-
Total de itens
138 -
Registro em
-
Última visita
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que -Beronha- postou
-
sOBE!!!
-
"a Erva" por Joana Coccarelli
topic respondeu ao [Caballero] de -Beronha- em Ativismo - Cannabis Livre
Pode crer Billy, a tendência é mesmo diminuir aos poucos o estigma que o usuário carrega. O nosso encargo é demonstrar aos "caretas" que é possível levar uma vida "anormal" (no bom sentido:) fazendo uso da cannabis. Que usuário de maconha não gostaria de andar pela cidade com os olhos vermelhos e ser respeitado por pessoas que você normalmente atravessaria a rua para não cruzá-las? Parar na banca de revistas e bater um papo descontraído, olhos nos olhos com um senhor de 65 anos? Pedir informação a um policial sobre a localização de um endereço? Nem é tão complicado assim. Um pouco de boa vontade e compreensão já basta. Quem não deve não teme. Como diria Rubem Alves, "para entender é preciso esquecer quase tudo o que sabemos. A sabedoria precisa de esquecimento. Esquecer é livrar-se dos jeitos de ser que se sedimentaram em nós, e que nos levam a crer que as coisas têm de ser do jeito como são. Não. Não é preciso que as coisas continuem a ser do jeito como sempre foram." SEM MEDO!!!!! -
"a Erva" por Joana Coccarelli
topic respondeu ao [Caballero] de -Beronha- em Ativismo - Cannabis Livre
IMPORTANTE -
A questão econômica frente a uma possível legalização é suja. Quem deveria plantar? Quem deveria vender? Plantações no nordeste, farmácias específicas para venda de drogas, maconha à venda em boutique, maconha em maço... me diz aí, onde é que essa porra vai parar? Não seria mais interessante racionalizar? Voar um pouco mais baixo? Por que não lutar primeiro pela descriminalização antes de discutir a "legalização"? Por que não exigir do governo uma maior tolerância quanto ao cultivo indoor? No momento eu não desejo nada mais que plantar a minha erva sem ser incomodado. Pensar a maconha (droga) como mercadoria não é uma boa saída no momento. Inté
-
O que acho inconveniente é que a mídia cai no imediatismo quando discute a legalização da maconha, onde deveria vir primeiro a discussão sobre a descriminalização do usuário, que seria um passo-chave para uma maior tolerância no que diz respeito ao cultivo próprio. No momento eu não desejo nada mais que plantar a minha erva sem ser incomodado. E outra coisa, é comprovado há milênios os benefícios terapêuticos que a cannabis pode oferecer, então qual seria a opinião mais sensata de um médico? Já falaram e eu repito: toda droga é remédio e veneno, tudo depende da quantidade administrada. Inté _._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._. "When the boys are together, you could never find a more aggressive, arrogant, rowdy, perhaps ignorant bunch of people than me and my friends. That’s just the way we are; that’s the way we smoke pot (skateboard)." parafraseando TONY ALVA (1977)
-
Muitos adeptos das políticas proibicionistas comparam o sistema de smart bar ao das coffee shops holandesas, nas quais são vendidos, para consumo exclusivo no local, a marijuana, o haxixe e o skunk. A propósito, o “AK-47” (referência metafórica a um potente fuzil-metralhadora muito popular, inclusive, nos morros cariocas) está caindo em desuso por ser muito potente e levar à redução do número de tragadas. Os referidos críticos lembram que o primeiro café para venda de marijuana foi o Sarasani, inaugurado há 35 anos na cidade de Utrecht. Hoje, existem mais de 800 espalhados por toda a Holanda. Da mesma forma, dizem, proliferarão as smart shop e os smart bars. Vale recordar que a filosofia inspiradora dos cafés holandeses foi a de afastar o usuário do traficante, fórmula de bons resultados no campo da prevenção ao consumo de drogas pesadas. As vendas pela internet feitas por meio de uma smart shop também recebem críticas conservadoras. Muitos cactos proibidos – com propriedades alucinógenas – são vendidos, disfarçadamente, como plantas para decorar ambientes. Enquanto no Primeiro Mundo multiplicam-se os smart bars, nos países em desenvolvimento mantém-se a tradição da mastigação de ervas naturais. Na África Oriental e no Oriente Médio mastiga-se a folha do khat, que tem efeito estimulante e psicoativo, como a folha de coca nos Andes. O Iêmen é o maior produtor do khat. A comercialização do vegetal representa 4,2% do PIB do país. Outros centros produtores concentram-se na Etiópia, na Somália, no Quênia e na Eritréia. Sem a sofisticação de um smart bar, na capital do Iêmen, Sanaa, o hábito é o corte da folha do khat ao alvorecer. Úmida, ela é vendida nos mercados populares e pequenos grupos fazem “rodas de khat”, nas quais conversam e mastigam a folha antes do trabalho. Nas smart shops européias não existe o khat para venda. Se não for cortada e conservada úmida, a folha perde a propriedade estimulante e a exportação fica prejudicada. Quanto à folha de coca, trata-se de um produto proibido pela Convenção das Nações Unidas desde 1961. Os fungos, as raízes e os cactos são atrações nas smart shops e nos seus anexos, os smart bars. Muitos são fritos em azeite de oliva e outros são servidos recheados com queijo ou chocolate. A maior polêmica fica com a Salvia divinorum, que já está proibida em países como Áustria, Finlândia, Noruega, Canadá, Japão e Israel. Essa erva alucinógena cresce naturalmente no México, mais precisamente na região de Sierra Madre, no Estado de Oaxaca. Seu princípio ativo é a Salvinorina A e o uso tradicional dá-se por inalação. O princípio ativo, causador de alucinações, pode acarretar psicose aguda ou depressiva, estas algumas vezes até irreversíveis. Nos países onde não há proibição, a Salvia divinorum é encontrada e servida em smart bars. Há toda uma preparação psicológica para o consumo, que gera estados alterados de consciência. Os bares condicionam a oferta da Salvia divinorum à presença de um sitter, indivíduo que conhece o produto e tem preparo para ajudar em casos de emergência. O sitter, trocando em miúdos, é uma adaptação do xamã, o condutor de ritos sagrados em práticas indígenas, africanas e esotéricas. O sitter, em abstinência, introduz conversas alegres e retira as lembranças desagradáveis, capazes de gerar pesadelos, as famosas bad trips (viagens ruins) dos “psiconautas” (usuários). O termo psiconauta foi cunhado pelo escritor alemão Ernest Junger, em face dos transes dos usuários de alucinógenos. Na obra intitulada Guiado pela Lua, o antropólogo Edward MacRae ensina que o xamã – palavra originária da tribo dos Tugs da Sibéria – “estabelece relações com as entidades espirituais para fins diversos: diagnosticar e tratar males, adivinhar, profetizar etc.” Nas vendas encobertas pela internet, a Salvia divinorum é vendida com o nome de “folhas de Oaxacan”. Também como incenso aromatizante, sob a designação “salvia X5”. Neste verão, a Salvia divinorum foi retirada das smart shops italianas. O procurador de Justiça de Turim, Raffaele Guarinello, entendeu que a Salvia é uma substância alucinógena. Provoca “distorções nas percepções e causa perda de contato com a realidade”. A tendência de volta aos produtos naturais e à redução do consumo de drogas preparadas em laboratórios passa, também, pelos “fungos mágicos” e pelos cactos alucinógenos. Só na Europa são conhecidas 40 variedades de fungos. Nos bosques há 15 espécies e virou moda consumir fungos nos campos onde eles nascem e crescem. Uma das substâncias que volta ao consumo é a velha e proibida mescalina, de efeito alucinógeno. A venda também é feita pela internet. Com a mesma facilidade se compram os famosos livros do consagrado escritor inglês Aldous Huxley, As Portas da Percepção, O Céu e o Inferno e A Ilha. Na primeira obra mencionada, pelo que se sabe, o escritor inglês, com acompanhamento médico, usou alucinógeno, como os nativos faziam, para descrever o seu poder de alienação psicológica. Nas duas outras também trata dos efeitos das drogas como pesadelo, alienação e alteração da percepção espiritual. Os potentes cactos peyote (Lophophora williamsii) e Trichocereus pachanoi, embora proibidos, são vendidos igualmente em sites a partir de 30 euros. Nas propagandas, são garantidos até “dez minutos de alucinações visíveis”. Na Europa, o site mais visitado é o Everyone Does It, com 2,5 milhões de consultas mensais a respeito de drogas naturais. Os “fungos” mais procurados são os que possuem como princípios ativos a psilocina e a psilocibina. O cogumelo psilocybe contém as duas substâncias alucinógenas e é chamado de liberty-cap. Esses tipos de fungos foram encontrados na região mexicana de Oaxaca, nos anos 50, por Robert Wasson, um banqueiro de Nova York. O fungo seria empregado pela curandeira Maria Sabina. O uso inadequado ou abusivo pode causar vômito, diarréia, taquicardia etc. Existe o risco, fora das smart shops, de se obter um fungo venenoso causador de delírios e mortes: o Amanita falloide. Freqüentadores de raves usam uma variedade não letal, mas altamente tóxica, do Amanita. Como anotou a especialista Donatella Poretti, o uso de substâncias alucinógenas naturais, que remonta a 3 mil e 4 mil anos a.C., era uma forma de aproximar o homem das divindades. As smart shops sofreram duas pesadas baixas neste mês de agosto, na Inglaterra e na Espanha. Em Londres, o mercado de Camdentown vendia livremente fungos frescos com propriedades alucinógenas. A legislação britânica, até o início de agosto, apenas proibia a venda de cogumelos secos ou congelados. Agora, a comercialização dos produtos frescos, cujos efeitos foram equiparados aos do LSD (ácido lisérgico), também está proibida. Na Espanha, estão catalogadas 197 plantas medicinais com toxicidade. Dessas, apenas 109 podem ser comercializadas. Como explica a Agência Espanhola de Fármacos, a “proibição deveu-se ao aumento do uso e da comercialização de plantas medicinais tóxicas nos últimos anos”. Estão proibidas, por exemplo, a Amanita faloide, a mescal e o peyote. Além, evidentemente, da cannabis, da coca, da papoula e do khat. Nos EUA, foi preso um membro da Native American Church, conhecido por James Mooney. Durante as cerimônias religiosas, ele distribuía o cacto peyote sem observar que o uso é permitido, nesses rituais da Native American Church, apenas aos índios e aos seus descendentes. Mooney foi absolvido pela Corte de Utah, pois a droga era para emprego ritualístico e a entrega realizada apenas durante os cultos. A acusação recorreu e o apelo será apreciado pela Suprema Corte. A mudança no comportamento por parte dos usuários parece não ter sido ainda percebida pelo governo George W. Bush, que insiste na idéia de uma “sociedade livre de drogas”. No dia 6 de agosto, o czar antidrogas dos EUA, John Walters, de passagem pelo México, declarou que “todos os esforços feitos na ‘guerra às drogas’ não alcançaram os resultados esperados, com relação à redução de oferta de cocaína”. Para muitos, o pronunciamento do czar foi entendido como o reconhecimento da falência do Plano Colômbia. As cadeias de smart shops e smart bars não polemizam com as proibições e as políticas de guerra às drogas e de tolerância zero. Especialistas estudam como aproveitar o novo comportamento para aplicar medidas sanitárias redutoras de danos individuais e riscos coletivos. Nos smart bars está sendo anunciado, para breve, um novo produto natural, pouco conhecido e não proibido. É o kratom, procedente da Tailândia. Dizem que ele vai permitir que se “entre na balada sem risco de tomar uma droga suja”. http://cartacapital.terra.com.br/site/index_frame.htm
-
Revista Carta Capital, 25/08/2004 - Ano XI - Número 305 O BARATO AGORA É NATURAL Ervas, fungos, cactos e outros vegetais vindos “direto da horta” compõem a salada alucinógena do verão europeu. Por Walter Fanganiello Maierovitch Turim, segunda semana de agosto. Próximo ao Palácio Real, no centro da cidade, um grupo de turistas norte-americanos, composto por jovens e idosos, se divide. Os mais velhos estão interessados na chegada ao Duomo, que abriga a Cappela della Sacra Sindone, onde se encontra o Santo Sudário. Já os jovens dirigem-se à via Montebello dispostos a entrar numa smart shop (oficialmente, lojas de alimentos naturais) onde funciona um famoso smart bar (local em que alguns dos produtos à venda são elaborados com sofisticação e oferecidos em atraentes cardápios). Os jovens se empolgam com o ambiente, as bebidas e os pratos do cardápio. Um deles confessa ao garçom estar acostumado a fazer pedidos exóticos pela internet, no site da Azarius Heashop. Segundo relata, a Smart Azarius oferece desde sementes de marijuana até as polêmicas camisetas confeccionadas pela empresa italiana de nome Puta Madre. Em confortáveis poltronas, música oriental e iluminação fraca, a maioria dos mencionados turistas resolve optar pela Salvia divinorum. Mas o garçom dá a má notícia: – Esta semana a polícia realizou a apreensão do estoque da planta recentemente proibida aqui na Itália. Se estivessem na Holanda ou na Suíça, os jovens ainda poderiam adquirir a planta sem problemas numa crescente rede de smart shops. O verão europeu sempre apresenta novidades em termos de mudanças de tendências no consumo de drogas. As drogas psicoativas sintéticas – feitas em laboratórios e sem matéria-prima natural – e a cocaína continuam imbatíveis. Só que entrou em alta a procura por produtos ou composições naturais, algumas não proibidas por lei. Aí entram as vendas nas smart shops e nos anexos smart bars. Para muitos, as drogas sujas, feitas com misturas em fundo de quintal, são perigosas e a natural virou uma boa e tranqüila opção: – Ninguém tá a fim de cheirar cocaína refinada com insumos tirados de um saco de cimento de construção. Nem tomar um speed (anfetaminas e metanfetaminas) misturado com veneno de rato ou ketamina, droga de uso veterinário – avisa um jovem sueco em férias no caríssimo balneário de Ibiza. A propósito, 50% dos turistas desse balneário usaram drogas proibidas no verão de 2003. O proprietário de uma smart shop discorda dos que dizem ser a disseminação, principalmente