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  1. Cientistas da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, informaram nesta quarta-feira (22) a primeira evidência em humanos de que o consumo de bebidas alcoólicas aumenta o risco de alguns tipos de câncer, como o de esôfago. A descoberta surge quase 30 anos depois dos primeiros estudos que levantaram a possibilidade de um elo entre o álcool e tumores. Os resultados foram apresentados no 244º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química. Segundo a autora Silvia Balbo, que liderou o trabalho, o corpo humano metaboliza ? ou seja, quebra ? as moléculas de álcool contidas em cervejas, vinhos e destilados. Uma das substâncias formadas a partir desse metabolismo é chamada de "acetaldeído", que tem estrutura semelhante a um conhecido composto cancerígeno, o "formaldeído" -- ligado a tumores nos pulmões, nariz, cérebro e sangue (leucemia). Por meio de experimentos em laboratório com voluntários, os pesquisadores observaram que o acetaldeído também pode danificar o DNA, o que pode levar ao câncer. Para testar a hipótese, dez voluntários tiveram que beber doses crescentes de vodka (até três) uma vez por semana, durante três semanas. Os pesquisadores descobriram que, horas após a ingestão de álcool, os níveis de alterações no DNA aumentavam até 100 vezes nas células da boca dos indivíduos, e diminuíam depois de 24 horas. O mesmo efeito foi observado nas células sanguíneas. De acordo com Silvia, a maioria das pessoas tem um mecanismo de proteção natural altamente eficaz contra o efeito do álcool no DNA ? uma enzima chamada "desidrogenase" converte o acetaldeído em acetato, uma substância relativamente inofensiva. No entanto, alguns são mais suscetíveis a terem problemas. Entre esse grupo, estão 1,6 bilhão de pessoas de origem asiática que não têm essa enzima. Além dos orientais, alguns americanos (incluindo nativos do Alasca) apresentam uma deficiência na produção da desidrogenase. Os cientistas dizem, no entanto, que a maior parte dos indivíduos não desenvolverá câncer por beber socialmente, mas é importante lembrar que o álcool traz outros problemas de saúde ? ao fígado, cérebro e outros órgãos ? e aumenta os riscos de acidentes no trânsito. Fonte: G1/GLOBO
  2. Mais de uma tonelada de maconha foi apreendida na rodovia dos Bandeirantes, no km 27, na região de Perus, zona norte de São Paulo, por volta das 15h de quarta-feira (27). Um homem foi preso. Policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) investigavam há 45 dias uma entrega de drogas ou armas escondidas no compartimento falso de um caminhão carregado com 27 toneladas de açúcar. Segundo as investigações, a carga vinha do Paraguai para ser entregue no Guarujá (86 km de São Paulo). Os policiais começaram a acompanhar o caminhão desde a entrada no Brasil. As investigações indicavam que antes da entrega o motorista se encontraria com o dono da encomenda em um posto de gasolina, na zona norte de São Paulo. O encontro não ocorreu e os policiais abordaram o suspeito. Durante as buscas, os policiais descobriram o compartimento falso lacrado na carroceria do caminhão. Após cortar o metal, eles encontraram os tabletes da droga. O motorista, Carlos Alberto Correia Tosta, 43, foi preso em flagrante e levado ao Deic. Fonte: Folha de S.Paulo
  3. Decisão não legaliza uso de drogas, afirmam os ministros da Corte. Procuradoria-geral propôs ação em defesa da liberdade de expressão. O Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu nesta quarta-feira (15) o direito de cidadãos realizarem manifestações pela legalização de drogas em todo o Brasil. Por unanimidade dos oito ministros que participaram do julgamento, o STF decidiu que, a partir de agora, a Justiça não poderá proibir protestos e eventos públicos, como as marchas da maconha. A Corte julgou ação proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que defende o direito a manifestações pela descriminalização das drogas, sem que isso seja considerado apologia ao crime. Só no último mês, as marchas foram vetadas por decisões judiciais em pelo menos nove capitais brasileiras, com base no argumento de que esses protestos fariam apologia ao uso de drogas, que é crime previsto em lei. A decisão do Supremo teve como base o direito, garantido na Constituição, de expressar ideias e se reunir para debater sobre elas. O relator do caso, ministro Celso de Mello, defendeu a liberdade de se manifestar desde que seja