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dodoverde

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Reputação

  1. Minha sugestão é o INCA tentar uma aproximação com a ANVISA. É ridículo não podermos pesquisar sobre cannabis em universidades, não acho impossível o INCA, que nasceu na UFSC e agora terá registro propor uma pesquisa desse tipo.
  2. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina autorizou o registro em cartório do Instituto da Cannabis (InCa), em Florianópolis. O TJ negou o recurso do Ministério Público, que alegava apologia de crime. A entidade foi criada em 2007 por estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para promover pesquisas, estudos e debates sobre a maconha. Na decisão da Justiça foi imposto que a sigla escolhida mude, já que é a mesma do Instituto Nacional do Câncer (INCA), "para evitar constrangimentos a este". O Instituto da Cannabis afirmou que está definindo opções de novas siglas e que vai lançar uma enquete para que os interessados possam votar. O Ministério Público entrou com recurso em agosto de 2012. Na época, o promotor de Justiça Henrique Limongi ressaltou que "a liberdade de expressão e manifestação do pensamento encontra seu limite na ordem jurídica vigente no país". O relator, desembargador Fernando Carioni, considerou na decisão o posicionamento do Supremo Tribunal Federal de que a discussão acerca da descriminalização do uso de drogas, inclusive de maconha, não se confunde com a prática de delito ou apologia de crime. “Não se almeja discutir ou defender a legalização do uso de nenhuma substância entorpecente, tampouco questionar os incontestáveis malefícios que o uso da maconha causa aos indivíduos. Mas, somente, examinar a licitude do objeto da associação, que pretende oficializar seu registro”, afirmou Carioni. O Instituto da Cannabis organiza a Marcha da Maconha em Santa Catarina desde 2008. Neste ano, o evento deve ocorrer no dia 2 de junho, em Florianópolis Fonte: G1
  3. Esse Valentin Gentil Filho é um nada e tem a AUDÁCIA de falar mal do Carl Sagan.
  4. dodoverde

    Fhc Vence Prêmio Kluge

    SÃO PAULO, 13 Mai (Reuters) - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi indicado vencedor do Prêmio John W. Kluge, concedido pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e que premia figuras destacadas nos estudos da humanidade, por seu trabalho acadêmico como sociólogo. O ex-presidente, que governou o país entre 1995 e 2002, receberá o prêmio em um cerimônia em Washington no dia 10 de julho. A distinção, cujo nome homenageia o benfeitor da Biblioteca do Congresso norte-americano, também dá ao vencedor 1 milhão de dólares. "A análise acadêmica (de FHC) das estruturas sociais do governo, da economia e das relações raciais no Brasil estabeleceram a estrutura intelectual de sua liderança como presidente na transformação do Brasil de uma ditadura militar com alta inflação em uma democracia vibrante, mais democrática e com forte crescimento econômico", informou a Biblioteca do Congresso dos EUA em comunicado. O Prêmio Kluge, como é conhecido, começou a ser concedido em 2003 com o objetivo de reconhecer pessoas que se destacam em disciplinas que não são agraciadas pelo Prêmio Nobel. O ex-presidente, de 80 anos, afirmou que recebeu a notícia do prêmio com "surpresa e satisfação". "Surpresa porque o prêmio foi dado sem que eu o esperasse e sem ter a mais vaga ideia de que ele seria concedido a alguém cujas obras acadêmicas principais foram escritas há tanto tempo", disse o ex-presidente à Reuters por email. "Satisfação por ver no prêmio o reconhecimento do esforço intelectual que fiz e, especialmente, como foi ressaltado no anúncio, porque o prêmio se deu também em função da coerência entre o que escrevi e minha ação política." Considerado "pai" do Plano Real, Fernando Henrique foi ministro da Fazenda do falecido ex-presidente Itamar Franco na mesma época em que foi criado o plano que colocaria fim a décadas de hiperinflação no país. Impulsionado pelo sucesso do plano, elegeu-se presidente em 1994 ao derrotar Luiz Inácio Lula da Silva ainda no primeiro turno. Após a polêmica aprovação da emenda