-
Total de itens
3950 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
7
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que Percoff postou
-
http://www.tvb.com.br/videos/?v=18403
-
11 +7 = 18 7 mitos sobre a maconha Redação Super 14 de abril de 2011 por João R. e Natália Eiras COLABORAÇÃO PARA A SUPERINTERESSANTE Mesmo a pessoa mais conservadora conhece as cinco pontas da folha de maconha. A planta, que dá origem a uma das drogas mais consumidas no mundo, virou até símbolo pop, sendo estampada em camisetas, brincos, colares e outros acessórios. Tanta popularidade, no entanto, não impede que a maconha continue sendo uma das drogas mais controversas. São tantos argumentos contra e a favor da liberação da cannabis para o uso medicinal e, até mesmo, para o uso pessoal, que foram criados alguns mitos sobre a verdinha. Mas antes de você se estresse sobre o assunto, desvendamos 7 mitos sobre o cigarro mais famoso do mundo: A maconha vicia O vício na maconha é uma questão bastante relativa até mesmo para os cientistas. Segundo o biomédico Renato Filev, pesquisador do Núcleo de Neurobiologia e Transtornos Psiquiátricos da USP, o vício na cannabis, de fato, não existe, mas sim um hábito de fumá-la. O consumo de erva com frequência pode ser considerado vício, porém, não há relatos clínicos de casos de abstinência”. Também não há relatos de tolerância (quando a droga não faz mais efeito) à cannabis, um dos sintomas do vício. O fato do conceito de dependência ter ganhado outras facetas também dificulta dizer se há o vício. “Há diferentes níveis de dependência. O vício na maconha, entretanto, é social e individualmente menos danoso do que os de outras drogas e mais fácil de ser enfrentado, ainda que acarrete grande sofrimento, como qualquer transtorno mental grave”, diz o antropólogo Maurício Fiore. Ou seja, você pode não se tornar quimicamente dependente da maconha, mas mentalmente. A maconha causa danos cerebrais O uso excessivo de maconha pode caudar danos cerebrais sutis a longo prazo, mas não deixar a pessoa completamente demente. Este mito aparece na história desde o século 19, quando os ingleses acreditavam que o bhang, bebida à base de maconha bastante comum na região da Índia, causada demência. Hoje, depois de anos de pesquisas, sabemos que a cannabis não faz mal, desde que usada moderadamente. Experiências que compararam pessoas que não fumavam maconha com usuários assíduos, que consumiam cinco baseados por dia há mais de 15 anos, mostraram diferenças sutis nos resultados de memória e atenção. A mesma pesquisa mostrou que o uso excessivo e diário de álcool causa mais sequelas do que a cannabis. Maconha x Cigarro: males Não há provas da relação direta entre fumar maconha e câncer de pulmão, traqueia ou outros associados ao uso do cigarro. Nem por isso, o baseado está livre de seus males. “O fato de ser inalada normalmente sob a forma de fumaça resultante da queima da erva enrolada num papel acarreta consequências tão ou mais negativas que as do tabaco”, diz o antropólogo Fiore. Outra preocupação é que os resultados do uso prolongado da droga ainda são incertos.“A ilegalidade da maconha é um enorme obstáculo para a pesquisa sobre consequências do seu consumo e para a disseminação de informações aos seus consumidores”, completa Fiore. Mas já sabe-se que o usuário eventual não precisa se preocupar com um aumento grande do risco de câncer. Porém, aquele que fuma mais de um baseado por dia há mais de 15 anos deve pensar em parar. A maconha é só o começo Grande parte de viciados em drogas pesadas foi, no passado, usuário de maconha, mas nem todos ficam viciados em drogas pesadas. Esta é a melhor maneira de explicar o fenômeno que deu à cannabis a fama de que é uma porta de entrada para o consumo de drogas como o crack e a heroína. “Uma parcela muito pequena de usuários de maconha migram para outras drogas”, diz o biomédico Filev. A maior e única ligação entre a maconha e o crack, por exemplo, é que ambos são ilegais e são vendidos no mesmo lugar. Segundo o antropólogo Mauricio Fiore, o que faz um usuário de maconha ter acesso a drogas mais pesadas é o simples e puramente fácil acesso a elas, por estarem na “mesma prateleira do supermercado”. A maconha é mais forte hoje do que era no passado As novas técnicas de cultivo da cannabis e a popularização do skunk, maconha hidropônica, são os culpados pelo surgimento deste mito. A sociedade civil acusa que o uso de tipos híbridos no cultivo da maconha faz com que a planta tenha maior quantidade de resina e de princípios ativos, o que a deixaria mais “forte”. De fato, a “potência” da maconha depende da “safra” da cannabis e dos cuidados do cultivador, mas essa turbinada independe se a planta é hidropônica ou não. “Planta geneticamente alterada não significa maior potência e nem muito menos que os usuários estejam consumindo maconha de forma mais arriscada ou perigosa”, diz o antropólogo Fiore. Maconha não tem valor medicinal A maconha pode (ainda) não curar, mas ajuda a aliviar os incômodos do tratamento de transtornos mentais e de portadores do HIV, estimulando o apetite dos pacientes. O primeiro relato médico do uso medicinal da cannabis foi há 5 mil anos, em um herbário chinês, onde a planta era indicada para combater males como a asma, doenças do aparelho reprodutor feminino, insônia e constipação intestinal. No ocidente, quem inaugurou o uso “sério” da droga foi o professor Raphael Mechoulam, da Universidade Hebraica de Jerusalém. Atualmente, os medicamentos com base na maconha estão sendo usados em pacientes de Aids, câncer e esclerose múltipla. “Estão sendo feitos os componentes da Cannabis em comprimidos e spray”, conta o biomédico Filev. “A droga, então, poderá ser usada nos tratamentos de transtornos como ansiedade, depressão, psicose, esquizofrenia e doenças neurodegenerativas”. Na Holanda vale tudo! Se você acha que, assim que descer em Amsterdã, encontrará pessoas por todos os cantos fumando os seus cigarros de maconha, você está completamente enganado. Ao contrário do que achamos, a Holanda não liberou a Cannabis, mas adotou uma política de tolerância às drogas. Você não encontrará, por exemplo, gente fumando maconha nas escolas e nos transportes públicos, lugares onde o consumo é proibido. Os usuários só podem acender os seus baseados em parques, bares e ao ar livre. Você também não poderá comprar a Cannabis em qualquer lugar, já que apenas casas especiais, os Coffee Shops, podem vendê-la. Além disso, uma pessoa pode comprar, no máximo, 5 gramas de maconha (sendo que os Coffee Shop podem ter no máximo 500 gramas da droga), para evitar o consumo excessivo e o tráfico de drogas. A legislação proíbe, ainda, a publicidade da cannabis e a venda da erva a menores de 18 anos. extraido desse topico http://www.growroom.net/board/topic/40392-7-mitos-sobre-a-maconha/page__hl__mito__fromsearch__1
-
Ei policia vai prender bandido. Ate onde vai a liberdade religiosa no Brasil?
-
Alteração no cérebro indica pré-disposição ao consumo de maconha, afirma estudo Menor volume em região do cérebro de adolescentes que ainda não consumiram a droga pode revelar uso futuro Propensão ao vício: pesquisa diz que alteração pré-existente no cérebro pode induzir ao consumo de maconha (Jesper Klausen/Hemera/Getty Images) Havia uma espécie de dilema Tostines entre os cientistas que estudam os efeitos do consumo de maconha no cérebro: o uso intenso da droga provoca danos no cérebro ou danos no cérebro induzem o uso intenso da droga? A resposta é que as duas opções estão certas. Uma nova pesquisa reafirma que a maconha provoca danos cerebrais, mas também mostra que existem alterações prévias no cérebro que podem levar ao consumo da droga. Estudo australiano publicado na edição de dezembro do periódico especializado Biological Psychiatry afirma que pessoas que têm uma alteração específica no cérebro possuem maior propensão ao consumo abusivo de maconha do que as pessoas sem essa modificação. No caso, os cientistas apontam um volume menor no córtex orbitofrontal como o indicador dessa pré-disposição. CONHEÇA A PESQUISA Título original: Orbitofrontal Volumes in Early Adolescence Predict Initiation of Cannabis Use: A 4-Year Longitudinal and Prospective Study Onde foi divulgada: revista Biological Psychiatry Quem fez: Dan Lubman Instituição: Centro de Álcool e Drogas Turning Point, Universidade Monash e Universidade de Melbourne Dados de amostragem: 155 estudantes de Melbourne aos 12 e aos 16 anos. Pelo menos 28 começaram a fumar maconha no período Resultado: Os voluntários que tinham um volume menor que a média no córtex orbitofrontal do cérebro apresentaram uma maior pré-disposição ao consumo de maconha. A pesquisa foi baseada em testes de ressonância magnética realizados em 155 estudantes de escolas primárias da cidade australiana de Melbourne. Eles tinham 12 anos quando o primeiro exame foi realizado. Quatro anos depois, os cientistas contataram novamente os adolescentes: 121 dos voluntários responderam formulários sobre seus hábitos. Deste total, 28 haviam começado a consumir maconha regularmente. Os testes indicaram que a maioria dos que alunos começaram a fumar a Cannabis sativa tinha um volume menor