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Pessoal Ontem passou uma entrevista com ela, no programa da Marilha Gabriela, na GNT (Canal 41 da Net/Sky) Esta semana mesmo vão haver outras reapresentações. Quem puder assistir, não perca. Vejam aqui Entrevista na GNT! Abraços

MONICA GORGULHO Psicóloga, trabalho na área de drogas desde 1990. Coordenadora do Setor de Redução de Danos do PROAD - Pograma de Orientação e Assistência a Dependentes (Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo); Conselheira do Conselho Estadual de Entorpecentes - CONEN São Paulo ; Consultora Técnica da Secretaria Nacional Anti-Drogas - SENAD; Secretária Executiva da Rede Brasileira de Redução de Danos - REDUC;organizadora e autora do livro - "Dependências - Compreensão e Assistência às Toxicomanias: a compreensão do PROAD". Email mgorgulho@uol.com.br _________________ Legaliza Logo, Lula ________________ Dizô, planta ou plantação, De qualquer jeito é fumo bão, Melhor fazer roça na calçada Que comprar do camburão. Gente doida não admite Depender do Avião. (Maranhão - 1918)

Pessoal, O programa da Marilha Gabriela, no GNT, passou uma entrevista legal com a Monica Gorgulho, psicologa que batalha pela redução de dados. Eu vá a chamada no JB de ontem, e era uma notinha, mais ou menos assim: "Uma psicologa que, ao invés de ensinar aos adolescentes a evitarem o uso da droga, pretende ensinar a usar as drogas com resposabilidade" Apesar do tom meio infantil, eu achei a frase muito legal e resume bem o que todos nós desejamos por aqui. Ainda vai haver algumas repetições, durante esta semana. Se alguém puder gravar e colocar aqui, para download, seria legal, até mesmo pela postura da Gabriela em relação ao assunto: terça - dia 14 às 21h30 quarta - dia 15 às 16h00 quinta - dia 16 às 10h00 sábado - dia 18 às 10h30, 15h00 Tai as datas e hoas. É no GNT, canal 41 da NET/SKY. Abraços

Xorras, mano, cadê as fotos??? Eu quero as fotos, eu quero!!! Hehehehe Grande Doktor, eu já deixei a filipeta com a programação no jeito, para não esquecer dos filmes. O problema vai ser saber se o trabalho vai deixar eu chegar lá cedo, para pegar os filmes, também. Espero ver a galera toda por lá Abraços

29- DISSE-LHES MAIS: EIS QUE VOS TENHO DADO TODAS AS ERVAS QUE PRODUZEM SEMENTE, AS QUAIS SE ACHAM SOBRE A FACE DE TODA A TERRA, BEM COMO TODAS AS ÁRVORES EM QUE HÁ FRUTO QUE DÊ SEMENTE; SER-VOS-ÃO PARA MANTIMENTO. 30. E A TODOS OS ANIMAIS DA TERRA, A TODAS AS AVES DO CÉU E A TODO SER VIVENTE QUE SE ARRASTA SOBRE A TERRA, TENHO DADO TODAS AS ERVAS VERDES COMO MANTIMENTO. E ASSIM FOI. GÊNESIS, 1:29-30 Tái, a palavra da entidade máxima do Judaismo e do Catolicismo, Sr. Deus Todo Poderoso, criador de céus e terras! Uma faixa com dizeres parecidos com estes, foi apreendida na manifestação de ontem, bem no momentop que todos se davam as mãos em paz! E estávamos no vão livre do masp, em lugar permitida, pois não era via pública. Abraços (Meu Registro de Impressões!)

