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Tudo que raxacoco postou
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Mais Um Grower Preso Como Traficante!
topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
No caso, se for negado outro HC, não seria uma "queima de cartucho" desnecessária? Vindo a prejudicar mais ainda o réu? -
Bem, é isso ai que ta no topico... alguem ja comprou a High Times pelo site?? High Times Subscribe se nao der entra no site e tem ali em cima na esquerda "Magazine" soh passar o mouse e na penultima opção tem o Subscribe Now! fala q 13 edições por 50 doleta, 24 por 100 e 34 por 150 se alguem ja comprou da um comentário ai como q foi, se da pra comprar... se da pra escolher as edições, se é tranquilo pra chega(no sentido de bate os homi na tua casa soh pela revista) ps: usei a busca mas não achei nada relacionado a compra dessa revista...
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Mais Um Grower Preso Como Traficante!
topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
Mas irmão, imagina tu começa a projeta e por em prática seu cultivo... não mora num lugar que é 100% lega (nenhum lugar no Brasil é assim, mas convenhamos, há lugares e lugares!) e do nada bate os canas na tua porta?!?!?! IMO, por favor me corrijam se eu falar a maior merda do mundo mas, no caso, se houver droga, ou uso dela, ou porte, venda, enfim, O SIMPLES FATO DE SUSPEITA DA DROGA ILICITA NO LOCAL, eles podem entrar sem madado... -
Mais Um Grower Preso Como Traficante!
topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
Não teria nenhum jornalista usuário aqui do growroom para ajudar nessa empreitada? -
Enquete Do Site Do Senado Federal
topic respondeu ao T.Agacê de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
Onde que ta a enquete?? -
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topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
mas o promotor nao decidi nada quem libertou ou deixou de liberta foi o juiz -
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topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
Mas em qual sentido as reclamaçoes poderiam favorecer o promotor? desculpe a ignorancia... -
Mais Um Grower Preso Como Traficante!
topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
MERMÃO CHAMA O DESEMBARGADOR PRA DA UMA AULA PRA ESSE JUIZINHO DE MERDA!! JUIZ FILHO DA PUTA !!! PROMOTOR CUZAO!!! JUSTIÇA DE MERDA !!! DIREITO É O CARALHO !!! -
Mais Um Grower Preso Como Traficante!
topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
Sano, não rola impetrar um habeas corpus nao? ou demoraria mais tempo para despachar o habeas corpus??? -
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topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
CARALHOOOOO NO MINIMO ESSE JUIZ FALTOU UMAS AULINHAS DE PROCESSO!!!! -
Mais Um Grower Preso Como Traficante!
topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
Pelo q eu intendi é contra o Sergio, http://sergio-vidal.blogspot.com/ da uma olhada no canto direito -
mas não vão pensando que é BOM SENSO ou, COITADINHOS DOS REPRIMIDOS não tem SEMPRE um interesse politico/economico por trás
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Parlamento Uruguaio Debaterá Projeto Sobre Cultivo E Consumo De Maconha
topic respondeu ao dreadlocos de raxacoco em Notícias
Mas por exemplo, vc pode cultivar 8 plantas e ter uma quantidade X, sendo q outra pessoa pode cultivar 9 plantas e ter uma quantidade inferior. Ainda sim é mto vago "8 plantas" . Intao quer dizer que se eu plantar UMA planta a mais sou considerado traficante. E com 8 nao pega nada? E ainda se eu plantar 16 plantas e no final metade vira macho. Vou ficar com 8 no final, mas comecei o cultivo com 16. Claro q estou sendo mto critico. Se aprovar nem q seja 1 planta pra cultivo ja vai se o verme. -
FUMANDO VÁRIOS ! VO FICA COM 10 BASE NA MÃO E 3 NA BOCA
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Mais Um Grower Preso Como Traficante!
topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
novas??!?!? -
Mais Um Grower Preso Como Traficante!
topic respondeu ao Carol_Sousa de raxacoco em Ativismo - Cannabis Livre
porra mermao qual o prazo da prescrição da pretensão punitiva do estado no caso em questão? o cara tem q ficar mais quanto tempo enjaulado esperando a boa vontade do juiz? -
Porra mané vontade até de chora e o juizão de buzios que faz varias merdas, que tem ESTUDO, ta solto... pra mim esse é o pior, pois esse teve todas as oportunidades e todas as vantagens de uma boa educação e ainda faz merda
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tb quero !
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Close topic please.
