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"a Erva" por Joana Coccarelli
topic respondeu ao [Caballero] de -Beronha- em Ativismo - Cannabis Livre
Pode crer Billy, a tendência é mesmo diminuir aos poucos o estigma que o usuário carrega. O nosso encargo é demonstrar aos "caretas" que é possível levar uma vida "anormal" (no bom sentido:) fazendo uso da cannabis. Que usuário de maconha não gostaria de andar pela cidade com os olhos vermelhos e ser respeitado por pessoas que você normalmente atravessaria a rua para não cruzá-las? Parar na banca de revistas e bater um papo descontraído, olhos nos olhos com um senhor de 65 anos? Pedir informação a um policial sobre a localização de um endereço? Nem é tão complicado assim. Um pouco de boa vontade e compreensão já basta. Quem não deve não teme. Como diria Rubem Alves, "para entender é preciso esquecer quase tudo o que sabemos. A sabedoria precisa de esquecimento. Esquecer é livrar-se dos jeitos de ser que se sedimentaram em nós, e que nos levam a crer que as coisas têm de ser do jeito como são. Não. Não é preciso que as coisas continuem a ser do jeito como sempre foram." SEM MEDO!!!!! -
"a Erva" por Joana Coccarelli
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IMPORTANTE -
A questão econômica frente a uma possível legalização é suja. Quem deveria plantar? Quem deveria vender? Plantações no nordeste, farmácias específicas para venda de drogas, maconha à venda em boutique, maconha em maço... me diz aí, onde é que essa porra vai parar? Não seria mais interessante racionalizar? Voar um pouco mais baixo? Por que não lutar primeiro pela descriminalização antes de discutir a "legalização"? Por que não exigir do governo uma maior tolerância quanto ao cultivo indoor? No momento eu não desejo nada mais que plantar a minha erva sem ser incomodado. Pensar a maconha (droga) como mercadoria não é uma boa saída no momento. Inté
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O que acho inconveniente é que a mídia cai no imediatismo quando discute a legalização da maconha, onde deveria vir primeiro a discussão sobre a descriminalização do usuário, que seria um passo-chave para uma maior tolerância no que diz respeito ao cultivo próprio. No momento eu não desejo nada mais que plantar a minha erva sem ser incomodado. E outra coisa, é comprovado há milênios os benefícios terapêuticos que a cannabis pode oferecer, então qual seria a opinião mais sensata de um médico? Já falaram e eu repito: toda droga é remédio e veneno, tudo depende da quantidade administrada. Inté _._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._. "When the boys are together, you could never find a more aggressive, arrogant, rowdy, perhaps ignorant bunch of people than me and my friends. That’s just the way we are; that’s the way we smoke pot (skateboard)." parafraseando TONY ALVA (1977)
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Muitos adeptos das políticas proibicionistas comparam o sistema de smart bar ao das coffee shops holandesas, nas quais são vendidos, para consumo exclusivo no local, a marijuana, o haxixe e o skunk. A propósito, o “AK-47” (referência metafórica a um potente fuzil-metralhadora muito popular, inclusive, nos morros cariocas) está caindo em desuso por ser muito potente e levar à redução do número de tragadas. Os referidos críticos lembram que o primeiro café para venda de marijuana foi o Sarasani, inaugurado há 35 anos na cidade de Utrecht. Hoje, existem mais de 800 espalhados por toda a Holanda. Da mesma forma, dizem, proliferarão as smart shop e os smart bars. Vale recordar que a filosofia inspiradora dos cafés holandeses foi a de afastar o usuário do traficante, fórmula de bons resultados no campo da prevenção ao consumo de drogas pesadas. As vendas pela internet feitas por meio de uma smart shop também recebem críticas conservadoras. Muitos cactos proibidos – com propriedades alucinógenas – são vendidos, disfarçadamente, como plantas para decorar ambientes. Enquanto no Primeiro Mundo multiplicam-se os smart bars, nos países em desenvolvimento mantém-se a tradição da mastigação de ervas naturais. Na África Oriental e no Oriente Médio mastiga-se a folha do khat, que tem efeito estimulante e psicoativo, como a folha de coca nos Andes. O Iêmen é o maior produtor do khat. A comercialização do vegetal representa 4,2% do PIB do país. Outros centros produtores concentram-se na Etiópia, na Somália, no Quênia e na Eritréia. Sem a sofisticação de um smart bar, na capital do Iêmen, Sanaa, o hábito é o corte da folha do khat ao alvorecer. Úmida, ela é vendida nos mercados populares e pequenos grupos fazem “rodas de khat”, nas quais conversam e mastigam a folha antes do trabalho. Nas smart shops européias não existe o khat para venda. Se não for cortada e conservada úmida, a folha perde a propriedade estimulante e a exportação fica prejudicada. Quanto à folha de coca, trata-se de um produto proibido pela Convenção das Nações Unidas desde 1961. Os fungos, as raízes e os cactos são atrações nas smart shops e nos seus anexos, os smart bars. Muitos são fritos em azeite de oliva e outros são servidos recheados com queijo ou chocolate. A maior polêmica fica com a Salvia divinorum, que já está proibida em países como Áustria, Finlândia, Noruega, Canadá, Japão e Israel. Essa erva alucinógena cresce naturalmente no México, mais precisamente na região de Sierra Madre, no Estado de Oaxaca. Seu princípio ativo é a Salvinorina A e o uso tradicional dá-se por inalação. O princípio ativo, causador de alucinações, pode acarretar psicose aguda ou depressiva, estas algumas vezes até irreversíveis. Nos países onde não há proibição, a Salvia divinorum é encontrada e servida em smart bars. Há toda uma preparação psicológica para o consumo, que gera estados alterados de consciência. Os bares condicionam a oferta da Salvia divinorum à presença de um sitter, indivíduo que conhece o produto e tem preparo para ajudar em casos de emergência. O sitter, trocando em miúdos, é uma adaptação do xamã, o condutor de ritos sagrados em práticas indígenas, africanas e esotéricas. O sitter, em abstinência, introduz conversas alegres e retira as lembranças desagradáveis, capazes de gerar pesadelos, as famosas bad trips (viagens ruins) dos “psiconautas” (usuários). O termo psiconauta foi cunhado pelo escritor alemão Ernest Junger, em face dos transes dos usuários de alucinógenos. Na obra intitulada Guiado pela Lua, o antropólogo Edward MacRae ensina que o xamã – palavra originária da tribo dos Tugs da Sibéria – “estabelece relações com as entidades espirituais para fins diversos: diagnosticar e tratar males, adivinhar, profetizar etc.” Nas vendas encobertas pela internet, a Salvia divinorum é vendida com o nome de “folhas de Oaxacan”. Também como incenso aromatizante, sob a designação “salvia X5”. Neste verão, a Salvia divinorum foi retirada das smart shops italianas. O procurador de Justiça de Turim, Raffaele Guarinello, entendeu que a Salvia é uma substância alucinógena. Provoca “distorções nas percepções e causa perda de contato com a realidade”. A tendência de volta aos produtos naturais e à redução do consumo de drogas preparadas em laboratórios passa, também, pelos “fungos mágicos” e pelos cactos alucinógenos. Só na Europa são conhecidas 40 variedades de fungos. Nos bosques há 15 espécies e virou moda consumir fungos nos campos onde eles nascem e crescem. Uma das substâncias que volta ao consumo é a velha e proibida mescalina, de efeito alucinógeno. A venda também é feita pela internet. Com a mesma facilidade se compram os famosos livros do consagrado escritor inglês Aldous Huxley, As Portas da Percepção, O Céu e o Inferno e A Ilha. Na primeira obra mencionada, pelo que se sabe, o escritor inglês, com acompanhamento