em raves e discotecas, de drogas impuras a causa das mudanças: – As pessoas não querem mais drogas de diversão para os fins de semana. Elas querem opções variadas. Por exemplo, ficar relaxadas, ligadas ou viajando numa boa, sem que se perca, em muitos casos, o componente da transgressão. Enquanto o quadro começa a se alterar para o consumo de drogas naturais, como fungos, cactos e folhas, os responsáveis sanitários se esforçam na prevenção de amplo espectro, a englobar todas as drogas de abuso, lícitas ou proibidas. Folhetos distribuídos nos balneários mais famosos da Europa alertam que não se deve entrar no mar depois de tomar bebidas alcoólicas. As publicações informativas avisam ainda que um copo grande de suco de frutas, a cada uma hora, ajuda a hidratar e a desintoxicar os que tomaram ecstasy ou metanfetaminas. Quem não gostar de suco deve tomar água, que também ajuda. Outros alertas: não misturar drogas e prestar atenção ao traficante, para saber o que de fato vai-se ingerir. Todas essas medidas visam a minorar riscos. Na primeira semana de agosto, a polícia inglesa prendeu o imigrante Mohammed Rahman, que circulava pela noite com uma camiseta branca e os seguintes dizeres: I Am a Dealer (Sou um Traficante). Os policiais acreditaram na frase estampada na t-shirt e na sua casa encontraram heroína e cocaína da pior qualidade, avaliadas em 30 mil euros. O smart bar passou a funcionar como anexo das redes de smart shop, onde são vendidos produtos naturais, como, por exemplo, pó de guaraná brasileiro, sachê de cannabis e pastilhas de cafeína. Alguns especialistas em políticas sociossanitárias redutoras de danos e riscos definem o smart bar como uma “ante-sala das discotecas e das raves”. Apenas para se ter idéia, pode-se comer num smart bar um prato de “spaghetti canábico”(receita com 2 mg de cannabis por quilo de massa). Nesses bares, muitos entram também para um coquetel relaxante à base do mais famoso 5HTP (5 hydroxytryptophan). Evidentemente, leva cerveja e energéticos, feitos na hora ou na base da latinha de Red Bull. Aqueles que querem entrar na dança com muito fôlego e transpiração natural (o ecstasy e as metanfetaminas desidratam de modo desequilibrado) sabem o que pedir num smart bar. Em confortáveis cadeiras, fones de ouvido com canais musicais diversos, partem para as máscaras de oxigênio. Assim, respiram 97% de oxigênio, com direito a escolher o aromatizante: menta, flores, frutas etc. Depois do oxigênio, enfrentam as discotecas sem drogas. Uma opção psicoativa é o coquetel com cafeína, taurina, carnitina, sinefrina e destroribósio, sempre servido em recipiente colorido e decorado com frutas. Em muitos estabelecimentos, as “gotas mágicas”, as “garrafas dos sonhos”, os energizantes e os relaxantes são preparados com a supervisão de laboratórios. As bebidas chegam a ter mais cafeína e similares do que a Coca-Cola, a Fanta e o refrigerante brasileiro guaraná. Os smart bars abrem em horários-chave, quando têm início as baladas. Ficam localizados nas chamadas zonas trendy (diversão) ou próximos às universidades, para pegar o fim das aulas. As smart shops vendem pela internet e mantêm filiais e sistema de franchising. Nelas são vendidos os bong, longos tubos com reservatórios de água em baixo e bocal para puxar a fumaça das diferentes ervas. O smart bar, sempre anexo à smart shop, ainda não atende na base do delivery. Seus cardápios, receitas e drinks de plantas exóticas, no entanto, podem ser encontrados nos sites da internet. [continua] http://cartacapital.terra.com.br/site/index_frame.htm
-
sOBE!!
-
Maconha pode ajudar pacientes com esclerose múltipla
topic respondeu ao -Beronha- de -Beronha- em Cannabis Medicinal
Desenterrou bonito hein Clone, valeu mermão!!! Quem diria essa, o filho da rainha se pronunciando a favor da maconha para uso medicinal!! Parceiro, já faz tempo que as coisas estão mudando... Glaucoma, Esclerose múltipla, AIDS, mal de Alzheimer, mal de Parkinson, Câncer, Artrite, Epilepsia, Anorexia, Asma, Enxaqueca, Reumatismo...e a lista não pára de crescer... Abraço Tabela de referência para a terapia com cannabis: http://esmurruga.50g.com/cannabis/tabela.htm -
Cannabis é a mais leve, nos livre da cocaína
topic respondeu ao macerai o hemp de -Beronha- em Ativismo - Cannabis Livre
Produtos da indústria farmacêutica: 1859 - A cocaína é sintetizada pelo alemão Albert Niemman. O sucesso do produto foi tão grande que logo chegou aos Estados Unidos, onde era comercializado pelos laboratórios Parke Davis. A empresa orgulhosamente anunciava seu produto apregoando que "substitui a comida, torna o fraco corajoso, o silencioso loquaz e torna a dor suportável". 1884 - O uso anestésico da cocaína é popularizado na Europa. Dois anos depois, John Pemberton lança nos EUA uma beberagem contendo xarope de cocaína e cafeína: a Coca-Cola. A cocaína só seria retirada da fórmula em 1901. 1898 - A empresa farmacêutica Bayer começa a produção comercial de heroína, usada contra a tosse. 1912 - A indústria farmacêutica alemã Merck registra o MDMA (princípio ativo do ecstasy) como redutor de apetite. Sou mais o natural. Fontes: Revista Galileu Especial nº3 - Agosto/2003 http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ ideias_29_p119-131_c.pdf http://200.152.193.254/novosite/drogas_his...ria_cocaina.htm -
Aê Kurt, eu sofria de uma bronquite asmática que me deixava fulo da vida, a falta de ar me tirava do sério cara. Usava bombinha e aqueles xaropes gosmentos que me deixavam com taquicardia. Hoje, apesar de fumar a maconha, sinto que a minha capacidade pulmonar está bem melhor que antes, tanto que nunca mais precisei da bombinha e dos remédios, esses sim que eram as verdadeiras drogas. Falou
-
A legalização da maconha e a polícia Por 1a527f56dde0a9c0adfe3f336614c0ed 02/11/2003 às 13:36 Como reivindicar nossa cidadania se não soubermos reconhecer que os policiais também são cidadãos? Nosso movimento é também pela vida do policial. Sábado às 14:00 no vão livre do Masp o único sinal de que existiria uma manifestação pela legalização da maconha era a quantidade de policiais e viaturas no local. Os manifestantes eram umas poucas pessoas tímidas lá no fundo. Aos poucos os dois grupos se aproximaram e entraram em acordo: a polícia colaboraria com a manifestação, mas não poderíamos fumar maconha nem fazer apologia. "Legalise já" pode, "Fume maconha" não, e quem fumasse iria preso. A reclamação do sargento responsável pela dita repressão foi de não avisarmos antes que haveria uma manifestação para que a PM e CET pudessem parar o trânsito e garantir a nossa segurança. Às 16:00 resolvemos andar até o ibirapuera e aos policiais sobrou o trabalho de organizar a manifestação, já que não havia um responsável. A primeira tentativa de organização resultou de um coro "ÃO ÃO ÃO, ABAIXO A REPRESSÃO", quando a polícia nos impediu de invadir a paulista, mas logo em seguida pararam o trânsito para que a passeata prosseguisse. Fomos escoltados até o parque pela PM e CET e a passeata foi pacífica, apesar