Ir para conteúdo

Percoff

Usuário Growroom
  • Total de itens

    3950
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    7

Tudo que Percoff postou

  1. Dr Renato como sempre dixavando os argumentos proibicionistas
  2. Beleza mano, eu acho que este tipo de noticia é mais para nos mostrar a cena cannabica mundo afora, alias se o Canada legalizar os EUA é que não ficarão pra traz. a nivel de curiosidades é o que liga.
  3. Fernando Garcia este board é dedicado a noticias cannabicas não importa de onde for, ou o que for se tiver relação com nossa querida planta não acho que é bem por ai como voce citou fuck the word. Eu assim como muitos daqui adoramos estar a par de todas as noticias mundo afora, sobre o tema, pois é um tema que no mundo todo esta em debate e quem sair na frente vai ganhar muito com isso. Eu apoio que qualquer noticia sendo do Brasil ou de fora seja postada nesse tópico, pois se dependêssemos só de noticias sobre avanços tecnológicos e culturais da cannabis por aqui só teriamos noticias desse tipo: Traficante preso Policia apreende mais x toneladas Cultivador de Maconha preso Só coisa boa se procurar no google sobre noticias com a palavra maconha. Então peço mais respeito com os colegas de forum que nos trazem um pouco de noticia que pode mostrar que realmente ainda existe esperança la fora.
  4. Reaberto a pedidos se voltar a tomar o rumo que estava tomando o topico sera fechado novamente
  5. detonou geral pena que muitos ainda não pensam assim
  6. Redução de danos para o uso de maconha – Uma introdução… Por Sergio Vidal, exclusivo para o site do Cannacerrado* Muitas pessoas que fumam maconha não se dão conta dos riscos que o uso pode trazer para sua saúde, ou para as pessoas da sua convivência. Hoje, há uma quantidade de usuários que cresceu vendo propagandas na TV, ou ouvindo seus pais ou outras pessoas falando absurdos a respeito dos perigos da maconha. Dizia-se (e se diz muito ainda por aí), que a maconha pode destruir neurônios, levar à impotência, causas crescimento das mamas nos homens, prejudicar a memória, câncer de pulmão, dependência e mais um monte de outros problemas. Essas propagandas e informações que circulam na sociedade não têm de fato ajudado a lidar com os reais problemas que podem decorrer do uso de maconha, pois quando as pessoas fumam maconha e não sofrem tais danos, automaticamente passam a descartar todas as informações de alerta a respeito do hábito. Se estivessemos numa situação de legalidade, onde conversar sobre a cannabis fosse considerado algo comum e normal, as pessoas buscariam informações com seus pais, em livros, revistas, professores, médicos, etc, de uma forma muito mais aberta do que hoje em dia. No entanto, infelizmente, não vivemos tal situação, e os usuários, em geral, buscam informações entre usuários mais experientes e, principalmente, na internet. Mas, de fato, apesar de ser muito menos perigosa do que outras drogas ilícitas, e também do que drogas lícitas, como álcool e tabaco, a maconha, como todas as substâncias psicoativas, não é totalmente inócua. Mas, onde terminam os mitos e começam os fatos sobre seus reais riscos e danos? Nesse texto procuro discutir um pouco a respeito dos riscos mais comuns, apresentando algumas formas de minimizá-los e diminuir os danos provocados pelo hábito de consumir a planta. Os possíveis danos decorrentes do uso da maconha são ligados à saúde física ou mental. Com relação à saúde física, geralmente estão relacionados a utilização de métodos de ingestão que usam a fumaça da planta como veículo condutor dos princípios ativos. A ingestão de qualquer conteúdo inalando a fumaça da sua queima provoca irritação e danos nos órgãos e tecidos dos aparelhos digestivo e respiratório. Esses danos podem, inclusive, levar ao desenvolvimento de feridas e até mesmo câncer. Usada na forma de cigarros ou em cachimbos, além da fumaça em alta temperatura, a cannabis libera substâncias tóxicas como o monóxido de carbono, que podem apresentar o mesmo potencial de risco que as liberadas pela queima do tabaco e outros materiais. Hoje em dia estão disponíveis no mercado aparelhos que aquecem as flores