Ir para conteúdo

Percoff

Usuário Growroom
  • Total de itens

    3950
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    7

Tudo que Percoff postou

  1. Voce nem precisa falar que planta, mostra pros amigos a ideia de cultivar vai que um deles num topa fazer uma guerrilha que seja, mostre o forum e instigue a ideia de fumar um bud que deve ser maravilhoso, da um migué e ai sim, até mesmo por que muita gente que frequenta o GR não planta, vem aqui só pelo fato de ter informações legais eu mesmo antes de plantar vinha aqui só ler até o dia que eu fiz um ISO de prensado e ai virei fã geral do GR e tanto fiz que lutei contra todos preconceitos da minha familia e hoje tenho minha hortinha aqui e minha familia me apoia na causa.
  2. Legal Recreational Marijuana: Not So Far Out With medical marijuana now available in 16 states, decriminalizing pot for recreational use could be around the corner The drive to legalize marijuana has long been a fringe cause, associated with hard-core libertarians and college-age stoners. But it could go mainstream in a big way in this November’s election, when Washington could become the first state to legalize recreational pot use. If it does — or if voters in any of several other states do — this year could be a turning point in the nation’s treatment of marijuana. The idea that a majority of voters could support legalizing marijuana may seem far out — but the polls say otherwise. In many states, the prolegalization and antilegalization camps are roughly equal in size. In a poll of Washington state voters released last month, supporters of the legalization referendum outnumbered opponents: 48% vs. 45%. And Washington probably won’t be the only state voting on marijuana this year. In Colorado, supporters last week fell about 3,000 signatures short of getting a legalization measure on the ballot — but the law gave them 15 days to collect the rest, and it seems likely they will. Activists are also collecting signatures in other states, including California, Michigan and Montana. For years, the debate over marijuana has been focused on a narrower question: medical marijuana. The argument that cancer patients and others with chronic pain should be able to alleviate it by using marijuana has been prevailing in state after state. Today, 16 states — including Washington and Colorado — and the District of Columbia have legalized marijuana for medical purposes. (MORE: Study: Legal Medical Marijuana Doesn’t Encourage Kids to Smoke More Pot) Recently, the action has shifted to recreational marijuana use. Washington’s referendum would treat pot much like alcohol, so the sale of marijuana would be restricted to people over 21. The new law would give the Liquor Control Board the authority to license marijuana farms, and marijuana tax revenues would be directed to health and drug-abuse prevention programs. But other states’ proposed laws are more laissez-faire. Colorado would legalize marijuana so that, as its supporters put it, cannabis would be regulated like “grapes, tomatoes or other harmless botanical plants.” Montana’s amendment focuses on decriminalizing marijuana but leaves it to the legislature to work out the details. Supporters argue that legalization is long overdue. They argue that it is no more harmful than alcohol or tobacco — and that in a free country people should be able to decide on their own whether to use it. They also argue that, as a practical matter, laws against marijuana have been no more successful than Prohibition was against alcohol — and that, similarly, it has given criminals a monopoly on distributing and selling it. Legalization, they say, would reduce the number of people in prison, and it would shift revenue from drug syndicates to government in the form of tax receipts. Not surprisingly, the legalization drives have drawn heated opposition. Critics argue that marijuana is harmful and addictive — and that it is often a gateway drug, leading to cocaine or heroin. They say stoned drivers would be a menace on the roads. And they warn that if it were legalized and readily available, marijuana use could soar. (The University of Michigan’s “Monitoring the Future” survey reported that daily marijuana use is already at a 30-year high among high school seniors, even as alcohol use has been declining.) The anticamp also argues that marijuana is stronger than it was decades ago — from two to 10 times stronger, some experts say. (Other experts dispute the figures.) If Washington or some other state legalizes marijuana, that would not settle the matter. It would still be a controlled substance under federal law. And the U.S. Constitution’s Supremacy Clause says that when federal and state laws clash, federal law trumps. As a practical matter, though, the federal government does not have the resources to police everyday use of marijuana. If states begin to legalize it, the federal government might be hard-pressed to justify diverting limited Drug Enforcement Agency resources away from heroin cartels toward small-time pot smokers. It is hard to handicap this year’s voting, but one possibility is this: marijuana legalization could lose in Washington and Colorado in November, but recreational use could nonetheless be headed toward legalization in many states in the not-too-distant future. Support for legalization has been rising steadily, from just 12% in 1970 to 31% in 2001 to 50% today, with young people (ages 18-29) the most in favor (62%) and older people (ages 50-64) the least (49%). In strictly political terms, this is a powerful combination: fast-growing support and solid majorities among the young, who represent where the electorate is headed. (Support for gay marriage polls similarly — which is why it is becoming law in more states.) In a few years, the national discussion may well turn from whether to legalize marijuana to how to do it in the most prudent way. Cohen, the author of Nothing to Fear, teaches at Yale Law School. The views expressed are solely his own. Fonte: http://ideas.time.com/2012/02/06/legal-recreational-marijuana-not-so-far-out/#ixzz1lhRIW8GE
  3. Sempre que to na roda queimando um jasco eu falo do GR e tem muita gente que nem conhece , por isso precisamos compartilhar e trazer cada vez mais gente pro GR
  4. Campanha divulgue o Growroom: Galera sei que na maioria das vezes que fumamos seja um fino ou uma vela tem sempre um ou mais parceiros que estão juntos pra confraternizar esse momento sagrado, é verdade ou num é? Então se no próximo "ritual" com a galera surgir uma oportunidade divulgue aos seus amigos o Growroom, e nossa idéia do cultivo caseiro. Vamos trazer cada vez mais gente pro nosso time, vamos divulgar, compartilhar mostrar que não somos a minoria e sim a MAIOR comunidade cannabica brasileira. Com tantos maconheiros Brasil afora com certeza logo teremos mais de 1 milhão de usuários cadastrados no nosso Fórum e tambem no Face e ai sim estaremos mostrando nossa expressividade perante o sistema. É isso ai galera traga um amigo pro Growroom, quanto mais gente plantar , menos o trafico ira lucrar, seja um maconheiro consciente. Vlw galera!!!!
