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xango

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Tudo que xango postou

  1. GrowLera Como eu falei no meu post, eu achei muito estranho os dados apresentados pela tal de PhD, e corrí atrás de maiores informações sobre os estudos desta senhora, tipo "metodologia" e, principalmente, os "patrocinadores". Uma das coisas que achei foi sobre este simpósio que ocorreu ontem em São Paulo. . Foi organizado por algumas associações de psiquiatria de SP. E não é que eu descobri algo de interessante!!!! Descobri que deu apoio ao congresso!!!! /smile.gif' class='bbc_emoticon' alt=':)' />=~' /> Alguém muito suspeito!!! Vejam ai, que caras de pau! :vsf: Verdade, não é piada não! Abrax com apoio do DoD :punk: :Maria:
  2. A explosão verde (da maconha) por Sérgio Dávila 02/12/2007 Link Original da matéria, para assinantes do UOL Novo link, liberado pára todos Enquanto George W. Bush lança planos e quebra a cabeça para que seu país se liberte da importação de combustíveis fósseis e invista na produção de etanol e biodiesel como alternativa, seus cidadãos caminham rapidamente para fazer os Estados Unidos auto-suficientes em baseado. Na semana em que o Instituto de Pesquisas do California Pacific Medical anuncia que um composto achado na maconha, o canabidiol, pode frear a metástase em algumas formas de câncer de mama, vale a pena olhar com mais cuidado um estudo recente para o qual poucos deram bola até agora. É o primeiro levantamento amplo do tamanho e do impacto econômico do cultivo dessa planta por aqui. Conduzido pela Drug Science, uma ONG que faz ativismo e lobby pela legalização da droga, concluiu que a plantação da maconha no país cresceu dez vezes desde 1981, o que, de acordo com o estudo, fez com que os EUA passassem de "importadores" de países como México, Colômbia e Jamaica para produtores quase auto-suficientes. O motivo, irônico, é a eficiência da guerra às drogas, financiada nas últimas décadas pelo governo norte-americano naqueles e em outros países produtores da planta. E a falta de eficiência semelhante na erradicação das plantações domésticas. Alguns achados: * a maconha já é o produto agrícola mais valioso do país, mesmo com o boom do preço do milho causado pela demanda recente do etanol. A produção doméstica da planta rende US$ 35,8 bilhões anualmente, mais do que a do milho e a do trigo combinadas; * há hoje 56,4 milhões de pés de maconha cultivados ao ar livre -pense que o cultivo e o consumo da planta são ilegais, a não ser para fins medicinais e apenas em 12 dos 50 Estados- e outros 11,7 milhões dentro de casas e apartamentos (e dormitórios de estudantes, eu acrescentaria...); * só esse último tipo de cultivo interno rende US$ 4,1 bilhões por ano; * os dez Estados que mais produzem a planta são Califórnia (38% do total), Tennessee, Kentucky, Havaí, Washington (não a capital federal), Carolina do Norte, Flórida, Alabama, Virgínia Ocidental e Oregon, nessa ordem. Desses, apenas quatro têm leis que liberam o cultivo de maconha medicinal. Quer mais um? * A maconha vale mais do que o algodão no Alabama, as uvas na Califórnia, os amendoins na Geórgia e o tabaco nas duas Carolinas juntas. O autor do estudo (e presidente da ONG) é Jon Gettman, doutor em políticas públicas pela Universidade George Mason, na Virgínia, com formação em direito e antropologia. Celebridade do setor (ele é o titular da "Cannabis Column" do site da revista "High Times", a "Time" dos "aficionados"), começou a ganhar fama ao processar o governo pela desclassificação da maconha como droga, nos anos 90. Fez isso depois de ser convidado tanto pelo DEA, o órgão de repressão às drogas norte-americano, quanto pelo equivalente local do Ministério da Saúde para fazer pesquisas sobre o assunto, o que lhe deu oportunidade para levantar dados para a argumentação de seu futuro caso e do estudo atual. Seu argumento básico: por conta de um anacronismo na lei norte-americana, que pode ser comparado à Lei Seca do século passado, US$ 36 bilhões de dólares vão para as mãos de criminosos, em vez de gerar empregos legais, impostos para o governo e algum controle de qualidade para o consumidor. -------------------------------------------------------------------------------- sdavila@folhasp.com.br Abrax :Maria:
  3. Encontro Internacional sobre Maconha “Da erva natural, que não pode te prejudicar”, à muda alterada geneticamente, com alto teor de THC e danos cerebrais: o que a ciência tem a dizer? Página com a programação. Link original. Objetivo geral: O Encontro Internacional tem como objetivo principal apresentar os conhecimentos científicos mais atuais sobre as conseqüências do uso de maconha. Contaremos com uma grande especialista no mundo em efeitos da maconha nas funções mentais e cerebrais do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, Baltimore, EUA, Dra. Karen I. Bolla. Estarão presentes ainda grandes especialistas nacionais da área. Programa científico: 8h30 Palestra: a maconha nos dias de hoje Dr. Arthur Guerra de Andrade Professor Livre-Docente pela Faculdade de Medicina da USP Mesa-redonda: Aspectos Atuais do uso da maconha: o que a ciência tem a dizer? 8h45 A dependência da maconha é física ou psicológica? Dr. André Malbergier Doutor pela Faculdade de Medicina da USP 9h00 O uso de maconha leva ao uso de outras drogas? Dr. Sergio Nicastri Doutor pela Faculdade de Medicina da USP 9h15 Aspectos históricos, neuropsicológicos e a divulgação dos estudos através da mídia: afinal, fumar maconha faz mal? Paulo J. Cunha Doutor pela Faculdade de Medicina da USP 9h30 O tratamento psicológico do usuário de maconha: um bicho de sete cabeças? Dra. Flávia Junguerman Doutora pela Universidade Federal de São Paulo 9h45 Tratamento integrado do usuário de maconha: aspectos médicos e psiquiátricos Dr. Hercílio Pereira de Oliveira Júnior Mestrando pela Faculdade de Medicina da USP 11h00 Conferência Internacional Conseqüências neurobiológicas associadas ao uso de maconha Dra. Karen I. Bolla PhD pela Universidade de Nova York/EUA Diretora da Neuropsicologia no Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins/EUA. Data: 1º. de dezembro de 2007 - Sábado Local: Teatro da Faculdade de Medicina da USP Av. Dr. Arnaldo, n. 455 – Metrô Clínicas São Paulo – SP Durante a palestra internacional, haverá tradução simultânea Inscrições Gratuitas! VAGAS LIMITADAS (150 lugares) Palestrante Internacional Karen I. Bolla, PhD PhD pela Universidade de Nova York e Pós-doutorado pela Univ. Johns Hopkins, Baltimore/EUA. Atualmente é Diretora da Neuropsicologia no Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, Bayview Medical Center, Baltimore/EUA. O Serviço de Neuropsicologia é parte integral da equipe de diagnósticos para o Centro Geriátrico do Hospital da Universidade Johns Hopkins, a Clínica de Memória, Neurologia Geriátrica e a Unidade Psiquiátrica. O foco das pesquisas da Dra. Karen é a investigação das relações cérebro-comportamento nas áreas de: 1) abuso de substâncias (maconha, ecstasy, cocaína, etc); 2) exposição a agentes neurotóxicos; e 3) envelhecimento normal e patológico, com o uso de medidas neurocognitivas por si ou em combinação com a metodologia de neuroimagem (ex: PET, ressonância magnética funcional ou exames estruturais do cérebro). Leia aqui os resumos dos principais trabalhos da pesquisadora sobre maconha: Link para http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez (Marijuana and Bolla) The differential relationship between cocaine use and marijuana use on decision-making performance over repeat testing with the Iowa Gambling Task. Verdejo-Garcia A, Benbrook A, Funderburk F, David P, Cadet JL, Bolla KI Drug and Alcohol Dependence. 2007 Sep 6;90(1):2-11 Neurological assessments of marijuana users Cadet JL, Bolla K, Herning RI. Methods Mol Med. 2006;123:255-68. Review. Neural substrates of faulty decision-making in abstinent marijuana users Bolla KI, Eldreth DA, Matochik JA, Cadet JL Neuroimage. 2005 Jun ;26:480-92 Altered brain tissue composition in heavy marijuana users Matochik JA, Eldreth DA, Cadet JL, Bolla KI Drug and Alcohol Dependence. 2005 Jan 7;77:23-30 Abnormal brain activity in prefrontal brain regions in abstinent marijuana users Eldreth DA, Matochik JA, Cadet JL, Bolla KI Neuroimage. 2004 Nov ;23 (3):914-20 Dose-related neurocognitive effects of marijuana use Bolla KI, Brown K, Eldreth D, Tate K, Cadet JL Neurology. 2002 Nov 12;59(9):1337-43 Currículo: http://www.neuro.jhmi.edu/profiles/bolla.html Palestrantes Nacionais Dr. Arthur Guerra de Andrade Médico pela Faculdade de Medicina do ABC (1978). Residência em Psiquiatria no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1979-81). Fundador e Coordenador do GREA, Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas do IPq - HC - FMUSP (1981-2001). Doutorado em 1991, na FMUSP, com o tema "Avaliação da Eficácia Terapêutica no Alcoolismo". Bolsista no Programa Hubert H. Humphrey (Fullbright Comission) na Johns Hopkins University, School of Public Health, Pós-doutorado (1991-92). Livre-docência FMUSP em 1997, com o Tema:" Consumo de Drogas entre Alunos da Universidade de São Paulo." Professor Titular de Psicologia Médica e Psiquiatria da Faculdade de Medicina do ABC desde 1998. Coordenador do Curso Médico da Faculdade de Medicina do ABC desde 2000. Fundador e Presidente Executivo da ONG CISA, Centro de Informações Sobre Álcool, desde 2004. Currículo: http://lattes.cnpq.br/1562656604775091 Dr. André Malbergier Graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (1987), residência médica pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Saúde Pública Epidemiologia e Bioestatística pela University Of Illinois Chicago (1994), doutorado em Psiquiatria pela Universidade de São Paulo (1998). Atualmente é Médico Assistente do Fundação Zerbini. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Psiquiatria. Currículo: http://lattes.cnpq.br/2040303181589657 Dr. Sergio Nicastri Graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo, residência médica pela Universidade de São Paulo, Mestre pela Universidade Johns Hopkins – Baltimore/EUA e Doutor em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina da USP. Atua como médico psiquiatra e coordenador geral do Programa de Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Site HIAE: http://72.21.62.210/alcooledrogas/index.htm Dr. Paulo Jannuzzi Cunha Graduação em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) Júlio de Mesquita Filho (1998), Doutor pela Faculdade de Medicina da USP e WHO/NIDA/CPDD International Fellow no Departamento de Neurologia da Universidade de Johns Hopkins, Baltimore, EUA (2005). Possui especialização na área de Psicologia Hospitalar em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica pelo Serviço de Psicologia e Neuropsicologia do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da USP (HC-FMUSP) e tem experiência nas áreas de Psicologia, Neuropsicologia Clínica, Dependências Químicas, TDAH, Distúrbios Neurológicos, Personalidade, Emoções, Tomada de Decisões (Iowa Gambling Task) e tratamento em entrevista motivacional e terapia cognitivo-comportamental (TCC). Participou da Revisão Científica “Maconha e Saúde Mental”, organizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), com o texto: “Neuropsicologia do uso crônico da maconha” http://www.abpbrasil.org.br/departamentos/...t=85&dep=62 Currículo: http://lattes.cnpq.br/3949282332053591 Dra. Flávia Serebrenic Junguerman Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1988), mestrado em Aspectos Clínicos e públicos da Dependência pela Universidade de Londres (1996) e doutorado em Psiquiatria e Psicologia Médica pela Universidade Federal de São Paulo (2005). Coordenou o ambulatório de maconha da Uniad/Unifesp de 2000 a 2004 e participou da Revisão Científica “Maconha e Saúde Mental”, organizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), com o texto: “Tratamento psicológico do uso da maconha” http://www.abpbrasil.org.br/departamentos/...t=87&dep=62. Atualmente, atende pacientes individualmente, faz mediação e formação em terapia familiar. É psicóloga do Amjo e do Amiti do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Currículo: http://lattes.cnpq.br/9877990615042939 Hercílio Pereira de Oliveira Júnior Graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP) e residência pelo Departamento de Psiquiatria da FMUSP. Tem experiência na área de Medicina e atuação nos temas de maconha, comorbidade e motivação. Mestrando pela Faculdade de Medicina da USP e Coordenador do Ambulatório de Maconha do GREA-IPq-HC-FMUSP. Currículo: http://lattes.cnpq.br/6057704109542767 INSCRIÇÕES: VAGAS LIMITADAS (150 lugares) Interessados: deverão encaminhar nome completo, telefones e e-mail para grea@usp.br Obs. Não será emitido certificado. As inscrições deverão ser realizadas impreterivelmente até o dia 28/11 ou até o preenchimento das vagas disponíveis (150 lugares).
  4. Maconha provoca danos ao organismo Uma pesquisa feita com pessoas que fumam cigarros de maconha mostrou os efeitos da droga no organismo, mesmo depois de um período sem consumo. A perda de memória e distúrbios graves no sono são algumas das conseqüências. 30.11.2007 Link Original: Matéria G1 Vídeo do Jornal Nacional, com o Willian Bonner Uma pesquisa feita com pessoas que fumam cigarros de maconha mostrou os efeitos da droga no organismo, mesmo depois de um período sem consumo. A perda de memória e distúrbios graves no sono são algumas das conseqüências. Ele está com 25 anos de idade. Durante 11 anos, fumou cigarros de maconha todo dia. Agora, está em uma eterna luta para recuperar o que perdeu. “Eu não lembrava de coisas que eu tinha acabado de fazer. Eu não conseguia me lembrar da matéria que eu tinha acabado de estudar”, conta o jovem. A pesquisadora norte-americana Karen Bolla, a primeira a demonstrar que a maconha pode causar danos permanentes no cérebro, estudou o que acontece quando o dependente fica sem a droga. Karen veio ao Brasil mostrar as conclusões de sua última pesquisa. Depois de quase um mês de abstinência, o organismo de quem costumava fumar pelo menos 50 cigarros de maconha por semana, apresenta: - Perda de memória; - Dificuldade de expressão; - Falha na coordenação motora. A doutora Karen disse que 80% dos usuários que tentaram largar o vício tiveram problemas com o sono. E quando essas pessoas conseguiam dormir, tinham pesadelos. Acordadas, apresentavam nervosismo, ansiedade, perdiam o apetite e emagreciam. A pesquisadora conclui: “Maconha não é inofensiva como algumas pessoas pensam. Poucas doses podem causar sérios problemas, especialmente nos jovens.” Os médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que trouxeram a pesquisadora americana para o Brasil, dizem que o resultado do estudo pode ajudar no desenvolvimento de técnicas que auxiliem os dependentes a abandonar a droga. E isso é importante, porque, segundo