de cannabis a uma temperatura que varia entre 150ºC e 250ºC, o suficiente para transformar em vapor toda a água e grande parte da resina, sem necessidade de carburação. São os chamados vaporizadores. Esses aparelhos despejam jatos de ar-quente através de um recipiente contendo a cannabis, conduzindo o vapor resinado a ambientes em separado para serem inalados. Essas tecnologias reduzem ao máximo os riscos do ato de inalar a resina, com uma perda mínima dos princípios ativos. Lembre-se que a inalação de componentes não-psicoativos também presentes na fumaça, como monóxido de carbono e alcatrão, faz mal ao sistema respiratório. O ideal é sempre usar aparelhos vaporizadores para prevenir os riscos de danos à saúde. Caso seja impossível adquirir um vaporizador, procure usar equipamentos para resfriar a fumaça como piteiras, cachimbos, bongs, dentre outros. Os bongs, cachimbos e vaporizadores são preferiveis aos cigarros porque dispensam o uso do papel. A fumaça da queima do papel já introduz novos fatores prejudiciais à saúde do usuário. Se optar por cigarros evite fumar pontas muito pequenas, para não deixar que a brasa fique muito próxima. Use papéis produzidos especificamente para confecção de cigarros e evite os que contenham tinturas, aromatizadores ou outros produtos químicos. Evite também fumar cigarros feitos com pontas. As pontas não são mais escuras apenas por causa da resina psicoativa acumulada, mas também por causa do alcatrão acumulado. As folhas da maconha têm pouca resina psicoativa, que se concentra em suas flores e partes anexas. As folhas, por sua vez, têm grande quantidade de alcatrão e outras substâncias nocivas. Na hora do consumo, é importante também descartar não só as folhas, mas galhos e outros resíduos. No fumo vendido comumente no mercado brasileiro não existe o cuidado de fornecer apenas as flores, é possivel encontrar também folhas, galhos e sementes, tudo isso longe do estado ideal de conservação. Seja “solto” ou “prensado”, muitas vezes o fumo apresenta características de contaminação por mofo, consequência da falta de cuidado com o qual é colhido, curado, armazenado e transportado. Fumo mofado jamais deveria ser consumido. Mas estamos falando de redução de danos, e seria muita hipocrisia da minha parte acreditar que muitos usuários não vão fumar algo mofado. Muitas pessoas compram maconha em condições que não têm como avaliar o produto antes de já estar em sua posse. Caso você tenha certeza que quer se arriscar a consumir um fumo mofado, a melhor opção então é submetê-lo a ao menos 1 minuto no micro-ondas, em temperatura máxima, ou fazer o mesmo processo com um forno convencional. É preciso tomar cuidado para não torrar o fumo, mas é importante para ao menos diminuir o risco. Uma boa estratégia também é lavar bastante o fumo com água corrente e depois secá-lo. A resina psicoativa é um óleo e, por isso, não se mistura com água. É possível lavar bastante a maconha com uma perda miníma ou nula de psicoatividade. Em casos de contaminação é muito importante fazer a lavagem e higienização para evitar consequências graves. É possível também fazer preparados comestiveis com a maconha. Basta usar estratégias para fazer com o óleo da planta seja absorvido por algum produto gordusoso, como manteiga, leite ou outros óleos vegetais, a exemplo dos de azeitona, girassol, canola, etc. Com relação aos danos à saúde mental, não há nada comprovado que possa afirmar que a maconha cause problemas, mas há fortes indícios de que ela acelere processos psicóticos em pessoas com disposição genética ou ajude a desencadeá-los em situações de crise, em especial os casos de esquizofrenia. Se existe algum indício de que a pessoa tem uma predisposição a qualquer enfermidade psíquica é preciso muita precaução antes de decidir consumir maconha. Ela é uma droga psicoativa forte e deve ser respeitada. É importante também que a pessoa, sabendo disso, procure consumi-la apenas em ambientes agradavéis, em situações que não possam prejudicar a experiência com a planta e, principalmente, em momentos no qual esteja se sentindo bem e segura. Respeite a planta, mas respeite principalmente a si mesmo