médico, usou alucinógeno, como os nativos faziam, para descrever o seu poder de alienação psicológica. Nas duas outras também trata dos efeitos das drogas como pesadelo, alienação e alteração da percepção espiritual. Os potentes cactos peyote (Lophophora williamsii) e Trichocereus pachanoi, embora proibidos, são vendidos igualmente em sites a partir de 30 euros. Nas propagandas, são garantidos até “dez minutos de alucinações visíveis”. Na Europa, o site mais visitado é o Everyone Does It, com 2,5 milhões de consultas mensais a respeito de drogas naturais. Os “fungos” mais procurados são os que possuem como princípios ativos a psilocina e a psilocibina. O cogumelo psilocybe contém as duas substâncias alucinógenas e é chamado de liberty-cap. Esses tipos de fungos foram encontrados na região mexicana de Oaxaca, nos anos 50, por Robert Wasson, um banqueiro de Nova York. O fungo seria empregado pela curandeira Maria Sabina. O uso inadequado ou abusivo pode causar vômito, diarréia, taquicardia etc. Existe o risco, fora das smart shops, de se obter um fungo venenoso causador de delírios e mortes: o Amanita falloide. Freqüentadores de raves usam uma variedade não letal, mas altamente tóxica, do Amanita. Como anotou a especialista Donatella Poretti, o uso de substâncias alucinógenas naturais, que remonta a 3 mil e 4 mil anos a.C., era uma forma de aproximar o homem das divindades. As smart shops sofreram duas pesadas baixas neste mês de agosto, na Inglaterra e na Espanha. Em Londres, o mercado de Camdentown vendia livremente fungos frescos com propriedades alucinógenas. A legislação britânica, até o início de agosto, apenas proibia a venda de cogumelos secos ou congelados. Agora, a comercialização dos produtos frescos, cujos efeitos foram equiparados aos do LSD (ácido lisérgico), também está proibida. Na Espanha, estão catalogadas 197 plantas medicinais com toxicidade. Dessas, apenas 109 podem ser comercializadas. Como explica a Agência Espanhola de Fármacos, a “proibição deveu-se ao aumento do uso e da comercialização de plantas medicinais tóxicas nos últimos anos”. Estão proibidas, por exemplo, a Amanita faloide, a mescal e o peyote. Além, evidentemente, da cannabis, da coca, da papoula e do khat. Nos EUA, foi preso um membro da Native American Church, conhecido por James Mooney. Durante as cerimônias religiosas, ele distribuía o cacto peyote sem observar que o uso é permitido, nesses rituais da Native American Church, apenas aos índios e aos seus descendentes. Mooney foi absolvido pela Corte de Utah, pois a droga era para emprego ritualístico e a entrega realizada apenas durante os cultos. A acusação recorreu e o apelo será apreciado pela Suprema Corte. A mudança no comportamento por parte dos usuários parece não ter sido ainda percebida pelo governo George W. Bush, que insiste na idéia de uma “sociedade livre de drogas”. No dia 6 de agosto, o czar antidrogas dos EUA, John Walters, de passagem pelo México, declarou que “todos os esforços feitos na ‘guerra às drogas’ não alcançaram os resultados esperados, com relação à redução de oferta de cocaína”. Para muitos, o pronunciamento do czar foi entendido como o reconhecimento da falência do Plano Colômbia. As cadeias de smart shops e smart bars não polemizam com as proibições e as políticas de guerra às drogas e de tolerância zero. Especialistas estudam como aproveitar o novo comportamento para aplicar medidas sanitárias redutoras de danos individuais e riscos coletivos. Nos smart bars está sendo anunciado, para breve, um novo produto natural, pouco conhecido e não proibido. É o kratom, procedente da Tailândia. Dizem que ele vai permitir que se “entre na balada sem risco de tomar uma droga suja”. http://cartacapital.terra.com.br/site/index_frame.htm