Minina, eu creio que sim, se ouvesse vandalismo, vc seria a responsável legal por cobrir os danos. No caso de hoje, vc teria de ressarsir ao estado, os gastos com gas lacrimogêneo e gas mostarda, por causa do vandalismo que NÓS causamos!!!! Voltando a falar sério: O maior receio é ter nosso nome, identidade e endereço devidamente conhecido por "eles". É o medo de que eles vão investigar a pessoa e descubram que ela planta, ou estejam de campana na sua casa, bem no momento que vc chega do morro/favela, com 50g!!!! Agora, se vc for careta (hahahaha) ou não plantar (principalmente isto, pois ainda é tráfico), já estás nomeada nossa porta-voz!!! Talvez, a outra opção fosse chamar o "Capitão Presença", aquele que sempre salva a galera!!!! Mas eu acho que é mais nóia nossa do que perigo real, ainda mais que os orgãos públicos são tão desorganizados, que duvido que a prefeitura repasse informações para o estado, mesmo quando o bicho-papão assumir a prefeitura. Abraços

Eu já falei e repito: Eles não iam deixar a gente ficar na pista. Se nós tivessemos ficado sobre as calçada, nós teriamos ido muito mais longe, sem maiores problemas. Edu, o que rolou foi isto, cada vez que o pessoal atravessava a rua (4 vezes, em menos de meio quarteirão), não ia para a calçada e sim para a pista e eles nos expussaram uma, duas, na terceira já começaram a ficar putos, na quarta atravessada da galera, partiram para a violência. A rua era deles, as calçadas até poderiam ser nossas. Mas a galera, parece-me que de maneira inconsciênte., provocaram "fazendo zig-zag". Quem me viu, e ouviu, lá no meio da manifestação, ouviu eu falando para ficarmos na calçada e fazermos a passeata só pela Paulista, sem irmos para o Ibirapuera, que estaria deserto e não seria manifestação alguma. Daria para nós termos ido até o início da Paulista, próximo ao shopping paulista, só ai atravessarmos de novo e voltarmos em direção ao final da paulista. Mesmo nas calçadas, nós seriamos visíveis, levariamos nossa palavra e idéia para o povo, e passariamos por um monte de estações de rádio, e algumas até mandariam mais reportes para ver o que estava acontecendo. Eu sou um democrata e prezo muito a liberdade. Mas eu também sei que em muitos assuntos, é necessário um lider, um patrão, mesmo. Alguém que vá lá e fale: Agora a parada vai ser assim! e todo mundo obedeça. O que está faltando para gente é este lider, pois enquanto a gente ficar brigando entre nós (como tem vários exemplos neste post), a gente vai demorar pra chegar lá. Que chega, chega, mas demora. Vamos dar nossa opiniões, mas não vamos atacar os que apresentarem opiniões contrárias. Todos tem direito de apresentar seus pensamentos. Abraços

Ai, pessoa, muitos daqui eu encontrei por lá e nos conversamos. Aqui tem o meu relato: Relatos do Xangô! Boa leitura

Estivemos lá, nos conversamos e aqui tem um relato dos acontecimentos: Relatos do Xangô! Boa leitura