eles, tratar da abstinência à maconha, hoje, não é fácil. Para o neuropsicólogo Paulo Cunha, os pacientes confundem as conseqüências do vício com sintomas de outras doenças. Com a pesquisa, ficou mais fácil tirar a dúvida e definir o tratamento. “Essa pesquisa vai auxiliar tanto nas técnicas psicológicas de terapia como também nas técnicas farmacológicas, ou seja, em pensar em remédios que possam atuar nessas regiões cerebrais e auxiliar na recuperação disso com o tempo mais breve possível”, conclui Cunha. ___________ Engraçado, eu fumo há quase 33 anos e todas as pessoas que eu vi(soube que) pararem de fumar, nunca reclamaram de "Sindrome de abstinência". Algumém ai já ouviu falar de alguém que teve um quadro de abestiência muito mais parecido com a da heroína, como esta que a tal de Bolla fala??? Vou dar uma procurada, mas me interessa muito quem são os "patrocinadores" da pesquisa desta "ilustre" senhora e PhD! ( Ph demais. Ela precisa tomar um ácido pra baixar o pH, hahahaha) Abrax esquecidos, com pesadelos e, principalm,ente, com falta de cordenação motoraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa :Maria:
  5. Então mano MangueBeat, quem fez o comentário sobro os derrières não fui eu. Até mesmo, por dois motivos: 1º - Ainda não assisti ao Cheiro do Ralo (não consegui achar no emule, hehehe); 2º - eu também aprecio muito este maravilhoso "doce balanço a caminho do mar", aquele movimento ondulado e ritmado, onde se adivinha o universo oculto. . Quero dizer, APRECIAVA (isto era coisas de priscas eras. hoje em dia, na época do proliticamente correto, não se pode mais olhar bundas nem seios de mulheres. Elas NÃO são objetos.). Desculpem, meninas, a este velho sátiro. Prometo que não olho mais!!! :$ Abrax aBUNDAntes :Maria: (vou pra feira comer um pastel e olhar pra bu... pras frutas da menininha aqui em frente, huahuahuahua) [EDIT] ia esquecendo: Assisti ao Árido Movie. Gostei muito. Me lembrou muito, mas muito mesmo, a década que morei lá. Eu sou paulistano, mas me "entreguei de coração" a Recife e ao nordeste. Não de uma maneira turística, mas conhecendo, vivendo e frequentando a "cultura real". Várias vezes fui ao interior e aos sertões e também várias vezes varei nas baladas, que nemo trio de personagem que o Selton faz parte, no filme. Por isto, resumindo, o filme é muito real, apresentando com muita realidade (tudo bem que os maconheiros ficaram um pouco caricatos, mas não falsos) a cultura "feudal" nordestina. Eu mesmo conheci várias famílias "doentias" como a do filme. Elas existem até hoje! Vale a pena assistir[/EDIT]
  6. Polícia encontra 27 kg de maconha e pede ao dono que entre em contato Enviada por Geraldo M. Soares 28/11/2007 - 13:02 Link Original da Matéria A polícia rodoviária da Flórida divulgou um telefone para que alguém reclame a droga. Crédito: Florida Highway Patrol Patrulheiros rodoviários da Flórida encontraram 27 kg de maconha na rodovia interestadual 4, nas proximidades de Tampa. A droga, que segundo a polícia vale cerca de US$ 54 mil (quase R$ 97 mil), estava em dois sacos plásticos e foi achada por oficiais que recolhiam lixo nas margens da estrada. O curioso é que os policiais pedem para que o dono do entorpecente entre em contato. "Se você perdeu ou sabe como as sacolas com marijuana foram parar na rodovia, contacte a Florida Highway Patrol pelo telefone 813-631-4020", diz a nota à imprensa divulgada pela polícia estadual, reproduzida pelo site do "Orlando Sentinel". Abrax :Maria:
  7. Meu Ruindows Media Player abre. Ou o media player classic. É só abrir algum destes programas e arrastar o arquivo em cima da janela. Se a versão não for muito desatualizada, deveria funfar Abrax :mari:
  8. Grande Cabelo, firmeza? Então, gostei de ver. Quando a gente faz um serviço, tem que ser bem feito, heheheh Xangô deve ser a entidade da umbanda mais conhecida, tanto que no Nordeste do Brasil, Xangô é o nome de TODO o sincretismo da umbanda. Lá não se fala umbanda, e sim Xangô, Vamos pro Xangô (culto), vamos bater Xangô (bater os tambores). Também lá no Nordeste e em outras regiões do Brasil, Xangô já quer dizer Diabo, Cramulhão, Coisa Ruim (Please allow me to introduce myself, Im a man of wealth and taste). No meu caso, eu sou ateu. Prá lá de ateu. extra-plus-ateu. Então a palavra deus/deuses/deidade tem o mesmo significado/significância em minha concepção. Não interessa que ele não seja o ban-ban-ban do panteão, se tá no "olympo" é deus! Então, por que eu, um ateu, uso o nome de um (na minha lassa opinião) deus??? Eu vez eu dei uma resposta legal (eu achei, ) pro Willian Bonner. Se eu encontrar eu subo aqui. Mas vc sabe que existe uma "lenda" de que Xangô REALMENTE existiu? Que ele FOI o 3º rei de Oyó (Africa, ovibiú), e que por vááárias causas ele acabou sendo deificado??? Você(s) acha estranho??? Eu não, pois sou capaz de contar outras crenças muito mais malucas que esta, inclusive uma de uma tal de mãe virgem.... Abrax queimados na fogueira :maria?