  5. Drogas: incompreensão e moralismo também na esquerda O conceito de fetiche é comum aos principais pensadores nascidos do século XIX, Karl Marx e Sigmund Freud. Se em Marx o fetichismo (da mercadoria) é utilizado como ferramenta descritiva de obscurecimento das relações sociais, que passam a ser encaradas como relações entre coisas por conta da dinâmica imposta pelo Capital, em Freud o fetichismo é também ocultamento, mas da falta que nasce com a recusa em se admitir a diferença sexual entre homem e mulher. Em ambos os casos, o conceito é utilizado para descrever mecanismos de ocultamento de um problema, processo que leva a atenção a deslocar-se do central e focar-se em algum aspecto aparente e superficial. Na atual conjuntura de uma suposta “sociedade do consumo”, a autonomia do indivíduo é apregoada e induzida no âmbito do consumo mas freada no que diz respeito à livre gestão dos corpos, na medida em que se busca interditar o acesso a algumas substâncias psicoativas – agrupadas sobre o generalizante guarda-chuva do termo “drogas” - tornadas ilícitas com a justificativa de se garantir a saúde pública. Sob uma razão entorpecida, como bem define a ex-juíza Maria Lúcia Karam, tais substâncias são eleitas como responsáveis por mazelas sociais de causas múltiplas e complexas, e o combate à produção e ao consumo destas traz em si uma série de outros sérios efeitos nefastos e evitáveis. A fetichização das drogas, sobretudo das ilícitas, permeia os discursos e as práticas de Estados ao redor do planeta, sobretudo com o advento do neoliberalismo e o crescimento constante de contingentes populacionais definidos pelo sociólogo Zygmunt Bauman como formados por "consumidores falhos": "pessoas carentes do dinheiro que lhes permitiria ampliar a capacidade do mercado consumidor, e que criam um novo tipo de demanda a que a indústria de consumo, orientada para o lucro, não pode responder nem 'colonizar' de maneira lucrativa". "A mão invisível do mercado e o punho de ferro do Estado, combinando-se e contemplando-se, fazem as classes baixas aceitarem o trabalho assalariado dessocializado e a instabilidade social que ele traz em seu bojo", define o francês Loic Waqcuant. Com o crescimento deste contingente populacional supérfluo aos olhos do mercado, o punho de ferro é cada vez mais necessário e utilizado para manter o domínio dos de cima, sendo as políticas de drogas elemento fundamental de implementação destas práticas, das quais a saúde é elemento legitimador, jamais definidor. Como lembra Foucault, no processo posterior à Revolução Francesa a burguesia dispunha primordialmente de três elementos de controle da "plebe não proletarizada": exército, colônia e prisão. Com o fim das intervenções abertamente coloniais por parte dos países europeus e com o exército sendo opção apenas num número restrito de países, perdura hoje a prisão como elemento primordial neste tripé de contenção social. É inegável o papel das políticas de drogas manutenção deste cenário: dos cerca de 500 mil encarcerados no Brasil, quase 100 mil foram trancados por conta de crimes relacionados a drogas. O perfil deles é majoritária e comprovadamente pobre, negro, jovem, desarmado e sem antecedentes criminais. Além disso, é sob a justificativa de combate a drogas que governos atuam militarmente sobre territórios desejados por interesses econômicos e perseguem e assassinam parte de sua população. O consumo segue estável, como sempre, e o abuso não recebe tratamento adequado por parte da rede pública de saúde e tampouco informação de qualidade por parte dos sistemas de educação e de comunicação. É mais fácil proibir e pregar a inexistência de uma prática do que partir do pressuposto óbvio que o consumo existe e é preciso reduzir os danos dos excessos e respeitar o uso não problemático e a individualidade, não? Implementadas no começo do século XX, as políticas de drogas foram difundidas globalmente pelas políticas imperiais do governo dos Estados Unidos, mas receberam calorosa acolhida dos Estados e elites nacionais, exatamente pelo aspecto de contenção social. Sendo assim, não há novidade em vermos a legitimação da guerra às drogas e da fetichização das substâncias alteradoras de consciência permeando discursos da grande mídia e de políticos e empresários de direita. “Muito poder e dinheiro estão à espera daqueles que penetram em nossas inseguranças emocionais e nos fornecem substitutos simbólicos”, explica Barry Glasner, autor de A cultura do medo. Até tu, esquerda? Mas o buraco é mais embaixo. Tal fetichização é também consideravelmente presente em setores da esquerda, como é o caso exemplificado pelo artigo “Drogas: consumo (in)consciente”, de autoria de Roberta Traspadini e recentemente publicado pelo Brasil de Fato. Membro da Consulta Popular, a autora parte de um diagnóstico correto da definição de droga como um amplo leque de diferentes substâncias, legais e ilegais, mas não desenvolve consequentemente tal pressuposto, acabando por concluir o artigo com a mesma bandeira propagada por Ronald Reagan e Richard Nixon no início da guerra