do olhar nada amistoso de alguns policiais que já haviam tirado os cacetetes da bainha em resposta a gritos como "POLÍCIA É PRA LADRÃO, PRA MACONHEIRO NÃO" e "EI VOCÊ AÍ FARDADO, VEM FUMAR UM BASEADO". Aos poucos o protesto deixou de ser contra a legislação e passou a ser contra a polícia. A segurança no Ibirapuera seria feita agora por outra equipe, que não sabia de nada, apenas viram uma multidão marchando para o parque. O responsável avisou-nos para acalmar os manifestantes enquanto ele conversava com a administração do parque para abrir os portões, mas nessa hora os policiais já estavam sendo confrontados. No parque fomos mais uma vez avisados pelo policial responsável, que veio conversar. A maioria fumou como sempre faz, discretamente e com bastante cuidado. Tivemos nossos 10 minutos de woodstock enquanto a polícia não se organizava. Até que alguém resolveu ser o grande mártir do movimento e fez o que não podia: fumou na frente dos policiais, desafiando a autoridade. O que se seguiu foi uma repressão violenta. Não dos policiais, mas dos manifestantes que reprimiam os cidadãos que tentavam trabalhar. A viatura foi cercada, alguns deitaram na frente do carro, outros resgataram à força o companheiro, que foi novamente preso. Logo o grito de "LULA-LÁ, VAMOS LEGALIZAR" se transformou em "É É É, NÃO ESTUDOU VIROU GAMBÉ". E a passeata terminou na delegacia. Alguém que aparecesse no Masp as 15:00 e conversasse com os manifestantes ouviria frases como "também somos cidadãos", "estudo, trabalho e fumo maconha", "pessoas normais querendo direitos iguais", "queremos uma sociedade mais madura, que saiba conviver com a diferença de opinião". Os policiais diriam que "o problema não é o usuário, é o tráfico", "não somos contra vocês, fazemos o nosso trabalho". Nós dissemos a eles que nosso movimento é também pela vida do policial, que morre todo dia na luta contra o tráfico, vítima da lei como nós. COMO PODEMOS REIVINDICAR NOSSA CIDADANIA SE NÃO SOUBERMOS RECONHECER QUE OS POLICIAIS TAMBÉM SÃO CIDADÃOS? COMO PEDIR PARA A SOCIEDADE UMA ABORDAGEM MAIS MADURA AO USO DE DROGAS SE NÃO FORMOS CAPAZES DE DAR O EXEMPLO? SE VAMOS LUTAR PELA LEGALIZAÇÃO, O PRIMEIRO PASSO É PERCEBER QUE A MACONHA É PROIBIDA E APRENDER A LIDAR COM ISSO. PARA QUE O MOVIMENTO DÊ CERTO, PRECISAMOS DA SIMPATIA E PARTICIPAÇÃO DA POLÍCIA, NÃO O CONFRONTO. Apesar de tudo isso, o confronto com a polícia foi apenas um evento isolado se olharmos avanço que fizemos ontem nessa luta pela liberdade. A maior parte da passeata foi pacífica. Quem foi participar de uma manifestação pela paz se divertiu bastante e conseguiu o que queria. A próxima será bem maior. E se formos inteligentes, muito melhor. NOTA: O Autor é anônimo e tem seus direitos autorais garantidos por uma chave de criptografia. O conteúdo é livre, de acordo com a Cypherpunks anti-License Email:: 1a527f56@mandic.com.br Retirado de: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2...11/267070.shtml Taí, concordo com o cara! Como dizia o finado Sabotage: "Respeito é pra quem tem!" Falou
-
Passeata Verde 2004 - desenvolvendo uma idéia
topic respondeu ao mr.hashpipe de -Beronha- em Ativismo - Cannabis Livre
Um roteiro chapado seria subir a Av. Paulista em direção a Pinheiros e descer a Teodoro Sampaio ou Av. Rebouças até a Benedito Calixto, onde já rola a bagunça normal de sábado. Viajei? -
Muito bom o registro Xangô!! Bom saber da existência de veteranos responsa (macaco véio!) se misturando com a molecada daqui do grow. É isso aê... Queria parabenizar todo mundo que participou, até porquê soube que a passeata rolou sem treta e teve uma boa repercussão...CARALHO! Valeu Growroom!!!!! Agora é começar a organizar a próxima, sem perder de vista o verdadeiro objetivo da Passeata Verde. Abraço
-
Estudo diz que maconha não provoca danos cerebrais
um tópico no fórum postou -Beronha- Cannabis e a Saúde
Sexta, 27 de junho de 2003, 11h39 Estudo diz que maconha não provoca danos cerebrais Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) afirmaram hoje que fumar maconha altera as funções cerebrais, mas não provoca danos permanentes. "A descoberta foi de certa forma surpreendente. Esperávamos detectar maiores danos nas funções cerebrais mais apuradas", disse Igor Grant, principal autor do estudo. Outras drogas ilegais, e mesmo o álcool, provocam danos cerebrais. A equipe dele analisou dados de 15 estudos publicados anteriormente a respeito dos efeitos de longo prazo do uso recreativo da maconha sobre a capacidade neurocognitiva dos adultos. Os estudos aplicaram testes mentais em usuários da maconha, mas não quando estavam sob o efeito da droga, afirmou Grant. Os resultados, publicados na edição de julho da revista Journal of the International Neuropsychological Society, mostram que a maconha produzia um dano de longo prazo apenas marginal, afetando pouco as capacidades de aprendizado e memória. E nenhum efeito foi registrado em outras funções, entre as quais o tempo de reação, a atenção, a linguagem, a habilidade de argumentação e as capacidades motora e perceptiva. Conforme Grant, a descoberta é particularmente importante em meio a questões sobre a toxicidade cumulativa da droga no momento em que vários Estados norte-americanos estudam a possibilidade de autorizar o uso medicinal da substância. O estudo, envolvendo 704 usuários antigos da maconha e 484 não-usuários, foi patrocinado por um programa do governo que supervisiona pesquisas sobre o uso da maconha como medicamento. Há indícios de que a droga ajuda a aliviar a dor em doentes com, por exemplo, esclerose múltipla e a controlar a náusea em pessoas com câncer. Retirado de: http://noticias.terra.com.br/ciencia/inter...1-EI238,00.html Fonte original: Edição de julho da revista Journal of the International Neuropsychological Society Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823 -
Maconha pode aliviar sintomas de Parkinson, diz estudo Quarta, 13 de novembro de 2002, 16h16 Quase metade dos pacientes com doenças de Parkinson que provaram maconha disse que a droga ajudou a aliviar os sintomas do distúrbio, de acordo com uma pesquisa. As descobertas de Evzin Ruzicka, neurologista da Universidade Charles, em Praga, República Tcheca, foram apresentadas durante o 7o. Congresso Internacional de Doença de Parkinson e Distúrbios de Movimento, da Sociedade de Distúrbios de Movimento, em Miami. "É difícil estudar diretamente os efeitos médicos da maconha na República Tcheca, onde conduzimos a pesquisa, devido a seu caráter ilegal", disse Ruzicka à Reuters Health. "Portanto, tivemos de realizar pesquisas anônimas. Esse é o primeiro estudo a avaliar o efeito da maconha na doença de Parkinson, e nossos resultados indicam que ela pode aliviar alguns sintomas." A equipe decidiu analisar os efeitos da maconha na doença de Parkinson após saber que diversos pacientes obtiveram benefícios com a droga. Os pesquisadores pediram que todos os pacientes tratados para Parkinson em seu centro preenchessem um questionário. As perguntas tratavam