Ir para conteúdo

limonapple

Usuário Growroom
  • Total de itens

    32
  • Registro em

  • Última visita

limonapple's Achievements

Newbie

Newbie (1/14)

0

Reputação

  1. Um perfil do comentarista Melchisedeck Almeida Campos Perez: Em processo de divórcio, trabalho com crianças em programa de combate às drogas pela PMGO - o Proerd, também pela comunhão Espírita Mensageiros da Luz. TEnho 03 filhos, sou brasiliense, Sargento da Polícia Militar de Goiás e procuro ao máximo ajudar. Já Alessandro Silverio de Almeida, tb é PM em goiás e membro da Unievangélica. É galera, não basta ser um Major quase analfabeto e ignorante, ele ainda pede para os subordinados comentarem suas sandices... Mas pensando bem só assim mesmo para sustentar tal argumento!
  2. "Soldados queimam toneladas de maconha depois que o Exército mexicano descobriu no noroeste do país uma fazenda de 120 hectares, a maior plantação de maconha na história do país. Mesmo em meio à forte fumaça, nenhum deles é visto usando máscara." AP e Reuters http://glo.bo/qGp6ZW E iam perder esta mega bongada???
  3. Boa Grostein, este debate esclarece e escancara bem o que é o Laranja, um agrupamento de factóides. Perde sempre no argumento, é nítido que ele sabe que está mentindo, a expressão facial dele denuncia... A sua casa está caindo
  4. Esta parte confirma o que já imaginava... Ele está cagado. Seus negócios podem sofrer um baque muito grande com a descriminalização. Pintão nele!
  5. huahuahuahauhauah! Vocês são demais! Aqui é o lugar! E não custa frizar: PINTÃO NELES!
  6. Quero ver as matérias sobre o Edmundo. Vamos ver se eles vão colocar " Assassino, funcionário da casa, é preso em São Paulo". Hipócritas! Nos olhos dos outros é refresco.
  7. Pensamento do Laranja: A marcha da maconha é uma ameaça aos meus negócios. Este entendimento me complica. Vou tentar deturpar mais um pouquinho as informações e propor plebiscito já que estou desesperado. Diz o psiquiatra e agora jurista Laranja.
  8. Isso não é extremismo, é realismo puro e simples.
  9. Simplesmente usarei do meu direito de não soprá-lo.
  10. http://www.youtube.com/watch?v=C_7wJlbfXPY&feature=player_embedded Delegada: "Nós vamos apurar se eles estão fazendo uma produção experimental, né, melhorar esta maconha, vender sementes porque este comércio também é, ééé lucrativo, E A PRÓPRIA FOLHA pra ussoooo do cigarro." Sem mais...
  11. Até hoje(quinta-feira) estava 25 reais meia entrada e 50 inteira. O meu está garantido. Alguém mais vai? Nos vemos lá pessoal!
  12. bela noticia! a enviei ontem, mas não sei pq os moderas não colocaram no ar. Mas agora esta ai! Saudações!
  13. G1 MONTREAL, 30 Ago 2010 (AFP) -Fumar maconha alivia as dores provocadas por neuropatias crônicas e ajuda a dormir, concluíram cientistas canadenses, autores de um estudo publicado no jornal da Associação Médica Canadense (CMAJ). A equipe de cientistas, chefiada pelo doutor Mark A. Ware, dos departamentos de anestesia e medicina da família da Universidade McGill de Montreal, concluiu que a canabis é bem tolerada pelos pacientes e melhora sua moral, acrescentou o estudo. A pesquisa foi realizada com 21 adultos que sofriam de dores causadas por neuropatias crônicas depois de um traumatismo ou de uma intervenção cirúrgica. Cada um fumou, com intervalos de nove dias, três doses diferentes de maconha, bem como um placebo. Observou-se que a dose mais forte do princípio ativo da canabis - 25 mg de tetrahidrocanabinol a 9,4% -, fumada três vezes ao dia durante cinco dias produziu efeitos benéficos mais notáveis. Os cientistas recomendaram realizar um estudo sobre a eficácia e eventuais efeitos colaterais de um tratamento com maconha a mais longo prazo. As doses usadas no trabalho atual são muito menores das que em geral consomem aqueles que fumam maconha recreativamente.
  14. ai galera aqui nesse blog está bem relatado o que foi discutido durante a conferência: Psicoblog
  15. Jornal de Gramado sexta-feira, 27 de agosto de 2010 - 21h11 Especialistas dizem que proibir não é a solução contra o narcotráfico Tema foi debatido durante a 2.ª Conferência Latino-Americana sobre Políticas de Drogas. Agência Efe Comente esta notícia | Letra Rio de Janeiro - Manter a ilegalidade do consumo de drogas não é a solução na luta contra o narcotráfico já que essa política apenas fortalece o mercado, afirmaram especialistas na 2.ª Conferência Latino-Americana sobre Políticas de Drogas que acabou nesta sexta-feira no Rio de Janeiro. "A proibição da droga fez do narcotráfico um mercado muito lucrativo", comentou Juan Carlos Hidalgo, coordenador de projetos para a América Latina do Cato Institute, dos Estados Unidos. De acordo com Hidalgo, desde que sai dos países produtores até chegar às mãos dos consumidores, a cocaína multiplica seu valor por 80. O fracasso da guerra contra o narcotráfico em países como o México não acontece só pela falta de treino da Polícia ou pela corrupção, mas também pelo fato de que no país esse mercado movimenta US$ 25 bilhões ao ano, diz Hidalgo. A brecha entre as normas legislativas e as socialmente admissíveis é outro fator que contribui com o tráfico de entorpecentes, já que para alguns grupos é mais "aceitável" violar a lei, explica o economista colombiano Francisco Thoumi. Segundo Thoumi, quando um produto fácil de produzir é declarado ilegal, como a cocaína, sua produção se concentra em lugares onde é mais simples violar a lei, como a Colômbia. Além disso, os especialistas sabem que em muitos casos o tráfico de drogas financia grupos terroristas como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ou o peruano Sendero Luminoso. Ao contrário dos defensores da legalização das drogas participantes da conferência, o vice-ministro de Justiça do Equador, Freddy Pavón Rivera, acredita que uma descriminalização "fomentaria um estado propício à violação de direitos" e provocaria degradação na saúde pública.
×
×
  • Criar Novo...