às drogas: a busca por um mundo sem drogas. Esquecendo-se de que o convívio humano com alteradores de consciência é imemorial e data das próprias origens da vida em sociedade, tendo sido ilegalizado somente no século XX, Traspadini relaciona equivocadamente consumo com dependência , e também consumo com capitalismo. Está duplamente incorreta, portanto, a seguinte afirmação da autora: “Ao conduzir a droga sobre as veias abertas do nosso povo, como classe, o capital, erva daninha a ser combatida em suas raízes, apodera-se das instâncias formais da política e executa um poder que pretende aniquilar a voz, o corpo, os sentidos da nossa trajetória popular”. Qualquer pesquisa minimamente séria indica que o índice de abuso no uso de drogas, legais ou ilegais, é minoritário (mesmo no caso do demonizado crack, no qual o índice não chega a 25%), comprovando o que qualquer consumidor de vinho sabe: os efeitos das substâncias dependem de seu uso, não sendo benéficos ou maléficos a priori. Desta forma, “nosso povo” faz sim uso problemático de drogas, assim como faz usos medicinais, culturais e contraculturais, religiosos, científicos, filosóficos, pragmáticos e recreacionais destas substâncias que são parte do patrimônio cultural e histórico deste mesmo povo. Além disso, tendo em vista exatamente esta história e tradição, é absolutamente questionável afirmar que é o capital quem “conduz a droga” para o povo, tendo em vista ser este um anseio muito anterior ao capitalismo. Obviamente que dentro dos marcos do sistema atual, tais substâncias são convertidas em mercadoria – e sobrevalorizadas exatamente pelo risco e a corrupção inerentes a um mercado ilegal – mas sequer no interior de tal ordem este cenário é exclusivo, com outras formas de produção permeando a lógica de produção e consumo. Por exemplo, cultivadores de maconha ou coca que plantam para seu próprio usufruto, utilização da ayahuasca ou do peyote em cerimônias religiosas, as cooperativas de cultivo de canábis na Espanha, etc. “É necessário entender como funciona a cadeia produtiva, a exploração do trabalho, e a realização de enormes lucros, oriundos dessa gigante e internacional cadeia produtiva das drogas”, defende a autora, e nisso estamos de acordo. Agora, por um lado devemos lembrar que, exceto pela ilegalidade do mercado, esta cadeia atua de forma semelhante no setor de alimentos ou da cultura, por exemplo, e não vejo alguém cogitar a defesa de um mundo sem alimento ou sem cultura – obviamente que movimentos como a Consulta Popular querem é a ressignificação da produção de tais necessidades. Por outro, é necessário entender sobretudo o efeito não das drogas, mas de sua proibição, sobre a população pobre brasileira, e este aspecto infelizmente segue sendo negligenciado não só por Traspadini mas por boa parte de uma esquerda ainda muito apegada ao moralismo e ao ideal do sacrifício militante, sem falar do autoritarismo que insiste em dizer às pessoas o que devem fazer com seus próprios corpos e o que é e o que não é “consciente”. Novamente obrigados a lutar contra a violência estatal, nós do movimento antiproibicionista estamos presentes em meio às mobilizações em defesa do povo do Moinho, do Pinheirinho e da Luz. O que se vê por aqui, Roberta, são as coisas na mesma que situação Sabotage retratou há mais de dez anos: "Nêgo só vejo destroço/ do pobre que acorda com ódio". A mão aberta nem sempre invisível do mercado e a mão fechada do Estado estão voltadas para os pobres, utilizando-se invariavelmente do suposto combate às drogas para sua legitimação, e não é com moralismos e jogando água no moinho de um importante instrumento de criminalização dos debaixo que caminharemos em direção a outro mundo. Pelo contrário. Desentorpeçamos a razão, e voltemos a arma da crítica para a crítica das armas (e de quem as empunha), não para substâncias inanimadas que não passam disso: substâncias inanimadas. Júlio Delmanto é jornalista e mestrando em História Social na USP, com pesquisa sobre as relações entre drogas e esquerda no Brasil. É membro do Desentorpecendo A Razão (DAR), coletivo antiproibicionista de São Paulo, da Marcha da Maconha-SP e do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP). fonte: http://brasildefato.com.br/node/8745
  6. Pelotão de Choque localiza plantação de maconha em PG Credito: Clebert Gustavo Foram apreendidos seis pés, de diferentes tamanhos O Pelotão de Choque da Polícia Militar descobriu uma plantação de maconha, no bairro Santa Mônica, ontem, no início da noite. Os policiais apuravam denúncias de ações de traficantes na região quando localizaram o entorpecente, no quintal de uma residência. De acordo com a PM, foram apreendidos seis pés, de diferentes tamanhos. O responsável pela droga foi encaminhado à delegacia e apresentado ao delegado Marcus Vinícius Sebastião. O interrogatório não tinha sido encerrado até o fechamento da edição. O combate ao tráfico de entorpecentes é uma das prioridades das autoridades policiais do Município. Denúncias podem ser feitas pela população através do telefone 181. Mais um Grower!!!