do uso de maconha e de diversos sintomas do distúrbio, incluindo sintomas gerais, tremores em repouso, hipocinesia ou movimento lento, rigidez muscular, e discinesias, ou movimentos involuntários. As discinesias são causadas pela levodopa, o remédio mais usado no tratamento do distúrbio. Entre 630 pacientes que receberam o questionário, 339 (54 por cento) o devolveram. A idade média dos entrevistados era 66 anos, e eles sofriam com a doença há cerca de nove anos. Cerca de 25 por cento dos entrevistados disseram que usavam maconha. A maioria fazia uso oral da droga, com folhas frescas ou desidratadas. Entre esse grupo, 39 pacientes (46 por cento) disseram que, no geral, os sintomas do distúrbio foram aliviados após o início do uso da maconha. Em relação a sintomas específicos, 26 (31 por cento) relataram uma melhora nos tremores em repouso e 38 (45 por cento) tiveram um alívio na hipocinesia. Uma melhora na rigidez muscular foi relatada por 32 (38 por cento), e 12 (14 por cento) afirmaram que tiveram alívio das discinesias induzidas pela levodopa. De acordo com os entrevistados, a melhora nos sintomas ocorreu, em média, 1,7 mês após o início do uso da droga. Os pacientes que a usaram por pelo menos três meses estavam mais propensos a apresentar alívio de sintomas do que os que tiveram experiência mais curta, segundo os pesquisadores. Esse intervalo entre o início do uso da maconha e o alívio dos sintomas mostra que é improvável que os entrevistados estivessem experimentando um efeito placebo, afirmou Ruzicka. Um efeito placebo pode ocorrer quando a pessoa sob tratamento apresenta um benefício mesmo se o "tratamento", como uma pílula inativa, não contém ingredientes ativos. A equipe acredita que o efeito da maconha sobre os sintomas da doença de Parkinson pode ocorrer devido à interação entre a droga, certos receptores cerebrais que respondem à maconha e canabinóides endógenos ou substâncias semelhantes à maconha no corpo. Retirado de: http://www.terra.com.br/saude/noticias/doe...2/11/13/001.htm Fonte original: Reuters Health - http://www.reutershealth.com/en/index.html Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823
-
Substância presente na maconha ajuda a combater artrite
um tópico no fórum postou -Beronha- Cannabis e a Saúde
Substância presente na maconha ajuda a combater artrite Terça-Feira, 17 de Junho de 2003 Uma equipe de pesquisadores de diversos países, liderada por A. M. Malfait do Instituto Kennedy de Reumatologia, que fica em Londres, investigou o potencial terapêutico do canabidiol contra a artrite murina induzida por colágeno (CIA, acrônimo em inglês). O canabidiol é o principal componente não-psicoativo da maconha. Ministrada oralmente ou endovenosamente a camundongos que exibiam os sintomas da doença, a substância se mostrou efetiva contra a progressão da artrite. Você pode estar se perguntando em que medida esses resultados favorecem os seres humanos. Vejamos. Não é permitido realizar experimentos com humanos. Então, quem não tem homem caça com ratos ¾ ou camundongos¾ que são criados em laboratório com esse fim. Algumas linhagens de camundongos são até modificadas geneticamente para manifestar certas doenças e proporcionar o estudo de novas intervenções. Mas a engenharia genética não é a única forma de obter cobaias doentes. No caso da CIA, os cientistas induzem uma reação imunológica nos roedores. A CIA é usada como modelo para estudo da artrite reumatóide humana por apresentar características histológicas (referentes aos tecidos) e imunológicas semelhantes a ela. As propriedades terapêuticas da maconha têm sido usadas como argumento para a discriminação da droga em alguns países do mundo. Elas já foram testadas contra uma série de doenças e males que afligem a humanidade, como a falta de apetite provocada pelo tratamento do câncer ou da Aids, a enxaqueca, os derrames etc. Nem sempre os resultados são efetivos, o que não tira a motivação dos pesquisadores para aprofundar seus conhecimentos sobre o uso medicinal potencial da planta Cannabis sativa. Retirado de: http://www.cosmo.com.br/especial/cosmo_esp...la00090406.shtm Fonte original: http://www.pnas.org/cgi/content/short/97/17/9561 Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823 -
Uso precoce de maconha levaria à dependência química
um tópico no fórum postou -Beronha- Cannabis e a Saúde
Uso precoce de maconha levaria à dependência química - 23/1/2003 BBC - Pessoas que fumam maconha quando muito jovens têm mais probabilidade de desenvolver problemas com drogas e álcool mais tarde, de acordo com pesquisadores. Num grande estudo feito com gêmeos australianos, pesquisadores constataram que aqueles que usaram maconha antes dos 17 anos tinham de duas a cinco vezes mais chances de usar outras drogas ou desenvolver dependência de álcool e drogas. Os pesquisadores trabalharam com 311 pares de gêmeos do mesmo sexo. Em todos os casos, um dos irmãos começou a usar maconha antes dos 17 anos, e o outro não. Esses gêmeos foram entrevistados quando tinham por volta de 30 anos e constatou-se que os que tinham começado a usar maconha mais cedo tinham altas taxas de problemas com álcool e outras drogas. Dependência Cerca de 46% contaram que se tornaram dependentes de maconha, e 43% se tornaram dependentes de álcool. Os que usaram maconha mais cedo também apresentaram altas taxas para o uso de outras drogas, incluindo cocaína e outros estimulantes (48%), heroína e outros opiáceos (14%) e alucinógenos (35%). Essas taxas são entre 1,8 e 5,2 vezes mais altas do que as observadas em gêmeos que não usaram maconha antes dos 17 anos. "Na verdade estávamos esperando que usando gêmeos e controlando os fatores genéticos e familiares, descobriríamos que a associação entre o uso precoce e o abuso posterior desapareceria", disse o pesquisador Michael Lynskey, do Instituto de Pesquisas Médicas Queensland, em Brisbane, na Austrália. "Mas esse estudo demonstrou que há mais relações entre as duas coisas do que pensávamos inicialmente", completou. Razão desconhecida Os pesquisadores disseram que a razão pela qual o uso precoce de maconha está ligado a problemas mais tarde não ficou clara. "Freqüentemente se supõe implicitamente que a associação entre a maconha e outras drogas é farmacológica, que usar maconha muda o cérebro e faz o consumidor desejar outras drogas", afirmou Lynskey. "Mas há um grande número de outros mecanismos potenciais, incluindo acesso a drogas, vontade de infringir a lei e predisposição de se envolver em comportamentos de risco", disse. Muitos fatores influenciam a probabilidade de alguém desenvolver problemas com álcool e drogas. Mas fatores como genética e circunstâncias familiares parecem ser semelhantes para gêmeos. Assim, pesquisadores são mais capazes de chegar a conclusões significativas quando examinam outros fatores, como a influência do uso precoce de drogas leves no desenvolvimento de outros problemas. A pesquisa foi publicada no Journal of the American Medical Association. Retirado de: http://www.abrasp.org.br/mostra_noticia.as...asp?var_id=2966 Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823 -
