto Contra A Guerra As Drogas No Rio
topic respondeu ao Bas de Chaplin de Judah em Ativismo - Cannabis Livre
Sim tchurma, vamos fazer. Os comunicadores de plantão do GR, os Sanos, Bas, Gabes, Braves, me mandem MP para começlarmos a agilar isso de forma organizada... E principalmente o Hernesto, que sei que já tá mandando bala em algo. Vambora galera, a nossa hora tá próxima!!