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Percoff

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Sobre Percoff

  • Data de Nascimento 05/15/1980

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  • Gender
    Male
  • Location
    Marte
  • Interests
    Legalização Da Maconha no Brasil 2012 !!!!

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  1. Percoff tentei te enviar uma mensagem mas não foi possível... então vou postar aqui mesmo!

    "Fala companheiro Percoff, sou membro do GW há alguns anos, e ultimamente tenho me interessado pela pratica de extração do óleo da planta... Revirei todo fórum todo , li todos os tópicos sobre o assunto e o que me chamou atenção foi o BHO, notei e fiquei curioso com suas técnicas de extração... Espero que você possa me ajudar...

    Bom primeiramente, infelizmente não tenho condições de ter um fumo plantado, então eu pretendo fazer com 25 gramas de fumo prensado e também pretendo utilizar como extrator um " desodorante vazio limpinho, vou cortar a parte de cima, e fazer um furinho atrás" (como você explicou)...depois de extrair o bho eu também pretendo fazer em sequencia uma extração com álcool,  porém eu ainda tenho algumas dúvidas.. quais são:

    .*Qual a quantidade de fumo prensado você recomendaria, (25 gramas é muito pouco?)
    * Qual tecido devo usar pra extrair o BHO? Filtro de café de papel serve? (não corre risco de rasgar?) obs: vou usar enforca gato pra prender o mesmo.
    * Devido a dificuldade em encontrar o álcool isopropílico, eu pretendo utilizar álcool de cereais.. tem algum problema nisso?

    Eu acho que só isso mesmo irmão, eu espero que você possa me esclarecer essas dúvidas... se puder me dar mais algumas dicas, eu agradeço... aqui o sistema é caseirão mesmo hehehehe... abraço , paz de jah"

    1. Ganjagun

      Ganjagun

      Ah quase me esqueci hehehehe... * O fumo deve ser dichavador de qual maneira? no dichavador ou não mão mesmo sem triturar muito? É NOIS!

    2. iceconha

      iceconha

      vo tentar dar uma ajuda ai, 25 g da pra tirar um oleo ja, ta mais q bom pra primeira vez .  Dixava isso ai muito bem, pode usar filtro de papel mas coloca uns 2 ou 3 pra garantir q nao va rasgar e pode usar alcool de cereais sim 