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é foda, e mais pra frente, no mesmo caderno, sai uma noticia que 2 maconheiros rodaram no flagra na praia e os vermes deram tiro pro chao pra dispersar a multidão revoltada diante de tal injustiça e logo em seguida uma noticia do bloco de rua "ViraLata" com propaganda da skol e os caraio, onde 20 mil pessoas participaram HIPOCRISIA!!!! LEGALIZE GANJÁÁÁ!
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DENIS LERRER ROSENFIELD - Saúde e puritanismo Há uma nítida confusão no Brasil entre campanhas de esclarecimento da opinião pública no que diz respeito a certos produtos que podem afetar a saúde das pessoas e campanhas de imposição de comportamentos determinados, que seriam conduzidos pelo poder público, em suas distintas esferas. Se, por um lado, o cidadão deve ser informado sobre produtos que eventualmente possam afetar o seu comportamento, por outro, cabe a ele decidir se mudará ou não o seu comportamento. O problema surge quando o poder público se arvora a saber o que é a saúde e, de posse dessa noção, passa a impor formas de conduta que contrariam o livre-arbítrio das pessoas. Considera que representa a virtude em sua cruzada contra o vício, procurando combatê-lo de todas as formas. Mesmo na cobertura jornalística já aparece a palavra blitz para caracterizar a fiscalização de bares e restaurantes em campanhas contra o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes. O termo é de linguagem militar, ganhando na transposição para o controle do comportamento um sentido claramente repressivo e policial. A situação não deixa, aliás, de ser paradoxal, porque, ao mesmo tempo, há campanhas em curso contra a "criminalização" do uso da maconha, anteportas evidentes para sua liberalização, enquanto há processos, que se desenvolvem simultaneamente, de punição e de controle abusivo de outros produtos. Comida gordurosa não pode, agora, a maconha está liberada! Observe-se a posição de entidades como a Anvisa, que se coloca como representante de um novo, porém velho, puritanismo, procurando cercear a livre-iniciativa, controlar a publicidade de vários produtos e, acima de tudo, impor códigos de comportamento. Isso se faz sob o signo do politicamente correto, embora não reduza seus malefícios, apesar de mascarar seus perigos. É extremamente preocupante quando um órgão estatal passa a legislar por conta própria via atos administrativos dos mais diferentes tipos, em particular resoluções, ocupando posições do Poder Legislativo e exorbitando sobre artigos da Constituição. A Advocacia-Geral da União, recentemente, mediante parecer, impôs um limite a esse tipo de excesso, restringindo a função dessa agência na concessão de patentes de remédios. Há também quedas de braço entre essa agência e empresas produtoras de alimentos e bebidas com índices elevados de açúcar, gordura e sódio. A disputa continua com agências de publicidade, como se estas tivessem o condão de determinar o comportamento das pessoas, como se o ser humano não fosse dotado da capacidade de discernimento. Os cidadãos são tomados por idiotas. Parece que só a Anvisa detém o poder de saber o que é benéfico ou maléfico para as pessoas. Consulta pública está também aberta para proibir a produção de determinado tipo de tabaco no País. A indústria paraguaia está cada vez mais alvoroçada com as vantagens que está usufruindo. Ainda há alguns dias um grande carregamento de cigarros foi aprendido em Osasco (SP), resultado de um mercado negro em franca expansão. Em nome do combate ao vício, há o desenvolvimento do mercado negro. Processo semelhante ocorreu durante a Lei Seca nos EUA, quando a proibição de consumo e produção de bebidas alcoólicas resultou no aumento do crime, da corrupção e da transgressão. Não se pode tampouco menosprezar, do ponto de vista do comportamento, o charme do proibido. A humanidade sempre conviveu com o álcool, o fumo e a droga. Os relatos de viagens pelo Brasil nos primeiros séculos após o descobrimento sempre atestaram seu uso pelos indígenas. O mesmo ocorria na Grécia e em Roma, sem que daí se originasse uma cruzada pela virtude. As pessoas têm todo o direito de usufruir o que consideram ser melhor para si. O limite do poder público deveria residir no livre-arbítrio da pessoa. Os consumidores têm todo o direito de comprar ou não determinado produto, não cabendo ao Estado, sobretudo por resoluções, estabelecer tal ordem de restrições que termine por tornar inviáveis determinadas atividades. E pior ainda, fazendo-o em nome de uma noção puritana da saúde que atenta contra os direitos individuais. O ser humano, por natureza, é um ser transgressor. O relato bíblico