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Cannabis Science Reports Success For 4th Brand New Self-Administering Cancer Patient DENVER, Feb 02, 2012 (BUSINESS WIRE) -- Cannabis Science, Inc. a pioneering U.S. biotech company developing pharmaceutical cannabis (marijuana) products, is pleased to introduce a 4th cancer patient with basal cell carcinoma (skin cancer) on his left nostril, who is self-administering a topical cannabis extract and having noticeable results. Cannabis Science has received images and documented information from this 4th patient who has basal cell carcinoma on his left nostril. The patient is enrolled in a photographic mole-mapping program at the University of Colorado Hospital and is examined annually. The last time he was examined was in October of 2011, where his doctors found a small bump on his left nostril that was less and 1/8" in diameter, and believed it to be basal cell carcinoma. At that time it was too early to be certain if it was in-fact basal cell carcinoma. By January 2012 the small bump on his left nostril had grown slightly and had developed a rough scaly texture similar to his previous episodes of basal cell carcinoma. The patient began self-administering cannabis extract oil (CT-1) topically to the spot on his left nostril in the middle of January. The patient immediately reported minor irritation of the spot but that the surrounding healthy skin was not irritated. The rough scaly texture and the minor irritation disappeared by day four of treatment and by day nine of treatment the bump had shrunk considerably and was almost imperceptible to the touch. In these three images you can notice a significant reduction in the lesion. You can view these images on the Cannabis Science website www.cannabisscience.com and click the 4th Patient Button. The first photo (DJP left1.jpg) was taken on day 4 of treatment and the second photo (DJP left3.jpg) was taken after nine days of treatment. This patient has a history of having five different episodes of basal cell carcinoma starting at the age of 27, and had one malignant melanoma at age 35. He is now 46, and has suffered from numerous severe sunburns which caused blistering and peeling. This patient was diagnosed with dysplastic nevus syndrome (over 100 atypical moles) and has been told that he is certain to have additional melanomas at some point in the future. Doctors have already confirmed that he has had basal cell carcinoma on his right jaw line, which resulted to Mohs procedure that was performed in December of 2011. About Cannabis Science, Inc. Cannabis Science, Inc. is at the forefront of pharmaceutical grade medical marijuana research and development. The second formulations will address the needs of patients choosing to use concentrated cannabis extracts to treat their ailments. Eventually, all Americans will have access to a safe and effective FDA approved medicine regardless of which state they live in. To maintain that marijuana is a dangerous, addictive drug with no medical value is scientifically absurd. Cannabis medicines, with no effective lethal dose, are far safer than aspirin, acetaminophen, and most other OTC drugs that kill thousands of Americans every year. The Company works with world authorities on phytocannabinoid science targeting critical illnesses, and adheres to scientific methodologies to develop, produce and commercialize phytocannabinoid-based pharmaceutical products. In sum, we are dedicated to the creation of cannabis-based medicines, both with and without psychoactive properties, to treat disease and the symptoms of disease, as well as for general health maintenance. Forward Looking Statements This Press Release includes forward-looking statements within the meaning of Section 27A of the Securities Act of 1933 and Section 21E of the Securities Act of 1934. A statement containing works such as "anticipate," "seek," intend," "believe," "plan," "estimate," "expect," "project," "plan," or similar phrases may be deemed "forward-looking statements" within the meaning of the Private Securities Litigation Reform Act of 1995. Some or all of the events or results anticipated by these forward-looking statements may not occur. Factors that could cause or contribute to such differences include the future U.S. and global economies, the impact of competition, and the Company's reliance on existing regulations regarding the use and development of cannabis-based drugs. Cannabis Science, Inc. does not undertake any duty nor does it intend to update the results of these forward-looking statements. SOURCE: Cannabis Science, Inc. Cannabis Science Inc. Dr. Robert J. Melamede President & CEO1-888-889-0888 info@cannabisscience.com www.cannabisscience.com or Robert Kane Investor Relations Management 1-561-234-6929 rkane@cannabisscience.com info@cannabisscience.com www.cannabisscience.com Fonte: http://www.marketwatch.com/story/cannabis-science-reports-success-for-4th-brand-new-self-administering-cancer-patient-2012-02-02
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Alguem da Greenfert ai pra responder minha duvida? http://www.growroom.net/board/topic/34667-green-fert-br/page__view__findpost__p__825451
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topico movido para area de videos
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Vaza Gambé , aqui não é pra voce , quer investigar mas vai logo se fude, ativismo é o nome e com isso salvo sua vida plantando uma erva e não financiando o trafico , que te espera na favela com um fuzil, granada e muita munição aqui não aqui é paz mermão!!!
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ráááá Porquedo de farda. Só na butuca dos inocentes! Normil! "Corajosos" são os Puliça...