  2. Magistrado afirma que uns drogados serão presos e outros assinarão mandados de prisão Fausto Macedo quinta-feira 24/07/14 Em artigo, juiz debate proibiçãode drogas e criminalização de usuários “Ontem foi domingo e me droguei muito”, diz o juiz de Direito Gerivaldo Neiva, do Estado da Bahia, em artigo publicado no seu blog. Baiano de Irecê, Gerivaldo, desde 1990 na magistratura, é membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD) e da Comissão de Direitos Humanos da mais influente entidade da toga, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). É porta voz no Brasil do movimento Law Enforcement Against Prohibition (Leap-Brasil). “Comecei por volta das 13h e só fui parar depois das 22h. Éramos uns poucos amigos e amigas, casais amigos, e quase todos se drogaram também. Uns mais e outros menos”, diz o texto. Foto: Divulgação Gerivaldo é o juiz da Comarca de Conceição do Coité, município com 65 mil habitantes a 210 quilômetros de Salvador. Ele atua nas duas varas, a cível e a criminal, com um acervo total de 5 mil processos. “Domingo que vem tem mais churrasco com os amigos, muita cerveja e ressaca na segunda-feira, mas também terá muita galera fumando maconha, cheirando cocaína e fumando pedras de crack”, finaliza o texto de Gerivaldo. “A diferença é que uns, por conta da droga usada, cor da pele e condição social, serão presos e condenados e outros, enquanto cidadãos respeitáveis, tomarão um engov ou epocler e assinarão mandados de prisão.” LEIA A ÍNTEGRA DO ARTIGO DO JUIZ GERIVALDO*: “Ontem foi domingo e me droguei muito. Comecei por volta das 13h e só fui parar depois das 22h. Éramos uns poucos amigos e amigas, casais amigos, e quase todos se drogaram também. Uns mais e outros menos. Petiscamos durante o dia e só no final da festa é que resolvemos comer algo mais consistente. Sorrimos muito e também tivemos momentos de conversa séria. Eu, por exemplo, quando me drogo, tenho momentos de euforia e de silêncio. Passo horas ouvindo as pessoas e outras horas com o olhar perdido. Depois, peço desculpas e retorno à euforia e boas risadas. Um desses meus amigos gosta muito de misturar e reclama que não está sentindo nada, embora todos os demais percebam seu visível estado de euforia. Outro amigo tem sempre um copo de água ao lado, mas poucas vezes bebe a água. Outro tem o ciclo bem rápido e em poucas horas passa da sobriedade para a euforia, silêncio e sono; depois, quando os demais ainda estão na fase da euforia, ele já está completamente recuperado e começa do zero. Outro não come nada e justifica que se comer não consegue continuar se drogando e sente muito sono. Outro, ao contrário, tem sempre um prato de petiscos ao lado e justifica que não consegue se drogar sem comer. Outro, talvez só eu saiba disso, provoca vômito cada vez que vai ao sanitário para continuar se drogando e parecer sóbrio. Drogas são drogas e ponto final. Todas elas alteram nossa percepção sensorial e, em consequência, a forma de ver o mundo. Esta relação das drogas com cada pessoa é única. Drogas é uma coisa e o efeito delas é algo absolutamente pessoal. Busca-se, portanto, algo entre a pessoa e a droga. Este algo é único e individual e reflete exatamente a história da pessoa com os efeitos da droga. Então, como cada um tem sua própria história, a relação dessa história com a droga também será uma história própria. Por causa disso, uns usam drogas apenas uma vez e não gostam, outros conseguem usar por muitos anos e não se tornam dependentes e outros não conseguem mais parar de usar depois da primeira experiência, tornando-se um usuário dependente. Independentemente do caráter de legal ou ilegal, lícita ou ilícita, todas as drogas são drogas e estabelecem as mesmas relações com o usuário, pois não sabem se são permitidas ou não. Assim, o uso do tabaco pode causar um profundo bem estar ao fumante, embora possa causar inúmeros tipos de câncer. Da mesma forma, o álcool pode oferecer alegria e euforia e, ao mesmo tempo, causar uma infinidade de problemas à saúde de quem ingere álcool. Adentrando às drogas consideradas ilícitas, a cocaína pode causar sensação de autoconfiança e poder, mas pode também comprometer a saúde de quem cheira ou injeta. Também a maconha pode relaxar e proporcionar viagens leves e lentas, mas também pode causar mal à saúde de quem fuma. O ponto comum é que todas as drogas podem causar a dependência e se tornar um problema para o usuário, seus familiares e comunidade. No fim, o problema a ser enfrentado e discutido é por que alguns usuários se tornam dependentes e problemáticos e outros não. Sendo assim, como jamais conseguiremos acabar com as substâncias que alteram nossa percepção sensorial, interessa muito mais entender a mente humana, as tragédias pessoais e a desigualdade social do que proibir e criminalizar as drogas. Pensando assim, fico a me perguntar, qual o fundamento jurídico, legal, histórico, filosófico, moral, religioso ou de qualquer outra natureza para considerar marginais e bandidos pessoas que usam algum tipo de droga? E mais, também me pergunto, por que as drogas fabricadas pela indústria capitalista, a exemplo do tabaco, álcool, ansiolíticos e antidepressivos, são consideradas lícitas e, inexplicavelmente, as drogas que não passam pela indústria capitalista são consideradas ilícitas, a exemplo da maconha e cocaína? Será, por fim, que o detalhe em comum seja exatamente este: a indústria capitalista? Voltando ao começo, ontem fiz um churrasquinho em casa e convidei os amigos para matar a saudade, jogar conversa fora, comentar os jogos da Copa no Brasil e as consequências na campanha política, lembrar das aventuras passadas, dos tempos difíceis, empanturrar de carnes e, principalmente, tomar muitas cervejas. Abasteci o freezer com algumas caixas de cerveja, preparei costelinhas de porco e carneiro com toque final de alecrim; coração de frango, coxinhas da asa de frango, costela de boi ao forno com papel alumínio, calabresa mista apimentada (uma delícia!) e, como não poderia deixar de ser, saborosas picanhas com dois dedinhos de gordura. Na manhã seguinte, como sou de carne e osso, tinha as mãos trêmulas, boca seca, dificuldade de raciocinar e uma sede insaciável, ou seja, estava de ressaca. Sei, por fim, que no mesmo domingo milhões de pessoas fizeram a mesma coisa e outros milhões usaram drogas consideradas ilícitas. Muitos, como eu, trabalharam normalmente no dia seguinte e outros, não tenho dúvidas, por conta exatamente de sua relação com as drogas, continuaram usando abusivamente e causando problemas à sua família e comunidade. No mais, é muito provável que muitos policiais militares, que poderiam estar presentes em algum churrasco e provavelmente também de ressaca, resultado das cervejinhas do domingo, irão prender em flagrante jovens pobres, negros, periféricos e excluídos com pequenas porções de maconha ou crack, conduzindo-os a algum delegado, também de ressaca, que irá indiciá-lo, mais pela cor da pele e condição social, como traficante de drogas. Em seguida, algum representante do Ministério Público, também participante do churrasquinho do domingo, irá representar pela prisão preventiva com fundamento puro e simples na “garantia da ordem pública” e, por fim, seu destino será escrito indelevelmente como acusado por tráfico de drogas quando as mãos trêmulas e boca sedenta de algum juiz de direito lhe decretar a prisão preventiva e lhe esquecer na prisão. Domingo que vem tem mais churrasco com os amigos, muita cerveja e ressaca na segunda-feira, mas também terá muita galera fumando maconha, cheirando cocaína e fumando pedras de crack. A diferença é que uns, por conta da droga usada, cor da pele e condição social, serão presos e condenados e outros, enquanto cidadãos respeitáveis, tomarão um engov ou epocler e assinarão mandados de prisão. * Juiz de Direito (Ba), membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD), membro da Comissão de Direitos Humanos da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Porta-Voz no Brasil do movimento Law Enforcement Against Prohibition (Leap-Brasil) fonte: http://blogs.estadao.com.br/fausto-macedo/magistrado-afirma-que-uns-drogados-serao-presos-e-outros-assinarao-mandados-de-prisao/
  3. Triste saber que o Ras Geraldinho ainda ta preso heim!!!