Maconha destrói tumores cerebrais - 08/10/2001 Cientistas da Universidade Complutense, de Madri, Espanha, afirmam que o tetrahidrocanabinol (THC), o principal componente ativo da maconha (Cannabis sativa), tem o poder de impedir o crescimento de tumores cerebrais malignos (gliomas). A descoberta de mais uma propriedade medicinal para a maconha poderá fortalecer os movimentos que pedem por sua legalização para uso terapêutico. Segundo o relato publicado na revista Nature Medicine, os cientistas induziram tumores cerebrais em 45 ratos. Um terço dos animais recebeu doses de THC, outro terço tomou um canabinóide sintético e o restante serviu como grupo de controle. Em 18 dias, o grupo de controle morreu. Os tumores foram destruídos na metade dos sobreviventes e os restantes tiveram uma sobrevida de três a seis semanas. O Dr. Manuel Guzmán acredita que as experiências abrirão novas perspectivas para o tratamento dos gliomas malignos. A Dra. Daniele Piomelli, farmacologista da Universidade da California em Irvine, EUA, ficou otimista com os resultados já que tais tumores costumam ser resistentes as terapias tradicionais. Cirurgia, radiação e quimioterapia ajudam muito pouco. A média de sobrevida dos pacientes não costuma ser maior que um ano. Os cientistas espanhóis pensam que os canabinóides ajudam a criar ceramidas, que, por sua vez, conduzem a morte programada das células tumorais. Em 1999, cientistas demonstraram que outro componente da Cannabis, a anandamida, pode ser usada para tratar o Mal de Parkinsons e a esquizofrenia. As Cannabis (sativa e indica) contém mais de 400 componentes ativos, muitos dos quais com efeitos ainda desconhecidos. Talvez isto tenha contribuído para que tantas culturas a considerem uma "planta sagrada". Retirado de: http://www.enigmas.hpg.ig.com.br/htm/ciencia081001.htm Fonte original: ABP News - Academia Brasileira de Paraciências (ABP) -abp1@uol.com.br Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823
-
Derivado da maconha tem efeito protetor em cérebro traumatiz
um tópico no fórum postou -Beronha- Cannabis e a Saúde
Derivado da maconha tem efeito protetor em cérebro traumatizado 04/10/2001 da France Presse, em Paris A administração de um derivado da maconha tem efeito neuroprotetor para as consequências de uma lesão traumática do cérebro, diz um estudo de cientistas israelenses publicado hoje na revista científica britânica Nature (www.nature.com). Depois de um traumatismo no cérebro idêntico ao produzido em um acidente automobilístico, aumenta o nível de um derivado da maconha, naturalmente segregado pelo organismo, o cannabinóide denominado 2-AG, observaram os cientistas em experiências realizadas com roedores. A equipe da Faculdade de Medicina da Universidade Hebraica, em Jerusalém, teve a idéia de administrar essa mesma substância, obtida mediante sínteses, a animais que tinham sofrido antes um traumatismo cerebral sob anestesia. Foi comprovado que nos ratos tratados se registrava uma redução do edema cerebral e do volume do infarto, e uma melhor recuperação clínica. A administração do 2-AG combinada com outras substâncias normalmente presentes no cérebro reforçou consideravelmente a recuperação funcional dos roedores. Retirado de: Folha Online - http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia...t306u5009.shtml Fonte original: France Presse - http://www.afp.fr/portugues/home/ Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823 -
Pesquisa confirma efeitos analgésicos da maconha
topic respondeu ao -Beronha- de -Beronha- em Cannabis e a Saúde
A maconha como analgésico Vários estudos têm revelado que a maconha ajuda a diminuir a dor, e agora esta idéia recebe um novo apoio graças a um novo estudo que demonstra que o cérebro produz uma substância muito semelhante ao THC em situações traumáticas. A descoberta de que o cérebro produz uma substância muito semelhante ao princípio ativo da Cannabis sativa (o tetrahidrocanabinol ou THC) ante situações traumáticas foi feita por um grupo de especialistas norte-americanos da Universidade de Brown e do Instituto Nacional Contra o Abuso de Drogas. Eles demonstraram que, quando o organismo experimenta dor, começa a liberar grandes quantidades de um composto conhecido como anandamida. Este produto tem uma estrutura química similar ao tetrahidrocanabinol, substância responsável pelos efeitos da erva. "A anandamida é um produto natural que pode ser a chave no desenvolvimento de futuros tratamentos contra a dor, onde os opiáceos que conhecemos são ineficientes", diz o doutor Michael Walker, professor de psicologia e diretor do estudo. Há décadas já se sabe que o cérebro libera substâncias similares à maconha, porém nunca tinha sido comprovado que estas substâncias fossem produzidas como uma ação à dor. A experiência dos cientistas norte-americanos foi realizada em ratos de laboratório, cuja estrutura cerebral é muito parecida à dos humanos. O estudo consiste em aplicar-lhes uma injeção com um química irritante que induz à dor, conhecido como formalina. Logo, através de uma nova técnica de diagnóstico, mediram a quantidade exata de anandamida presente no cérebro. "Enquanto os animais foram estimulados, constatou-se um aumento da produção desta substância e uma diminuição da dor", destacam os autores da pesquisa. As propriedades analgésicas da maconha não a eximem de ser considerada uma droga ilegal na maioria dos países do mundo, porém, nas últimas duas décadas, numerosas clínicas norte-americanas começaram a utilizá-la para diminuir a pressão ocular, como parte do tratamento contra o glaucoma. Contundentes evidências de que a maconha não só alivia a dor, mas também melhor a digestão e protege o cérebro de traumatismos, motivou países como Canadá, Holanda e Inglaterra a embarcar em projetos de investigação que trazem novas luzes sobre os efeitos positivos da droga. Porém, para os especialistas ainda existe um problema crucial: a transformação da folha em um medicamento comercial. "Ainda não foi criado o medicamento onde estejam concentrados todos os seus efeitos positivos e que, ao mesmo tempo, elimine a sonolência e os efeitos psicológicos que a Cannabis provoca", concluem os cientistas. Fonte original: Jornal La Tercera, Chile - http://www.tercera.cl/ Retirado de: www.maconharia.8m.com Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=382 -