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po ricco começa 4:20 mano uauhuh
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Po ia ser irado comprar um Shampoo desses ai chamar a policia sobre um megapacote de drogas perdido no aeroporto imaginaaaaaa
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Que a maconha é uma droga ilícita no Brasil todo mundo já sabe. Mas será que ela é tão nociva para as pessoas como os meios de comunicação e os conservadores adoram divulgar? Segundo o ranking mundial de drogas (desenvolvida na Universidade de Bristol), que divide as drogas por seus danos para o usuário e a sociedade, a maconha está na 11º colocação, enquanto o álcool está na 5º colocação, concluindo de forma científica que os “Bons Drink” são muito mais perigosos a nossa saúde e a sociedade do que a Cannabis. As drogas que lideram o ranking são a Heroína(1º) e Cocaína(2º). A maconha não é legalizada no Brasil, mesmo com todas as pesquisas recentes sobre a cannabis e diversos países do mundo a legalizando como Argentina, Uruguai, Portugal, Holanda, Espanha, EUA(medicinal), Canadá(medicinal), entre muitos outros. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, é o mais conhecido ativista brasileiro e é membro da Comissão Latino-americana de Drogas e Democracia. Ele apoia a descriminalização da posse de pequenas quantidades para uso pessoal da maconha, o auto-cultivo em residências e afirma que a repressão como é feita resulta num aumento de violência e consumo. Ele é o protagonista do documentário Quebrando o Tabu, onde aborda o assunto com profundidade e fatos reais. O potencial da cannabis medicinal é enorme, com algumas pesquisas sérias revelando como ela pode nos ajudar no combate de doenças como Cancer e Alzheimer. A proibição da maconha não é injusta apenas com os seus usuários, mas também é injusta com a indústria e com a economia brasileira. O fato da droga ser ilícita, impede seu estudo científico livre e o desenvolvimento de produtos com essa matéria prima, que possui possibilidades infinitas. Muitos países do mundo já avançaram nessa questão produzindo centenas de produtos à base de cannabis que vão desde alimentos mais lights e nutritivos do que a soja até cosméticos que não agridem a natureza. Divulgo abaixo alguns produtos feitos com a Cannabis para exemplificar o seu potencial econômico e também um vídeo mostrando esses produtos por um brasileiro que mora nos EUA. MORTES AMERICANAS CAUSADAS POR DROGAS: - Tabaco (Cigarro) = 400.000 - Alcool (Bebidas) = 100.000 - Drogas LEGAIS (comprimidos, xaropes) = 20.000 - Drogas ILEGAIS (ecstasy, lsd) = 15.000 - Cafeina = 2.000 - Aspirina = 500 - Marijuana/Weed/Maconha/Cannabis = 0 (ZERO) Fonte: US government, National Institute on Drug Abuse, Bureau of Mortality Statistics. Aviso importante: O Hypeness não faz apologia as drogas. O objetivo desse artigo é divulgar as mais recentes pesquisas e avanços mundiais sobre o assunto da Cannabis. Leite de Maconha, fonte orgânica e rica de ômega 6 e 3 Pão de Maconha, sem THC Condicionador e Shampoo de Maconha Chocolate de Maconha, sem THC Blusa e Jeans de Maconha, feito com a fibra da planta Sorvete de Maconha, feito com as sementes Azeite de Maconha, Fonte de ômega 6 e 3 Hidratante de Maconha Para finalizar, deixo com vocês uma animação que mostra de forma lúdica a diferença entre a maconha legalizada e a ilegal. relacionados Fonte: http://www.hypeness....ntrada-a-saude/
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Desculpa irmão é que o DAR publicou e na pressa não conferi os creditos reais, mas ja esta editado. Noix !!