Bom, chega de falar dos erros dos policiais, pois foram todos os possíveis. Vamos falar dos nossos erros: 1º - Falta de divulgação. Deveríamos divulgar a todo o momento, lugar e situação. Seja na passeata gay, na fórmula 1, nos barzinhos, nas raves, nas faculdades e cursinhos (nas escolas pode ser sujeira), nos shows, nas rodinhas, igrejas, etc; 2º - Deveríamos também fazer uma “assessoria de imprensa”, criando pré-releases para serem divulgados pela mídia tradicional (a Rede Globo esteve no Masp, para filmar, e foi meio que hostilizada pela galera. Assim não pode). Alguns textos, enviados durante o ano, apresentariam as múltiplas utilidades da cannabis, seja industrial, medicinal ou recreacionalmente, as principais pesquisas sobre a matéria, os depolimentos dos usuários da cannabis medicinal e suas vantagens e desvantagens em relação aos medicamentos químicos. Quando fosse chegando próximo a Novembro, já seriam enviados releases convidando para a manifestação. 3º - Complementando o tópico acima, fazer convites claros e documentados a personalidades políticas, policiais, artísticas ou religiosas, para participarem e darem sua palavra, mesmo que contrária. Sugiro: Gilberto Dimenstein, Gilberto Gil, Heródoto Barbeiro, Boris Casoy, Ministros da justiça, indústria e comércio, da agricultura e do meio ambiente, vereadora Soninha, ex-prefeitas Marta e Erundina, atual prefeito, o nosso querido presidente da republica, Marcelo D2 (O Gabriel, o Pensador falou para mim que não fuma), Dr. Elisandro Carlinni, Dr. Dráusio Varella, o delegado responsável pela Denarc, Gen Uchoa, e por ai vai. Mesmo que muitos não venham, o convite público também pode ser repassado à mídia, que com certeza vai divulgar e repercutir. 4º - Deveria ser claramente definida a pauta de atividades a ser realizada: Quanto tempo de discursos e depolimentos; quando fossemos para a avenida, qual trajeto e qual destino. Eu acho errado ir para o Ibirapuera, pois nós precisamos de visibilidade e não nos esconder no parque, onde alguns vão querer aproveitar para fumar! Eu acho que deveríamos sair do Masp em direção a Consolação, no São Luiz fazer a volta e ir até perto do Objetivo ou brigadeiro e voltar para o Masp. Mais manifestação e novo “passeio”. Mesmo que a gente vá pela calçada, ainda assim a gente vai chamar a atenção e a policia não vai poder impedir a população de andar nas calçadas. 5º - Uma lista de palavras e frases proibidas, tais como: Cochinha, policial filha da puta, assassinos, e outras menos votadas, mas que só fazem os assim chamados ficarem mais nervosos e lembrarem-se que portam armas e tem autorização de usa-las e depois é só falar: Mas eles eram traficantes, mesmo. Temos quer tratar os caras com respeito, se queremos exigir o mesmo tratamento. Certo? 6º - Fazer uma vaquinha, para colocarmos um outdoor na própria Avenida Paulista, se possível, a exemplo do que a Psicotrópicos fez no Rio. Eles gastaram cerca de R$ 1.500,00 por um mês. Talvez aqui em Sampa fosse mais caro, mas também poderia ficar só por 15 dias, anteriores à data da manifestação. 7º - Precisamos de alguém que tenha “Cara, Coragem e um CPF”. Alguém teria de ir à prefeitura para solicitar um carro de som, auxilio do CET para controlar o trânsito da região (o que diminuiria a necessidade de policiais). Este alguém ficaria como responsável, e para tanto teria de se identificar! Alguém se habilita?