e seus limites. É importante que os usuários frequentes, que consomem todo dia, procurem estabelecer rituais de uso que afastem comportamentos compulsivos da sua rotina. Para usuários frequentes que procuram reconstruir sua relação com o uso sempre faço as mesmas recomendações que faço aos tabagistas. Evite fumar enquanto desenvolve outras atividades. Procure reservar os momentos específicos apenas para consumir. Assim, você cria uma rotina de ter que parar outras atividades e também não faz associações. Geralmente muitas pessoas se habituam a fumar antes ou depois de alguma atividade, como almoçar, ou tomar banho, ou ainda fumar enquanto se usa o computador. Esse tipo de associação facilita o surgimento do comportamento compulsivo, ao relacionar a necessidade do efeito farmacológico da substância em si com outras necessidades cotidianas. Em outras palavras, retire os momentos apenas para consumir a planta, aproveitando-o, inclusive, para refletir sobre esse hábito. Existem muitos outros temas a serem discutidos com relação à redução de danos para o uso de maconha. Cabe ainda a discussão sobre os danos provocados pela proibição da maconha e como reduzi-los. Os danos provocados pelo consumo de maconha comprada e o porque de se iniciar seu próprio cultivo. Mas isso vou deixar para outro dia, pois certamente espero receber o retorno dos leitores aqui do CannaCerrado, para saber quais temas estão sendo considerados mais ou menos interessantes. _____________________ Um abraço e até semana que vem! * Esse texto pode ser reproduzido desde que citada a fonte e o link original. fonte http://www.cannacerrado.org/2012/02/reducao-de-danos-para-o-uso-de-maconha-uma-introducao/
  7. Seattle mayor: Legalize marijuana so we can stop crime In his “State of the City” address, Seattle Mayor Mike McGinn made an impassioned plea today for the legalization of marijuana saying in the illegal trade in drugs was fueling crime in the city. “It is time we were honest about the problems we face with the drug trade. Drugs are a source of criminal profit, and that has led to shootings and even murders. Just like we learned in the 1920s with the prohibition of alcohol, prohibition of marijuana is fueling violent activity,” the mayor said in the written version of his speech. He added that the war on drugs “fuels a biased incarceration policy. The drug war’s victims are predominantly young men of color.” In a speech that covered the decline and recovery from the recession and the pressure funding cuts have put on city services and workers, the mayor’s focus on crime in the streets brought out the most reaction, according to the Seattle Times. From his speech: “Seattle is the kind of place that isn’t afraid to try a different approach. We support safe access to medical marijuana and made enforcement of possession of marijuana for personal purposes our lowest enforcement priority. But we’ve learned in the past year that with the federal war on drugs still intact, and with our kids still getting gunned down on the streets, we need to do more. “I know every one of the city council members sitting to my left and right believe as I do: it’s time for this state to legalize marijuana, and stop the violence, stop the incarceration, stop the erosion of civil liberties, and urge the federal government to stop the failed war on drugs.” The legalization initiative Washington state lawmakers earlier this month decided that an initiative to legalize and regulate the recreational use of marijuana will be decided by voters. If passed, Initiative 502 would make Washington the first state to legalize the recreational use of marijuana and would place it at odds with federal law, which bans marijuana use of all kinds. Rep. Sam Hunt, D-Olympia, who chairs the House State Government & Tribal Affairs Committee that was considering the initiative, said the Legislature would not act on it, meaning it will instead automatically appear on the November ballot. Not all in favor Opponents to legalization say it would likely increase marijuana use by teenagers. They argued that a better alternative would be pressuring the federal government to change marijuana's designation from a Schedule One to a Schedule Two drug, meaning it would still be classified as having a high potential for abuse but would also be recognized as having legitimate medical uses. "If we start with the pharmaceutical end and move forward from there, I think what a great start we've already done," said Thurston County Sheriff John Snaza, who spoke against the initiative. On the Web: Read McGinn speech in its entirety fonte: http://kplu.org/post/seattle-mayor-legalize-marijuana-so-we-can-stop-crime