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muito bom
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Obama é contra a legalização das drogas, diz subsecretária O presidente americano, Barack Obama, não apoia a legalização como via para superar o problema das drogas, disse a subsecretária de Estado para Assuntos Políticos, Wendy Sherman, em entrevista publicada nesta terça-feira no jornal colombiano El Tiempo. Recentemente, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, declarou que era a favor da legalização das drogas. A descriminalização da droga "seria aceitável para a Colômbia se o mundo inteiro a aceitar", afirmou o mandatário no sábado passado. "Aprecio que os presidentes digam o que pensam e respeito seus pontos de vista. Mas da perspectiva americana, o presidente Obama não apoia a legalização. O que apoiamos é a intensa relação de trabalho que temos com a Colômbia e com o presidente Santos para nos livrarmos desse mal", explicou Wendy. A subsecretária, que se reuniu brevemente com Santos nesta segunda-feira, acrescentou que vê uma "substancial redução da produção de drogas na Colômbia e uma redução do consumo nos Estados Unidos". "Planejamos seguir trabalhando com a Colômbia. A ênfase da produção parece ter se deslocado para o México, e com ela a terrível carga de violência que costuma acompanhar este fenômeno", opinou Wendy, "Quando se acaba com o tráfico numa região, ela aparece em outro", acrescentou a subsecretária, que após visitar a Colômbia irá para o México, nesta terça-feira, e para o Brasil, na quinta-feira. Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5586783-EI8141,00-Obama+e+contra+a+legalizacao+das+drogas+diz+subsecretaria.html
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Advogado Mauro Chaiben assinará processo de descriminalização das drogas no STF O Advogado Mauro Chaiben irá assinar uma das peças do processo que pede a descriminalização das drogas e que será julgado em 2012 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Chaiben irá requerer, em nome da Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (ABESUP), o ingresso no Recurso Extraordinário n. 635659, na qualidade de amicus curiae, objetivando realizar a defesa em favor do reconhecimento da inconstitucionalidade da Lei de Drogas na parte em que criminaliza o porte de substâncias proscritas. Chaiben já tem experiência em defender o tema das drogas em nível constitucional. Ele foi um dos advogados no julgamento em que o STF reconheceu a legalidade da marcha da maconha e das manifestações sociais e políticas a favor da legalização das drogas. Na ocasião, ele também representou a ABESUP. Mauro falando no plenário do STF. Foto: Sinclair Maia Mauro falando no plenário do STF. Foto: Sinclair Maia Mauro falando no plenário do STF Mauro também atuou voluntariamente, como advogado da Marcha da Maconha em Brasília, nos anos de 2010 e 2011. Em 2010 ele elaborou o pedido de Habeas Corpus que, apesar de não ter sido deferido, resultou em sentença que garantiu proteção policial para a realização da marcha da maconha. Mauro na Marcha da Maconha Brasília 2011 A assinatura de Mauro Chaiben no processo que corre no STF é também um ato simbólico, reconhecimento de seus trabalhos já realizados. Isto porque Mauro foi, esta semana, convocado para o cargo de Analista Judiciário. Assim, nas próximas semanas ele tomará posse e, portanto, ficará impedido de advogar. Desejamos que Mauro continue tendo sucesso na nova fase de sua vida, não mais como o advogado que lutou por uma interpretação mais justa da lei de drogas, mas como um ser humano generoso e que constroi cotidianamente um mundo mais justo. Em 2009, Mauro participou da Marcha da Maconha Brasília como cidadão que exerce seus direitos políticos. Foto: Sinclair Maia Fonte Cannacerrado http://www.cannacerrado.org/2012/01/advogado-mauro-chaiben-assinara-processo-de-descriminalizacao-das-drogas-no-stf/
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Los otros presos de la lucha antidrogas en Brasil A los 19 años de edad, Sergio, un brasileño de clase baja del estado de Bahía, debió pasar dos años de su vida preso condenado por tráfico de drogas después de que la policía lo detuvo en la calle con unos gramos de marihuana y algo de dinero en efectivo. Sergio carecía de antecedentes penales y aseguró que el dinero lo había obtenido de la venta de una bicicleta suya para comprar la droga sólo para consumo personal, un hábito que tenía desde hacía un par de años. El fiscal aceptó que se trataba apenas de un consumidor, pero el juez discrepó y lo envió tras las rejas como narcotraficante, en parte porque la hierba estaba separada en pequeñas cantidades aunque el único testimonio era de la policía y faltaba evidencia de vínculos con una banda criminal. Este relato está incluido en un clic nuevo sitio en internet lanzado en Brasil para reunir datos de lo que sus creadores, abogados y activistas, sostienen que son injusticias cometidas en el marco de la "guerra contra las drogas". "Este caso demuestra que es falsa la idea de que en Brasil no se arrestan consumidores de drogas", afirma el sitio y pregunta: "¿Cómo