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Tebas_T

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  1. seja ela qual for, a solução passa por um 'aval' da classe médica, sem eles não vai dar. mesmo que a principio seja apenas para uso medicinal mais amplo, pelos menos assim as coisas começam a caminhar, veja o trecho abaixo (link: http://coisaslegaisdesaber.com.br/2010/10/04/a-maconha-para-fins-medicinais/ ) A maconha para fins medicinais no Brasil e no mundo EUA, Canadá, Reino Unido, Holanda, França, Espanha, Itália, Suíça, Israel e Austrália. Esses são os países em que o uso da maconha para fins medicinais é parcialmente permitido. Por parcialmente permitido entenda-se: o cultivo domiciliar e o consumo só são liberados com receita médica e com laudo justificando a prescrição. O Canadá foi o primeiro país a liberar a maconha para fins medicinais e onde pesquisas com o princípio ativo da planta renderam a criação do medicamento Sativex, produzido do extrato da cânabis e vendido comercialmente. Na Holanda, onde o consumo recreativo é liberado, a maconha medicinal só deve ser prescrita como última alternativa para o tratamento de dores crônicas, rigidez muscular e espasmos provocados pelo câncer, náuseas provocadas por tratamentos quimioterápicos, perda de apetite provocada por Aids e anorexia, esclerose múltipla, síndrome de Tourette, mal de Alzheimer, distrofia muscular, fibromialgia, caquexia e esclerose lateral amiotrófica. No Brasil, a legislação não prevê o uso da maconha para fins terapêuticos. Em maio de 2010, um simpósio científico internacional organizado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) discutiu a criação de uma agência para regular o uso medicinal da maconha no país. A Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece que a maconha pode ser medicamento – apesar da proibição da Convenção Única de Entorpecentes, de 1961 (assinada também pelo Brasil) – desde que os países oficializem uma agência especial para Cannabis e derivados nos seus ministérios da Saúde. “Se os pesquisadores insistirem na direção correta, com o apoio da ciência, essa aprovação será obtida algum dia”, diz o médico Elisaldo Carlini, especialista em psicofarmacologia, criador do Cebrid e da Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos (Sobravime), ex-chefe da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária (atual Anvisa) e membro do Expert Advisory Panel on Drug Dependence and Alcohol Problems, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Há 50 anos Carlini pesquisa como a Cannabis sativa age no organismo humano. No simpósio foram apresentados estudos que comprovam que a planta pode ser usada na cura de várias doenças e para amenizar os efeitos de remédios contra câncer. O uso poderia ser de várias formas, inclusive como cigarro. Mas só poderia ser adquirido com prescrição médica. Mas mesmo se a agência nacional de controle do uso, da produção de medicamentos e da importação e cultivo da planta para fins terapêuticos no Brasil for criada, alguns setores são contra o uso medicinal da maconha. O Conselho Federal de Medicina, por exemplo, não aprova o uso da maconha em tratamentos. “O Conselho Federal de Medicina não vai acatar nenhuma forma de proposição que vai usar a maconha de forma natural”, disse Emmanuel Fortes, membro do CFM, durante o simpósio. Hoje, até mesmo pesquisar os efeitos da maconha é um problema no Brasil. Segundo Carlini, é “preciso fazer um projeto que seja aprovado pela sua universidade, onde o comitê de ética opina. Aí é necessário conseguir uma aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e também da Anvisa, que tem de aprovar o projeto para liberar a droga. Então a droga tem de ser importada dos Estados Unidos, da Alemanha, onde há cultivo legal. E o governo dos países que vão exportar para o Brasil têm de aprovar, também”. Com a criação da agência, esse processo seria bem mais curto. Enquanto a agência não é criada e o uso medicinal da maconha não é liberado, os usuários doentes que se arriscam no consumo para aliviar os efeitos de seus males estão sujeitos à punição prevista na legislação brasileira: advertência, prestação de serviços comunitários e medida educativa (para usuário) e reclusão de 5 a 15 anos e multa de R$ 500 a R$ 1.500 (para produtor e traficante).
  2. eu tava esperançoso.. 2 a secura tá demais, qual a soluççãããoo meu povo.... :emoticon-0156-rain: :emoticon-0156-rain:
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