  9. Selton Mello ensinando a bolar um baseado Selton Mello ensinando a bolar um baseado Pessoal, aqui temos um filminho do Youtube, que mostra o Seltom Melo dando uma aula de como acochar um baseado. Ele está no formato .FLV, que é o formato Flash Video que o YouTube utiliza. Selton Mello Dando Uma Aula de Enrrolar Baseado!. Assistam e "aprendam" :'> Abrax :Maria:
  10. ?????????????????? Tá..... mas .....orixá é o que???? Vegetal? Mineral? Animal? Humano? Real? Palpável? De onde vc tirou esta informação??? Sobre Xangô ser um Orixá??? Você já sabia???? E só sabia que é um orixá, mas não tem a menor idéia o que seja orixá????? Ou não, vc foi procurar no google o que viesse a ser Xangô, achou uma definição, jogou no ar, mas também não pesquisou o que é "Orixá"!!! deu-lhe uma, dou-lhe duas e espero a resposta, heheheh abraz inquisidores :Maria:
  11. Discordo, Marizinha, o melhor traveco até hoje é o quarto fodão desta parada, que é o Madame Satã, quero dizer, Lázaro Ramos. Este também é "o cão chupando manga" (amarelas, verdes e furta-cores) na nossa cine-teatro-teledramaturgia "Moderna". Mais uma coisa, mina: Pra vc não é abrax! Beijins :Maria:
  12. Selton Mello convoca pais a verem "Meu nome não é Johnny" Enviado por Bianca Kleinpaul - 27/11/2007- 8:00 Link de Origem Não queria entrar no looping de ficar comentando "Meu nome não é Johnny" - como foi com "Tropa de elite". Mas o filme, como eu previa, não pára de gerar discussões. A última foi a entrevista que Selton Mello, o protagonista da história real sobre João Estrella (leia mais sobre o filme), deu no Festival de Búzios, onde lançou o longa dirigido por Mauro Lima no último fim de semana. O ator, sincero e nada hipócrata, assumiu ter usado "todo tipo de droga" (leia na coluna Gente Boa), como a maioria dos jovens já fez um dia. Toda a imprensa agora vai querer opinião do moço sobre liberação de drogas, culpa do usuário, aumento da violência com o tráfico, etc. Como se ele fosse especialista e tivesse as soluções na ponta da língua... Ele apenas expõe seu ponto de vista e os leitores - vide a quantidade de comentários nas matérias sobre o assunto - não respeitam. A mesma coisa aconteceu com Wagner Moura e o diretor de "Tropa", José Padilha. Mas tanto Selton, quanto o cineasta Mauro Lima e o próprio Estrella sabem da função e o exemplo que "Meu nome não é Johnny" pode ser para muitos jovens e pais que não têm diálogo sobre o assunto, ou simplesmente ignoram as conseqüências de um filho desestruturado e sem limites. Um exemplo de como Selton e a distribuidora querem dar o recado de outra maneira é a campanha de divulgação do filme. Vários vídeos foram produzidos como parte do marketing viral de "Meu nome não é Johnny", além de exibições e debates em universidades e escolas. Em um vídeo, Selton - ao seu estilo - fala por que os pais devem ver o longa. Assistam e se conscientizem que ninguém está fazendo apologia às drogas. Apenas tirando a peneira da frente do sol e mostrando que histórias como a de Estrella não acontecem só com "os filhos do vizinho". Bem que esse vídeo poderia servir como trailer... [EDIT] Depois que eu subí este post é que eu reparei que o link do filme, logo ai em cima, é só para usuários cadastrados no site da Globo. Para quem não tem cadastro, eu subí o filminho no Rapidshare, para facilitar. Selton Mello Explicando por que os filhos tem muiiita fome: É Larica! [/EDIT] Abrax :Maria:
  13. Existe muita discussão sobre em que categoria colocar a Maconha: - Estimulante? Tem gente que fuma e vai bodar; - Calmante/Sonífero? Tem gente que fuma de manhã e vai trabalhar (eu, por exemplo. ); - Narcótico??? Igual acima; - Alucinógeno? Nossssa, tô vendo um jacaré azul na minha paredeeeee, dãããã; - Tranquilizante? Até pode ser, mas tem uns manés que gostam de dar porrada; Bom, resumindo, a maconha não se encaixa em quase nenhuma destas categorias, pelo nemos não o tempo todo ou para todos usuários. Até que eu descobri a verdadeira "Classe" de drogas a que a maconha pertence: ela é uma droga "Potencializadora". Se vc tá a fins de balada, fuma um e agita a night toda. Tá a fins de chapar no sofá? Fuma o mesmo beck e cria raizes... Mas isto eu descobri na obra do Baudelaire, num trecho que ele fala sobre uma "Madama fútil" da sociedade, e por ser fútil quando fumou o Haxixe ela tenho "sonhos" (a viagem) fúteis também, pois o que o Haxis (e a pamonha) fazia era "despertar" as potencialidades ocultas do ser. Se vc é criativo, com umzinho vc vai criar a teoria que vai acabar com a fome e a miséria, NO MUNDO TODO! :fuma: Agora, se vc é uma "porta", quando fumar um você vai se transmigrar em .... uma anta ou uma mula!!! :Ddura: Por isto, crianças, que o problema nunca foram as drogas muito menos a :Maria: , mas sempre fomos nós mesmos, nossas limitações, nossos preconceitos & pré-conceitos. Nossos medos! Na minha humilde opinião (Xangô era apenas um deus, huahauhau), a maior droga da humanidade é a ignorância! (Ih, ficou off-topic. Melhor fumar mais um :bong: ) Abrax desencontrados :Maria:
  14. Golum, Golum Eu acho que para ter aquela velocidade de atuação e dicção (em 75 RPMs), ou foi cocaína ou foi a mais pura das Sátivas que se tem notícia na história do cinema nacional. Durante a madrugada acabou o Download do "Árido Movie" (obrigado minha Santa Vírtua do Passa Quatro Megas, huahuahuauha). Mais tarde eu e o bong (como fala o Bas "o Bong faz blu-blu-blu" :bong: ) vamos assistir. Voltando ao artista, eu teria muito para não gostar dele (gratuitamente, apenas por ser "global"), mas, quando a qualidade existe, o Selton conquistou um espaço merecido entre a crítica e o público, o que é meio raro. Tudo bem que de temos alguns escorregões e enganos. São coisas d"O Sistema"! Outros trabalhos, no entanto, mostram sua qualidade de ator. Agora, "Auto da Compadecida". O que é aquilo? Para mim que morei toda a década de 80 no nordeste (em Recífilis, a venéra brasileira, pouco ao sul de João Pessonha. Dois lugares maravilhosos) e conheço e estudei um pouco a cultura nordestina (fui aluno, na Federal, do irmão do Austragésilo de Athayde), este filme e a obra do Suassuna são coisas maravilhosas e muito verdadeiras. E para melhorar ainda mais, a atuação impagável dos dois atores principais. O Matheus também bate um bolão e é outra grande estrela dos cinemas/teatros atuais. Eu vi o "primeiro" trabalho dele, "Livros de Jó" antes dele virar astro. Ele ( e sua personagem, também) já chamavam muito a atenção. Será que o Matheus Natschwernãoseioquê também pita um? ou prefera dar um dois??? Abrax :Maria:
  15. Já tô baixando. Última previsão: Faltam 2h40 para o término, hehehe Santo eMule. Amanhã eu vejo o filme e, pelo jeito do ator fumar, eu digo se realmente ele é maconheiro, huahahua Abraz :Maria:
  16. Astro de 'Meu nome não é Johnny', Selton Mello discute: "Não dá pra culpar o cara que fuma um baseado" Publicada em 26/11/2007 às 10h14m - Coluna Gente Boa - O Globo Link Original RIO - O ator Selton Mello e João Estrela, que viveram na ficção e na vida real o problema do tráfico de drogas, retratado no filme "Meu nome não é Johnny", que estréia em janeiro, conversaram com Gente Boa sobre o assunto, durante o 13º Búzios Cine Festival. É justo culpar a classe média consumidora como a principal financiadora do tráfico? João Estrela - A questão é complexa. Todas as classes consomem droga. Se tirar o consumo e deixar as armas, a violência continua. Selton Mello - Não dá para culpar o cara que fuma um baseado. Se a classe média parar de consumir, não vai resolver o problema. Hoje há aspectos novos. Nos anos 90, a droga era a cocaína, a atual é a sintética. Há uma geração esquizofrênica, que vira o fim de semana tomando bala e, de segunda a sexta, toma bola para malhar. Sou do tempo em que a festa durava apenas uma noite. Vocês são a favor da liberação? Selton Mello - Se liberasse, a indústria que vendesse pó viraria a máfia. Talvez continuasse a mesma coisa, só iria mudar de dono. João Estrela - Sou a favor da liberação se tirarem também as armas e se ela vier acompanhada de um pacote social gigantesco, com políticas públicas consistentes. Se não, você tira a receita e não dá nada em troca O que vocês acham da política de confronto da polícia? São a favor do caveirão? Selton Mello - Não sei, mas é o trabalho deles para tentar travar. João Estrela - Entendo que é uma medida paliativa, mas se gasta uma grana violenta. Tudo bem que tem que confrontar de alguma forma, mas o melhor seria dar chance, olhar para essas crianças. * Continua * GrowLera: O link para a continuação da entrevista está quebrado. Se alguém for assinante do Jornal O Globo, deve ter algum usuário e senha para entra no site e baixar o resto da matéia. Alguém se habilita??? Abrax incompletos :Maria:
  17. 'Já usei todos os tipos de droga', revela Selton Mello Ator, que está no 13º Festival de Búzios lançando 'Meu Nome não é Johnny', falou de sua experiência no assunto 25/11/2007 - 08h34 - Atualizado em 25/11/2007 - 14h02 Roberta Escansette DO EGO, EM BÚZIOS Link Original Tudo que envolve o universo das drogas foi um dos assuntos mais falados nas rodas do 13° Cine Festival, em Búzios, no Rio. Tudo por causa do filme "Meu Nome Não é Johnny" - o longa conta a história de um jovem traficante da classe média carioca. Por isso, Selton Mello, protagonista deste trabalho, falou dezenas de vezes sobre o tema. Uma das declarações mais bombásticas do ator foi quando ele assumiu que já tinha usado drogas. "Já usei todos os tipos de drogas, mas preferi parar. Quando se trabalha muito, não tem como entrar nessa onda. Quem se droga acaba não rendendo profissionalmente", disse o ator, que teve a sua atuação elogiada por João Estrella, personagem em que o filme foi inspirado. Selton Mello: experiência com drogas também na vida real _________ :Maria:
  18. Pronto, acabou. Na verdade não foi um debate, pois praticamente cada um dos três falou sozinho. Por isto o clima ficou meio morno, sem debates ou bate-bocas. Por isto eu achei legal, pois nenhum dos três bateu o martelo no papo furado de: "Puxa drogas é o cão chupando manga"! O mico foi apenas o Gabeira chutando o que seria Redução de Danos. Primeiro começou falando Redução de Drogas, falou isto umas 3 vezes, depois mudou para Danos, mas pelo exemplo que deu, demonstrou que ele estava boiando! O que me surpreendeu foi o delegado que estava pianinho. Se eu não me engano, eu subi por aqui no GrowRoom, uma vez, uma entrevista com o Carlos Magno, onde ele declarava que Skunk é feito com "Branquinho" (de apagar texto em papel) huahuauahuahuah Ele mesmo, o carinha que hoje elogiou a nova política de drogas, falando que ela pode até ser exportada para outros países. Bom, no geral e para a nossa "causa" eu acho que o programa acabou sendo bastante positivo. Alguém gravou?? Vai disponibilizar para a nossa "documentação" visual??? Abrax :maria?