  8. Maconha reduz os acidentes de trânsito Um estudo da Universidade do Colorado constatou que a liberação do uso medicinal da maconha provocou queda de 10% nos acidentes de trânsito em vários estados dos EUA. Segundo os pesquisadores, isso aconteceu porque o consumo de cerveja caiu 5%. fonte: http://super.abril.com.br/saude/maconha-reduz-acidentes-transito-677727.shtml#.T0trhpA4EMZ.facebook
  9. América Latina quiere hablar de drogas El grado crítico de violencia causado por el narcotráfico en Latinoamérica ha metido el viejo debate sobre la legalización de la droga por primera vez en la agenda de presidentes en activo. Los mandatarios de Guatemala y El Salvador, Otto Pérez y Mauricio Funes, han llamado a analizar la opción de regular el comercio del tráfico de estupefacientes, y la presidenta de Costa Rica, Laura Chinchilla, ha recogido el guante diciendo que no se opondría a un debate “serio y riguroso”. Estos pronunciamientos de líderes centroamericanos refuerzan la línea abierta en noviembre por el presidente de Colombia, Juan Manuel Santos, que se mostró partidario de legalizar la marihuana y la cocaína si eso permitía “erradicar la violencia del narco”, y consolidan el primer frente gubernamental crítico con la política de prohibición a ultranza comandada por Estados Unidos. Roto el huevo de la regulación con la declaración conjunta que hicieron Pérez y Funes el pasado lunes 13, el volumen mediático del asunto ha subido tanto que incluso el Gobierno de Felipe Calderón –principal cancerbero de la estrategia estadounidense de fuego y represión penal durante el sangriento sexenio en que ha dirigido México–, a cinco meses de terminar su mandato, ha aceptado la idea de poner el problema sobre la mesa. Su ministra de Exteriores, Patricia Espinosa, reconoció este miércoles que es necesario promover el debate “a nivel internacional”. Es el primer frente gubernamental crítico con la política de prohibición a ultranza comandada por EE UU Esta incipiente corriente de cambio entre los que mandan ahora en América Latina, a su vez, robustece el sólido movimiento regulacionista que ya formaban algunos de los que mandaban antes, y que, sin sillones presidenciales en juego, embisten de frente contra el modelo que impone Estados Unidos, padrino político y económico de los países más abrasados por el narco. “Su política ha fracasado”, sentenció hace unos días en el Foro Drogas de Ciudad de México el expresidente brasileño Fernando Henrique Cardoso. César Gaviria, exmandatario colombiano y correligionario de Cardoso en la Comisión Global sobre Políticas de Droga (motor del debate entre la élite internacional), se explayó en el mismo congreso contra el veto de Washington al esbozo de un nuevo modelo: “¿Vamos a seguir poniendo nosotros tantos muertos porque ellos no sean capaces de discutir el problema?”. Los asesinatos y la corrupción institucional se expanden entre el norte de Sudamérica, zona mayoritaria de producción de la droga, y Estados Unidos, centro mundial del consumo, asolando cada vez más la zona intermedia de las rutas del narco: Centroamérica y México. El Salvador y Guatemala ocupan el segundo y el séptimo puesto en la lista de países con más homicidios publicada en 2011 por la ONU con datos de 2010. Ese año murieron asesinados 66 de cada 100.000 salvadoreños y 41 de cada 100.000 guatemaltecos. Los focos, sin embargo, miran hacia la sangría mexicana, proporcionalmente menor, pero de unas medidas desmesuradas. En los últimos seis años, según cifras oficiales, han muerto 47.500 ciudadanos por crímenes vinculados al mundo del tráfico de drogas, y la tasa de