habrá sido la vida de este joven de 19 años, que nunca había cometido un delito, después de pasar dos años preso en contacto con todas las organizaciones criminales existentes en la cárcel?". "Asusta" El sitio "Banco de Injusticias" fue lanzado el mes pasado para "que las personas entiendan que la ley actual es muy injusta: provoca prisiones de personas que no deberían estar presas", sostuvo su coordinador, Pedro Abramovay, exsecretario brasileño de Políticas sobre las Drogas. Pedro Abramovay fue una de las primeras bajas en el gobierno de Dilma Rousseff. La iniciativa cuenta con el apoyo de la Comisión Brasileña sobre Drogas y Democracia, integrada por diversas personalidades que promueven una reflexión sobre este tema, y la Asociación Nacional de Defensores Públicos. "El objetivo es sensibilizar a la sociedad para que haya un cambio en la política de drogas (y) esa política no refleje la idea de guerra a las drogas, que fue claramente equivocada en el mundo entero", le dijo Abramovay a BBC Mundo. El sitio apunta especialmente contra una ley de drogas aprobada en 2006 en Brasil bajo la idea generalizada de que era una iniciativa liberal porque en teoría eliminaba las penas de prisión para los consumidores. No obstante, Abramovay dijo que en la práctica la ley tuvo el efecto contrario: "Hay un aumento del número de prisiones vinculadas a las drogas que asusta", indicó este profesor de derecho de la Fundación Getúlio Vargas. Como ejemplo, citó estadísticas según las cuales entre fines de 2007 y fines de 2010, el número de presos en Brasil por delitos relacionados con narcóticos aumentó 62%, mientras que por otros delitos sólo subió 8%. "El objetivo es sensibilizar a la sociedad para que haya un cambio en la política de drogas (y) esa política no refleje la idea de guerra a las drogas, que fue claramente equivocada en el mundo entero." Pedro Abramovay, exsecretario de Políticas sobre las Drogas. Las cifras oficiales señalan que hasta diciembre de 2010 Brasil tenía 106.000 personas presas por causas de drogas. Abramovay sostiene que muchos de esos individuos estaban desarmados al momento de su detención y carecían de antecedentes. "No es la idea de que están aprehendiendo a grandes traficantes", comentó. Cambio, ¿sí o no? BBC Mundo intentó conocer la opinión del Ministerio de Justicia sobre esta iniciativa, pero su oficina de prensa respondió que la cartera gubernamental "no va a comentar" al respecto. El propio Abramovay ocupó en el pasado cargos en ese ministerio, como secretario nacional de Justicia y luego en la oficina de Políticas sobre las Drogas. Este último cargo lo dejó poco después de asumirlo, en medio de una polémica por haber defendido penas alternativas a la cárcel para los reos primarios que estén en una situación intermedia entre consumidores y traficantes de drogas. Esa posibilidad fue descartada por el ministro brasileño de Justicia, José Eduardo Cardozo, y Abramovay fue una de las primeras bajas relevantes del gobierno de la presidenta Dilma Rousseff, hace casi un año. No obstante, en algunas partes de Brasil se están buscando alternativas prácticas a la clásica política de combate frontal a las drogas. Las autoridades de Río de Janeiro han instalado 18 Unidades de Policía Pacificadora (UPPs) en favelas que estaban dominadas por narcos armados, para reducir el control territorial de estos grupos pero aceptando que la venta y el consumo de drogas ilegales continuará. El debate Abramovay recordó que el presidente colombiano Juan Manuel Santos se mostró abierto a discutir la legalización. Abramovay dijo que aparte del sitio en internet este año trabajará en la redacción de un proyecto de ley alternativo sobre las drogas para presentar al Congreso. Aunque indicó que su objetivo es que el consumo de estupefacientes quede definitivamente fuera del derecho penal, sostuvo que el tema de la legalización de las drogas requiere un debate amplio. "Hoy existe un espacio en la sociedad para debatir el tema", aseguró y recordó que el presidente colombiano, Juan Manuel Santos, se ha declarado abierto a que se discuta la legalización de drogas para acabar con la violencia del narcotráfico. La Comisión Global de Políticas sobre Drogas, integrada por los expresidentes Fernando Henrique Cardoso (Brasil), Ernesto Zedillo (México), y César Gaviria (Colombia), reclamó en junio reconocer que la "guerra" a los narcóticos fracasó y considerar la legalización de la marihuana y quizás otras sustancias. "América Latina tal vez sea el continente que más sufre las consecuencias injustas de esa guerra a las drogas", dijo Abramovay. "Por lo tanto, América Latina puede y debe tener un papel de liderazgo para lograr un cambio en la política". Fonte: http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias/2012/02/120131_guerra_drogas_brasil_bd_tsb.shtml