pacífica e não haja estímulo à violência. Mello defendeu chamadas marchas da maconha que, para ele, não fazem apologia às drogas, apenas promovem um debate “necessário”. “No caso da marcha da maconha, do que se pode perceber, não há qualquer espécie de enaltecimento defesa ou justificativa do porte para consumo ou tráfico de drogas ilícitas, que são tipificados na vigente lei de drogas. Ao contrário, resta iminente a tentativa de pautar importante e necessário debate das políticas públicas e dos efeitos do proibicionismo”, argumentou. Em seu voto, Mello lembrou, no entanto, que se manifestar em favor da legalização das drogas não quer dizer que, durante as marchas pró-maconha, seja liberado o consumo de drogas. Por mais de uma vez, ele deixou claro que o tribunal não está “legalizando o uso de drogas”. “A proteção judicial não contempla, e nem poderia fazê-lo, a criação de um espaço público imune à fiscalização do estado. Menos ainda e propugna que (...) os manifestantes possam ocorrem em ilicitude de qualquer espécie como, por exemplo, consumir drogas. (...) O STF está apenas assegurando o exercício de duas liberdades fundamentais: o direito à reunião e à liberdade de pensamento. O Supremo não está legalizando o uso de drogas”, afirmou. A ministra Cármen Lúcia citou a “criatividade” dos manifestantes para debater o assunto, mesmo diante das proibições. Em algumas marchas, a palavra “maconha” foi trocada por “pamonha” e os atos transformados em protestos pela liberdade de expressão. “A liberdade é mais criativa do que qualquer algema que se possa colocar no povo. (...) Alguns avanços se fazem dessa forma, postulando algo que neste momento é tão grave e com o tempo passa a ser normal para todo mundo. Tenho profundo gosto pela praça porque a praça foi negada a nossa geração”, afirmou a ministra ao fazer referência a proibição de manifestações públicas durante o regime militar (1964-1985). Ressalva Ao defender o direito de protestar sobre esse assunto, o ministro Luiz Fux fez uma advertência. Para ele, crianças e adolescentes não poderiam participar de manifestações, como as marchas da maconha. “Não é adequado que crianças e adolescente cuja autonomia é limitada sejam compelidos a participação ativa no evento. O engajamento de menores em movimentos dessa natureza, expondo deles a defesa ostensiva do consumo legalizado de entorpecentes, no meu modo de ver, interfere no processo de formação de sua autonomia”, afirmou o ministro. Julgamento Na primeira parte do julgamento, os ministros rejeitaram pedido feito pela Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) para legalizar o cultivo doméstico da planta da maconha e seu uso para fins medicinais e religiosos. A vice-procuradora-geral da República Deborah Duprat, responsável pela ação, defendeu a importância de que o Supremo se pronuncie definitivamente sobre o assunto. Segundo ela, os as leis anteriores à Constituição de 1988 devem ser reinterpretadas de acordo seus princípios. “A primeira grande objeção é supressão da visão positivista de que aos textos são unívocos, de que as palavras se colam às coisas de modo definitivo. O que está em debate é a liberdade de expressão como uma dimensão indissociável da dignidade da pessoa humana. Não cabe ao estado fazer juízo de valor sobre a opinião de quem quer que seja”, afirmou a vice-procuradora. A liberdade de debater a legalização de drogas em atos públicos também foi defendida no plenário do STF pela Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) e pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM). O advogado da Abesup Mauro Chaiben defendeu a necessidade de discutir, por exemplo, o benefício da redução da criminalidade no caso de legalização dessas substâncias. Para ele, até a dependência causada pela maconha poderia ser reduzida se a droga fosse consumida em sua forma “pura e simples, sem a energia negativa do tráfico”. “O modelo proibicionista criou novas drogas ainda mais danosas. A liberdade de expressão há de prevalecer justamente para proporcionar esse debate que aqui apresento”, afirmou Chaiben. Para o advogado do IBCCRIM, Luciano Feldens, a restrição ao direito de manifestação e reunião só poderia ser admitida num estado de sítio, que não é a situação do Brasil. “Inexistiria qualquer razão para que a liberdade de expressão fosse alçada à condição de direito se ela protegesse exclusivamente o direito a manifestações compartilhadas pela ampla maioria da sociedade”, afirmou Feldens.