no córtex orbitofrontal, região localizada no lobo frontal do cérebro, desde os 12 anos. Essa modificação foi relacionada ao uso da droga em pesquisas anteriores. "Essas pesquisas haviam mostrado que o consumo de pesado de Cannabis está associado a alterações nos volumes cerebrais", afirma o professor Dan Lubman, do Centro de Álcool e Drogas Tuning Point, em Melbourne. "Mas nenhum estudo havia examinado se as alterações cerebrais estavam presentes antes do início do consumo", completou. Os danos em partes do cérebro que costumam ser prejudicadas a partir do consumo pesado de maconha, como a amígdala, o hipocampo e o córtex cingulado anterior, não apareciam nos usuários quando eles tinham 12 anos, algo que já havia sido observado em outras pesquisas. "A novidade é a descoberta de que o menor volume nessa parte do lobo frontal está associada ao uso posterior de canabinoides. Ele indica uma vulnerabilidade do adolescente à Cannabis", explica Lubman, autor do estudo. Nos adultos usuários, a diminuição da atividade do córtex orbitofrontal sugere uma deficiência na tomada de decisões e a diminuição da capacidade de pesar prós e contras das ações, o que pode render mais problemas com drogas Opinião do especialista — Para o especialista em drogas Ivan Mario Braun, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, as descobertas são preliminares. "É o primeiro estudo que sugere que danos que acreditávamos ser posteriores ao abuso da maconha podem, na verdade, preceder o seu uso. É uma conclusão interessante, mas serão necessários mais testes para que possamos entender melhor esse processo", afirma. Braun explica que o uso pesado da droga significa o consumo diário por vários anos. "Os estudos que já existem associam o uso pesado a danos relacionados, por exemplo, à perda de memória", afirma. O período de consumo da maconha, segundo Braun, vai determinar as possibilidades de reversão desses danos. "A melhora na memória pode ser observada meses após o fim do uso da droga", conta ele. Os cientistas australianos vão continuar estudando as alterações que precedem o uso de maconha por jovens para compreender suas relações com os padrões de uso mais pesado na idade adulta. FONTE http://veja.abril.com.br/noticia/saude/alteracao-no-cerebro-indica-pre-disposicao-ao-consumo-de-maconha-afirma-estudo
-
Plantar marihuana puede ser legal en Euskadi 2011 diciembre 13 tags: cannabis, drogodependencias, marihuana, sanidad, tabaco, toxicomanías por Fermín Apezteguia La plantación de marihuana puede ser legal en Euskadi a partir del próximo verano. El Departamento vasco de Sanidad prepara una legislación que será permisivo con un consumo “responsable” del cannabis o marihuana por parte de las personas mayores de edad. La nueva norma, que se quiere llevar para su aprobación en el Parlamento vasco en los primeros meses del próximo año, se integrará en la llamada Ley de Adicciones. El anuncio ha sido hecho esta mañana en la presentación oficial del sexto Plan de Adicciones de la Comunidad Autónoma del País Vasco 2011-2015, un acto que ha contado con la presencia del consejero de Sanidad, Rafael Bengoa; el viceconsejero, Jesús María Fernández, y la directora de Drogodependencias, Celina Pereda. El número dos de la Sanidad en Euskadi ha defendido en su intervención que siempre “es mejor ordenar que prohibir conductas ya consolidadas” y ha apostado por dejar “cierto espacio a la autonomía personal”, siempre que se cumplan dos condiciones. La futura norma, según ha dicho, deberá velar porque “exista información completa sobre las consecuencias del consumo” de marihuana y garantizar un “respeto absoluto al derecho de las demás personas”, especialmente el de los menores de edad. “La lógica general es no ser prohibicionistas”, ha añadido Rafael Bengoa para subrayar las palabras de su viceconsejero. Lucha contra el alcohol y el tabaco El Plan de Addciones tiene como objetivo prioritario este año reducir el consumo abusivo de alcohol entre los adolescentes y jóvenes vascos y, sobre todo, retrasar la edad de inicio, situada actualmente entre los 13 y 14 años. Otra de las líneas de actuación irá dirigida a concienciar a los fumadores para que no consuman tabaco en sus casas y coches en presencia de menores. Bengoa ha dejado claro que los instrumentos y normas para luchar contra el consumo de alcohol por parte de los menores de edad tienen que ser necesariamente diferentes a las utilizadas en el caso del tabaco, pero ha sostenido que las instituciones públicas tienen que actuar para evitar como sucede en la actualidad que la edad media de inicio en el