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Cem anos de guerra contra as drogas Há exatamente 100 anos, começava em Haia a guerra contra as drogas. No dia 23 de janeiro de 1912, representantes de doze países se reuniram na cidade holandesa para assinar o primeiro acordo internacional regulamentando o comércio de drogas, a Convenção Internacional do Ópio. Pouca coisa mudou nestes 100 anos: os Estados Unidos ainda praticam uma política agressiva de proibição. E os holandeses ainda preferem regulamentar o uso de drogas. Marcel de Kort, autor de um livro sobre a história da política de drogas na Holanda, diz que o país nunca foi a favor de medidas repressivas. “Os holandeses sempre tiveram suas dúvidas sobre a abordagem internacional de proibição. Já em 1920 eles definiram a abordagem norte-americana como ‘idealismo destrutivo’. Lucros Na época da convenção do ópio, as dúvidas holandesas sobre a proibição eram alimentadas pelo dinheiro. O comércio internacional de drogas era um negócio lucrativo. O comércio de ópio e morfina vinha se expandindo constantemente desde a segunda metade do século 19. A Alemanha, a Grã-Bretanha e a França estavam lucrando, mas não se comparavam à Holanda. As plantações em Java deram à Companhia das Índias Orientais Holandesas uma posição de liderança no mercado, registrando lucros de 26 milhões de florins com o ópio em 1914, antes da convenção entrar em vigor. * A cocaína também era um negócio lucrativo para pelo menos uma empresa holandesa, que vendia a droga para exércitos dos dois lados durante a Primeira Guerra Mundial. Mas se o comércio de drogas era um negócio tão bom, por que a Holanda foi a sede da convenção? Marcel Kort diz que os holandeses decidiram que, ‘se não pode vencê-los, una-se a eles’. A participação ativa no que era considerado um desdobramento indesejável, mas inevitável, seria mais útil para proteger os interesses econômicos holandeses do que continuar protelando. Tática dilatória Haia quase perdeu a vez. Os Estados Unidos, apoiados pela China, tentavam havia três anos reunir os principais países envolvidos a concordar com um tratado, mas potências europeias continuavam adiando. Um médico norte-americano que foi a principal força motora da convenção finalmente se cansou. Depois de saber que haveria mais um adiamento, o médico contatou o embaixador holandês numa área remota do estado do Maine e o instruiu severamente a definir uma data para a convenção. Caso contrário, ele mesmo a organizaria, em Washington DC. A ameaça funcionou. Após seis semanas de negociações, o primeiro tratado internacional regulamentando as drogas foi assinado na Holanda. Ponto crucial A Holanda e outras potências europeias conseguiram diminuir a força da convenção de 1912, mantendo a ênfase na regulamentação do comércio e não na proibição total do uso de drogas. O acordo cobria quatro drogas: ópio, morfina, cocaína e heroína. Não regulamentava drogas sintéticas, graças ao lobby da indústria farmacêutica, dominada pela Alemanha. A implementação do tratado foi protelada até o final da primeira Guerra Mundial. Ele então foi incluído no Tratado de Versalhes, que pôs fim à guerra. Assim, 60 países foram submetidos à convenção, em vez de apenas os doze originais. Além da regulamentação do comércio internacional, a convenção também requeria que todos os signatários aprovassem uma legislação nacional controlando o uso de drogas. Portanto, muitas das leis nacionais regulamentando o uso de drogas também podem ser rastreadas àquele dia de inverno em Haia, em 1912. Cem anos de disputas As disputas diplomáticas sobre regulamentação versus proibição, que começaram com negociações para a convenção de 1912, continuam até hoje. Os Estados Unidos abandonaram uma conferência em 1925 porque não seria suficientemente rígida. Só em 1961 os EUA finalmente conseguiram empurrar um tratado mais proibitivo. O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, estabelecido em 1997, adotou a política de tolerância zero favorecida pelos Estados Unidos. A política holandesa de drogas hoje ainda se inclina para a regulamentação, mas várias medidas adotadas recentemente mostram uma tendência a mais proibição. Ironicamente, enquanto a Holanda parece estar dando passos para trás em sua abordagem liberal, vários outros países estão se voltando para políticas que lidam com o uso de drogas como um problema social e de saúde, em vez de criminal. E um coro cada vez mais forte de vozes vindas das esferas científica, política e social está declarando que a guerra contra as drogas foi perdida e a tolerância zero foi trocada por tolerância sob condições estritas. * cifra citada no livro ‘Economic Histories of the Opium Trade’, de Siddharth Chandra, Universidade de Pittsburgh. Fonte: http://www.rnw.nl/portugues/article/cem-anos-de-guerra-contra-drogas