  4. big.cs

    - History Of Weed -

    History of Weed From 2727 B.C. to the present, Weeds presents a brief history of cannabis. New episodes Monday at 10PM ET/PT beginning June 8th only on Showtime. Music by Emeen Z at www.myspace.com/emeenz
  5. maconhaisraelense / legal,mais o problema é se a pessoa não quer mais fumar, eu nao fumo a 2 anos e deu esquizofrênia depois de 2 anos,só que to meio isolado...presão familiar e talz,vou tentar levar a vida assim... vou tentar me curar... eu só forti o bastante...se estou aqui é porque eu mereço
  6. alguém me tira uma dúvida, quem teve Esquizofrenia uma vez,e voltar a fumar, e depois de um tepo parar,vai dar Esquizofrenia de novo?
  7. exatamente,se a pessoa fumar ,vai piorar o caso... então melhor largar tudo
  8. fuck_off EM PESSOAS SUSCETIVEIS ( tipo com historia familiar ), a maconha serve como uma espécia de "gatilho" que faz com que a doenca apareça antes do que apareceria se a pessoa nao fumasse. exatamente ...
  9. Fumar maconha pode adiantar em quase três anos o aparecimento de esquizofrenia e de outros quadros psicóticos. A conclusão é de uma revisão de 83 estudos científicos já publicados sobre a relação entre o consumo dessa erva e o transtorno. Os resultados, divulgados no periódico médico "Archives of General Psychiatry", dão mais munição a pesquisadores que se opõem à liberação da substância ilícita. No total, os pesquisadores das universidades de New South Wales, Austrália, e Emory, EUA, avaliaram dados de mais de 22 mil portadores de distúrbios psicóticos _sendo 8.167 deles usuários de maconha. A doença aparecia em média 2,7 anos (cerca de 32 meses) antes entre quem consumia a erva do que nos membros do grupo-controle. "Acredito que essa relação seja de causa e consequência, e a maconha tem um papel importante [no aparecimento precoce do transtorno] em certas pessoas", disse à Folha o psiquiatra australiano Matthew Large, um dos autores do estudo. Uma hipótese é que pessoas com predisposição genética para esquizofrenia são mais suscetíveis à influência da maconha. Nelas, os quadros psicóticos poderiam ser desencadeados pela alteração na concentração de neurotransmissores como dopamina e serotonina, causada pela droga, o que desregularia o funcionamento cerebral. "Pessoas com histórico familiar de esquizofrenia devem ser instruídas a jamais usar essa droga. Não dá pra arriscar", diz Hélio Elkis, coordenador do Projeto Esquizofrenia do Hospital das Clínicas de São Paulo. Segundo o psiquiatra, quanto mais cedo aparece a doença, pior o prognóstico. "Se surge na adolescência, o cérebro não teve tempo de se desenvolver completamente." Isso piora o deficit cognitivo, próprio do transtorno. ANSIOLÍTICO Mas para Marcelo Niel, psiquiatra do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Unifesp, deve-se ter cuidado ao fazer a relação direta entre esquizofrenia e uso da cânabis. "Em alguns pacientes com vulnerabilidade, isso pode acontecer, mas há fatores que devem ser considerados", ressalva. Niel afirma que, como a esquizofrenia geralmente começa quando os indivíduos são adolescentes ou adultos jovens, pode ser que o consumo da substância esteja mais relacionado a um hábito do grupo social naquela idade do que a uma causalidade. "E muitos pacientes esquizofrênicos começam a fumar maconha para aliviar os sintomas do estágio inicial da doença, como ansiedade e depressão", diz. Matthew Large, o autor do estudo, sugere: "Jovens deveriam evitar o uso de maconha ou, mais precisamente, deveriam se conscientizar sobre os seus riscos. Como informá-los disso já é outra história", completa.