Exemplos do uso medicinal. Já existem seis utilidades médicas da Cannabis sativa comprovadas cientificamente. Esclerose múltipla Recentemente cientistas descobriram que a Cannabis pode ser usada tanto para aliviar os sintomas da doença (tremores musculares) como também para aliviar as dores dos pacientes. Além disso, pesquisas mostram que ela pode impedir o progresso da doença, mas ainda faltam estudos mais aprofundados neste sentido. AIDS Já há algum tempo desde que se descobriu que a maconha pode ajudar no tratamento de soropositivos. Além de eliminar as náuseas causadas por certos medicamentos em alguns pacientes, ela também atua como estimulante de apetite. A falta de apetite é causada por alguns medicamentos e, como o paciente se alimenta mal, o seu sistema imunológico já debilitado pela doença se torna ainda mais frágil. Câncer Os métodos de tratamento de câncer mais utilizados atualmente são a quimioterapia e a radioterapia. A quimioterapia é mais utilizada que a radioterapia porque, teoricamente, funciona em quase todos os tumores. Porém, o tratamento ainda é muito penoso, pois causa náuseas intensas nos pacientes, que recebem medicamentos fortíssimos. A maconha ajuda no tratamento eliminando totalmente os enjôos causados pela quimioterapia. Glaucoma A primeira utilidade médica da Cannabis sativa comprovada cientificamente foi no tratamento do glaucoma. O glaucoma é o aumento da pressão intraocular e a maconha atua diminuindo esta pressão a níveis normais. O interessante é que naqueles que não sofrem de glaucoma, a pressão no olho permanece normal mesmo após o uso da maconha. Artrite reumatóide Assim como acontece no tratamento da esclerose múltipla, a maconha atua como analgésico e diminui drasticamente as dores dos pacientes, atenuando as crises. Fertilidade Já se sabe há algum tempo que o uso prolongado da maconha altera as taxas do hormônio testosterona e provoca uma diminuição no número de espermatozóides. Porém, esse problema se reverte com a suspensão temporária da droga, e não tem haver com impotência sexual. A novidade é que pesquisas recentes comprovam que, utilizada em pequenas doses, a maconha aumenta ao invés de diminuir a produção de testosterona e, conseqüentemente, aumenta também a produção de espermatozóides. O interessante é que, mesmo com tantas utilidades médicas e industriais, a maconha ainda é tratada com preconceito. Se outra erva qualquer fosse descoberta com tantas utilidades, esta seria aclamada como uma das maiores descobertas dos últimos tempos, mas quando se trata da Cannabis sativa, o tom é diferente. Recentemente, quando da descoberta da ajuda da maconha nos tratamentos de fertilidade, a revista Veja! publicou a pequena nota abaixo, em que podemos notar como a nossa sociedade ainda é cheia de preconceitos em relação à esta planta. Mais uma desculpa Na semana passada, médicos americanos anunciaram uma descoberta: o uso da maconha em pequenas doses pode aumentar a fertilidade. Com isso, sobe para seis o número de desculpas para quem quer justificar o vício. Detalhe: todas elas têm fundamento científico. 1) Alivia as dores de quem sofre de esclerose múltipla. 2) Tira as náuseas e estimula o apetite dos HIV positivos. 3) Acaba com os enjôos causados pela quimioterapia. 4) Diminui a pressão ocular provocada pelo glaucoma. 5) Ameniza as crises de artrite reumatóide. 6) Pode aumentar a fertilidade. Fonte original: Revista Veja, 20 de dezembro de 2000 - www.veja.com.br Tirado de: www.maconharia.8m.com Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823
-
O Uso Medicinal da Maconha (Cannabis sativa) Em resposta à pressão pública para a aprovação do uso medicinal da maconha, o órgão responsável pelo controle de medicamentos dos Estados Unidos (the Office of National Drug Control Policy, Washington,DC) patrocinou um estudo realizado pelo Institute of Medicine, que teve como autores o Dr. Stanley J. Watson, o Dr. John A. Benson e a Dra. Janet E. Joy. Este tinha como objetivo avaliar as evidências científicas dos benefícios e dos riscos do uso da maconha na medicina. Baseou-se em conhecimentos científicos e populares e foi validado por especialistas no assunto. O estudo foi publicado na revista Archives of General Psychiatry de junho de 2000. A principal finalidade deste estudo foi determinar o que é verdadeiro e o que é falso a respeito do efeito terapêutico da maconha. Ele consiste em uma revisão sobre os mecanismos e locais de ação da droga, bem como, a eficácia e falhas de seu uso medicinal. Inclui também uma análise dos efeitos crônicos e agudos da maconha, sendo comparados os seus efeitos adversos com os de outras drogas já padronizadas. A biologia da maconha O conhecimento a respeito da neurobiologia da maconha vem mudando dramaticamente na última década. Foram descobertos dois tipos de receptores (estruturas orgânicas que se ligam aos componentes químicos da maconha e permitem sua ação dentro das células), que receberam o nome de CB1 e CB2, estes se localizam principalmente no cérebro e nas células do sistema imune. Dentro do cérebro, estes receptores estão concentrados no sistema límbico, no córtex cerebral, no sistema motor e no hipocampo. Essas localizações explicam, em parte, os sintomas provocados pela maconha, como as alterações do estado mental, as mudanças de humor e as alterações da coordenação motora. Seus efeitos sobre o sistema imune ainda não são bem conhecidos. O papel da maconha na dor Evidências de pesquisas em animais e em homens indicam que a maconha pode produzir um efeito analgésico importante. Porém, mais estudos devem ser feitos para estabelecer a magnitude e a duração deste efeito, nas diversas condições clínicas. Os pacientes que poderiam ser beneficiados com o uso dessa droga seriam aqueles em uso de quimioterapia, em pós-operatório, com trauma raquimedular (lesão da coluna vertebral com acometimento da medula), com neuropatia periférica, em fase pós-infarto cerebral, com AIDS, ou com qualquer outra condição clínica associada a um quadro importante de dor crônica. Quimioterapia induzindo náuseas e vômitos Muitos oncologistas e pacientes defendem o uso da maconha, ou do THC (seu principal componente já estudado) como agente antiemético. Mas quando comparada com outros agentes, a maconha tem um efeito menor do que as drogas já existentes. Contudo, seus efeitos podem ser aumentados quando associados com outros antieméticos. Dessa maneira, o uso da cannabis na quimioterapia pode ser eficiente em pacientes com náuseas e vômitos não controlados com outros medicamentos. Desnutrição e estimulação do apetite Os estudos sobre os efeitos da maconha sugerem que esta droga pode ser importante no tratamento da desnutrição e da perda do apetite em pacientes com AIDS ou câncer. Mas outros medicamentos são mais efetivos do que a maconha, portanto, os autores recomendam pesquisas mais aprofundadas para avaliar a ação da maconha nesses pacientes. Espasmo Muscular Como já foi dito anteriormente, a maconha afeta o movimento, e estudos tem demonstrado que ela pode ajudar no controle do espasmo muscular (encontrado na esclerose múltipla ou no traumatismo raquimedular). Mas as pesquisas que avaliaram essa capacidade da maconha devem ser analisadas com cuidado, uma vez que, outros sintomas associados a estas doenças, como a ansiedade, podem aumentar os espasmos, e nesse caso, a maconha poderia ter sua ação diminuindo a ansiedade e não controlando o espasmo propriamente dito. Por isso, os autores acreditam que mais estudos devem ser realizados para se confirmar esse efeito da maconha. Movimentos desordenados