Ir para conteúdo

Chaplin de Judah

Moderador
  • Total de itens

    1653
  • Registro em

  • Days Won

    1

Tudo que Chaplin de Judah postou

  1. Cara, não. Nunca li um livbro bacana sobre a erva, só documentários e internet e dia-a-dia e legislação e cultivo. Preciso corrigir essa deficiência sobre o tema. Lerei Cara, é exatamente essa a idéia, termos isso tudo instrumentalizado em um projeto de lei, pra que possa fazer parte do que abrange a regulamentação do tema, e fomentar o debate. Vamo que vamo!
  2. Galerinha, pode ser o B&P também, que vende produtos pela net, ou o próprio JU. Se liguem ai turminha correlata, pode pintar alguma treta...
  3. Tchurminha! Muitas das discussões sobre quais as proposições e reivindicações que devemos ter como comuns à nossa causa, acabam emperrando em uma grande questão "Como vamos fazer para não entregar às grandes empresas a exploração da cannabis e impedir a formação de monopólios?" Na minha opinião, a resposta para essa pergunta é "Não vamos! Não temos condições de impor uma legalização sem o auxilio da pressão deles." Mas essa nossa impossibilidade, até impotência (sic), não é impedimento de traçarmos alternativas na construção de uma provável lei para coibir essa exploração. Partindo desses presupostos imaginei que talvez um possibilidade de êxito no combate e restrição aos monopólios que se formarão em torno da maconha, seja a utilização da questão da apologia para a restrição total da propaganda, na mídia, ou em qualquer outro espaço que possa ser considerado como tal (no mídias). Restrição total de anúncios em TV, rádio, cinema, jornal, revista, internet, busdoor, outdoor, mobiles, displays e afins, com o intuido de coibir a apologia. Proibição de ações de "no mídia" e realização e patrocínio de eventos que não sejam exclusivamente relacionados ao tema Cannabis. Padronização do tamanho formato e material das embalagem para não haver distinção do produto. padronização dos rótulos, com informações, espécie, indicações e contra-indicações, espaço definido para a logotipia do fabricante produto e marca. Ações como essas não vão impedir que a maconha seja explorada pelos cartéis do tabaco e outros mais, mas a impossibilidade de publicização dos produtos, vai arrefecer em muito o seu poder comercial e de alcance. Diminuindo assim o interesse mercadológico da cannabis. Afinal de contas, como atingir o consumidor hoje em dia e durante a evolução dos tempos, sem o advento da comunicação? São divagações iniciais, para um futuro próximo, mas que eu compartilho com vocês para considerações dos amigos. Salve!
  4. Nossa... Cara, não fuma isso que isso é droga!!

  5. o cara deve tá querendo dizer que o MEEEEEEELLL, tira as pessoas de Si. (NOFFA!)
  6. Galera, eu não vou. Como disse antes, tô no RS e essa data ficou ruim pra mim, pois só volto em duas ou três semans para o Rio, ai fica foda eu dar só um perdido de 1 dia e voltar pra Poa. Pesso desculpas pela ausência e queria deixar aqui um pensamento em ralação aos nossos questionamentos. Pra mim, a legalização mais restrita possível, já e melhor do que a proibição e criminalização do nosso povo. Espero que o encontro seja profícuo, e que brilhem muitas idéias nessas cabecinhas iluminadas. Salve!
  7. Qualquer Estado de liberdade mínima é melhor do que uma ditadura.
  8. Tu vai lá, ensaia, tira as músicas...

  9. Não concordo com Plebiscito, votei na terceira opção.
  10. Foda-se que a Dilma é favorável a legalização do aborto, favorável ao casamento gay, gosta de mulher (até nisso a gente concorda), foi guerrilheira, assaltou banco, sequestrou embaixador e não crê em "D"eus! Agora eu quero é mais que a Revolução Socialista aconteça e que a gente instaure a "DITADURA Dôô PeTÊÊÊ!"! Ah! Eu sou PeTralha!! CHUPA OPUS DAY!
  11. Não foi desa vez que conseguiram reeditar o GOLPE DE 64. Bye Opus Day, TFP e Laranjeiras! DILMA PRESIDENTE

    1. LeCorbu

      LeCorbu

      essa foi a melhor do dia pra mim.