  7. Black Alien fala sobre novo disco, PM e Planet Hemp Oito anos após fazer barulho com um dos melhores discos de rap já produzidos no Brasil, o senhor Gustavo, de "codinome Black Alien", veio até a MTV Brasil, em São Paulo, pra anunciar de vez que em 2012 irá lançar DVD e disco inéditos, pra colocar seu nome com peso de volta no cenário ‘underground’ nacional. "Aproveitando sua passagem de maneira útil", o ragga-rapper bateu um papo com o site da MTV sobre o que o novo disco promete na sonoridade, temática, e ainda jogou a real sobre o que pensa a respeito da violência policial nos morros do Rio e no Pinheirinho, sobre algumas mágoas do velho Planet Hemp, e ainda fez algumas críticas aos militantes da marijuana. Leia abaixo ou ouça na íntegra ao final da matéria: E ESSE NOVO DISCO, SAI OU NÃO SAI? Sai no início de abril. É bem autobiográfico, bem mais que o primeiro. São doze faixas com produção do Basa [Alexandre], Nave e LX – que produziu o disco da Flora Mattos. Tem muita guitarra, é um pouco mais rock ‘n’ roll. É uma biografia do que eu estou passando no momento, narrativo, nada é ficção. No primeiro disco, ‘O Informe’ era ficção, por exemplo, ‘1º de Dezembro’ já não era, ‘Como Eu Te Quero’ é ficção, ‘Pericia na Delícia’ é verdade, ‘Estilo do Gueto’ era real. FALANDO EM ‘ESTILO DO GUETO’, E AS UPPs? E O BOPE? Eu vejo assim: eles vêm e pacificam aquilo ali, e quando você pacifica, você tira a paz de outra comunidade, porque você está varrendo a sujeira pra debaixo do tapete. O que o bandido vai fazer? Concurso público? Cursinho? Vestibular? Vai para o supermercado carregar o carrinho das senhoras pra poder sobreviver? Não vai. Então o efeito é fake, aumenta o assalto à mão armada, aumenta o furto de carros, o assalto a pedestres, a quantidade de pedintes, ou seja, os caras de 1,90m, os negão com dois braços e duas pernas, que sabem falar, pedindo dinheiro na rua. Então eu acho que enquanto for varrer a sujeira pra debaixo do tapete vai ser uma bosta. E O RAP COM ISSO? A função do rap continua sendo denunciar esse tipo de coisa sim, contar as nossas mazelas – porque é um gênero em que a informação chega sem atravessador, não dá satisfação pro editor do jornal, ou pro dono da gravadora, a informação vai direto pro interlocutor – mas a gente pode falar de outras coisas também porque é arte, e na arte você fala o que você quiser. Mas a principal função, que é uma coisa que o governo não faz, é informar o povo, e é isso que a gente continua fazendo. ACHA QUE HOUVE ABUSO NO PINHEIRINHO? Sim! Abuso! Eu fico bolado porque quem é da PM ali que nasceu na Suécia? Então os próprios PMs saem batendo no povo e esquecem que são aquilo ali também. Quem eles pensam que são? Mas essa é a história do povo brasileiro até a hora que ele se levantar de verdade. As senhorinhas lá da Argentina, quando sobe 25 centavos o pãozinho, vão lá na frente da Casa Rosada e fazem um panelaço, e o brasileiro não tem esse costume de revoltar e ir pra rua e reclamar de verdade, sem caô. E eu tento fazer o meu trabalho. Tem uns versos que eu anotei sobre o Pinheirinho que vão estar no disco novo e é isso que eu posso fazer. Se eu pudesse largar o dedo nesses caras aí eu largaria, mas isso não posso fazer, então só escrevo. COMO EX-PLANET, COMO VOCÊ VÊ A VIOLÊNCIA NA MARCHA DA MACONHA? Os caras queriam o quê, meu irmão? Por que eu não fui nessa passeata? Ah, vai ser bobo também lá na China! Não queriam levar uma paulada? Os caras ficam fumando maconha na cara da polícia, ficam xingando a polícia, e não querem tomar uma cacetada? Aqui é Brasil, amigo. Aqui teve uma Ditadura Militar que acabou outro dia. Então acho uma puta de uma ingenuidade. Eu já fui preso por isso ai, inclusive não tem graça nenhuma, e nego tá brincando com fogo e sem base. Tem que estudar melhor as bases pra poder sair falando as coisas, e isso foi um erro que o Planet inteiro cometeu, falar as coisas sem base. E se você for ver bem, nenhuma das letras que eu fiz pro Planet falam de maconha. Nem ‘Queimando Tudo’, porque se eu não tenho base pra falar eu não falo nada. Mas isso já é um caso do Planet, onde eu era músico contratado. E ESSA PRISÃO? Não era nem pra eu ter sido preso no caso. Eu era músico contratado, não tinha nenhuma letra minha ali, só tava no trabalho. Então os caras atiraram no xerife e atiraram no ajudante do xerife também, que era eu. ‘I shot the sheriff’, você atira na instituição, ‘But I did not shoot the deputy’, você não atirou no cara que está ali ralando porque tem que ralar. VOLTAR PRO PLANET. ALGUMA CHANCE? Pro Planet eu não estou afim de voltar não, cara. Cantar aquelas mesmas letras, que são coisas em que eu não acredito mais. O tempo passou, o assunto não é tão relevante assim. Como qualquer assunto sério, ele também não pode ser levado tão a sério. E o Marcelo [D2] não fala nada comigo. Naquele show de 20 anos da MTV ele não deu satisfação nenhuma, não