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Guerra do narcotráfico chega a regiões antes seguras do México A guerra do narcotráfico do México, mais comumente definida pela violência ao longo da fronteira norte do país, está piorando também na região interior e sul, onde o problema não existia até pouco tempo atrás. A ampliação do conflito pegou as autoridades de surpresa e desanimou a população, de acordo com analistas e novos dados do governo. Na semana passada, dois corpos decapitados foram encontrados em uma minivan perto da entrada de um dos maiores e mais caros shoppings da Cidade do México, geralmente considerada um refúgio contra as atrocidades que têm tomado conta de outras cidades do país. Foto: AP Policiais observam corpos na cidade de Medellín, perto de Veracruz, no México (11/01) Duas outras cidades consideradas seguras há apenas seis meses - Guadalajara e Veracruz – tiveram de lidar com sua cota de brutalidade. No ano passado, 26 corpos foram despejados no centro de Guadalajara, na véspera da feira do livro mais famosa da América Latina. No mês passado praticamente um batalhão policial inteiro foi demitido em Veracruz, depois de oficiais do Estado determinarem que todos ali eram muito corruptos para patrulhar uma cidade na qual 35 corpos foram despejados em uma rua em setembro. A violência que está se espalhando, supostamente um reflexo da guerra travada entre duas das maiores organizações criminosas do país, tem implicações em ambos os lados da fronteira, pressionando cada vez mais líderes políticos e agentes da lei que já estão tendo diversos problemas em mostrar que suas estratégias funcionam. "É uma situação cada vez mais complicada e complexa", disse Ricardo Ravelo, jornalista mexicano que escreveu vários livros sobre as organizações criminosas do país. Autoridades americanas no país reconhecem que o caos é imprevisível, mas afirmam ter uma maneira de ajudar a combatê-lo: espalhando o rumor de que o US$ 1,6 bilhão em investimento da Iniciativa Merida, o principal programa antidrogas de Washington, vai intensificar o treinamento e a assessoria para a polícia e para as instituições judiciais mexicanas, ao invés de enfatizar a compra de helicópteros e outros equipamentos. Em um ano em que o partido do presidente Felipe Calderón, que está no poder desde 2000, pode enfrentar dificuldades em continuar no poder depois das eleições de julho, o crescimento da violência no México está dando vantagens às campanhas de seus rivais políticos - todos prometem um país mais seguro e pacífico. O ato de discernir padrões de violência na guerra do narcotráfico pode ser perigoso, pois muitas vezes ela é como um furacão que passa devastando certa área, mas deixando intacta a área ao lado. Estatísticas divulgadas pelo governo na semana passada mostraram um aumento nas mortes supostamente relacionadas com o tráfico de drogas ou com o crime organizado no Estado do México, que rodeia a capital e é o mais populoso do país, nos primeiros nove meses do ano passado. Os dados do governo mostraram também que a violência agora já atinge 831 comunidades em todo o país, um aumento de 7%. Embora os números apresentados pelo governo tenham sido questionados, muitos analistas concordam que a violência está aumentando. "Houve certamente uma mudança da violência da fronteira para dentro dos Estados rurais", disse David A. Shirk, diretor do Instituto Transfronteiriço da Universidade de San Diego, que acompanha de perto os crimes relacionados ao tráfico de drogas. De certa maneira, segundo ele, a mudança é uma reversão gritante da tendência de seis anos atrás, quando a violência explodiu em mais Estados do sul e depois migrou para o norte ao longo das rotas de tráfico de drogas, acelerando uma guerra que já deixou mais de 47 mil mortos, de acordo com números divulgados pelo governo. Como resposta, o governo mexicano alocou suas forças armadas e a polícia federal, que prendeu e matou mais de duas dezenas de líderes de cartéis e causou a fragmentação ou até mesmo o total desmantelamento de grupos criminosos. Sua tática tem sido apoiada pelos americanos na forma de helicópteros, aviões não tripulados e no maior envolvimento dos agentes americanos de combate às drogas nas investigações e operações. A violência diminuiu em muitas áreas ao longo da fronteira, inclusive em Ciudad Juárez, que antes registrava o pior índice de mortes e tem observado um declínio nos assassinatos. Autoridades mexicanas afirmam que a diminuição é prova de que elas estão fazendo progressos, mas, segundo analistas, pode se tratar simplesmente da derrota de um grupo criminoso. Quanto à violência em outras áreas - Acapulco, no sul, agora é a segunda cidade mais violenta do país -, isso também parece refletir o deslocamento das brigas entre os grupos criminosos do país. A guerra do narcotráfico, conforme Shirk e outros analistas explicam, está cada vez mais se resumindo a uma luta até a morte entre o cartel de Sinaloa, considerada uma das mais tradicionais e poderosas organizações de tráfico de drogas do país, e Los Zetas, fundado por ex-soldados e considerado um grupo mais violento, uma vez que também realiza sequestros, extorsões e outras operações criminosas em regiões distantes da rota das drogas. Uma terceira organização, o Cartel do Golfo, é bem armado e também se envolve em ataques de vez em quando. Muitos dos confrontos aconteceram em áreas centrais ou mais ao sul do país, onde os dois principais rivais ainda não tinham lutado uns contra os outros com tanta violência, explicam analistas. George W. Grayson, um pesquisador de longa data da violência do México e co-autor de um livro que fala sobre a organização Los Zetas, disse que o grupo se espalhou para 17 Estados, contra os 14 que ocupava um ano atrás. Autoridades mexicanas continuam a afirmar que vão