expõe tal característica humana na parábola da maçã que a cobra oferece a Adão e Eva. O fruto proibido atiça de tal forma que produz mesmo a transgressão de um mandamento divino, mais forte no nível da consciência do que um mandamento estatal. Isso significa que o Estado e a sociedade devem reconhecer que certos níveis de transgressão fazem parte do próprio comportamento humano. Não podem ser banidos. A tolerância é uma das maiores conquistas da civilização, ensinando as virtudes da convivência com a diferença. Se a intolerância se torna política de Estado, não é apenas a Constituição que é violada, mas também o que é mais caro aos direitos individuais, a própria liberdade de escolha. Há uma célebre fábula, A Fábula das Abelhas, escrita por Bernard de Mandeville, no século 18, que já ensinava como "reformadores" sociais, "religiosos", partiram para uma cruzada contra os comportamentos libertinos, contra o vício, em nome de uma sociedade puritana, encarnação mesma do que consideravam como a virtude. Conseguiram, então, tomando o controle do poder do Estado, cercear progressivamente a liberdade de escolha, impondo normas que deveriam ser simplesmente obedecidas. Tudo se fazia, evidentemente, em nome de um bem maior, o bem encarnado por eles. O resultado foi que, com a progressiva extinção de determinados produtos, crescentes em número, pois o arbítrio virtuoso desconhece limites, a sociedade começou a empobrecer. Setores da economia foram proibidos, a arrecadação de impostos diminuiu, o desemprego aumentou, o ímpeto de progredir foi sendo extinto e a inovação, controlada. O Estado terminou por se arruinar, dando lugar à tirania dos virtuosos. PROFESSOR DE FILOSOFIA NA UFRGS.
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DENIS LERRER ROSENFIELD - Saúde e puritanismo Há uma nítida confusão no Brasil entre campanhas de esclarecimento da opinião pública no que diz respeito a certos produtos que podem afetar a saúde das pessoas e campanhas de imposição de comportamentos determinados, que seriam conduzidos pelo poder público, em suas distintas esferas. Se, por um lado, o cidadão deve ser informado sobre produtos que eventualmente possam afetar o seu comportamento, por outro, cabe a ele decidir se mudará ou não o seu comportamento. O problema surge quando o poder público se arvora a saber o que é a saúde e, de posse dessa noção, passa a impor formas de conduta que contrariam o livre-arbítrio das pessoas. Considera que representa a virtude em sua cruzada contra o vício, procurando combatê-lo de todas as formas. Mesmo na cobertura jornalística já aparece a palavra blitz para caracterizar a fiscalização de bares e restaurantes em campanhas contra o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes. O termo é de linguagem militar, ganhando na transposição para o controle do comportamento um sentido claramente repressivo e policial. A situação não deixa, aliás, de ser paradoxal, porque, ao mesmo tempo, há campanhas em curso contra a "criminalização" do uso da maconha, anteportas evidentes para sua liberalização, enquanto há processos, que se desenvolvem simultaneamente, de punição e de controle abusivo de outros produtos. Comida gordurosa não pode, agora, a maconha está liberada! Observe-se a posição de entidades como a Anvisa, que se coloca como representante de um novo, porém velho, puritanismo, procurando cercear a livre-iniciativa, controlar a publicidade de vários produtos e, acima de tudo, impor códigos de comportamento. Isso se faz sob o signo do politicamente correto, embora não reduza seus malefícios, apesar de mascarar seus perigos. É extremamente preocupante quando um órgão estatal passa a legislar por conta própria via atos administrativos dos mais diferentes tipos, em particular resoluções, ocupando posições do Poder Legislativo e exorbitando sobre artigos da Constituição. A Advocacia-Geral da União, recentemente, mediante parecer, impôs um limite a esse tipo de excesso, restringindo a função dessa agência na concessão de patentes de remédios. Há também quedas de braço entre essa agência e empresas produtoras de alimentos e bebidas com índices elevados de açúcar, gordura e sódio. A disputa continua com agências de publicidade, como se estas tivessem o condão de determinar o comportamento das pessoas, como se o ser humano não fosse dotado da capacidade de discernimento. Os cidadãos são tomados por idiotas. Parece que só a Anvisa detém o poder de saber o que é benéfico ou maléfico para as pessoas. Consulta pública está também aberta para proibir a produção de determinado tipo de tabaco no País. A indústria paraguaia está cada vez mais alvoroçada com as vantagens que está