falou nada, ficou tudo meio estranho, e eu tinha show marcado, então quer dizer, nego tem que chegar pelo menos com certa delicadeza, e vir falar comigo com respeito, direito, sobre o que é aquilo: ‘Gustavo, quero você na volta, eu posso te pagar tanto’. Porque ninguém me falou nada, eu acho que nego não me tratou com respeito, então eu vou deixar pra lá. Sinto muito pelo público, porque acho muito divertido. Mas são coisas que eu não acredito mais. E A CENA DO RAP CARIOCA? A cena do Rio de Janeiro está ótima, como eu nunca vi. Acho que é a melhor cena desde o auge da zoeira, em 1998. Em 2011 eu vi um outro auge, vi a cena fervendo de novo. Com Gutierrez, com Auri, com Xará. Eu to achando a cena do Rio muito boa, porque abriram casas também. Antes era ou pra 3000 pessoas ou pra 300. Agora tem casas pra 500, 700 pessoas. DIFERENTE DO RAP PAULISTANO? Não, eu não acho não. Porque São Paulo também tem muito samba, e samba da melhor qualidade. Aquilo que falaram sobre o túmulo do samba é besteira, até quem falou foi um gênio, que deve ter só dado uma agulhada ali. Eu acho que o rap com samba veio antes do Marcelo D2, e veio com um cara chamado Rappin Hood, e, no entanto, o Rappin Hood é paulistano. Então esse negócio de que no Rio tem mais ou menos pandeiro, eu não percebo isso. Mas eu acho sim que no Rio se usa elementos de outras culturas, de outras músicas, mais do que São Paulo. Mas aqui [em São Paulo] você também tem um cara que é o Criolo, que também usa várias influências de outros gênios, do caralho. VOCÊ PARTICIPOU DO DISCO DO FORFUN, CERTO? Sim, foi muito legal, os moleques são muito responsa. Adorei. Eu gosto do som deles, acho eles muito inteligentes e muito cultos pra idade. Eles tem um lado maloqueiro, maconheiro, xoxoteiro, e tem um lado intelectual, lêem bastante. O público deles é muito legal. Também fiz parceria com o Shawlin, André Ramiro, Marcio Local, Oriente, e as próximas eu prefiro deixar no sapatinho (risos). Aliás, acho que Manu Chao você pode colocar sim. E NO SEU DISCO NOVO, ALGUMA PARTICIPAÇÃO? Provavelmente o Kamau, que vou chamar com certeza. Eu tava pensando no Ogi, que fez o melhor disco de 2011 na minha opinião, e no Terra Preta. Esses dois não sabem ainda que vão ser convidados. Tem uns medalhões também da MPB que são surpresa, mas que na hora a galera pode se surpreender, mas vai se surpreender para o bem. fonte: http://mtv.uol.com.br/musica/black-alien-fala-sobre-novo-disco-pm-e-planet-hemp Depois dessas declarações perdeu muitos pontos comigo.
  8. Washington Legislature: Marijuana reclassification bill passes committee vote in the Senate OLYMPIA – A bill demanding the federal government loosen up marijuana restrictions moved forward in the state Senate Thursday afternoon. The bill, Senate Joint Memorial 8017, supports a letter Gov. Chris Gregoire sent to Washington, D.C., earlier this week requesting that the federal government reclassify marijuana from a Schedule I drug to Schedule II status, where it would be permitted for medical use. The Drug Enforcement Administration lists marijuana as a Schedule I drug, meaning that it may not be dispensed for treatment. But the classification conflicts with Washington law, which permits the use of medical marijuana. The measure passed through the Senate Committee on Health and Long Term Care with unanimous approval, including a vote from Vancouver Democrat Sen. Craig Pridemore. Sen. Jeanne Kohl-Welles, D-Seattle, is the lead sponsor for the bill. Before the vote, Kohl-Welles and several members of the public testified before the committee. "Other drugs that have, I believe, much more harmful impact on individuals' health, such as codeine and cocaine-related drugs, are able to be prescribed and regulated," Kohl-Welles said. Vancouver representatives Democrat Jim Moeller and Republican Paul Harris support reclassifying marijuana, as well. They joined 40 other legislators in signing Gregoire's letter earlier this week. "Right now, we've got state laws that are in conflict with federal laws and it's a mess," Harris said in an interview. Harris is one of only seven Republicans to sign the letter. He said he doesn't expect the letter will convince the federal government to reclassify marijuana but that it sends an important message anyway. Moeller said medical marijuana patients should be allowed to obtain the drug from dispensaries without the fear of arrest by federal law enforcement agents. "It hasn't worked the way it currently is," Moeller said in an interview. "It's classified as a narcotic, and we're locking people away that don't need to be locked away." The bill now moves on to the Rules Committee, where it could soon be scheduled for a floor vote. -- Justin Runquist Fonte: http://www.oregonlive.com/politics/index.ssf/2012/02/marijuana_reclassification_bil.html
  9. x100 Parabens Grow Room Lutando contra o proibicionismo sempre!!!!!