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Revista Carta Capital, 25/08/2004 - Ano XI - Número 305 O BARATO AGORA É NATURAL Ervas, fungos, cactos e outros vegetais vindos “direto da horta” compõem a salada alucinógena do verão europeu. Por Walter Fanganiello Maierovitch Turim, segunda semana de agosto. Próximo ao Palácio Real, no centro da cidade, um grupo de turistas norte-americanos, composto por jovens e idosos, se divide. Os mais velhos estão interessados na chegada ao Duomo, que abriga a Cappela della Sacra Sindone, onde se encontra o Santo Sudário. Já os jovens dirigem-se à via Montebello dispostos a entrar numa smart shop (oficialmente, lojas de alimentos naturais) onde funciona um famoso smart bar (local em que alguns dos produtos à venda são elaborados com sofisticação e oferecidos em atraentes cardápios). Os jovens se empolgam com o ambiente, as bebidas e os pratos do cardápio. Um deles confessa ao garçom estar acostumado a fazer pedidos exóticos pela internet, no site da Azarius Heashop. Segundo relata, a Smart Azarius oferece desde sementes de marijuana até as polêmicas camisetas confeccionadas pela empresa italiana de nome Puta Madre. Em confortáveis poltronas, música oriental e iluminação fraca, a maioria dos mencionados turistas resolve optar pela Salvia divinorum. Mas o garçom dá a má notícia: – Esta semana a polícia realizou a apreensão do estoque da planta recentemente proibida aqui na Itália. Se estivessem na Holanda ou na Suíça, os jovens ainda poderiam adquirir a planta sem problemas numa crescente rede de smart shops. O verão europeu sempre apresenta novidades em termos de mudanças de tendências no consumo de drogas. As drogas psicoativas sintéticas – feitas em laboratórios e sem matéria-prima natural – e a cocaína continuam imbatíveis. Só que entrou em alta a procura por produtos ou composições naturais, algumas não proibidas por lei. Aí entram as vendas nas smart shops e nos anexos smart bars. Para muitos, as drogas sujas, feitas com misturas em fundo de quintal, são perigosas e a natural virou uma boa e tranqüila opção: – Ninguém tá a fim de cheirar cocaína refinada com insumos tirados de um saco de cimento de construção. Nem tomar um speed (anfetaminas e metanfetaminas) misturado com veneno de rato ou ketamina, droga de uso veterinário – avisa um jovem sueco em férias no caríssimo balneário de Ibiza. A propósito, 50% dos turistas desse balneário usaram drogas proibidas no verão de 2003. O proprietário de uma smart shop discorda dos que dizem ser a disseminação, principalmente em raves e discotecas, de drogas impuras a causa das mudanças: – As pessoas não querem mais drogas de diversão para os fins de semana. Elas querem opções variadas. Por exemplo, ficar relaxadas, ligadas ou viajando numa boa, sem que se perca, em muitos casos, o componente da transgressão. Enquanto o quadro começa a se alterar para o consumo de drogas naturais, como fungos, cactos e folhas, os responsáveis sanitários se esforçam na prevenção de amplo espectro, a englobar todas as drogas de abuso, lícitas ou proibidas. Folhetos distribuídos nos balneários mais famosos da Europa alertam que não se deve entrar no mar depois de tomar bebidas alcoólicas. As publicações informativas avisam ainda que um copo grande de suco de frutas, a cada uma hora, ajuda a hidratar e a desintoxicar os que tomaram ecstasy ou metanfetaminas. Quem não gostar de suco deve tomar água, que também ajuda. Outros alertas: não misturar drogas e prestar atenção ao traficante, para saber o que de fato vai-se ingerir. Todas essas medidas visam a minorar riscos. Na primeira semana de agosto, a polícia inglesa prendeu o imigrante Mohammed Rahman, que circulava pela noite com uma camiseta branca e os seguintes dizeres: I Am a Dealer (Sou um Traficante). Os policiais acreditaram na frase estampada na t-shirt e na sua casa encontraram heroína e cocaína da pior qualidade, avaliadas em 30 mil euros. O smart bar passou a funcionar como anexo das redes de smart shop, onde são vendidos