2ª Passeata Verde – Um registro de impressões! Como no ano passado, eu cheguei um pouquinho mais tarde, por volta das 15h00. A galera estava mais concentrada no lado oposto das bilheterias/entradas, meio que cercada pela policia. Até ai tudo bem, pois no ano passado era quase a mesma situação, e a policia nos tratou muito bem e com respeito. Pensava que neste ano seria a mesma coisa, mas não pude deixar de reparar que vários policiais usavam um capacete meio grande, aparentando ser tropa de choque. Mas eu fui chegando próximo ao local de maior concentração, encontrando uma galera que já conhecia do ano anterior, e outros que fui conhecendo depois. Não vou citar nomes, pois a maioria eu conheço pelos nicks, do www.samba420.net e do www.growroom.net , e mesmo assim, muitos eu já esqueci, por causa de um probleminha de memorização de curto prazo! Hehehehe Havia um megafone, sem muita potência sonora, onde alguns colegas se revezavam falando sobre redução de danos, experiências pessoais, cantando ou falando palavras de ordem. Tudo em paz e assistidos pela policia. Em determinados momentos, a palavra de ordem gritada era “Vamos para a avenida”. Mas não havia uma organização, que definisse o momento da caminha ou mesmo seu trajeto. No ano anterior houve um dialogo com os policiais, no sentido de definirmos o caminho que seguiríamos e eles nos dariam escolta até o Parque Ibirapuera. Neste ano não ouve este dialogo, pois assim que saímos de baixo do vão livre do Masp e atravessamos a avenida, o cordão de “proteção”, do ano anterior, deu lugar a um cordão que nos empurrava para cima da calçada. Desde muito cedo, ficou claro para mim que a avenida era da “lei” e eles não permitiriam que nós a tomássemos para nossa manifestação, por mais pacifica que fosse. Quanto mais nós tentávamos sair da calçada e ocupar a faixa dos ônibus, mais os policiais se “assanhavam” e antes de estarmos a um quarteirão e meio do Masp, já não era o cordão de policiais a pé, mas sim os motoqueiros quem nos empurravam para a calçada, da forma mais delicada possível: Jogando suas máquinas sobre nós, homens e mulheres. Nós avançávamos poucos metros, parávamos, discutíamos o melhor caminho a seguir, ameaçávamos tornar a invadir a avenida e lá vinham os policiais. Na segunda tentativa, atravessamos a avenida para retornar ao Masp ou ir até Consolação ou Augusta, quando as motos vieram extremamente agressivas, e começaram a surgir alguns policiais a pé, portando uma BOLSA!!! De lá, já vinham tirando artefatos cilíndricos metálicos!!! Neste momento ainda não atiraram as bombas de efeito moral, mas cercaram a vanguarda da passeata, para impedir que voltássemos ao Masp. O objetivo era claro, dispersar a passeata! Nova indefinição, muitos parados na esquina antes do Masp atravessaram pela terceira vez e pegaram o sentido Paraíso. Mas o que se viu não foi tão paradisíaco, assim. Eu e o Dr. Freud estávamos no canteiro central da avenida, quando os policiais que ainda estavam no Masp, passaram correndo na direção que a passeata ia, já tirando as bombas e sprays das bolsas. Eu, já não sou tão jovenzinho, resolvi ficar um pouco para trás e retornei à calçada, aproveitando que a Paulista já se congestionava, pois a policia já atacava a manifestação. Apesar de estar a certa distância, ouvi quatro esplosões e ainda senti o ardor da fumaça química que os policiais impingiram àqueles que se atreveram a reclamar pelo direito de usar, aqueles que assim quiserem, uma fumaça sem química. Diversas pessoas corriam para todos os lados, muitos entraram pelos acessos do Metrô, e diversos colegas, que não portavam armas, pregavam uma forma consciente de combater o tráfico e conseqüentemente a violência, foram covardemente agredidas e presas. Neste momento muitas pessoas foram embora, muitas retornaram para o Masp, mas um grande grupo ficou cercado pelos policiais e diversas rádios-patrulha e mais motoqueiros chegavam e mais bombas eram lançadas. Eles foram cercados em frente à antiga casa dos matarazzos e em baixo do prédio da Fiesp, nos dois lados da Paulista. Algumas das prisões que presenciei, beiravam o non sense: Quando o grupo que estava no Masp fez uma roda pela paz, todos se dando a mão, alguém abriu um cartaz que trazia um trecho bíblico, do Gênesis que fala que Deus criou o Verde para alimentar as criaturas vivas e que era bom! Os policiais apreenderam a palavra de Deus, por apologia às drogas. Também prenderam o “pastor” que portava a faixa. A outra prisão, um garoto estava bem na quina do laguinho do Masp, bem na calçada e acendeu um cigarro. Três policiais saíram lá do fundo, direto na direção do garoto e quando viram que era um careta, mesmo assim prenderam o garoto!!! Na matéria que saiu na folha on-line (http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidia...95u101579.shtml), a policia fala que só havia 100 pessoas. Podem ter certeza que havia no mínimo o dobro do ano passado, mais de 500 pessoas. Após toda a pancadaria,as prisões e da chuva que haviam espantado uma boa parte da galera, no momento que tentávamos dar as mão para fazermos uma roda pela paz, neste momento ainda havia mais gente do que no ano passado. Bastará ver as fotos deste momento. No momento da tentativa da passeata, havia mais de 500 pessoas, tanto que em certo momento ocupávamos duas pistas da avenida. Quando uma viatura saiu do fundo do Masp, é que eu vi que os policiais haviam colocado todos os presos, mais de 10, dentro do chiqueirinho de uma única viatura, para humilhar e torturar ainda mais nossos inocentes colegas. Tão inocentes que foram logo liberados pela policia, por absoluta falta de acusação ou prova.