consumo bebidas alcohólicas sea de 13 ó 14 años. Para el consejero, ni la sociedad ni las instituciones pueden aceptar como algo normal que un adolescente tenga su primera borrachera con esta edad y es necesario tomar como referencia los éxitos conseguidos en este terreno en los países nórdicos. Allí los planes públicos han conseguido retrasar la edad media de inicio en el consumo de alcohol a los 15 ó 16 años y el objetivo aquí en Euskadi debe ser el mismo. “En las urgencias de nuestros hospitales recibimos a jóvenes en situaciones muy impactantes. Hay algo que está pasando y no podemos aceptar como normal”, ha insistido. En cuanto al tabaco, y pese a que su consumo ha caído dos puntos desde la prohibición de fumar en lugares públicos cerrados, Bengoa considera necesario mantener la presión para reducir la presencia del humo de cigarrillos y puros en los lugares privados como casas y coches en presencia de menores. En este caso no habrá nuevas leyes, al menos a corto plazo, y las actuaciones irán dirigidas a convencer a los fumadores a no fumar en sus residencias o vehículos cuando vayan acompañados de aquellos. Asimismo, van a tratar de convencer a las sociedades gastronómicas y los clubes deportivos que prohíban fumar en sus estadios al aire libre. “Hablaremos con los clubes. La normalidad con la que se ha aceptado la prohibición de fumar en los frontones es un buen precedente para que los clubes se animen a tomar la decisión de prohibir fumar”, ha dicho el viceconsejero de Sanidad, Jesús María Fernández. Otro de los objetivos del plan en el área del tabaco será retrasar la edad de inicio del consumo entre los jóvenes y, especialmente, entre las chicas. Ya de forma más genérica se va a trabajar para terminar de desplegar las unidades de apoyo a la deshabituación en los centros de Osakidetza. Nota: Esta información se publicó en la edición digital de ‘El Correo’ ayer, lunes 12 de diciembre de 2011. Puedes leer los comentarios que generó pinchando aquí. Puede ampliarse información en la edición en papel de hoy. fonte: http://blogs.elcorreo.com/pasamos-consulta/2011/12/13/plantar-marihuana-puede-ser-legal-en-euskadi/
-
Video Novo E Muito Legal Sobre A Legalização
topic respondeu ao Ita_rs de Percoff em Galeria de Vídeos
piff -
Canal Away, Pc Siqueira, Felipe Neto Entre Outros .
topic respondeu ao homer_rasta de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
x2 -
pior que deste 62% num tem 1% que era algum chefão do trafico
-
alem do que tem que ver essa analise de preço pois nunca vi nenhum repassador de maconha ter buds pra vender só o prem prem
-
Ja postei um caso de um conhecido que foi preso na boca indo comprar fumo e os homi deram um pau nele e jogaram o B.O nas costas dele, o mlk teve que fazer 2 cirurgias devido ao cacete que tomou pra confessar a mentira
-
Tanto debate e num deu em nada A melhor coisa contra o crack é liberar a maconha ja tem ate estudo sobre isso
-
Brasil vamos acordar
-
Pior que alem de cara a qualidade deixa muito a desejar
-
Ladrão que rouba ladrão... tem 672kg de fumão auahuahahu
-
Só da a Europa no cultivo do canhamo industrial
-
The Legal Way To Invest In Cannabis If you thought cannabis investment was only a teenage pastime, think again. Hemp and medicinal cannabis are both tried and tested money-making industries, and both are moving at a fast pace. For those on the lookout for unusual investment opportunities—particularly in construction and pharmaceuticals—this could be a growing market. Although industrial hemp contains less than 1 percent of the psychoactive component THC, in the United States the stigma attached to its hallucinogenic elements have hindered its development. Production there ended in 1957 after prohibitive laws were passed, but while US legislators continue to debate the issue, 30 countries around the globe are cultivating the crop, including China and Australia. John Hobson, president of the European Industrial Hemp Association, explained the interest: “Ten years ago if you stopped somebody on the street and said, ‘What is hemp?’ they would probably think it was something that you smoked. “But now with construction and hemp insulation taking off, I think that the general public are becoming much more aware of what hemp is,” he said, adding that hemp has the added bonus of being cost-effective and environmentally friendly. “Hemp is low on input, particularly chemicals, because it has a zero chemical requirement. It doesn’t suffer from any pests or diseases that would warrant a spray. And its quick growth in covering the ground would blot out any weed