constitucional que permitiu a reeleição presidencial, voltou à Presidência em 1998. Antes de ser presidente, FHC foi senador e ministro das Relações Exteriores. Após deixar a Presidência criou um instituto com seu nome sediado em São Paulo. Atualmente mais afastado da cena política, Fernando Henrique tem encampado bandeiras como a descriminalização da maconha. Ele também participa do grupo "The Elders", que reúne líderes globais, como o ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter, o ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas Kofi Annan, e o cardeal-arcebispo da Cidade do Cabo (África do Sul) e vencedor do Prêmio Nobel da Paz, Desmond Tutu. Fonte: G1
  5. Relator enfatizou princípio da presunção de inocência. Decisão prevê que juízes analisem pedidos e decidam caso a caso. Por sete votos a três, o Supremo Tribunal Federal declarou nesta quinta-feira (10) como inconstitucional a proibição da concessão de liberdade provisória para pessoas presas em flagrante por tráfico de drogas. A vedação estava prevista em trecho de um artigo da chamada Lei de Drogas (2006). Com isso, pedidos de liberdade provisória em processos deste tipo ficarão a cargo do juiz, sendo analisados caso a caso. A lei prevê que os crimes relativos ao tráfico de drogas são insuscetíveis de liberdade provisória, indulto, anistia, entre outros benefícios. A maioria dos ministros entendeu que a lei não poderia realizar esta proibição, e que ela deve ser analisada pela Justiça caso a caso. Os ministros mantiveram, no entanto, a previsão do crime como inafiançável. A decisão foi tomada no julgamento de um pedido de habeas corpus feito por um empresário preso em flagrante por tráfico de drogas em agosto de 2009, e que continua encarcerado. O relator do habeas corpus, ministro Gilmar Mendes, afirmou que a lei entra em confronto com os princípios da presunção de inocência e da dignidade humana previstos na Constituição. "A norma estabelece um tipo de regime de prisão preventiva obrigatória, em que a liberdade é uma exceção", afirmou ele. O ministro Celso de Mello, um dos que apoiou o relator, também se focou na chamada presunção de inocência, prevista pela Constituição, para defender a declaração de inconstitucionalidade do artigo. "Quando esta Corte baseada na presunção de inocência impede que o Estado decrete arbitrariamente, por antecipação, a prisão cautelar de qualquer pessoas sem base empírica idônea, justificadora da real necessidade desta medida, nada mais faz se não dar ênfase e conferir amparo a um direito fundamental de qualquer cidadão", afirmou o ministro. Os votos contrários foram dados pelos ministros Luiz Fux, Marco Aurélio Mello e Joaquim Barbosa. Para Mello, a Constituição iguala o crime de tráfico aos crimes de tortura e terrorismo, também inafiançáveis. Além disso, para o ministro, retirar a validade do artigo seria invadir o campo de deputados e senadores, que definiram a regra em lei específica. Apesar da discordância quanto à constitucionalidade, Barbosa e Mello foram favoráveis à liberdade do preso: o primeiro, pela falta de fundamentação na prisão. O segundo, pelo tempo de prisão a que já foi submetido o réu sem uma sentença definitiva. Com a decisão, a liberdade provisória do empresário preso também ficará sujeita à análise de um juiz, como definiu a maioria dos ministros. Uma liminar de 2010 do ministro relator já havia definido que fosse feita uma nova análise do pedido, que foi novamente negado pelo juiz da Justiça comum. Fonte: G1
  6. Centenas de pessoas foram nesta terça-feira (1º) às ruas de Maastricht, na Holanda, protestar contra a proibição da venda de maconha a turistas nos chamados "coffee shops" de algumas regiões. Durante a passeata, eles usaram "baseados de mentira" gigantescos para chamar a atenção. A medida do governo passa a valer nesta terça nas três províncias que fazem limite com a Alemanha e a Bélgica (Brabante, Limburgo e Zeelandia). Elas são as primeiras em aplicar uma lei que se estenderá para o resto do país em 2013. Fonte: G1
  7. ae galera tá rolando um debate lá nos comentários do vídeo, comentem lá, não vamos deixar os proibicionistas vencerem!