E complementando o Alma (brigado no link do relógio. Valeu) Não, não seriam os outros produtores. O proprio taliban, em pouco tempo, perceberia que Alá pode ser o grande, mas dinheiro ajuda os desígnios do$ deuse$, de uma forma que nem as 5 orações diárias fazem. Eles iam retornar a produção aos poucos. Pode ter certeza. Abraços

Quando eu lí esta matéria, hoje de manhã, eu fiquei assim, "abestalhado" :oah: . Realmente esta matéria é um espetáculo de non-sense. Me lembra aqueles pais (homens ou mulheres) que chamam os próprios filhos de "Filho da Pura". Não percebem que no elogio esta contida a crítica. É como atirar nos próprios pés. Mas pena que só nós enxerguemos estas ridicularias. O resto da população é até capaz de aplaudir. Isso enquanto não souberem que a punição para tráfico éra andar em público, pintado de negro e para os que tomam cachaça era o açoite ou coisa pior!!! E para os que resolviam dar uma trepadinha, a morte... Abraços anti-hipocrisias.

Este relógio mostra os gasto (disperdício) de dinheiro, no "combate" às drogas É só clicar no link, e var quando o governo dos EUA joga no lixo, em sua "Guerra contra as drogas", como se fosse possivel fazer guerra a uma planta ou a um habito da população. Vejam que o dinheiro aumenta a cada segundo! É bem interessante Abraços

Grande parte de homícidios no Brasil tem relação com drogas--ONU http://noticias.uol.com.br/inter/reuters/2...lt27u40967.jhtm 12h32 - 03/03/2004 SÃO PAULO (Reuters) - Um documento divulgado nesta quarta-feira sobre a relação das drogas com a violência no mundo alertou, em suas primeiras páginas, sobre o peso que crimes relacionados a elas tem nas cidades do Brasil. Segundo o relatório de uma agência de controle de drogas ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), uma grande parte dos quase 30 mil homicídios cometidos no país anualmente está ligada ao consumo e tráfico de drogas. O Relatório Anual da Junta Internacional de Controle de Drogas (INCB, na sigla em inglês) afirmou ainda que crianças de rua usadas pelos traficantes para a movimentação das drogas são "frequentemente mortas por saber demais, roubar demais ou ser apanhadas no fogo cruzado entre gangues e traficantes". O documento disse também que uma pesquisa do Banco Mundial na América Latina sobre gangues mostrou que "os grupos envolvidos no tráfico de drogas tinham maior nível de violência do que os que não estavam ligados à atividade". A INCB destacou como positivo um maior enfoque do sistema judicial do Brasil na luta contra o tráfico e o crescente uso de penas alternativas para usuários de drogas. Apesar disso, o relatório afirmou que tais penas não são acessíveis a todos. "Os serviços de tratamento e reabilitação oferecidos gratuitamente pelo governo ainda são limitados, e pessoas de baixa renda quase não têm acesso a essas alternativas", disse o documento do órgão, cujo objetivo é monitorar a implementação das convenções da ONU sobre drogas. Em fevereiro, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que acaba com a prisão para os usuários de drogas. A medida ainda tem que passar pelo Senado para entrar em vigor. Pela lei, um juiz determinará se o usuário sofrerá uma advertência verbal ou escrita ou se precisará cumprir trabalho comunitário. O magistrado poderá ainda encaminhar a pessoa a uma instituição para tratamento médico. Atualmente, a Justiça decide a punição para o usuário, que varia de 6 meses a 2 anos de prisão. Existe também a possibilidade de multa.