  12. "Eu sou foda! Sou foda na sinuca! Sou foda na porrada! Sou foda na piroca! Eu sou foda!" Todo mundo escorregou, e eu sou "maria vai com as outras", sou PT. heheheh Não esqueçam. #Dia31vote13
  13. Cheguei em Poa com um perucão! dei uma aparada, mas to loco pra fazer uns dreads quando voltar para o RJ!
  14. Relutei para atualizar a leitura desse tópico. Parece que eu tava advinhando que meus olhos iam sangrar com as barbatidades que eu li. Ainda bem que eu tava muito chapado e li as BOSTAS que saem da cabeça e escorrem pelos dedos do Klingom em doses homeopáticas, rolando de rir a cada pausa que eu dava pra não colar a retina. Sò quero acreditar no bom senso da galera que acompanhou o tópico até aqui, e que vocês como eu, tenham chegado a conclusão de que gente com o pensamento como o do Klingom, fuma maconha por acidente. E que eles jamais vão comprar por nós. JAMAIS!!! Então, pra gente não ficar na pista (sic), votem 13, votem DILMA e sejamos felizes! Abraços fraternos e vermelhos aos que comungam desse ideal, e "um chute no rrrrrrrrrrrrrrrabo!" da direitalha vampirista/moralista! Chaplin de Judah
  15. Muita fumaça pra subir junto com a alma do irmão!
  16. Hoje eu vou rever e completar o post... ...Revi tudo ontem, mas deu um preguiça de escrever Tem uns destaques nesse debate, mas para mim, a maioria é negativo. Um deles é a presença do cara dos seguros, com seu conhecimento empírico e sua luta pelo "tratamento e libertação dos viciados". Nada contra o fato de ele ser um segurista e entender de maconha, sou publicitário e me acho engajado. Mas faltou o conhecimento sobre sociologis, antropologia, economia e política, que cercam a questão da droga. Os relatos deles eram todos pouco racionais e quando se falou em direito de 93% da população e ele foi ovacionado pela platéia... Uma reação automática de quem foi para lá enxergando a questão como uma disputa dicotômica. Um argumento totalmente anti-democrático. Outro dos pontos negativos foi a Kahan. Ela é uma referência, é engajada, luta por, mas tem que ser menos emocional. Ela usa aquela pecha adquirada quando era juíza, que acaba parecendo prepotência. Se ela tivesse explicado direito o que ela disse sobre as mortes por overdose, teria desfeito a impressão que ficou. Entrou em bola dividida com o "do seguro" por números, sendo que ela não levou número algum (tinha de cabeça mas não sabia exato), esqueceu que ali não era a palavra dela que prevalecia. No mais, as participações (especiais) do Bas foram mais esclarecedoras que as do Laranjeiras-chorão-não-desce-pro-play. O Sidarta e o Biologo (que sempre esqueço o nome mas acho que é Renato) foram muito boas, em especial a do Careca pela legalização, ele mandou bem quando disse que tava ali pra elucidar a questão, e que como biólogo ele era fã da maconha. Acho que a gente tá super bem representado na maioria das vezes, mas me aborrece o fato que parece que nunca avançamos, os números são sempre os mesmos, as explicações e os relatos também. Se formos esperar cada debate para informar a verdade para a galera, vamos levar uma era inteira. Sei que não contribui muito, não dei solução nenhuma significante, mas é minha opinião e estou disposto a ajudar a pensarmos como podemos pontencializar essa nossa disseminação da verdade sobre a erva. Abraço Chaplin de Judah
  17. Olha o projeto do Laranjeiras no programa de TV do Serra! Drogado bom, é drogado tratado.. Nas Clínicas de Rehab BAGACEIRAS! Vergonha eleitoral!
  18. Cara, R$ 188,00, tem qual relação com a planta encontrada??? A polícia fede, mas tem vezes que duvido da capacidade de discernimento dos PM's. Minha duvida é se eles já entram tem essa incapacidsade quando entram, ou se é lá dentro que a porra fode de vez! E o bom e velho Sensajornalismo ainda dá corda!
  19. Tá faltando alguma coisa, né? O fim, pelo menos, ou eu não achei lá Bas?
  20. Tem q rolar o debate depois pra quem, como eu, não conseguiu acompanhar full-time
×
×
  • Criar Novo...