homicidios se ha doblado de 10 a 20 asesinatos por cada 100.000 habitantes con respecto a 2006, final del mandato de Vicente Fox. La próxima Cumbre de las Amércias podría ser la pista de despegue del debate formal entre los gobiernos El domingo pasado, horas después de que murieran 44 presos en una cárcel de México en un caos salvaje que permitió la fuga de 30 reos del cártel de los Zetas, el expresidente mexicano Ernesto Zedillo, miembro de la Comisión Global, dijo que la situación de su país es “trágica” y denunció que el virus de la narcoviolencia es indesligable de las “políticas equivocadas de los grandes países consumidores”. El gran consumidor, Estados Unidos, donde según la ONU se concentra el 37% del consumo mundial de coca, se aferra entretanto a su credo prohibicionista. Inmediatamente después del volantazo del exgeneral Otto Pérez, que antes de ganar la presidencia en enero prometía más mano dura y ahora encabeza el cuestionamiento de la guerra contra el narco, la embajada estadounidense en Guatemala soltó un comunicado granítico: “La legalización supondría una amenaza a la salud y a la seguridad pública”. Su esfuerzo global contra el tráfico de estupefacientes, sin embargo, está disminuyendo. El Gobierno de Barack Obama invertirá en 2013 un 17% menos que en 2012 en su batalla global contra el tráfico de drogas, de 422 a 360 millones de euros. La tradicional estrategia antidroga pierde fuelle económico y cuajo político mientras se aviva por primera vez en las élites de gobierno latinas el enfoque regulacionista, que apuesta por bloquear el motor del crimen haciendo emerger a la superficie legal el submundo comercial de los narcóticos y reorientar el gasto público hacia políticas de prevención del consumo y de tratamiento de las adicciones. El próximo movimiento podría tener lugar en la Cumbre de las Américas, 14 y 15 de abril en Cartagena de Indias, Colombia. Otto Pérez ha anunciado su propósito de utilizar esta cita como plataforma de lanzamiento formal del debate, Funes ha dado un paso atrás nada más encenderse la polémica, matizando que acepta hablar sobre la regulación pero no la defiende personalmente, y Colombia ha vuelto a entrar en el cogollo de la cuestión con la apuesta de su ministra de Exteriores, María Ángela Holguín, por discutir la cuestión en la Cumbre. Y la reina del tablero, por ahora, sigue enrocada en su casilla. fonte: http://internacional.elpais.com/internacional/2012/02/23/actualidad/1330034406_203959.html
  10. Se não existisse a proibição e cada um tivesse o livre arbitrio de usar o que quiser nada disso tudo teria acontecido
  11. To aqui me perguntando 3 bons motivos pra não fechar esse topico.
  12. Tradução BY Google: É um fato muito lamentável que muitos Brunonians outra forma galopante e socialmente conscientes tendem a assumir que a política de drogas é uma questão relativamente menor na política. A verdade perturbadora é que nossas leis de drogas, e as instituições que realizam a intenção dessas leis, constituem nada menos do que uma campanha de medo, violência, corrupção e controle da mente - é uma guerra, afinal. Com dólares de impostos dos cidadãos, estas infra-estruturas maciças, que incluem prisões, policiais, programas de propaganda, os militares, o Drug Enforcement Administration e assim por diante - é dada a tarefa de erradicar o consumo de drogas. No entanto, há mais de 40 anos, a guerra contra as drogas fracassou em sua missão. Estamos atualmente na guerra mais longa e mais destrutivo da história americana, e ainda assim ninguém parece querer falar sobre isso. Para aqueles de vocês que não estão familiarizados com os nossos atuais políticas de drogas federais, a idéia básica é bastante simples. O governo utiliza cinco "horários" para classificar drogas de acordo com três propriedades - "potencial de abuso", "aceitou uso médico" e potencial para levar a "dependência psicológica ou física". Anexo I drogas, por exemplo, são considerados pela DEA e da Food and Drug Administration para ter um alto potencial de abuso, nenhum valor medicinal reconhecido e um alto potencial de dependência. Esta categoria mais grave atualmente inclui drogas