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Green Lung

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  1. Rumo a Marcha em São Paulo!

  2. O único lugar em que apareço é no vídeo do Sano! Não apareci em nenhum outro video ou foto .... Foi linda a marcha, reencontrei varis irmãos e conheci pessoalmente outros com quem converso a anos pela net... ))
  3. Sem dúvida a legalização virá pelo direito e não pelo eleito! hahaha Mas agora vem o recesso do judiciario e a prioridade é férias longas para os ministros....uma pouca vergonha isso....mas tá valendo depois do carnaval os Srs Ministros decidirão a nosso favor (acredito eu depois dos discursos sobre a marcha )
  4. Teve polícia dando dura e acabando com a festa na cannabis cup agora em novembro! Depois de 24 anos sem nenhum problema. Acho que a proibição de estrangeiros nos cofee shops também...política regredindo na holanda.
  5. Espera angustiante! Positividade total! Grower não é traficante! Prisão ilegal e cárcere privado é mais crime que plantar uma erva pra fumar! Quem devia estar preso são os policiais por forjarem flagrante de tráfico!
  6. Free Sativa Lover!!!!

  7. Essa erva é muito fina!

  8. Obrigado pela rapidez sano, infelizmente não seremos beneficiados pela nova lei. Só quem bate na mulher, espanca homosexuais, ameaça testemunhas, forma quadrilha...lamentável! Mas independente disso continuaremos com nossa desobediencia civil combatendo o tráfico plantando e degustando nossas flores!
  9. Sano e demais consultores, gostaria de saber como fica a situação de growers presos, como o sativa lover, e demais growers que futuramente cairão com a entrada em vigor da nova lei de execuções penais? Essa nova lei pelo que entendi aumenta o poder dos delegados usurpando de certa forma atribuições de juizes e visa esvaziar as cadeias. Mas parece que não se aplica a crimes hediondos (caso de growers acusados de trafico). Fica mais suave pra gente ou não?
  10. Gente TVFDE AO VIVO http://twitcam.livestream.com/524lc sobre a marcha!
  11. http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/922100-marcha-da-liberdade-nao-sera-cancelada-dizem-organizadores.shtml Marcha da Liberdade não será cancelada, dizem organizadores JULIANNA GRANJEIA DE SÃO PAULO Organizadores da Marcha pela Liberdade de Expressão --proibida pela Justiça na noite desta sexta-feira-- afirmaram que a manifestação não será cancelada. O palhaço Celso Reeks, um dos organizadores --representante dos artistas de rua--, afirmou que a marcha marcada para às 14h de sábado (28) não é uma reedição da Marcha da Maconha, realizada no dia 21. Mandado de segurança expedido pelo desembargador Paulo Antonio Rossi na noite de hoje diz que a nova manifestação seria a mesma que já foi proibida tendo os organizadores mudado, apenas, o nome. "A reunião com a PM para a organização da manifestação teve cerca de 100 pessoas, nem 10% disso era da organização da Marcha da Maconha. Nós reunimos civis e entidades que já sofreram repressão para manifestar pela liberdade. Tinha representantes do Movimento Passe Livre, de músicos, de artistas, de GLBT [gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros], da Bicletada, de movimentos raciais, entre outros", afirmou Reeks, que diz não ser usuário de drogas. Na reunião, a polícia afirmou que não poderia tolerar nenhum tipo de apologia a crimes. "Como a manifestação reúne também entidades pró-liberdade de escolha, ficou combinado que não faríamos menção, em nenhum momento, a aborto e drogas", afirmou o artista. O cientista social Marco Magri, um dos organizadores da manifestação e da Marcha da Maconha, disse que recebeu a decisão judicial --que caracterizou como "ação grotesca"-- com surpresa. "É um evento diferente, não tem menção à política de drogas. É um chamado para entidades e pessoas que tentam manifestar suas opiniões e são reprimidas pela polícia ou pela Justiça", afirmou. Assim como na decisão judicial anterior, o horário da divulgação do mandado de segurança inviabiliza um recurso. Magri afirmou que não há como cancelar a manifestação. "Estaremos presentes amanhã no vão livre do Masp porque essa decisão de última hora impede que possamos comunicar todos que já estavam programados para participar. O governador, durante a semana, já tinha manifestado apoio a nossa manifestação, nós já tinhamos acertado com a polícia a organização, o trânsito e estávamos cumprindo tudo o que é necessário." DECISÃO O Ministério Público do Estado de São Paulo pediu a extensão dos efeitos da liminar que suspendeu a Marcha da Maconha e o pedido foi acatado pelo desembargador Paulo Antonio Rossi. Para o desembargador, a nova manifestação seria a mesma que já foi proibida tendo os organizadores mudado, apenas, o nome. "Seria a indução e instigação ao uso indevido de droga frente a uma numerosa parcela da sociedade paulistana, a despeito da decisão liminar proferida no presente mandado de segurança", diz o desembargador na decisão. Rossi diz ainda que o mandado de segurança que proíbe novamente a manifestação foi baseado em documentos e reportagens que comprovam que o objetivo e os organizadores são os mesmos do evento já proibido. "Não se trata de reprimir o direito da livre manifestação, mas sim coibir apologia ao crime ou a eventual induzimento no uso de drogas, o que é diferente de afastar ou coibir necessárias discussões ao desenvolvimento, aperfeiçoamento