  10. Consumo de drogas legais e ilegais mata 8 mil pessoas por ano no País O uso de drogas matou 40.692 pessoas no País entre 2006 e 2010, uma média de 8 mil óbitos por ano. Estudo sobre mortes por drogas legais ou ilegais, registradas no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, mostra que o álcool é o campeão na mortandade. O levantamento feito na base de dados do Datasus, obtido pelo Estado, informa que a bebida tirou a vida de 34.573 pessoas – 84,9% dos casos informados por médicos em formulários que avisam o governo federal sobre a causa da morte nesse grupo da população. Em segundo lugar aparece o fumo, com 4.625 mortos (11,3%). A cocaína matou pelo menos 354 pessoas no período. Feita pelo Observatório do Crack, da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a pesquisa aponta que, na comparação por gênero, há mais registros de morte de homens por álcool e fumo. Em cinco anos, 31.118 homens perderam a vida por causa da bebida. Outros 3.250 morreram em casos associados diretamente ao cigarro. Na comparação da devastação por Estado, os mineiros lideram as mortes por álcool, com 0,82 morte para cada 100 mil habitantes, seguidos pelos cearenses, com 0,77 morte/100 mil pessoas. Depois aparecem os sergipanos, com 0,73/100 mil. São Paulo registra 0,53 morte para cada 100 mil habitantes. O levantamento da CNM revela que em São Paulo houve 1.120 vítimas do uso abusivo do álcool em 2006. Em 2010, porém, o sistema registra uma queda de 14% nas informações. O SIM alcança 979 pessoas mortas por consumo de bebida. O Estado que menos apresenta perda de vidas por álcool é o Amapá: quatro em 2006, dez em 2009 e cinco em 2010. Quando a causa do óbito é o fumo, o campeão de mortes de usuários é o Rio Grande do Sul. A taxa de óbitos pelo tabaco chega a 0,36 para cada 100 mil. A seguir aparecem Piauí e Rio Grande do Norte, ambos com 0,33/100 mil. A duas principais drogas legalizadas no País, álcool e fumo, juntas, segundo o estudo, mataram 39.198 pessoas em cinco anos. – ou 96,2% do total. Os técnicos da CNM alertam, no entanto, que os dados de 2010 ainda são preliminares. A devastação pode ser maior. O preenchimento das fichas para informação não é simples e o sistema tem casos de mortes classificadas como óbito por substâncias psicoativas (480). São os casos nos quais é informado no formulário um código que junta mais de uma droga associada à morte. A Declaração de Óbito (DO) é composta por 9 blocos e 62 variáveis que apontam causa e local da morte. O preenchimento é de responsabilidade do médico, conforme estabelecido pelos Conselhos Federal e Estadual de Medicina, diz o estudo. Para o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, há uma urgente necessidade de combater o problema das drogas nos municípios. “E não se está fazendo isso. O problema estoura é nos municípios”, afirma. Ziulkoski diz que a média de cerca de 8 mil óbitos, encontrada no SIM, é um número subestimado. “Não há uma cultura de informação dos médicos”, acrescenta. Para ele, “o País precisa ver que a política de prevenção do uso de drogas é precária”. O estudo abrange 2 mil municípios. “A situação é alarmante.” Para o vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), Mauro Aranha, o problema é bem maior. “Há aí uma clara subnotificação das mortes”, afirma. Segundo ele, o governo precisa melhorar a logística nos municípios para que os médicos possam informar os dados reais. “Isso é fundamental para que se possa trabalhar políticas públicas sobre drogas”, defende Aranha. Pesquisando nas bases de dados do Datasus, técnicos do CNM elaboraram também uma lista com os 50 municípios com maiores taxas de mortalidade por drogas. No caso da mapa das mortes por álcool, Minas Gerais tem 23 municípios, Paraná, 9, e São Paulo, 5. Quando a conta do dano causado pelo cigarro é feita na lista de 50 municípios, o Rio Grande do Sul se destaca com 17, seguido de Minas, com 7, e Santa Catarina com 6. São Paulo tem 2 municípios na lista dos 50 com maior incidência de mortes por fumo. Em nota, o Ministério da Saúde explica que os números de 2010, divulgados pelo estudo, podem sofrer ajustes. De acordo com a nota, entre 2006 e 2009 foram notificados 31.951 óbitos com causa básica de consumo de álcool, fumo e substâncias psicoativas (como cocaína canabinoides e alucinógenos). Os dados do SIM são fornecidos pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde e gerenciados pelo ministério. Os óbitos de 2011 só serão conhecidos no final do ano. “O Ministério da Saúde vem desenvolvendo um conjunto de ações para aperfeiçoar o registro de óbitos no País, assim como a qualidade das informações. Uma das medidas foi a intensificação de registros de óbitos por causas mal definidas (parada cardíaca, por exemplo), que caiu de 15% (2004) para 7,8% (2011)”, diz a nota. Outra medida adotada foi a criação, em 2006, da rede nacional do Sistema de Verificação de Óbitos, utilizado para a identificação das causas de mortes naturais. “Com isso”, argumenta o governo, “houve ampliação da notificação no País, por meio do SIM. O sistema capta atualmente 94% dos óbitos ocorridos no território nacional. Esse porcentual está acima do padrão internacional (90%)”. FONTE: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,consumo-de-drogas-legais-e-ilegais-mata-8-mil-pessoas-por-ano-no-pais,831451,0.htm E A CULPA É DE QUEM????QUEM?
  11. Silence Says a Lot: An Open Letter to Google About Marijuana Legalization Dear Google/YouTube: In more than twenty years with the Los Angeles Police Department (LAPD), where I retired as deputy chief of police, I saw a lot of puzzling behavior at close range. This week I saw some odd behavior from Google, YouTube and President Obama. It started when I submitted, via YouTube, a question for the "Your Interview with the President" session, an online chat hosted on Google+. My question asked why the President has not done more to end our disastrous drug war at a time when polls show that a majority of Americans now support legalizing marijuana. The decades I spent enforcing our drug laws with the LAPD convinced me that the war on drugs is worse than unwinnable. It is a boon to organized crime and a worthless drain on limited law enforcement resources, not to mention the fact that it saddles millions of Americans with criminal records that can follow them for the rest of their lives. In retirement, I have spent that last few years working with Law Enforcement Against Prohibition (LEAP), a group that represents police, prosecutors, judges, DEA agents, and others who are working to replace drug prohibition with a system of sensible regulation and control. LEAP and many other groups sprang into action when the call went out for people to submit questions for the president via YouTube. Eighteen of the 20 top vote-getting questions were on drug policy; mine was the highest-ranked video question on the entire site and the second-highest vote-getter overall, trailing only a text question about online copyright infringement. Along with many other people, I looked forward to hearing what the president would say. But, as it turned out, Google didn't present the president with my