Talebã tinha o regime mais eficaz do mundo contra drogas, diz estudo http://www0.bbc.co.uk/portuguese/noticias/..._talebams.shtml O regime do Talebã no Afeganistão teve a política mais eficaz de combate às drogas dos tempos modernos, afirma um novo estudo de uma universidade da Grã-Bretanha. Graham Farrell, um criminologista da Universidade Loughborough, diz que a campanha em 2001 do governo extremista muçulmano afegão para barrar a produção de ópio resultou numa redução de 65% na quantidade de heroína que circulava no mundo. Os bons resultados foram consequência das fortes ameaças e das práticas draconianas do Talebã. Os agricultores que se negavam a obedecer as suas ordens e continuavam a plantar papoulas (de onde se produz o ópio e a heroína) eram presos ou tinham seus rostos tingidos de negro e eram exibidos nas ruas. Simples "Era um conjunto de técnicas simples: a ameaça de erradicação e a punição dos trangressores com penas razoavelmente duras", disse Farrell ao programa World Today, da BBC. Desde que o Talebã foi deposto, na guerra liderada pelos Estados Unidos no Afeganistão em 2001, o comércio de heroína no país foi restabelecido. As drogas produzidas no país geralmente chegam ao Ocidente. Boa parte delas permanece também nos vizinhos Paquistão e Irã. Apesar do sucesso do Talebã, o criminologista britânico observa que os seus métodos na luta antidrogas não poderiam ser emulados em outras partes por eles serem rigorosos demais.

ONU elogia nova lei para usuários de droga no Brasil http://www0.bbc.co.uk/portuguese/noticias/..._drogasas.shtml 06:05 03/03 BBC Adriana Stock A Comissão Internacional de Controle de Narcóticos (INCB, na sigla em inglês) da ONU elogiou em seu relatório anual, divulgado nesta quarta-feira, a iniciativa do sistema judicial brasileiro de se concentrar no combate aos traficantes de drogas e adotar penas alternativas para os usuários. O Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad), aprovado na Câmara dos p**a no mês passado e v***o para o Senado, estabelece o fim da prisão ou detenção do usuário. A nova punição será a prestação de serviços à comunidade ou a aplicação de medidas educativas. "A lei que modifica o tratamento ao usuário de drogas, que terá menor chance de ir para a cadeia, é um avanço que o Brasil teve. Ao mesmo tempo, as penas para os traficantes aumentaram, assim como a penalização daqueles que financiam o tráfico", disse Giovanni Quaglia, representante do escritório da ONU contra Drogas e Crime (Unodc) para o Brasil e o Cone Sul. Apesar de afirmar que a lei é "muito útil e importante", Quaglia teme que, na prática, ela não seja implementada. "Um dos obstáculos é o próprio fato do difícil acesso nas favelas", comentou. Se, na legislação, o Brasil recebeu elogios da ONU, na área de serviços públicos relacionados às drogas, o país foi criticado. O documento destaca que os serviços de tratamento e reabilitação oferecidos pelo governo gratuitamente são limitados pois excluem o acesso de pessoas com baixa renda. Exemplo A INCB analisou o impacto das drogas na sociedade em 2003. O levantamento salienta que o uso de drogas está relacionado ao comportamento anti-social, como delinqüência, crime e violência. O Brasil é citado como um exemplo no caso em que a criminalidade está associada diretamente com o narcotráfico. O país "apresenta um desafio particularmente sério, que tem um impacto negativo nas comunidades". De acordo com o relatório, grande parte dos quase 30 mil homicídios ocorridos por ano está relacionada ao uso e tráfico de drogas e as crianças são usadas como entregadores, os chamados “aviõezinhos”, tendo um papel importante neste mercado ilícito e sendo freqüentemente assassinadas porque sabem demais, roubam ou são baleadas em tiroteios entre a polícia e os traficantes. A INCB afirma que os governos da América do Sul estão dando mais atenção para o tráfico de drogas, o que estaria gerando reações entre os traficantes. "No Brasil, os traficantes de drogas desafiaram autoridades locais em algumas cidades e interromperam temporariamente a paz pública." Quaglia afirmou que, para reverter essa situação, o governo precisa investir, no curto prazo, em educação, tratamentos e desenvolvimento comunitário. "Isso tem que se transformar na política do Estado", comentou. Maconha Segundo o relatório da ONU, a maconha continua sendo a droga ilícita mais usada na América do Sul. As apreensões de maconha na região representam de 6% a 8% do total apreendido ao redor do mundo. Aproximadamente metade das apreensões foi feita no Brasil. O Brasil e a Colômbia estão entre os dez países com mais apreensões de maconha no mundo. Mas Quaglia destacou que os números são maiores no Brasil em função da escala. "No consumo per capita, o Brasil está na média, com 5% da população acima dos 15 anos."