vencer. Em uma visita a Washington na semana passada, o secretário da segurança pública do México, Genaro Garcia Luna, advertiu que a violência provavelmente não diminuirá significativamente nos próximos cinco anos. Mas ele insistiu que esforços estão sendo feitos e que o número de homicídios relacionados ao crime organizado estão mostrando sinais de diminuição. "Você tem que dar mais tempo ao processo para medir a sua eficiência", disse ele. No shopping na Cidade do México, no distrito de luxo de Santa Fé, conhecido por seus edifícios financeiros e condomínios, os consumidores disseram estar preocupados, mas cada vez mais acostumados à violência. "Estamos vivendo uma situação terrível", disse Jasia Grinberg, 65, que administra um salão de cabeleireiro no shopping. “Enquanto isso, vamos nos acostumando." Por Randal C. Archibold Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/nyt/guerra-do-narcotrafico-chega-a-regioes-antes-seguras-do-mexico/n1597599937533.html
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mais do mesmo o velho mimimi proibicionista
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A guerra contra as drogas Nesses tempos em que a Cracolândia de São Paulo ganha manchetes, resolvi assistir ao documentário Cortina de Fumaça, de 2010, do diretor Rodrigo Mac Niven. Considero a temática tão importante que vou dedicar este e os próximos dois artigos a ela: drogas e tráfico têm conexão com a política, com a economia e com a geopolítica mundial, não só com a criminalidade em si. O caso da Cracolândia paulista mostra ainda como as drogas podem destruir o tecido social. O filme se propõe a apresentar a visão contra o proibicionismo, elencando diversos argumentos e consultando especialistas - desde professores de direito, ativistas de ONGs, até policiais e políticos. Cheio de clichês e incoerências, além de graves omissões históricas, o filme se insere na onda liberacionista sem apresentar o contraponto, que deveria estar presente em todo documentário. Ao falar do tráfico nas grandes cidades (o Rio de Janeiro é escolhido como símbolo), é simplista ao colocar a culpa da criminalidade nos problemas sociais - que são muitos -, mas pelo que eu saiba nem todo pobre torna-se traficante, aliás, a esmagadora maioria não se torna. O filme também omite que os primeiros grandes traficantes dos morros cariocas foram treinados com a ideologia marxista dos guerrilheiros presos na Ilha Grande e daí surgiram nomes como Comando Vermelho para designar esses grupos. Ao falar da América Latina, não cita uma só vez as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), principais vendedoras de cocaína na região. Para não parecer provinciano, o filme consulta vários "especialistas" estrangeiros. Mas, então, a emenda fica pior que o soneto. Segundo os "especialistas" consultados, até o começo do século XX as drogas eram liberadas e a sociedade não tinha nenhum problema com isso, pois o consumo - de ópio e morfina - era realizado pela classe abastada. Eis que cristãos protestantes se unem a políticos - os primeiros, quadrados e moralistas, e os segundos, interessados em votos - e resolvem criar leis proibitivas ao consumo e à comercialização de drogas, antes liberadas. Além da propensão a agir como babá da sociedade, pregando contra os vícios, haveria ainda o componente do preconceito classista e xenófobo: o ópio era disseminado por chineses, a maconha por mexicanos, e por aí vai. A consequência da proibição, segundo esses "especialistas", é a criação da gigantesca rede de tráfico internacional de drogas, que mata, rouba, corrompe e drena recursos públicos, além de destruir o tecido social e ameaçar a própria democracia. Nesse ponto, o filme faz a usual analogia com a Lei Seca dos Estados Unidos, em vigor nas décadas de 20 e 30, que supostamente criou os gângsteres como Joseph Bonanno, Johnny Torrio e Al Capone. A solução óbvia para acabar com esse estado de coisas, portanto, não é aumentar a repressão e a proibição, e sim caminhar para a liberação total das drogas, como teria sido a utópica descrição do século XIX. Essa é a conclusão básica - e errada - a que o filme induz o telespectador, bombardeando-o com uma série de informações. No próximo artigo, apontarei as falhas deste raciocínio simplista. ---------------------------------------------------------- Rodrigo Sias é economista do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Vamos aguardar a parte 2 Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/noticias/a-guerra-contra-as-drogas-1_112521.html