  19. GrowLera RÁPIDO Lá no link tem uma enquete, do lado esquerdo da págio, se vc é contra ou a favor a legalização. Neste exato momento esta 50% a 50%. EMPATE!!!! Vamos correr e votar e virar este placar, pois com certeza ele vai ser citado no programa. Corram e votem SIM, SIM, SIM!!! Abrax :Maria:
  20. GrowLera Pronto, reescaneei um pouco maior (tinha gente reclamando que estava pequeno para uma leitura agradável) e subí no RapidShare. Tai o link: Matéria Escaneada em JPG 760x1000 Mesmo assim, muito obrigado pros manos Fungo e MangeBeat (Já ouviu "Fome de Tudo" do NZ?). Já coloquei o ImageShack nos favoritos. Coyote & Planta, eu ainda vou comprar este livro e decorar o que os dois falam, como se fosse pra responder chamada oral, Abrax :Maria:
  21. GrowLera Verde Esta entrevista saiu na Carta Capital da última semana (21/11/2007), com o Neurocientista Renato Malcher-Lopes, que juntamente com o Neurocientista Sidarta Ribeiro, lançaram o livro "Maconha, Cérebro e Saúde" (Editora Vieira & Lent, R$ 22,00), onde eles afirmam que a maconha podeira ser utilizada na medicina, com muito bons resultados. A entrevista com um dos autores, um cientista de "alto nível", é muito útil como fonte de informações para nossas lutas e debates pela legalização. Como eu não estava com a menor vontade de digitar este texto, eu scaneei e estou subindo como imagem. Se alguém desejar digitar e subir, esteja a vontade. :Maria: :Maria: Grandes abraços aos manos que colaboraram, em especial ao MangueBeat que mostrou o caminho das pedras, ensinando um site de hospedagem pras nossas fotos (ele é tranquis? Duradouro?) Abrax cerebrais :Maria:
  22. Pessoal, esta matéria é "meio off-topic", pois não fala de pamonha, mas trata da questão da importação pelos correios e do pagamento de taxas e impostos sobre os produtos importados. Pode não nos interessar diretamente, mas traz informações interessantes sobre o assunto, para nós que costumamos paquerar as ofertas que tem nas estranjas e temos cartão de crédito internacional (infelizmente, eu diria ) Mesmo com impostos, importar pela internet pode compensar Com dólar barato, compras virtuais no exterior são opções para o Natal. Saiba quais cuidados são necessários ao comprar na web e quais impostos terá de pagar. 18/11/2007 - 08h38 - Atualizado em 18/11/2007 - 12h15 Dennis Barbosa Especial para o G1, em São Paulo Link para o Site Original Mesmo pagando 60% de imposto de importação, ICMS (de acordo com o estado) e taxas de desembaraço aduaneiro, o consumidor pode ter vantagem ao comprar produtos pela internet fora do Brasil e importá-los pelos Correios. O principal motivo é a contínua baixa do dólar (veja aqui a evolução das cotações). Segundo o gerente de Negócios Internacionais dos Correios, Ademar de Souza, até julho deste ano, a quantidade de pacotes recebidos do exterior já era igual à de todo o ano passado. Com a proximidade do Natal, o movimento deve aumentar mais ainda. “Acredito que 2007 deve fechar com um movimento próximo a 200% do de 2006”, afirmou Souza. O G1 pesquisou o preço de alguns produtos no Brasil e fez a simulação de quanto seria possível economizar comprando-os fora do país pela internet, como pessoa física (veja quadro abaixo). A tabela mostra que, para alguns produtos, a economia pode ser considerável. No entanto, há muitos produtos para os quais os custos aduaneiros e de transporte inviabilizam a importação. Os valores obtidos pelo levantamento no comércio brasileiro se referem a produtos encontrados em estabelecimentos que importam produtos legalmente, uma vez que na internet há vasta oferta de mercadorias de procedência duvidosa, com preços bem abaixo dos praticados pelo mercado. Adquirindo o produto pela internet e pagando os tributos - se a compra compensar -, o consumidor pode fazer economia sem infringir a lei. Importação legal Um engenheiro ouvido pelo G1, mais de uma vez comprou presentes para o filho de 11 anos pela rede. “Comprei jogos de cartas da Inglaterra e de Hong Kong. Da última vez que comprei, o produto em si custava US$ 0,99 e chegou à minha casa por cerca de R$ 20. Aqui no Brasil não encontrei por menos de R$ 80”, conta. Já um editor de internet, também ouvido pelo G1, compra CDs e livros nos EUA. Há dois anos, ele comprou uma lente para câmera fotográfica e pagou 20% do valor que pagaria no Brasil. Os dois consumidores adquirem produtos do exterior com certa freqüência e já receberam remessas pelos Correios sem a cobrança dos tributos devidos. Mas, como explica Mauro de Brito, coordenador especial de Vigilância e Repressão da Receita Federal, isso é ilegal. A Receita admite que parte dos produtos enviados do exterior passa despercebida pelo controle alfandegário, seja porque o conteúdo do pacote não está discriminado corretamente, seja porque o controle é feito por amostragem. Segundo Brito, o correto seria o próprio consumidor denunciar o erro. “Mas ninguém faz isso”, admite o coordenador, ressaltando, no entanto, que o índice de controle por amostragem está próximo de 100%. Isso significa que ninguém deve comprar um produto fora do Brasil contando com a possibilidade de não pagar o imposto devido. “É fundamental que o consumidor se informe sobre taxas e alíquotas”, alerta Ademar de Souza, gerente de