como maconha, LSD psilocibina, e MDMA. No entanto, sobre os quatro medicamentos que acabei de mencionar, a pesquisa legítima conduzida por terceiros e pelo próprio governo tem mostrado esse sistema de classificação para ser totalmente falsas. De acordo com um estudo de 2010 britânica publicado em The Lancet, estas substâncias particulares são realmente alguns dos menos prejudiciais de todas as drogas ilícitas. Seu impacto na sociedade e potencial de dependência é minúsculo em comparação com o álcool eo tabaco - o que, naturalmente, é inteiramente legal. Em cima disso, mais provas que confirmem os benefícios médicos do Anexo I drogas superfícies a cada dia. O American College of Physicians publicou recentemente um artigo no qual eles recomendam mais pesquisas sobre a maconha para o tratamento de náuseas, glaucoma, distúrbios neurológicos e dor. LSD e psilocibina têm se mostrado eficazes no tratamento de enxaquecas, uma condição que afeta uma em cada 1.000 pessoas, e é tão doloroso que ganhou o apelido de "dor de cabeça o suicídio." A pesquisa mostrou também que o MDMA pode efetivamente tratar pós-traumático. A faca real na parte de trás é que este sistema flagrantemente incorreta da classificação é a justificativa legal para o uso do estado de violência contra seu próprio povo. De acordo com estatísticas de 2011, mais da metade de todos os presos federais estão cumprindo penas por crimes relacionados com drogas. Isto, além do fato de que os Estados Unidos encarcera mais pessoas per capita que qualquer outro país e que um número desproporcional de esses presos são negros ou hispânicos, fornece motivos suficientes para carregar os EUA com crimes contra a humanidade. Particularmente repugnante é o fato de que este complexo industrial prisional está completamente subsidiado pelo contribuinte John Q.. Economista de Harvard, Jeffrey Miron estima que os governos estaduais e federal gastam mais de 48.000 milhões dólares americanos por ano lutando na guerra contra as drogas. E não vamos esquecer o detalhe óbvio que fazendo de drogas ilícitas não se livrar das drogas. Proibir-los simplesmente cria um mercado extremamente lucrativo preto, uma vez que gangues criminosas derivar o direito exclusivo de lidar. A rentabilidade da venda de drogas ilegais age como um ímã que arranca centenas de milhares de adolescentes de suas comunidades a cada ano e atrai-los para uma vida de crime. E a violência criado por nossas leis de drogas certamente não está inteiramente contido dentro de nossas fronteiras. Os cartéis de drogas da América Latina, alimentados por nossas armas e nosso dinheiro, ter assassinado milhares de pessoas inocentes e continuam a desestabilizar a região em sua busca para suprir a demanda de drogas ilegais. Para resolver o problema, o nosso governo distribui mais de seu dinheiro suado na forma de "ajuda" - isto é, armamento e treinamento de combate - a esses países, permitindo que os EUA para lutar uma guerra por procuração, assim, exportar as externalidades criadas por essa próspera indústria da violência. Mesmo se nós ganharmos essa guerra contra as drogas, ele ainda demonstra o que realmente somos hipócritas. Pense nisso por um segundo - o que a liberdade é mais fundamental do que o direito de explorar e experimentar com sua própria consciência? Se, sob a influência de drogas, roubar um carro ou alguém de assalto, eu vou ser punido por irregularidades que independentemente. O que, então, são os motivos para fazer uso da droga em si um crime? Se a lógica é que é dever do Estado para moldar a consciência moral e visão de mundo de seus cidadãos - bem, então, Olá, 1984. Quero apoiar o presidente Obama, mas enquanto ele continua a permitir que essas atrocidades, ele é um covarde no meu livro. E sobre esta questão republicanos realmente mostrar o seu talento para doublespeak - Eu pensei que os conservadores gostaram liberdade individual, governo pequeno e responsabilidade fiscal? Ao ouvirmos a críticas de governos como o da Síria para a promulgação de campanhas violentas e persecutória contra seus próprios cidadãos, devemos parar e refletir sobre os nossos próprios crimes contra a humanidade.