Especialistas advertem para maior luta contra consumo de drogas http://ultimosegundo.ig.com.br/useg/saude/...1533559,00.html Especialistas advertem para maior luta contra consumo de drogas 11:45 02/03 Agência EFE Os especialistas da ONU afirmaram em Viena hoje, terça-feira, que o "círculo vicioso" da droga não será rompido enquanto não houver uma maior determinação na luta contra o consumo destas substâncias. Esta idéia foi transmitida à imprensa na apresentação do relatório anual da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), um organismo independente das Nações Unidas com base em Viena. "Para acabar com o círculo vicioso das drogas não se pode pensar só em acabar com a produção no Afeganistão", comentou Rainer Wolfgang Schmid, especialista austríaco deste organismo da ONU. Acrescentou que "às vezes dá a sensação de que alguns países não fazem o necessário para a prevenção" do consumo de drogas. Esta apreciação do especialista se recolhe por escrito no relatório deste ano, no qual se adverte que "nos países da Europa ocidental geralmente se registra uma atitude ambígua para o abuso de drogas". "Nas campanhas de prevenção deste fenômeno se insta aos jovens a abster-se de consumir drogas. Na prática, no entanto, as autoridades não adotam medidas contra a incitação ao consumo, hábito que chegaa ser promovido em certos meios de difusão e por outros canais", acrescenta o documento. O relatório deste ano está dedicado à "relação entre o abuso de drogas, a criminalidade e a violência em nível microssocial". Também se destacou a importância de fomentar a prevenção "trabalhando com as comunidades locais, que são as que sofrem o maior impacto" do abuso das drogas, segundo destacou o especialista. O secretário da Jife, o alemão Herbert Schaepe, destacou que a relação entre droga e violência "tem muitos aspectos diferentes, e os efeitos dependem das pessoas, dos países e das regiões". A Jife indica que "devem ser analisadas" outras práticas para conjurar a violência emanada do abuso de drogas, já que a "repressão" não é a única resposta possível. Assim se destacam exemplos como a redução do consumo, a prevenção, a educação e a assistência aos drogados para que possam submeter-se a tratamento. Também se ressaltou a importância da participação da comunidade para abordar o problema e a aplicação de medidas judiciais, não penais. Schaepe assinalou em respostas a jornalistas que o consumo de heroína na "Espanha como no resto da Europa" está decrescendo devido aos programas de substituição dessa droga, que, segundo disse, envolvem 400.000 pessoas em todo o continente. "Não temos que esquecer que estas pessoas não deixam de ser viciados", assinalou o especialista alemão. No entanto, esta tendência pode durar pouco se segue aumentando a produção em países como Afeganistão. O especialista assinalou que nos países do Leste, região na qual "durante o comunismo o problema da heroína era quase inexistente", há mais casos a cada ano ao tratar-se de um zona de passagem para o mercado ocidental. Schaepe assegurou à EFE que a Espanha junto com Países Baixos é a "porta de entrada da cocaína na Europa", e vem sendo registrado um aumento do consumo local desta substância, algo que segue as tendências do resto do continente. Também comentou que "Afeganistão e Colômbia são o exemplos mais dramáticos da utilização do dinheiro da droga para financiar conflitos" "As Farc controlam um terço do território da Colômbia" graças ao financiamento que obtêm das drogas, assegurou o especialista, quem também se referiu ao incremento da compra de substâncias ilegais, especialmente sintéticas, através da internet. Além disso comentou que se detectou um avanço da compra de remédios legais mas sem receita médica, uma tendência que deve ser vigiada para evitar seu aumento nos próximos anos, advertiram os especialistas.