  8. Defensores dos usuários de maconha fazem ato na manhã desta sexta-feira (20) na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. De acordo com os organizadores do ato, serão colocadas 420 réplicas de folhas de maconha nas areias, como forma de pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF), que julgará se é constitucional ou não o dispositivo da Lei de Tóxicos que tipifica como crime o uso da droga para consumo (Foto: Marlon Falcão / Fotoarena / AE) Fonte: G1 Comentem lá!!
  9. Um jovem pizzaiolo usuário de maconha foi preso ontem com uma plantação da erva no quintal de casa, na Capital. O advogado dele, Alexandre Neuber contou que um dos motivos que o cliente cultivava 11 pés de Cannabis sativa era o medo de ser preso comprando a planta numa boca de drogas, já que estava com um mandado de prisão em aberto por porte ilegal de arma. Para evitar a cadeia, André Saldanha Blasczak, 25 anos decidiu cultivar em vasos, em sua casa, na praia do Santinho, Norte da Ilha de SC. Ele não imaginava que alguém que passasse por um determinado trecho da rua com vista para o seu quintal, visse a pequena plantação e contasse para a polícia. Quem foi checar a denúncia foi uma unidade especializada da Polícia Militar. Quatro homens do Pelotão de Patrulhamento Tático do 21º Batalhão fizeram o flagrante por volta das 9h30min de ontem. André foi levado para uma das celas da 8a DP dos Ingleses, onde explicou os outros motivos de plantar em casa. — Não colaborar com o financiamento de armas nem dar dinheiro para traficante. E também porque a qualidade da maconha plantada em casa é melhor, não tem agrotóxicos e o gosto é docinho e suave — observou. O usuário contou que a maconha orgânica tem um potencial mais forte do que a vendida por traficantes, mas que demora um ano para ficar madura, a ponto de ser colhida. Entre os 11 pés, havia mudas com quatro meses até um ano de idade. Segundo André, cada pé renderia cerca de 25 gramas da erva. — É uma quantidade pequena que não serviria para comércio. É um ano plantando para produzir uma média de 275 gramas. Não tem escala de tráfico nessa quantidade —afirmou o advogado de André. O delegado Eduardo Mattos, interino na 8a DP, não entendeu dessa maneira. — Indiciei por tráfico de drogas pelo volume e pelos antecedentes — disse Mattos. De acordo com o inciso 2º do artigo 33 do Código Penal, é crime 'quem semeia, cultiva ou faz colheita sem autorização ou em desacordo com determinação legal de plantas que se constituem em matéria prima para preparação de drogas'. A pena é igual a de tráfico: cinco a 15 anos de reclusão. O advogado disse que vai tentar desclassificar a autuação porque falou que seu cliente é usuário, trabalhador, tem carteira assinada e a arma pela qual estava com mandado era de outra pessoa. O pizzaiolo André garantiu que sua relação com a maconha é de usuário, em momentos de lazer. — Fumo de manhã, antes das resfeições e depois do trabalho. Fonte: aqui
  10. O estado laico é fundamental para o exercício da democracia No Brasil os evangélicos estão exercendo muita influência
  11. Realmente é impressionante o momento, conheci o growroom a pouco tempo e de lá para cá subiram 10000 usuários. Parabéns
  12. Esse Denis Russo Burgierman já é nosso faz tempo, temos que dar audiência para ele ter credibilidade e colocar os artigos na revista.
  13. Assim como a maconha, no som pesado também há uma cortina de fumaça. Veja o exemplo do Sepultura, que é a banda brasileira mais conhecida no exterior e aqui não recebe o merecido reconhecimento. Nunca seremos uma nação desenvolvida enquando mídia e governantes nos reduzirem a bundas e "jeitinho brasileiro".
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