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MqM

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  1. Excelente para todos os amigos da cannabis. Um reflexo ou outro pode respingar entre os tupiniquins. É sempre uma esperança. Porém, nossa realidade é tristemente a mesma, tal como o noticiário confirma. Sociedade babaca, políticos cabeça de bagre e muita gente parasitando oportunamente a proibição, seja de um lado ou de outro. Ou seja, a luta é dura, mas o ativismo inteligente e esclarecedor é o caminho e, provavelmente, o único. Sinceramente, o que o fulano pensa sobre quem fuma um não faz a menor diferença. Analisem o resultado das eleições, o modo como a sociedade lida com mazelas tais como saúde, educação, corrupção e saneamento, por exemplo, e digam se dá para levar em conta o que fulano ou beltrano pensam sobre fumar maconha. Vamos em frente. Força para o Growroom, Psicotropicus e todos mais. Valeu Exterminador, por ter tirado a galera da lista, seja pelo motivo que for.
  2. Excelente a iniciativa da Band - A LIGA. É disso que a sociedade precisa: informação! Quanto mais direta, sem preconceito e conversa fiada, melhor. Esse é um assunto muito difícil e a última coisa que precisamos é de falas estúpidas e proibicionistas sobre o tema. Li que a Dilma pretende "combater" e aumentar a "repressão". A galera do tráfico deve estar comemorando os futuros lucros e todos que parasitam a questão estão com as propinas garantidas. Duvido que não votem no PT.
  3. EX-GABEIRA!já havia perdido meu voto pelas más companhias políticas, mas com esse discurso incoerente e acovardado, agora tem minha rejeição. Babacão! Resumindo: ELEIÇÃO DE GABEIRA HOJE NÃO É MAIS VIÁVEL NO RIO.
  4. Qualquer planta que traga benefícios à saúde ou seja um remédio para nossas mazelas não pode ter seu uso proibido e, pensando bem, nem restrito. Em um País onde a Farmácia e a Medicina, privada e do Estado estão longe de atender as demandas da população, me desculpem, Srs proibicionistas, essa postura é uma tirânica estupidez. Nós precisamos de educação quanto ao uso, não de proibição com respeito a qualquer substância ofertada pela Natureza e por nós apreciada, seja para a finalidade que for, ainda mais se esta nos trouxer mesmo que apenas um benefício terapêutico. Meus parabéns ao autor e seus argumentos, embora tenha ressalvas a fazer sobre a questão da "dependência" causada pela Cannabis. Este é o país do Rivotril, muitos devem saber, mas claro que não os alienados aos quais a Folha de São Paulo parece ter dado voz, e esta droga em pouco tempo de uso contínuo gera tolerância, dependência e abstinência. Então, se comparada ao Clonazepan, a Cannabis medicinal é bem menos preocupante. Essa é apenas uma comparação entre as milhares possíveis neste milionário mercado de drogas lícitas. A LEGALIZAÇAO DA MACONHA E O SEU USO MEDICINAL SÃO ASSUNTOS DISTINTOS, MAS EXISTEM RAZÕES DE SOBRA PARA QUE AMBOS OCORRAM. Infelizmente, estamos cercados de indivíduos que insistem em se posicionar diante das diferenças como se tudo fosse futebol. Mas, vamos em frente, pois nunca estivemos tão perto. :ativismo:
  5. clap Muito bom! Conscientização, Educação, Respeito e Liberdade!
  6. Graças! O dia que esses tipos botarem a mão na maconha, a erva se tornará assassina. Em pouco tempo eles adicionariam 600 químicos cancerígenos e viciantes. Desejo liberdade para a maconha, mas pelas mãos dessa indústria eu dispenso
  7. Bem babaca o título da matéria. Sei lá se é coisa da revista ou fraqueza da jornalista, mas a afirmação é um exagero. Quem tem distúrbio psiquiátrico faz bem em se manter longe da maconha e de muitas outras coisas, inclusive daquelas que nem são classificadas como droga. Há pouco, tomei conhecimento de uma dessas "pesquisas". Esta dizia que viciados em internet se tornavam mais propensos a desenvolver depressão. Sei lá se é isso mesmo mas, seja como for, não se pode simplesmente afirmar que internet leva a depressão!Francamente. Quanto aos estados de paranóia e psicose, creio que muitos deles são reflexos dos estados de tensão social que envolvem o usuário. Quem decide fumar um mero baseado, muito antes de acendê-lo, já enfrenta o peso dos estigmas alimentados por alguns setores da sociedade e das leis. E são vários, como a galera pode confirmar. Coisa proibida, vergonhosa, de criminoso, problemático, doente, diabo, fraco, perdido, maluco... Ocorre que alguns são muito suscetíveis à essa pressão e quase sem poderem controlar acabam permitindo que se instale em sua psique sentimentos de culpa e exclusão. É um tal de A ou B não poderem saber, pingar colírio, preocupação com o cheiro que invade a vizinhança, grilos com a família, medo da polícia e por aí vai. Por conta de um monte de coisas que nada tem a ver com a maconha em si, o usuário se torna neurótico. Creio que existe uma conexão nefasta entre o acúmulo de culpa e a manutenção de neuroses, com o surgimento de psicoses e paranóia. E, neste caso, acredito sim que o THC possa, em alguns, disparar crises psíquicas mais difíceis e perturbadoras. Agora, não é pelo fato do mundo estar lotado de diabéticos que devemos proibir o açúcar ou sair por aí dizendo que brigadeiro leva à diabetes. Que mania! Evite o alcatrão, vaporize!
  8. Excelente! Parabéns! O Gr é referência de primeira. Abs
  9. Excelente! Parabéns! O Gr é referência de primeira. Abs
  10. Eu ainda não ouvi o Serra falar desse tema, mas Marina e Dilma não apresentam domínio sobre o assunto, nem o suficiente para conversar sentadas em um botequim. É uma pena. Isso é desanimador para quem tem esperança na mudança, mas ótimo para máquina que vive do proibicionismo, o que, claro, inclui o tráfico. Aliás, para quem irá o voto deles, hein?
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