Pessoal, eu postei isto no samba, lá pelas 14 - 15horas: Acabei de falar com a Silvia Algumacoisa, do Senac-CEA, tel. 5017-0697, para maiores informações sobre a apresentação. Ela é a Coordenadora de cursos e conhece o Bruno e o Fábio. Será um TCC (Trabalho de conclusão de curso) que será apresentado à banca de professores, entre eles a própria Silvia e o Professor Hernandes. Será feita a leitura (apresentação) por parte do Fábio e do Bruno (Ai Fabião, Ai Brunão, nota 10 antecipada procêis! ),com as contra-argumentações da banca. Nós (a entrada é livre) somente assistiremos. Perguntei da possibilidade de fotografias, filmagens de debates com a platéia. Ela falou que o TCC não permitiria os apartes e quanto as imagens, esta deveriam ser conversadas com os alunos. Perguntei se haveria espaço ou oportunidades para este tipo de discussão e ela falou que sim, mas só no ano que vem pois esta é a última semana de atividades. Quando eu me apresentei (“Ativista” e agricultor interessado ), e falei que estava confirmando se o convite era verdade, ela me falou que não só era, como era muito comum este tipo de apresentação, lá naquela unidade . O que ocorre é que os outros alunos são mais discretos enquanto o Fábio e o Bruno fizeram uma boa publicidade. Por este motivo eu acho que seria interessante fazermos alguns debates públicos usando estes alunos e teses apresentadas por eles, e se de quebra o Senac ceder o espaço, melhor ainda. Eles estão muito bem localizado, logo ao lado da estação Conceição do Metrô, uma estação antes do Jabaquara (Linha Norte-Sul <-> Tucuruvi – Jabaquara). Ou seja, é de fácil acesso, mesmo pra quem for de fora de São Paulo, pois o metrô facilita bastante. A biblioteca deles tem para consulta os melhores TCCs, e a Silvia falou que alguns são do tópico que nos diz respeito! Hehehe Se der, eu estarei por lá, assim eu dou uma olhada na biblioteca, também. Abraços

Kurt Cannabis é o nome ciêntifico. Está em latim e veio do grego Kana, que veio do Hindú Sana. Em português, Cânabis, em espanhou cáñabis. E por ai vai. Guedez, não é querendo dar uma de gostoso, não, mas erro de purtrugrêis num tein nao! Mas, "problemas" estilísticos, ai eu não discuto. Eu tinha uma revisora que sempre gostava do que escrevia, mas sempre achava meio arcaico, demode. É que eu sou um clássico! Hahahahahaha!!! No mais, esta é uma idéia e também um auxílio aos nossos companheiros não tão "hábeis" para com as letras e palavras. Outra coisa, devemos discutir um local para centralizar as respostas recebidas. Um endereço para o reenvio das respostas, seja e-mail ou site. Depois isto deve ser enviado para banco de dados e devidamente tabulado. Reparem na questão número 6, de gravar um depolimento. Ai eu já estou pensando no futuro, mas se alguém, que dispuser de filmadora, conseguir agendar uma entrevista com alguém IN, entre em contato para podermos participar, seja das gravações, seja no envio de sugestões de perguntas a serem feitas ao figurão em questão. Com certeza precisaremos de muita ajuda da galera de Brasilia, pois lá é o local para se encontrar, reunidos, todos os políticos que interessam, sejam a nosso favor, sejam contrários. Muito contrário$$$! Abraços

Pessoal, Eu fiz um modelo de carta, para ser enviado as todos os politicos (principalmente), empresários, juízes, professores, artistas, etc e tal. Vejam aqui, faças as correções, alterações, sugestões, e vamos enviar para todo mundo, depois vamos centralizar as respostas, pois ai será muito ais fácil lutarmos pela legalização. Abraços

É, eu também acho. Hahahahaha Abraços

Já está na lista do getright, pra baixar de madrugada. São dois filmes .MOV (Quick Time), de mais ou menos 7 megas cada. Abraços

Dr Fazer o quê, né? fumar mais um para dar a tal da paciência. Hehehe Abraços

É cara, Eu troquei os bichos. Hahahaha. Mas valeu pelas fotos, vai publicando as bichinhas ai. Camisa beje, não, pois chama muito a atenção. Era amarelo ouro, mesmo. mais discreta (Tanto que nas fotos, eu fico me procurando pela cor da camisa) Abraços