question. And your host, Steve Grove, didn't say one word during the entire interview about any of the other popular marijuana and drug policy questions. Instead, you decided to spend several minutes allowing participants to ask the president of the United States to weigh in on truly important issues like... late-night snacking, dancing, celebrating wedding anniversaries and playing tennis. This has provoked a lot of anger from drug policy reform advocates who feel disrespected by the complete lack of attention our supporters' efforts received. Some people solely blame Google and YouTube, because you stated on the event's web site that you, and not the White House, would decide which questions would be used. That may well be true, but to be fair, President Obama cannot completely escape blame. Who believes that the president would be unable to prevail -- even over mighty Google -- if he really wanted to answer a question? He also could have acknowledged the enormous number of votes for questions about drug policy before answering one of the "approved" questions. And let's remember that this isn't the first time the president has pushed aside popular drug policy questions during an online forum. Back in March, 2009, after drug policy questions were voted to the top for an online town hall meeting, the president laughingly dismissed the questions, saying "I don't know what this says about the online audience." As if everyone who is concerned about the expensive and violent failure of our drug policies is sitting in front of their computer getting stoned. (Remember me? You know, the cop who spent his career enforcing the drug laws and then got more votes than any other video on his marijuana legalization question. Nope, I'm not a stoner.) While anger over the continued snubbing is justified, I actually think the president's and Google's disregard for the popular drug questions has a more hopeful meaning. The non-response can be read as acknowledgment of the increasing strength of the movement to end drug prohibition and of the intellectual, moral, and political bankruptcy of the status quo on drugs. Not that long ago, elected officials could score easy points with voters by talking "tough" on drug policy, including marijuana. No more. Today, trying to out-prohibition one another, especially when it comes to marijuana, is a no-win issue for both parties. Voters favor marijuana legalization 50%-45%, according to Gallup. And other polls show that three out of four Americans think the overall war on drugs is a failure. In California, where I live, a poll commissioned by the Regulate Marijuana Like Wine initiative campaign found this week that fully 80% of voters agree with the statement, "State and federal drug laws are outdated and have failed." For President Obama, an explicit endorsement of the drug war would alienate people across the political spectrum and would force him to defend an indefensible failure. And surely you folks at Google, who have an obvious interest in keeping the president comfortable and open to participating in future Google+ "Hangouts," wouldn't want to force the president to embarrass himself by stating on the record why he disagrees with the majority of Americans who think the drug war is a failure and now support ending marijuana prohibition. Even granting this or some other political rationale, completely ignoring our valid questions is deeply disrespectful, and not just to the people who believed that their online votes on questions meant something. It ignores the nearly 50,000 deaths since 2006 in Mexico that are a direct result of drug prohibition. It ignores hundreds of thousands of people languishing in American jails for non-violent drug offenses. It ignores the billions of dollars we throw away every year on marijuana prohibition. This wasn't the first time President Obama has dismissed questions about drug policy, and it might not be the last, because LEAP and our many allies are not going away. Even though Google chose not to get President Obama on record about this important issue this time, let's hope that he can somehow begin to understand that millions of Americans are tired of seeing their tax dollars funding criminal gangs. They are tired of decades of failure and dreadful collateral damage that the drug war has produced. And, we're just tired of being ignored. During the inevitable next online town hall that Google hosts with the president, please do a better job of making people feel like their votes are being counted and their voices are being heard. Sincerely, Stephen Downing Deputy Chief of Police, Los Angeles Police Department (Ret.) Fonte: http://www.huffingtonpost.com/stephen-downing/silence-says-a-lot-an-ope_b_1250966.html Isso só demonstra que a midia esta sob total controle, e não faz nada que o Dono do mundo não queira. Vamos Obama erga a cabeça e responda que não passa de uma mentira suas promessas de campanha. Foge naum mermão!!!! Board Member, Law Enforcement Against Prohibition
  12. Amanha vo na Popipe comprar o BigBuddy que é um similar ao Bombabud alguem ai tem é legal mesmo?

  13. Essa Materia num mudou nada desde a ultima vez que a vi nesses topicos: até a foto é a mesma Deve ter gente grande patrocinando materias por ai
  14. Só termina assim: "Sir Richard Branson é um maverick. Uma semana atrás a maioria das pessoas teria sido contra uma liberalização da política de drogas. Depois de ouvir o que Branson teve que dizer muitos mudaram suas mentes." LEGALIZA!!!!!!!!
  15. Mais de 65 mil pés de maconha são destruídos no Sertão de Pernambuco Mais de 65 mil pés de maconha foram destruídos no município de Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, na quarta-feira (25). A operação da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) encontrou a plantação na Fazenda Frio, localizada na Zona Rural do município, e depois queimou as plantas. Os policiais identificaram dois homens que cultivavam a plantação, mas não conseguiram prendê-los. Os suspeitos fugiram do local assim que verificaram a presença dos agentes. Os pés de maconha estavam plantados em sacos de nylon. No local, também foram apreendidos mais de 2 kg da erva prontos para consumo, que foram entregues à Polícia Civil de Cabrobó, que informou ainda não ter pistas sobre os suspeitos. Cerca de 65 mil pés foram encontrados em Cabrobó, no Sertão do estado (Foto: Divulgação / Polícia Militar) Fonte: http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2012/01/mais-de-65-mil-pes-de-maconha-sao-destruidos-no-sertao-de-pernambuco.html O famoso verdim , Pernambuco ta igual ao mexico heim, altas fazendas de hemp