Estudos em animais demonstram que o uso da maconha pode estimular os movimentos em doses baixas e pode inibí-los em doses altas. Esta característica pode ser importante para o desenvolvimento de tratamentos para as desordens motoras na doença de Parkinson. Os autores acreditam que novos estudos devem ser feitos para avaliar a quantidade exata da droga que pode ser eficiente no tratamento dessa condição. Epilepsia O principal objetivo do tratamento da epilepsia é impedir completamente as crises. Os estudos a esse respeito ainda estão se iniciando, e muitas vezes as crises não foram inibidas com o uso da maconha, portanto, os autores acreditam que pesquisas com pessoas ainda não devem ser indicadas. Glaucoma Apesar do glaucoma ser uma das indicações mais citadas para o uso da maconha, os dados existentes não suportam esta indicação. A pressão alta intra-ocular é um dos fatores de risco para o desenvolvimento do glaucoma e a maconha poderia agir diminuindo esta pressão. Mas esse efeito é de curta duração e só é conseguido com altas doses da droga. Como as altas doses provocam muitos efeitos indesejáveis e as medicações já existentes são bastante efetivas e com efeitos colaterais mínimos, os autores acreditam que o uso da cannabis nessa condição ainda não está indicado. Efeitos adversos Os efeitos adversos da cannabis podem ser divididos em duas categorias: os efeitos do hábito de fumar crônico e os efeitos do THC. O fumo crônico da maconha provoca alterações das células do trato respiratório, e aumentam a incidência de câncer de pulmão entre os usuários. Os efeitos associados ao longo tempo de exposição ao THC são a dependência dos efeitos psicoativos e a síndrome de abstinência com a cessação do uso. Os sintomas da síndrome de abstinência incluem agitação, insônia, irritabilidade, náusea e cãibras. Alguns autores sugerem que a maconha é uma porta de entrada para outras drogas ilícitas. Mas ainda não existem estudos científicos que comprovem essa hipótese. E outras drogas como o tabaco e o álcool, na verdade, são as primeiras drogas a serem usadas antes da maconha. Conclusão Resumindo, os dados indicam um efeito terapêutico modesto, particularmente, no controle da dor, alívio de náuseas e vômitos, e estimulação do apetite. Seus efeitos foram melhores estabelecidos para o THC. Mas a maconha possui vários outros componentes que não tem seus efeitos estudados, e que podem trazer muitos riscos. Os dados atuais não afastam e nem dão suporte para a hipótese de que o uso medicinal da maconha poderia aumentar o uso ilícito dessa droga. Ao final do estudo os autores concluíram que o futuro do uso terapêutico da maconha está associado com o desenvolvimento de substâncias puras, e não com o fumo da mesma. Fonte: Arch Gen Psychiatry 2000;57:547-552 – Vol.57 No. 6, june 2000. Copyright © 2000 eHealth Latin America Retirado de: http://members.tripod.com.br/ervasnet/impr...rias/mat004.htm Fonte original: www.boasaude.com Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823
-
Pesquisa confirma efeitos analgésicos da maconha
um tópico no fórum postou -Beronha- Cannabis e a Saúde
Pesquisa confirma efeitos analgésicos da maconha 30 de setembro, 2002 - Publicado às 15h43 GMT Uma pesquisa testou recentemente remédios à base de cannabis (tipo de planta da qual é feita a maconha) e confirmou as fortes propriedades analgésicas da droga. A empresa GW Pharmaceuticals ganhou autorização do governo da Grã-Bretanha para testar remédios à base de maconha em 34 pacientes com esclerose múltipla, problemas na medula espinhal ou outros males que provocam dor severa. Nenhum dos 34 pacientes respondia bem aos medicamentos convencionais. Mas 28 dos pacientes que usaram remédios à base de cannabis alegaram alívio da dor e contaram ter tido um sono mais tranqüilo. Cada paciente recebeu três diferentes tipos de remédios, que continham níveis diferentes de cannabis. Pesquisa A pesquisa foi conduzida por Willy Notcutt, de seu centro de dor do Hospital James Paget Hospital, na Grã-Bretanha. "Os participantes do estudo sofrem de dor severa, que domina as suas vidas. As melhoras proporcionadas pela maconha foram significativas, se levarmos em conta a gravidade do quadro desses pacientes", explicou o médico. Para o Notcutt, um dos maiores benefícios do tratamento foi o fato de os pacientes passarem a dormir melhor depois de ingerir os medicamentos - o que traz melhoras significativas em sua qualidade de vida e na de sua família. O médico lembra que mais estudos, com um número maior de pacientes, são necessários para comprovar os benefícios da droga. "Mas, até o momento, os números obtidos pelo estudo são mais do que satisfatórios para pacientes com dor severa", disse Geoffrey Guy, diretor da GW. A empresa espera divulgar mais resultados até o fim do ano e prevê para os próximos anos o lançamento de medicamentos à base de maconha no mercado. Retirado de: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/02...aconhamtc.shtml Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823 -
Maconha destrói tumores cerebrais - 08/10/2001 Cientistas da Universidade Complutense, de Madri, Espanha, afirmam que o tetrahidrocanabinol (THC), o principal componente ativo da maconha (Cannabis sativa), tem o poder de impedir o crescimento de tumores cerebrais malignos (gliomas). A descoberta de mais uma propriedade medicinal para a maconha poderá fortalecer os movimentos que pedem por sua legalização para uso terapêutico. Segundo o relato publicado na revista Nature Medicine, os cientistas induziram tumores cerebrais em 45 ratos. Um terço dos animais recebeu doses de THC, outro terço tomou um canabinóide sintético e o restante serviu como grupo de controle. Em 18 dias, o grupo de controle morreu. Os tumores foram destruídos na metade dos sobreviventes e os restantes tiveram uma sobrevida de três a seis semanas. O Dr. Manuel Guzmán acredita que as experiências abrirão novas perspectivas para o tratamento dos gliomas malignos. A Dra. Daniele Piomelli, farmacologista da Universidade da California em Irvine, EUA, ficou otimista com os resultados já que tais tumores costumam ser resistentes as terapias tradicionais. Cirurgia, radiação e quimioterapia ajudam muito pouco. A média de sobrevida dos pacientes não costuma ser maior que um ano. Os cientistas espanhóis pensam que os canabinóides ajudam a criar ceramidas, que, por sua vez, conduzem a morte programada das células tumorais. Em 1999, cientistas demonstraram que outro componente da Cannabis, a anandamida, pode ser usada para tratar o Mal de Parkinsons e a esquizofrenia. As Cannabis (sativa e indica) contém mais de 400 componentes ativos, muitos dos quais com efeitos ainda desconhecidos. Talvez isto tenha contribuído para que tantas culturas a considerem uma "planta sagrada". Retirado de: http://www.enigmas.hpg.ig.com.br/htm/ciencia081001.htm Fonte original: ABP News - Academia Brasileira de Paraciências (ABP) -abp1@uol.com.br Dixavado de: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3823