produtos naturais, como, por exemplo, pó de guaraná brasileiro, sachê de cannabis e pastilhas de cafeína. Alguns especialistas em políticas sociossanitárias redutoras de danos e riscos definem o smart bar como uma “ante-sala das discotecas e das raves”. Apenas para se ter idéia, pode-se comer num smart bar um prato de “spaghetti canábico”(receita com 2 mg de cannabis por quilo de massa). Nesses bares, muitos entram também para um coquetel relaxante à base do mais famoso 5HTP (5 hydroxytryptophan). Evidentemente, leva cerveja e energéticos, feitos na hora ou na base da latinha de Red Bull. Aqueles que querem entrar na dança com muito fôlego e transpiração natural (o ecstasy e as metanfetaminas desidratam de modo desequilibrado) sabem o que pedir num smart bar. Em confortáveis cadeiras, fones de ouvido com canais musicais diversos, partem para as máscaras de oxigênio. Assim, respiram 97% de oxigênio, com direito a escolher o aromatizante: menta, flores, frutas etc. Depois do oxigênio, enfrentam as discotecas sem drogas. Uma opção psicoativa é o coquetel com cafeína, taurina, carnitina, sinefrina e destroribósio, sempre servido em recipiente colorido e decorado com frutas. Em muitos estabelecimentos, as “gotas mágicas”, as “garrafas dos sonhos”, os energizantes e os relaxantes são preparados com a supervisão de laboratórios. As bebidas chegam a ter mais cafeína e similares do que a Coca-Cola, a Fanta e o refrigerante brasileiro guaraná. Os smart bars abrem em horários-chave, quando têm início as baladas. Ficam localizados nas chamadas zonas trendy (diversão) ou próximos às universidades, para pegar o fim das aulas. As smart shops vendem pela internet e mantêm filiais e sistema de franchising. Nelas são vendidos os bong, longos tubos com reservatórios de água em baixo e bocal para puxar a fumaça das diferentes ervas. O smart bar, sempre anexo à smart shop, ainda não atende na base do delivery. Seus cardápios, receitas e drinks de plantas exóticas, no entanto, podem ser encontrados nos sites da internet. [continua] http://cartacapital.terra.com.br/site/index_frame.htm
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sOBE!!
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Maconha pode ajudar pacientes com esclerose múltipla
topic respondeu ao -Beronha- de -Beronha- em Cannabis Medicinal
Desenterrou bonito hein Clone, valeu mermão!!! Quem diria essa, o filho da rainha se pronunciando a favor da maconha para uso medicinal!! Parceiro, já faz tempo que as coisas estão mudando... Glaucoma, Esclerose múltipla, AIDS, mal de Alzheimer, mal de Parkinson, Câncer, Artrite, Epilepsia, Anorexia, Asma, Enxaqueca, Reumatismo...e a lista não pára de crescer... Abraço Tabela de referência para a terapia com cannabis: http://esmurruga.50g.com/cannabis/tabela.htm -
Cannabis é a mais leve, nos livre da cocaína
topic respondeu ao macerai o hemp de -Beronha- em Ativismo - Cannabis Livre
Produtos da indústria farmacêutica: 1859 - A cocaína é sintetizada pelo alemão Albert Niemman. O sucesso do produto foi tão grande que logo chegou aos Estados Unidos, onde era comercializado pelos laboratórios Parke Davis. A empresa orgulhosamente anunciava seu produto apregoando que "substitui a comida, torna o fraco corajoso, o silencioso loquaz e torna a dor suportável". 1884 - O uso anestésico da cocaína é popularizado na Europa. Dois anos depois, John Pemberton lança nos EUA uma beberagem contendo xarope de cocaína e cafeína: a Coca-Cola. A cocaína só seria retirada da fórmula em 1901. 1898 - A empresa farmacêutica Bayer começa a produção comercial de heroína, usada contra a tosse. 1912 - A indústria farmacêutica alemã Merck registra o MDMA (princípio ativo do ecstasy) como redutor de apetite. Sou mais o natural. Fontes: Revista Galileu Especial nº3 - Agosto/2003 http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ ideias_29_p119-131_c.pdf http://200.152.193.254/novosite/drogas_his...ria_cocaina.htm -