  16. Deputados checos propõem uso da maconha com fins terapêuticos Um grupo de deputados checos solicitou ao governo a aprovação de uma lei que permite o uso terapêutico da Cannabis sativa. "Não se trata da liberação do uso da maconha, mas de legislar seu uso terapêutico", declarou em entrevista coletiva o deputado conservador e antigo prefeito da capital Pavel Bem. A República Checa pretende se unir neste ano ao grupo de países da União Europeia que permite essa substância na medicina. O projeto de lei prevê a criação de uma agência de controle do cultivo e importação, responsável também por intermediar a distribuição "para garantir preços baixos", informou Jindrich Voboril, coordenador nacional antidroga do Governo. Está prevista a existência de três a dez produtores oficiais da substância, que estarão sob uma severa supervisão para evitar que a droga abasteça o mercado ilegal, acrescentou. Também será criada uma receita eletrônica que a polícia terá acesso para evitar abusos, lembrou Voboril. O projeto exclui o uso da Cannabis para crianças e jovens. "Acho que a lei será aprovada neste ano, para entrar em vigor em 2013", afirmou o presidente da Câmara baixa, Miroslava Nemcova. As legislações israelense, holandesa e canadense serviram de modelo para o projeto de lei. Há consenso entre médicos e neurologistas do país que a maconha ajuda a atenuar dores crônicas neurológicas, assim como a desnutrição severa e falta de apetite e distúrbios neurológicos. Os deputados pretendem permitir aos pacientes com câncer o uso da substância para aliviar as dores. Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5591184-EI8142,00-Deputados+checos+propoem+uso+da+maconha+com+fins+terapeuticos.html
  17. Sir Richard Branson is a fascinating figure. His politics are surprisingly convoluted for a billionaire businessman; at times he has resembled a Thatcherite neo-classical and at others he has been a Labour-supporting proponent of humanitarian issues and environmentalism. Last week the Virgin Group boss addressed the home affairs select committee on another issue he has championed down the years, calling on the government to implement a liberalisation of drugs policy. Interestingly, what he had to say made a lot of sense. Branson began, naturally, with cannabis. He insisted that the decriminalisation, regulation and taxation of the drug libertarians have traditionally seen as a start-point for reform would reap widespread rewards for society as a whole. Responsibility for drugs policy should shift from the Home Office to the Department of Health, he argued, quite compellingly enquiring of his inquisitors whether, upon finding out that their own son or daughter had a drug problem, would they rather seek medical help or be having to deal with the police? Tellingly, they offered no answer. In Portugal, where even heroin addicts are hospitalised rather than arrested, drug use has fallen by 50% as a result of legalisation. Each year some 75,000 young Britons have their futures ruined by receiving criminal records for minor drugs offences. Treating drug users as patients rather than criminals would be an important first step to a more effective drugs policy. Following decriminalisation, Branson admitted that regulation would inevitably be required. I have previously argued that carefully regulating the legal sale of drugs would do more than anything else to save lives. Last November two young men died after taking a fatally potent form of ecstasy (MDMA) at a London music venue. Due to the covert nature of acquiring drugs they had no way of knowing what they were buying; drug dealers are not thoughtful enough to label their products with an ingredients sticker. At present drug users are clueless about whether they are actually taking what they think they are, the extent to which it has been cut with other noxious substances, or even if they have been given a new and untested form of drug. It doesn’t take a rocket scientist to work out why people are dying. Legalisation and regulation would require sellers – licensed by the state – to only offer a genuine product with clear guidelines for safe usage. It may have saved the lives of the two young men last November, and would save countless more in the future. If the practical case for a more liberal drugs policy is fairly straightforward, the economic argument is somewhat more complex. Branson convincingly articulated the basics last week. Home Office figures show that £535 million of taxpayers’ money is spent each year on the enforcement of laws relating to the possession or supplying of drugs. Conversely, only 3% of total expenditure on drugs is through health service use, and just 1% on social care. A staggering 20% of all police time is devoted to arresting drug users and sellers. The balance between policing and treatment clearly seems skewed, but in this age of austerity these figures are especially unforgivable. At a time when the Coalition is controversially cutting welfare, why do we accept huge spending on a law and order policy that has failed to reduce the prevalence of drugs in society? As Branson succinctly puts it, the money saved through decriminalisation and taxation would surely be better spent elsewhere: ‘it’s win-win all round’. Now on to the more technical side of things. While the supply-side economist Milton Friedman is of course celebrated for his writings on neo-liberalism, his less well-known contribution to the debate on drugs was also quite brilliant. Friedman argued that the danger of arrest has incentivised drug producers to grow more potent forms of their products. The creation of crack cocaine and stronger forms of cannabis (and evidently MDMA as shown above) is, he claims, the direct result of criminalisation encouraging producers to strive for a more attractive risk-reward ratio. Moreover, drug prohibition directly causes poverty and violent crime. Supply is suppressed by interdiction and prosecution therefore prices rise. Users are forced by their addictions to pay the going rate, then turn to crime to fund their habit as they are plunged into poverty. Finally, and perversely, the government effectively provides protection for major drug cartels. Producing and selling drugs is a risky and expensive business so only serious organised crime gangs can afford to stay in the game. All the money goes to the top. It is, as Friedman notes, ‘a monopolist’s dream’. The deleterious and unforeseen economic consequences of criminalisation are, one you get your head round them, pretty persuasive. There is, however, one last point worth considering: the moral perspective. You may hate the idea of drugs, most people do. Yet what right does the state have to tell someone what they can and cannot do in the privacy of their own home? John Stuart Mill, the great liberal philosopher, famously declared that ‘the only purpose for which power can be rightfully exercised over any member of a civilised community, against his will, is to prevent harm to others. His own good, either physical or moral, is not sufficient warrant’. The act of taking drugs is an entirely personal choice that affects no one but the individual himself. Can the state therefore justify impinging upon his personal liberty? Mill would say no. This is a question that deserves serious thought. Sir Richard Branson is a maverick. A week ago most people would have been against a liberalisation of drugs policy. After listening to what Branson had to say many will have changed their minds. Fonte>: http://blogs.independent.co.uk/2012/02/02/the-case-for-the-legalisation-of-drugs/
  18. A cura esta mais perto do que se imagina
×
×
  • Criar Novo...