  13. Ex presidente Cardoso anuncia el fracaso de la guerra contra las drogas El ex presidente de Brasil y máximo referente de la Comisión Global sobre Políticas de Drogas, envió este discurso filmado para la apertura del foro “Drogas: un Balance a un Siglo de su Prohibición”, que se realiza en estos momentos en México y que se puede seguir en vivo aquí. “La violencia y la corrupción asociadas con el trafico alcanzaron tal nivel que las instituciones democráticas y la esencia misma de la vida social están bajo ataque en vario países latinoamericanos”, dice en la apertura del documento fílmico Fernando Henrique Cardoso. “La políticas represivas basadas en la erradicación de la producción, interdicción del envío de narcóticos y la criminalización del consumo han fracasado” explicó el ex presidente. “La Comisión Latinoamericana sobre Drogas y Democracia que organicé con los ex presidentes Gaviria de Colombia y Zedillo de México, llegó a una conclusión clara: los programas antidrogas son ineficientes en el mejor de los casos, y contraproducentes en el peor. La fracasada guerra contra las drogas ha fortalecido el crimen organizado, desestabilizado gobiernos, violando derechos humanos y devastando vidas humanas por todas partes”. La propuesta de Cardoso se basa en un cambio de paradigma con cinco pilares: -Dejar de engañarse con que las leyes represivas por si solas protegen a las personas. No lo hacen y no lo harán. -Fin de la criminalización de las personas que usan drogas pero no dañan a los demás. Las personas dependientes de drogas deben ser tratadas como pacientes y no como criminales. -Explotar modelos de regulación legal y social de drogas como cannabis, para reducir el poder del crimen organizado y salvaguardar la salud de la gente y la seguridad pública. -Invertir en información y prevención para desglamurizar las drogas. En ese punto, Cardoso pone de ejemplo las campañas anti tabaco, que demuestran que se pueden cambiar los modelos de comportamiento. -Direccionar la aplicación de la ley a la lucha contra el tráfico y el crimen organizado. En junio del 2011 la Comisión Global sobre Políticas de Drogas lanzó un informe en New York reiterando “que la principal medida de éxito debería ser la reducción del daño causado por las drogas a la gente y a la sociedad. El consumo de drogas no aumentó en los país que pararon de enviar a la cárcel a los usuarios de drogas, en tanto que los niveles de violencia, de crimen y marginación social han disminuido”, recordó Cardoso. Por último, el ex presidente brasilero llamó a los lideres globales y la sociedad civil a “involucrarse en el debate” y “cambiar la percepción del tema”. El fracaso de la “guerra contra las drogas”, dijo Cardoso, “confirma que tenemos que encontrar mejores políticas”. Fonte: http://cosecharoja.fnpi.org/cardoso-drogas/
  14. Moffat '13: U.S. drug policies are a crime against humanity It is a very unfortunate fact that many otherwise savvy and socially aware Brunonians tend to assume that drug policy is a relatively minor issue in politics. The disturbing truth is that our drug laws, and the institutions that carry out the intent of those laws, constitute nothing less than a campaign of fear, corruption, violence and mind-control — it is a war after all. With citizens' tax dollars, these massive infrastructures — which include prisons, police officers, propaganda programs, the military, the Drug Enforcement Administration and so on — are given the task of stamping out the consumption of drugs. Yet, for more than 40 years now, the war on drugs has failed in its mission. We are currently in the longest and most destructive war in American history, and yet no one seems to want to talk about it. For those of you who aren't familiar with our current federal drug policies, the basic idea is pretty simple. The government uses five "schedules" to classify drugs according to three properties — "potential for abuse," "accepted medical use" and potential to lead to "psychological or physical dependence." Schedule I drugs, for example, are deemed by the DEA and the Food and Drug Administration to have a high potential for abuse, no accepted medical value and a high potential for dependence. This most serious category currently includes drugs like marijuana, LSD, psilocybin and MDMA. However, concerning the four drugs I just mentioned, legitimate research conducted by third-parties and the government itself has consistently shown this classification system to be utterly spurious. According to a 2010 British study published in the Lancet, these particular substances are actually some of the least harmful of all recreational drugs. Their impact on society and potential for addiction is miniscule compared with alcohol and tobacco — which, of course, are entirely legal. On top of that, more evidence confirming the medical benefits of Schedule I drugs surfaces every day. The American College of Physicians recently published a paper in which they recommend further research on marijuana for the treatment of nausea, glaucoma, neurological disorders and pain. LSD and psilocybin have proven effective in treating cluster headaches, a condition that affects one in 1,000 people and is so painful it