    1. jobpot

      jobpot

      O que ferrou foi terem dito que compraram ganja dele, na casa dele...

    2. BeginnerFarmer

      BeginnerFarmer

      tava pensando nisso cedo também, injustiça do caralho

  4. Tambem tava vendo que isso ia prum caminho errado , tem que liberar o conjunto todo essa historia só de CBD é bom o resto num faz nada ta erradissimo
  5. Com certeza a Policia falou que ele falou e se o Policia fala ta falado, é foda mas é a real. As vezes cara nem citou e foi citado. Mas e ai era alguem do GR?
  6. Com essa parada do Dolar a 2.45 o cartão de credito vai reverter pra 2.90 facil, ai fica dificil importar alguma coisa!!!

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    2. Percoff

      Percoff

      Eu queria um Bong mas agora vai ter que esperar apesar de achar que só vai é subir cada vez mais essa porra de dolar!!!

    3. apagado

      apagado

      Esta alta do dólar e do euro está foda... Mantém o meu sonhado Volcano cada vez mais distante... :-(

    4. biscoito71

      biscoito71

      tudo que sobe desce

  7. Com essa parada do Dolar a 2.45 o cartão de credito vai reverter pra 2.90 facil, ai fica dificil importar alguma coisa

  8. temos que botar pra quebrar na marcha em sp puta sacanagem essa sentença
  9. Ressuscitando o tópico ta ai uma alternativa legal de se conseguir as assinaturas:: Rede' de Marina Silva faz campanha por assinaturas Um dia depois de o novo partido da ex-senadora Marina Silva ser lançado em Brasília, começou uma campanha na internet para conseguir levantar as 500 mil assinaturas necessárias para registrar a sigla no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para obter o registro - e poder disputar as eleições de 2014 - as assinaturas de apoio à criação da legenda, que foi batizada de Rede Sustentável, têm de ser apresentadas à Justiça Eleitoral até setembro. Segundo a legislação, o TSE precisa concluir a análise do processo até um ano antes do pleito para que o partido saia do papel. Por isso, a data limite este ano será 4 de outubro. No site da Rede, há um modelo de ficha para as pessoas baixarem e imprimirem, assim como instruções de como preenchê-la e para quais endereços enviá-la em cada Estado. Por uma exigência legal, a coleta de assinaturas não pode ser feita pela internet. A ficha de apoio deve ser preenchida a caneta e entregue em papel ao TSE pelos membros do partido. O site também convida o internauta a ser um "mobilizador" e ajudar a sigla a conseguir as assinaturas. "Conquiste o apoio de seus familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e de escola", diz o passo a passo do portal. A nova legenda elaborou ainda uma lista com sete motivos para as pessoas apoiarem a criação do partido. Entre eles estão o de que a Rede tem como objetivo reaproximar o cidadão da política e a defesa do crescimento sustentável. http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,rede-de-marina-silva-faz-campanha-por-assinaturas,998501,0.htm
  10. Vão se cansar de levar maconheiro pro teste, e liberar depois que vão acabar abolindo essa babaquice
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