Negócios Internacionais dos Correios. “Boa parte de nossos clientes é surpreendida na hora de pagar o desembaraço aduaneiro de um produto importado, porque comprou por impulso na internet sem saber as taxas a que estaria sujeito”. Além da questão tributária, há outros pontos a que o consumidor precisa ficar atento ao comprar no exterior via internet. Antes de efetuar o pagamento com cartão de crédito ou transferência, é preciso confirmar com a loja se ela efetua remessas para o Brasil. Mesmo grandes lojas virtuais, como Amazon.com, fazem restrições ao envio de determinados produtos. Também é recomendável dar preferência a sites recomendados por conhecidos, já que, se houver algum problema, será mais difícil reclamar. Garantia O Procon–SP recomenda que o consumidor pense bem antes de comprar um produto no exterior, pois esse tipo de transação não é coberta pelo Código de Defesa do Consumidor brasileiro. Qualquer problema no processo de compra terá de ser resolvido diretamente com a loja, não cabendo ação legal no Brasil. Uma forma de ter maiores garantias seria adquirir o produto por meio de um importador estabelecido no Brasil, pois assim este passaria a ser responsável pelo artigo comprado. No entanto, fazendo isso, seria necessário pagar pelo serviço, o que tornaria o preço menos compensador. “O consumidor tem que analisar ainda que não há garantia para o produto, pois não há nota emitida no Brasil”, destaca o consultor de varejo online da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, Gastão Mattos. As exceções são os artigos que possuem garantia global, oferecida por algumas empresas. Regime Simplificado Para comprar mercadorias de até US$ 3 mil, a importação pode ser feita pelo regime simplificado da Receita Federal. Acima disso, é necessário ter cadastro de importador ou utilizar um despachante aduaneiro. Na modalidade simplificada, o imposto de importação é de 60% sobre a soma total do preço do produto, custos de transporte e seguro de envio (opcional). Essa alíquota não vale para bebidas alcoólicas, fumo e produtos de tabacaria (nesses casos, a alíquota é superior). É comum ouvir que produtos de até US$ 50 não pagam imposto ao entrar no Brasil por via postal. Mas isso só vale para presentes (ou seja, quando remetente e destinatário são pessoas físicas). Livros, jornais e periódicos impressos em papel também não pagam impostos, a exemplo de medicamentos, para os quais se exige receita médica. Desembaraço aduaneiro Para bens de até US$ 500, o cliente não paga taxa de desembaraço aduaneiro aos Correios. A partir desse valor, há a opção de desembaraço simplificado, que custa R$ 150. Quando há mais de um produto na mesma remessa, a partir do segundo, a taxa é de R$ 25 por artigo. Usando o serviço dos Correios ou de qualquer empresa de envio expresso, incidirá ainda sobre o preço total do produto nacionalizado o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de cada estado. Isso quer dizer que o imposto estadual será calculado sobre o valor que resultar após a aplicação do imposto de importação. :Maria:
  23. Para quem tem assinatura no UOL, dá para assistir por aqui: Site da BandNews Vamos ver se alguém consegue gravar e postar aqui Abrax
  24. Errado. Na verdade, a maconha é um ERVA DANADINHA! Quanto a questão deste tal de Deus, e seu filho "humano", eu provo que nós seres humanos que os criamos, mas niguém nunca provou o contrário (Voltaire) A biblia realmente é uma literatura muito divina e superior, com seus assassinatos, traições e outros crimes, ora cometidos pelo próprio "Patrão", ora cometidos pelos seus seguidores, sob ordem direta do Altissimo. Inclusive, a bisavó de cristo, Betsabá, junto com seu amante, David, assassinaram o marido desta, para poderem ficar juntos. Dai, em linha direta, Santa Ana, Maria e Jesus. Mesmo a tal "História de Amor e Tolerância", deste tal de Jesus, o amoroso invasor de templos, só foi escrita por "seus apóstolos", mais de 400 anos depois. Ou os apóstolos eram muito longevos, ou tudo não passa de uma enorme farsa! Mas, retornanto ao , independente da veracidade ou não das informações contidas na biblia, o que me interessa, e deveria interessar a todos os que militam pela causa da legalização da diamba, é reconhecer e aprender a utilizar TODAS as formas de divulgação e conscientização da população, do que venha a ser, realmente, a maconha. Esta conscientização pode e deve ser valer das próprias armas do "inimigo", pois existem outras situações na biblia, em que aparece a cannabis (no original semita Kanne Bosh), ora traduzido como Cana Cheirosa, ora como Calano. Inclusive o próprio Deus Exige que Moises tenha constantemente acesso no tabernáculo, um incenso feito de mirra, canabis e canela, entre outros. (Exodo). Já em Isaias, Deus dá uma baita bronca nele (Isaias), pois este estava servido Kanne Bosh de má qualidade (o famoso palhão) para o Poderoso Chefão. Bom, não quero transformar ninguém em ateu (ou agnóstico, como eu), mas sempre vou me utilizar das forças do oponente em meu favor. Sem o menor constrangimento, pois eles sempre fizeram isto e se puderem me queimarão nas fogueiras, de novo. Abraços descrentes, terrenos e humanos, verdadeiramente humanos.
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