has earned the nickname "suicide headache." Research has also shown that MDMA can effectively treat post-traumatic stress disorder. The real knife in the back is that this blatantly inaccurate system of classification is the legal justification for the state's use of violence against its own people. According to 2011 statistics, more than half of all federal prisoners are serving sentences for drug-related offenses. This, in addition to the fact that the United States incarcerates more people per capita than any other country and that a disproportionate number of these prisoners are black or Hispanic, provides sufficient grounds for charging the U.S. with crimes against humanity. Particularly sickening is the fact that this prison-industrial complex is completely subsidized by John Q. Taxpayer. Harvard economist Jeffrey Miron estimates that state and federal governments spend more than $48 billion a year fighting the war on drugs. And let's not forget the obvious detail that making drugs illegal doesn't get rid of drugs. Outlawing them simply creates an extremely lucrative black market, since criminal gangs derive the exclusive right to deal. The profitability of selling illegal drugs acts like a magnet that uproots hundreds of thousands of teens from their communities every year and lures them into a life of crime. And the violence created by our drug laws is certainly not entirely contained within our borders. Drug cartels in Latin America, fueled by our guns and our money, have murdered thousands of innocent people and continue to destabilize the region in their quest to supply our demand for illegal drugs. To solve the problem, our government doles out more of your hard-earned cash in the form of "aid" — that is, weaponry and combat training — to these countries, enabling the U.S. to fight a proxy war, thus exporting the externalities created by this thriving industry of violence. Even if we won this war on drugs, it still demonstrates what hypocrites we really are. Think about it for a second — what liberty is more fundamental than the right to explore and experiment with one's own consciousness? If, while under the influence of drugs, I steal a car or assault someone, I'm going to be punished for that wrongdoing regardless. What, then, are the grounds for making drug use itself a crime? If the logic is that it's the state's duty to shape the moral conscious and worldview of its citizenry — well then, hello, 1984. I want to support President Obama, but as long as he continues to enable these atrocities, he's a coward in my book. And on this issue Republicans really display their talent for doublespeak ­— I thought conservatives liked individual freedom, small government and fiscal responsibility? As we listen to criticism of governments like Syria for enacting violent and persecutory campaigns against its own citizens, we ought to pause and reflect on our own crimes against humanity. Jared Moffat '13 is a philosophy concentrator from Jackson, Miss. He can be contacted at jared_moffat@brown.edu. fonte: http://www.browndailyherald.com/moffat-13-u-s-drug-policies-are-a-crime-against-humanity-1.2702446#.T0JQ8fWcQtp
  15. Sweden Legalizes Medical Marijuana For MS Patients In Sweden the Medical Products Agency has announced they have approved medical marijuana for MS patients. The current legalization of medicinal usage applies only to a cannabis-based mouth spray that can be used for the treatment of MS (multiple sclerosis). This specific spray, which has to be sprayed under the tongue, has been available in Spain and the UK for a longer period already and has been proven to be a successful remedy for the symptoms of MS. Although the product is legal now, the process for doctors to get a permit is still a very complicated one and the spray has to be imported to Sweden through a difficult procedure. The Agency warned they will make sure the possibility to prescribe this mouth spray will not be abused. Since Sweden has voted for a drug-free policy in 1977, Sweden has been known for one of the strictest anti-drug policies in Europe when it comes to recreational usage of Cannabis. Sweden has not yet given any information about any further legalization of Cannabis. fonte https://www.dinafem.org/announcements/sweden-legalizes-medical-marijuana-for-ms-patients
  16. Ai sim heim vejo no horizontes mais mudanças.
  17. Isso é uma grande ideia, que ao meu ver deveria ser divulgada para todos usuarios sendo do Grow room ou de qualquer lugar, se todo usuario ja tem o direito de portar 0.6g isso é um marco na historia do proibicionismo. Imagina a cena da pra fazer até um Flash mob pega uma galera da cidade grande divulga essa ideia pra geral, marca um encontro num lugar publico todo mundo com seu beck de 0.6g e acende e foda-se vai revolucionar.
  18. BHOOOOOOOOOO o diliça tava com uma saudade de ti

    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. BraveHeart

      BraveHeart

      poxa muito fácil fazer...Até com prensado mofado!!!

    3. brucejapa25
    4. Neófito

      Neófito

      também conhecido como a cera do ouvido do capeta...por isso não foi ontem no encontro né cueio! levei a cerva e as seeds kbeça!

×
×
  • Criar Novo...