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A liberação da maconha seria boa para a sociedade? por Capitão Tadeu Fernandes O ex-presidente Fernando Henrique iniciou uma cruzada pela liberação da maconha. Por ser um tema polêmico, penso ser importante o debate. Aliás, o Supremo Tribunal Federal liberou a “Marcha da Maconha”, entendendo que não se pode cercear o direito à livre expressão e que isso não caracterizava o crime de apologia ao uso da droga. Na verdade, a sociedade só evolui quando há liberdade para o debate e democracia para se respeitar todas as opiniões. Diante disso, nada mais justo do que provocar as nossas inteligências para estimular o bom debate. O tráfico de drogas é a causa de parcela significativa de homicídios em Salvador. Argúem, os defensores da liberação da maconha, que com a liberação desta erva acabaria o tráfico, a corrupção de autoridades, as mortes, por disputa de mercado, geraria impostos etc. Alegam, também, que a maconha é menos prejudicial do que o cigarro e o álcool. Estatisticamente, as bebidas alcoólicas e o tabaco matam mais do que a maconha. O álcool mata no trânsito e o cigarro pelo câncer. Por outro lado, não se tem notícias de muitas mortes ligadas diretamente à maconha. Todos esses argumentos são interessantes e nos leva à reflexão como seres pensantes. Entretanto, existem argumentos contrários que torna o debate ainda mais interessante. Veja que a liberação da maconha acabaria com o tráfico da erva, mas continuaria com o comércio ilegal de outras drogas, como a cocaína, crack, oxi, etc. Portanto, todas as consequências do tráfico, como assassinatos e corrupção continuariam. Pode ser verdade que a maconha seja menos prejudicial do que o álcool e do que o tabaco, mas continua sendo prejudicial. Não podemos esquecer que a maconha é uma droga. Tirá-la da clandestinidade não significa que deixará de ser droga. Temos que lembrar que a nossa sociedade vive um momento de restrições do álcool e cigarro. Isso sem falar, que o Código de Trânsito criminalizou a direção sob a influência de álcool. Está proibido, também, o uso de tabaco em ambientes coletivos. Seria um contra-senso, no momento em que se restringe as drogas lícitas, querer legalizar outra droga. Outro fato concreto é que sendo o cigarro e o álcool drogas legalizadas, temos muitos mais viciados que sobrecarregam nosso sistema de saúde para o tratamento de vítimas e doentes decorrentes dessas drogas. Quem pode garantir que a liberação da maconha não iria aumentar o número de viciados e agravar ainda o nosso combalido SUS? Quem pode garantir que a liberação da maconha não iria aumentar os acidentes de trânsito? Quem pode garantir que a liberação da maconha não iria servir de trampolim para outras drogas mais pesadas? Estaria o Poder Público estruturado para enfrentar esses problemas que poderão advir com a liberação da maconha? Com a liberação da maconha, não viria a campanha para liberar a anfetamina, a cocaína, o oxi, o LSD, sob o mesmo argumento de acabar com o tráfico? Hoje, com todo o preconceito e repressão às drogas, as mesmas representam uma das maiores causas da violência. A liberação da maconha poderia agravar esse quadro. Penso que o debate é salutar e deve continuar, mas a liberação da maconha seria um tiro no escuro, onde não saberíamos como e quem seria atingido. * Capitão Tadeu Fernandes é deputado estadual pelo PSB Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/principal/artigo/411-a-liberacao-da-maconha-seria-boa-para-a-sociedade.html
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Mototaxista cultiva maconha no fundo do quintal em Capão Salvador - Investigadores da 13ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) – Seabra e da Delegacia Territorial (DT), de Palmeiras, prenderam o mototaxista Isaque Rocha de Lima e Silva, de 28 anos, que cultivava 75 pés de maconha nos fundos do quintal da própria residência, no povoado de Capão. Estimada em 34 quilos, a plantação e mais uma certa quantidade da droga, já pronta para consumo, foram apreendidas. Encoberta por muros e pés de bananeiras, o acesso à roça era através de uma pequena porta, escondida por móveis dentro de um dos quartos da casa. No local também funcionava um sistema de irrigação para conservar a plantação. Em seu depoimento, Isaque disse que a droga encontrada era apenas para consumo próprio, negando que a comercializasse. O delegado titular de Seabra, Rafael Almeida de Oliveira, no entanto, afirmou que as investigações continuam sendo feitas e indicam que a droga era cultivada para depois ser vendida para traficantes. Parte da plantação foi enviada para perícia e o restante será incinerado. O mototaxista agora encontra-se recolhido à carceragem da 13ª Coorpin, à disposição da Justiça Criminal. fonte : http://www.jornaldamidia.com.br/noticias/2012/01/30/Bahia_Nacional/Mototaxista_cultiva_maconha_no_fu.shtml Caralho com tanto Grower caindo isso ja não deveria ter virado jurisprudencia o plantio para consumo?
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achei : http://www.growroom.net/board/topic/44221-uso-moderado-de-maconha-pode-fazer-bem-para-os-pulmoes/page__view__findpost__p__816240 closed
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ja vi isso por aqui ...
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[Enquete - Ig ] Pm Cumpriu Seu Papel No Show Da Rita Lee?[Vote]
topic respondeu ao saporo de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
votado e o sim ta ganhando- 12 replies
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Ja que num tem provas eles invadem e acham o que tiver de achar errado
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fita dada isso
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Falei pra levar o vaporizador