Aê Kurt, eu sofria de uma bronquite asmática que me deixava fulo da vida, a falta de ar me tirava do sério cara. Usava bombinha e aqueles xaropes gosmentos que me deixavam com taquicardia. Hoje, apesar de fumar a maconha, sinto que a minha capacidade pulmonar está bem melhor que antes, tanto que nunca mais precisei da bombinha e dos remédios, esses sim que eram as verdadeiras drogas. Falou
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A legalização da maconha e a polícia Por 1a527f56dde0a9c0adfe3f336614c0ed 02/11/2003 às 13:36 Como reivindicar nossa cidadania se não soubermos reconhecer que os policiais também são cidadãos? Nosso movimento é também pela vida do policial. Sábado às 14:00 no vão livre do Masp o único sinal de que existiria uma manifestação pela legalização da maconha era a quantidade de policiais e viaturas no local. Os manifestantes eram umas poucas pessoas tímidas lá no fundo. Aos poucos os dois grupos se aproximaram e entraram em acordo: a polícia colaboraria com a manifestação, mas não poderíamos fumar maconha nem fazer apologia. "Legalise já" pode, "Fume maconha" não, e quem fumasse iria preso. A reclamação do sargento responsável pela dita repressão foi de não avisarmos antes que haveria uma manifestação para que a PM e CET pudessem parar o trânsito e garantir a nossa segurança. Às 16:00 resolvemos andar até o ibirapuera e aos policiais sobrou o trabalho de organizar a manifestação, já que não havia um responsável. A primeira tentativa de organização resultou de um coro "ÃO ÃO ÃO, ABAIXO A REPRESSÃO", quando a polícia nos impediu de invadir a paulista, mas logo em seguida pararam o trânsito para que a passeata prosseguisse. Fomos escoltados até o parque pela PM e CET e a passeata foi pacífica, apesar do olhar nada amistoso de alguns policiais que já haviam tirado os cacetetes da bainha em resposta a gritos como "POLÍCIA É PRA LADRÃO, PRA MACONHEIRO NÃO" e "EI VOCÊ AÍ FARDADO, VEM FUMAR UM BASEADO". Aos poucos o protesto deixou de ser contra a legislação e passou a ser contra a polícia. A segurança no Ibirapuera seria feita agora por outra equipe, que não sabia de nada, apenas viram uma multidão marchando para o parque. O responsável avisou-nos para acalmar os manifestantes enquanto ele conversava com a administração do parque para abrir os portões, mas nessa hora os policiais já estavam sendo confrontados. No parque fomos mais uma vez avisados pelo policial responsável, que veio conversar. A maioria fumou como sempre faz, discretamente e com bastante cuidado. Tivemos nossos 10 minutos de woodstock enquanto a polícia não se organizava. Até que alguém resolveu ser o grande mártir do movimento e fez o que não podia: fumou na frente dos policiais, desafiando a autoridade. O que se seguiu foi uma repressão violenta. Não dos policiais, mas dos manifestantes que reprimiam os cidadãos que tentavam trabalhar. A viatura foi cercada, alguns deitaram na frente do carro, outros resgataram à força o companheiro, que foi novamente preso. Logo o grito de "LULA-LÁ, VAMOS LEGALIZAR" se transformou em "É É É, NÃO ESTUDOU VIROU GAMBÉ". E a passeata terminou na delegacia. Alguém que aparecesse no Masp as 15:00 e conversasse com os manifestantes ouviria frases como "também somos cidadãos", "estudo, trabalho e fumo maconha", "pessoas normais querendo direitos iguais", "queremos uma sociedade mais madura, que saiba conviver com a diferença de opinião". Os policiais diriam que "o problema não é o usuário, é o tráfico", "não somos contra vocês, fazemos o nosso trabalho". Nós dissemos a eles que nosso movimento é também pela vida do policial, que morre todo dia na luta contra o tráfico, vítima da lei como nós. COMO PODEMOS REIVINDICAR NOSSA CIDADANIA SE NÃO SOUBERMOS RECONHECER QUE OS POLICIAIS TAMBÉM SÃO CIDADÃOS? COMO PEDIR PARA A SOCIEDADE UMA ABORDAGEM