e modificação das normas penais", afirmou o desembargador. O cientista social Marco Magri, um dos organizadores da manifestação, disse que recebeu a decisão judicial --que caracterizou como "ação grotesca"-- com surpresa. "É um evento diferente, não tem menção à política de drogas. É um chamado para entidades e pessoas que tentam manifestar suas opiniões e são reprimidas pela polícia ou pela Justiça", afirmou. Assim como na decisão judicial anterior, o horário da divulgação do mandado de segurança inviabiliza um recurso. Magri afirma que não há como cancelar a manifestação. "Estaremos presentes amanhã no vão livre do Masp porque essa decisão de última hora impede que possamos comunicar todos que já estavam programados para participar. O governador, durante a semana, já tinha manifestado apoio a nossa manifestação, nós já tinhamos acertado com a polícia a organização, o trânsito e estávamos cumprindo tudo o que é necessário." REUNIÃO Na quinta-feira (26), organizadores da marcha se reuniram com a Polícia Militar e com a GCM (Guarda Civil Municipal) para discutir a realização do novo protesto. "Não estamos apenas repaginando o nome da manifestação [Marcha da Liberdade]. A violência da polícia foi o estopim para ampliarmos a discussão e convidarmos diversos movimentos sociais para integrarem este ato contra a censura", disse ontem o advogado Raúl Carvalho Ferreira, 29. VIOLÊNCIA A Marcha da Maconha --que defendia a descriminalização das drogas no país-- foi marcada pelo uso de balas de borracha e bombas de efeito moral contra os manifestantes. Imagens da TV Folha mostram a violência da polícia. Um repórter foi atingido por jatos de spray de pimenta por um PM e por uma agente da Guarda Civil Metropolitana, que ainda atacou o repórter --que portava crachá-- com um golpe de cassetete. A PM atribuiu a reação à necessidade de cumprir uma ordem judicial, expedida no dia anterior ao ato, que proibiu qualquer tipo de alusão à legalização da maconha. "Espero que a próxima marcha aconteça em um clima de paz. Tivemos problemas no evento passado, por isso os manifestantes precisam entender que a polícia vai tomar medidas caso haja, novamente, apologia às drogas", afirmou o major Marcos Félix. Dois policiais militares foram afastados na terça-feira (24) sob suspeita de terem cometido abusos na confusão ocorrida durante a Marcha da Maconha. Apesar do afastamento, a Polícia Militar não informou detalhes sobre os PMs punidos. Além da corporação, a GCM (Guarda Civil Metropolitana) também investiga o possível abuso durante a marcha. Seis pessoas foram detidas na ocasião e, mais tarde, liberadas. ============================================================================================================================================================================================================================ Agora é todo mundo junto e misturado!! Os desembargadores proibicionistas nos trazem aliados´, mídia e a opnião pública.... Parece até que estão do nosso lado! ahahaha
  12. Do G1, em São Paulo Em um esforço para parar com o turismo para uso de drogas, o governo da Holanda decidiu nesta sexta-feira (27) restringir o acesso aos tradicionais coffee shops e proibir a entrada de turistas para comprarem drogas, informa o site "BNO News". Os coffee shops são estabelecimentos onde a venda de maconha e outras substância para uso pessoal é tolerada pelas autoridades holandesas. Como o consumo é proibido na maioria dos países, os locais passaram a atrair turistas do mundo todo a Amsterdã. Segundo o governo holandês, a medida tem como objetivo reduzir pequenos crimes e o número de turistas interessados em usar drogas. A intenção é criar um sistema de membros associados dos coffee shops, que excluiria os turistas. A cidade de Amsterdã, que atrai a maioria dos turistas, é contra a decisão. O novo sistema vai exigir que os freqüentadores dos coffee shops sejam cidadãos holandeses e maiores de 18 anos. “O acordo afirma que a atual política de coffee shops de portas abertas deve ser interrompida e que a luta contra o crime organizado de drogas deve ser intensificado ", diz o comunicado do gabinete holandês. As novas regras vão exigir que os estabelecimentos se transformem em locais fechados, com acesso permitido apenas a cidadãos holandeses que terão de mostrar um documento de identidade válido e serem associado do coffee shop em questão. Os locais também terão de fornecer cartões de identificação a seus clientes, que serão válidos por um ano e em número restrito. De acordo com o comunicado, o número máximo de associados de cada coffee shop ainda será estipulado. O prefeito de cada cidade poderá restringir o número máximo de membros de acordo com a situação local, diz o texto. O governo espera que o fechamento dos coffee shops a estrangeiros reduza em pouco tempo o número de turistas para consumir maconha, diz o texto. “Os possível efeitos colaterais destas medidas serão acompanhadas de perto pela polícia, judiciário e a administração”, afirma. O governo holandês também decidiu que os estabelecimentos não serão permitidos a menos de 350 metros de escolas. Que retrocesso, agora os turistas e os não associados terão de comprar de traficantes nas ruas e o crime vai crescer! Sem falar que vai deixar nas mãos de prefeitos a decisão de quem pode participar e que clubes estão liberados!
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