competition," he said. “It’s a fantastic crop for cleaning up ground, and profitable for the farmer to grow.” About 15,000 hectares of hemp are being cultivated in the European Union, providing food, biodiesel and paints, paper and textiles and construction materials. With a turnover of around $4 million, Britain’s Line Technology is at the forefront of hemp development and demonstrates the versatility of the crop, producing everything from concrete blocks to panels for the BMW five series. Hobson summarized hemp’s attractive investment possibilities, telling CNBC: “It is a profitable product for the grower, the processor, the construction companies, and the people who will be living in those structures, because there are huge savings on energy to be had in hemp construction.” Cannabis is also increasingly popular in the pharmaceuticals industry, where it is used for pain relief for chronic illnesses. Justin Gover, managing director of GW Pharmaceuticals told CNBC about the medicinal properties of cannabis and the science of ‘cannabinoids’: “The cannabis plant has an extraordinary range of medicinal properties—it has had over many thousands of years a history of medicinal use.” Developed over the past 12 years, his company’s drug Sativex is derived from two standardized extracts of specific types of cannabis to help multiple sclerosis sufferers. Already available on the National Health Service in the UK and approved in four countries this year, Gover said he hoped by the end of next year nearly 20 countries should have approved the product. Addressing concerns about costs of development in the current climate, Gover said, “The product costs about six pounds a day, which in the context of a lot of new medications coming onto the market is a significant discount. In particular treatments for the disease of MS are significantly more expensive. “We appreciate that this isn’t as cheap as an old generic medication, but it is treating a patient population for whom those treatments have failed to provide adequate benefit.” Gover agreed that the US was the place to be for pharmaceuticals, given it represents half of the market share. “It would be a significant inflection point for our company to be approved there,” he said, adding that in two years he hopes GW Pharmaceuticals will be involved in the care of terminal cancer patients. He told CNBC that cannabis could help in not just pain relief, but the actual treatment of chronic illnesses such as cancer, epilepsy and diabetes. The success of Sativex shows that cannabis based products do have a place in the global drugs market; commercial rights have been out-licensed to Novartis to sell to Asia, the Middle East and Africa, German based Bayer for the UK and Spain’s largest drugs company Almirall. So in the construction, textiles, energy and drugs industries, hemp is a truly diverse and versatile crop; an alternative investment that's looking evergreen. Fonte http://www.businessinsider.com/there-is-a-legal-way-to-invest-in-cannabis-2011-12
-
vai onu ate qdo nessa pegada
-
votei mas o palhaço ta bem na frente
-
The New York Times As medidas de repressão cada vez mais rigorosas contra produtores e vendedores de maconha para tratamento médico, autorizadas pelo governo dos Estados Unidos, abalaram consideravelmente o setor, que movimenta bilhões de dólares na Califórnia e cresceu desde que os eleitores aprovaram o uso da droga na medicina em 1996. Jim Wilson / The New York Times Steve DeAngelo cultiva maconha medicinal A lei federal classifica a posse e a venda de maconha como crime grave e não faz exceções para seu uso medicinal; portanto, os programas adotados na Califórnia, em outros 15 Estados e no Distrito de Colúmbia existem num curioso limbo de legalidade. Embora as agências federais tenham há muito na mira os californianos que colhem lucros ilegais em nome da medicina ou que contrabandeiam maconha, o Departamento de Justiça afirmou em 2009 que normalmente não reprimiria grupos que fornecem a erva a pacientes, conforme as leis do Estado. Mas, nas últimas semanas, promotores federais invadiram ou ameaçaram tomar a propriedade de dezenas de produtores e farmácias da Califórnia, algumas consideradas por autoridades modelos de empreendimentos respeitadores da lei. Ao mesmo tempo, o Internal Revenue Service (a Receita Federal dos EUA) vem cobrando onerosos e controvertidos impostos da maior farmácia do Estado, ameaçando-a de fechamento. Isso gerou uma reação contundente da procuradora-geral da Califórnia, Kamala Harris. "Foi uma ação federal unilateral, que só contribuiu para aumentar