usufruindo. Ainda há alguns dias um grande carregamento de cigarros foi aprendido em Osasco (SP), resultado de um mercado negro em franca expansão. Em nome do combate ao vício, há o desenvolvimento do mercado negro. Processo semelhante ocorreu durante a Lei Seca nos EUA, quando a proibição de consumo e produção de bebidas alcoólicas resultou no aumento do crime, da corrupção e da transgressão. Não se pode tampouco menosprezar, do ponto de vista do comportamento, o charme do proibido. A humanidade sempre conviveu com o álcool, o fumo e a droga. Os relatos de viagens pelo Brasil nos primeiros séculos após o descobrimento sempre atestaram seu uso pelos indígenas. O mesmo ocorria na Grécia e em Roma, sem que daí se originasse uma cruzada pela virtude. As pessoas têm todo o direito de usufruir o que consideram ser melhor para si. O limite do poder público deveria residir no livre-arbítrio da pessoa. Os consumidores têm todo o direito de comprar ou não determinado produto, não cabendo ao Estado, sobretudo por resoluções, estabelecer tal ordem de restrições que termine por tornar inviáveis determinadas atividades. E pior ainda, fazendo-o em nome de uma noção puritana da saúde que atenta contra os direitos individuais. O ser humano, por natureza, é um ser transgressor. O relato bíblico expõe tal característica humana na parábola da maçã que a cobra oferece a Adão e Eva. O fruto proibido atiça de tal forma que produz mesmo a transgressão de um mandamento divino, mais forte no nível da consciência do que um mandamento estatal. Isso significa que o Estado e a sociedade devem reconhecer que certos níveis de transgressão fazem parte do próprio comportamento humano. Não podem ser banidos. A tolerância é uma das maiores conquistas da civilização, ensinando as virtudes da convivência com a diferença. Se a intolerância se torna política de Estado, não é apenas a Constituição que é violada, mas também o que é mais caro aos direitos individuais, a própria liberdade de escolha. Há uma célebre fábula, A Fábula das Abelhas, escrita por Bernard de Mandeville, no século 18, que já ensinava como "reformadores" sociais, "religiosos", partiram para uma cruzada contra os comportamentos libertinos, contra o vício, em nome de uma sociedade puritana, encarnação mesma do que consideravam como a virtude. Conseguiram, então, tomando o controle do poder do Estado, cercear progressivamente a liberdade de escolha, impondo normas que deveriam ser simplesmente obedecidas. Tudo se fazia, evidentemente, em nome de um bem maior, o bem encarnado por eles. O resultado foi que, com a progressiva extinção de determinados produtos, crescentes em número, pois o arbítrio virtuoso desconhece limites, a sociedade começou a empobrecer. Setores da economia foram proibidos, a arrecadação de impostos diminuiu, o desemprego aumentou, o ímpeto de progredir foi sendo extinto e a inovação, controlada. O Estado terminou por se arruinar, dando lugar à tirania dos virtuosos. PROFESSOR DE FILOSOFIA NA UFRGS.
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Onde eu assino??? LEGALIZE JÁ!
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Irmão! Te fala que ta braba a situação. Essa de morro com tráfico sem arma não rola muito pra quem tem cara de playboy, se já era aquela "missão" subir e descer o morro sem os vermes te esperando la embaixo (pelo menos ao subir com essa esperança, porque eu já rodei com o verme me esperando depois de subir , e ele tinha me dito que me viu subir e fico depois me esperando atrás da moita) imagina com VÁRIOS vermes, carros, trailer e todo aparato dos vermes? É pedi pra rodar. Pelo menos é o que eu acho. Felizmente , ou infelizmente, eu estou indo em um morro que AINDA não tem UPP. MAS PQP, tenho que expressar minha revolta. Peguei uma pedra de 35 e a cada lasca que eu tirava era METADE, sem neurose, ou MAIS, de galhos, sementes e afins(pois nao conseguia indentificar as lascas de madeira em minha mão, ja peguei algodão, aquelas linhas de tecido) e a outra metade tu falava "é oregano essa porra". Agora(e a muito tempo já) o jeito é fumar raxixe. Pelo menos você não vê oque tem nele, PARECE e só PARECE que é raxixe( não entrando nos detalhes das massinhas que alguns vendem como sendo raxixe), porque é óbvio que aquilo não é só raxixe, assim como a "maconha" vendida. O ideal é não fumar, mas faze o que né? Eu gosto da coisa. Não preciso dela pra ser feliz, NUNCA. Mas para ficar chapadão, sim.
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Aquela velha política da policia brasileira. Atira primeiro , pergunta depois. Resquícios de uma polícia da época da ditadura. Alguem acusa, a policia prende e investiga depois.