MAIS MADURA AO USO DE DROGAS SE NÃO FORMOS CAPAZES DE DAR O EXEMPLO? SE VAMOS LUTAR PELA LEGALIZAÇÃO, O PRIMEIRO PASSO É PERCEBER QUE A MACONHA É PROIBIDA E APRENDER A LIDAR COM ISSO. PARA QUE O MOVIMENTO DÊ CERTO, PRECISAMOS DA SIMPATIA E PARTICIPAÇÃO DA POLÍCIA, NÃO O CONFRONTO. Apesar de tudo isso, o confronto com a polícia foi apenas um evento isolado se olharmos avanço que fizemos ontem nessa luta pela liberdade. A maior parte da passeata foi pacífica. Quem foi participar de uma manifestação pela paz se divertiu bastante e conseguiu o que queria. A próxima será bem maior. E se formos inteligentes, muito melhor. NOTA: O Autor é anônimo e tem seus direitos autorais garantidos por uma chave de criptografia. O conteúdo é livre, de acordo com a Cypherpunks anti-License Email:: 1a527f56@mandic.com.br Retirado de: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2...11/267070.shtml Taí, concordo com o cara! Como dizia o finado Sabotage: "Respeito é pra quem tem!" Falou
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Passeata Verde 2004 - desenvolvendo uma idéia
topic respondeu ao mr.hashpipe de -Beronha- em Ativismo - Cannabis Livre
Um roteiro chapado seria subir a Av. Paulista em direção a Pinheiros e descer a Teodoro Sampaio ou Av. Rebouças até a Benedito Calixto, onde já rola a bagunça normal de sábado. Viajei? -
Muito bom o registro Xangô!! Bom saber da existência de veteranos responsa (macaco véio!) se misturando com a molecada daqui do grow. É isso aê... Queria parabenizar todo mundo que participou, até porquê soube que a passeata rolou sem treta e teve uma boa repercussão...CARALHO! Valeu Growroom!!!!! Agora é começar a organizar a próxima, sem perder de vista o verdadeiro objetivo da Passeata Verde. Abraço
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Estudo diz que maconha não provoca danos cerebrais
um tópico no fórum postou -Beronha- Cannabis e a Saúde
Sexta, 27 de junho de 2003, 11h39 Estudo diz que maconha não provoca danos cerebrais Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) afirmaram hoje que fumar maconha altera as funções cerebrais, mas não provoca danos permanentes. "A descoberta foi de certa forma surpreendente. Esperávamos detectar maiores danos nas funções cerebrais mais apuradas", disse Igor Grant, principal autor do estudo. Outras drogas ilegais, e mesmo o álcool, provocam danos cerebrais. A equipe dele analisou dados de 15 estudos publicados anteriormente a respeito dos efeitos de longo prazo do uso recreativo da maconha sobre a capacidade neurocognitiva dos adultos. Os estudos aplicaram testes mentais em usuários da maconha, mas não quando estavam sob o efeito da droga, afirmou Grant. Os resultados, publicados na edição de julho da revista Journal of the International Neuropsychological Society, mostram que a maconha produzia um dano de longo prazo apenas marginal, afetando pouco as capacidades de aprendizado e memória. E nenhum efeito foi registrado em outras funções, entre as quais o tempo de reação, a atenção, a linguagem, a habilidade de argumentação e as capacidades motora e perceptiva. Conforme Grant, a descoberta é particularmente importante em meio a questões sobre a toxicidade cumulativa da droga no momento em que vários Estados norte-americanos estudam a possibilidade de autorizar o uso medicinal da substância. O estudo, envolvendo 704 usuários antigos da maconha e 484 não-usuários, foi patrocinado por um programa do governo que supervisiona pesquisas sobre o uso da maconha como medicamento. Há indícios de que a droga ajuda a aliviar a dor em doentes com, por exemplo, esclerose múltipla e a controlar a náusea em pessoas com câncer. Retirado de: http://noticias.terra.com.br/ciencia/inter...1-EI238,00.html Fonte original: Edição de julho da revista Journal of the International Neuropsychological Society Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823