a incerteza dos californianos quanto ao cumprimento de uma lei estadual", disse. Como as autoridades federais não reconhecem o uso medicinal da maconha, "também não estão equipadas para decidir quais fornecedores violam a lei". Mas Kamala também classificou as leis do Estado de "vagas e caóticas" e trabalha com parlamentares para que haja mais coerência e rigor. A crescente pressão federal, dizem representantes do setor, poderá desmantelar algumas das cooperativas que fornecem maconha a mais de 750 mil californianos que obtiveram "recomendações" dos médicos para vários problemas, de enjoos causados por câncer a dores e ansiedade. Em poucos anos, centenas de comunidades se instalaram no Estado e hoje pagam mais de US$ 100 milhões em impostos. No Condado de Mendocino, que coopera com os agentes federais contra o aumento do cultivo criminoso, autoridades criaram um sistema de autorizações e monitoramento mensal de pequenos produtores. O xerife disse que essa solução impediu o desvio da produção para o mercado negro e elogiou o coletivo Northstone Organics, dirigido por Matthew Cohen, por obedecer escrupulosamente às leis. Apesar disso, às 6 horas do dia 13 de outubro, agentes armados invadiram a propriedade de Cohen em Ukiah e serraram suas 99 plantas de até 3,5 metros, que deveriam fornecer maconha para 1,7 mil membros do coletivo. Os defensores da maconha medicinal acusam o governo Obama de não cumprir promessas de que não reprimiria os grupos que cumprissem a lei. Mas funcionários da Justiça afirmam que o problema está na proliferação de grandes empreendimentos comerciais. "Inúmeros estabelecimentos supostamente sem fins lucrativos estão ganhando rios de dinheiro", disse Benjamin Wagner, procurador da Califórnia. E acrescentou que os promotores estão bastante céticos quanto à necessidade de tratamento de muitos consumidores. "Descobrimos que na Califórnia qualquer pessoa pode conseguir a receita de um médico." Fonte http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,eua-fecham-o-cerco-a-maconha-medicinal,806286,0.htm
-
Cannabis Beneficial To Patients With Inflammatory Bowel Disease
um tópico no fórum postou Percoff Cannabis Medicinal
Tel Aviv, Israel--(ENEWSPF)--December 2, 2011. The inhalation of cannabis increases quality of life, mitigates disease activity, and promotes weight gain in subjects with inflammatory bowel disease (IBD), according to clinical trial data published online in the scientific journal Digestion. Investigators at the Chaim Sheba Medical Center in Tel Aviv, Israel assessed the efficacy of inhaled prescription cannabis in patients with long-standing IBD, such as Crohn's disease. Researchers reported: "After three months' treatment, patients reported improvement in general health perception, social functioning, ability to work, physical pain and depression. A schematic scale of health perception showed an improved score. ... Patients had ... weight gain ... during treatment and an average rise in BMI (body mass index)." They concluded, "Three months' treatment with inhaled cannabis improves quality of life measurements, disease activity index, and causes weight gain and rise in BMI in long-standing IBD patients." An estimated 6,000 Israelis are supplied with locally grown cannabis for therapeutic purposes as part of a limited government program. Survey data published in August in the European Journal of Gastroenterology and Hepatology reported that an estimated one-third of patients with colitis and one-half of subjects with Crohn's acknowledge having used cannabis to mitigate their disease symptoms. Most recently, clinical trial data published in September in the Journal of the Israeli Medical Association reported that the use of cannabis is associated with a reduction in Crohn's disease activity and disease-related surgeries. Researchers at the Meir Medical Center in Israel are presently evaluating the safety and efficacy of inhaled cannabis for patients with Crohn's and Ulcerative Colitis in a double-blind, placebo-controlled trial, according to a summary of the US federal government website clinicaltrials.gov. Full text of the study, "Impact of Cannabis Treatment on the Quality of Life, Weight and Clinical Disease Activity in Inflammatory Bowel Disease Patients: A Pilot Prospective Study," appears in Digestion. fonte: http://www.enewspf.com/latest-news/health-and-fitness/29281-cannabis-beneficial-to-patients-with-inflammatory-bowel-disease.html -
Cara vo te falar estamos no mesmo planeta? pois acho que esses caras tão a anos luz da nossa cultura cannabica
-
assisti em ingreis mesmo