  10. então: uso abuso de alcool e maconha juntos. causa esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. / já aconteceu comigo... mais tenho certeza que seja a mistura com alcOol ou é o alcool a causa disso TUDO ! só se voce,parar,se voce continuar fumando nao vai dar esquizofrenia e outros transtornos psicóticos ... ps:eu parei com o alccol e maconha a 2 anos , só depois de 2 anos deu esquizofrenia entre outros ... ps²:isso seria o abuso da droga... conclusão: Pare com tudo ,ou fuma só maconha e larga resto... é isso. PAZ A TODOS !
  11. O consumo de maconha parece estar associado com o início antecipado de doenças psicóticas, de acordo com uma análise de estudos publicados anteriormente em versão online e que aparecerá na edição impressa de junho da revista Archives of General Psychiatry, de acordo com informações da ScienceDaily. Mais de 16 milhões de americanos usam maconha regularmente, sendo que a maioria começou a usar esta e outras drogas durante sua adolescência, de acordo o artigo. "Há pouca dúvida sobre a existência de uma associação entre uso de substâncias e doenças psicóticas. Inquéritos nacionais (americanos) sobre saúde mental têm continuamente encontrado o uso de substâncias, especialmente o consumo de cannabis, entre pessoas com o diagnóstico de um transtorno psicótico", escrevem os autores. Matthew Large e outros três pesquisadores da Universidade de New South Wales e Prince of Wales Hospital, na Austrália, identificaram 83 estudos envolvendo 8.167 participantes que consumiram maconha ou outras substâncias e 14.352 indivíduos que não. Todos os estudos compararam a idade de início de psicose entre os dois grupos. A análise revelou que as pessoas que consumiram maconha desenvolveram psicose cerca de 2,7 anos antes do que aqueles que não fizeram uso de maconha. Aqueles que usaram algum tipo de substância desenvolveram psicose cerca de dois anos mais jovens, enquanto o uso apenas de álcool não foi associado com a idade de início da psicose. Segundo os pesquisadores, os resultados atuais corroboram a tese de que o uso da maconha precipita a esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, possivelmente através de uma interação entre os distúrbios genéticos e do ambiente, ou interrupção do desenvolvimento cerebral. Fonte: Estadão
  12. sim sopro inocente ,não é nada,mais pode levar a arritmia ... só ler amigo ... http://www.arritmiacardiaca.com.br/publico.php
  13. pois é. tem que legalizar...aí cada um por si ... :'>
  14. coloca fora... e vai estudar ... se não sua casa vira um inferno daqui para frente ... :'>
  15. faz o seguinte,chama o vizinho na tua casa ; e manda ele te ajudar a colocar tudo fora e fica tudo na paz... pronto,melhor remédio !
  16. Fala amigo,eu tinha sopro inocente,me curei aos 18 e 19 anos,mais não fumava maconha. hoje tenho 24 anos fumei maconha entre esse periodo de 19 a 22,hoje to sem fumar maconha a 2 anos! e não tive nem uma alteração cardiovascular. / - agora 5 beck num dia? exagerado,1 por dia ta bom. - agora se você tem sopro inocente e alteraçoes ,cardiovaculares;te indico parar por um tempo,depois que se curar,procure um médico e ele te indicará o caminho... - se você bebe alcoól ou fuma cigarro ou maconha, PARE com tudo ele faz mal para quem tem e teve,problemas cardiovaculares... - e se tiver curado do sopro inocente,fuma um beck por dia ja ta bom,não vai fazer mal. - AS batidas que você sente depois que fuma UM é normal...
  17. UHEIUAHEIUAHEIUAHEIUA UHEIUAHEIUAHEIUAHEIUA UHEIUAHEIUAHEIUAHEIUA UHEIUAHEIUAHEIUAHEIUA UHEIUAHEIUAHEIUAHEIUA UHEIUAHEIUAHEIUAHEIUA UHEIUAHEIUAHEIUAHEIUA UHEIUAHEIUAHEIUAHEIUA UHEIUAHEIUAHEIUAHEIUA O POVO ACREDITA AINDA !
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