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  11. Sua história é emocionante cara! Às vezes nos encontramos em situações que nos marcam eternamente. Situações de vida como a que tive também com o meu pai que foi alcoolatra e morreu disso aos 51 anos de idade. Histórias de homens diferentes com enredos entremeados. Meu pai era um cara educado, advogado, poliglota, inteligente, vindo de família tradicional de cidade importante do interior do estado. Homens diferentes com o mesmo histórico de vício e degradação de vida, ou perda dela como foi o caso do meu. A prova viva da cannabis é que ela foi o veiculo do amor que você tem pelo seu pai. Porque é preciso este amor especial que cuida, para gerar um resultado de cura. Seja com ou sem a cannabis. No seu caso a cannabis torna a história um conto da mágica vegetativa da Planta e o amor que ela "trouxe" pra você e para ele. O presente é recebido é repartido é continuado. Sua perseverança junto a figura que na sua memória lhe foi "negada" é um gesto( um trabalho de muita coragem) humano, digno e maravilhoso. E assim, um equilíbrio interno sem preço é atingido. À você a graça da compaixão. Ao seu pai o perdão sem cobrança que cura e esquece as cicatrizes. À nossa Maria Que Aplaca Todas As Dores, com a sua retribuição simbiótica pelo amor que dedicamos a ela; não a abandonaremos jamais (!!!). Não tive a oportunidade de ter contribuído "medicinalmente" pela saúde do meu pai, como é o seu caso, por motivos tão distantes como as histórias de cada um, mas sei também o que é amar incondicionalmente. Parabéns para você e para seu Pai. Que dos frutos venham as flores que nascerão muitos "cabelos". Para todos fumarem celebrando uma nova primavera.
  12. É legal a idéia do conflito porque é o conflito que nos leva a buscar um "descanço" dele através de todo tipo de "drogas". Drogas prá uns, drogas prá outros é tudo a mesma necessidade ou "carência". Carência que traduzimos como "esquecer" um pouco destes conflitos, do stress, dessa “Falta”, de um pouco da "Paz" que anula os conflitos. Tudo vale a pena quando a alma não aguenta. Viva a nossa liberdade para nos drogarmos e assim perdermos a nossa liberdade quando nos viciarmos. Viva. Então às vezes nasce o conflito Com as drogas. Quando percebemos que as drogas São a fuga do que É e do que não gostamos de olhar porque é muito chato. Porque dá um trabalho da porra ter que lidar com tudo isso daquele jeito careta e de cara que fica chato porque quase dói também. Muito chato. Prefiro acender um. Mas daí acabou ou tô decidido a dar um tempo, ou as duas coisas ao mesmo tempo. Overdose de nada !!! Mas aí me vem a perspectiva do copo meio cheio onde rotacionando nosso foco, podemos eventualmente adotar a própria real como uma "nova" droga. Uma nova real mais interessante e divertida que a anterior pelo menos enquanto durar a “experiência” da careticeanabis. Mas pra isso só depende de nós. Será ? Então a bicha vem desde lá dos confins do tempo me seduzindo e durante todas essas vidas que tive tenho certeza que sucumbí a todos os seus encantos. Tudo bem. Foi Massa !! Muita Massa !! Mas me dá uma dor de barriga quando penso que tive todas e fumei todas elas. Mais rápido perto do final como quem não saceia a fome , ou seria a sede ? e continua a meter a cara, a correr correndo o risco de quebrar o pote. Foi Massa Demais !!! Mas sei que vai acabar. Ou assim pede o contrapeso da real. Daquela real que era carente e dependente, daquela real que escondia a cara na fumaça, ou no brilho de alguma outra coisa. Da cachaça e da Tevê. Dela, de todas as comidas da materia. Pois somos vício. Somos em essência algo que não larga o osso. Que não larga essa estrutura toda e cria as imagens que nos viciamos. Não encaramos as coisas como elas são. Pintamos elas das cores que gostamos. E a maconha também sabe disso talvez. Ela talvez queira de nós o que muitos hoje em dia conseguem. Uma relação pacífica consigo mesmo. Não um outro vício. Mas a derradeira desintoxicação do que não nos liberta. Taí um Tema excelente para um Sabático. Depois de um bom tempo se purificando, meditando e reencontrando a liberdade perdida pela ilusão das drogas do mundo ou daquelas cósmicas como a maconha, zerando a quilometragem pra começar novamente. Não vemos a hora onde aqueles velhos amigos neurônios e suas velhas amigas sensemilhas vierem a se encontrar novamente. Porque tudo será novo de novo. Porque é muito bom ter muita Massa !!!
  13. Porque hoje é sexta. E o fim se aproxima. Então façamos nossos ultimos pedidos antes do sábado. -Garçon !, a saideira por favor. Manda da silver haze com lemmon ! Sem sementes aê, viu ? Então encontrei esse material em memórias embaralhadas do presente recente. Estava perto das memórias por esquecer e daí resolví resgatar e soltar. Porque memoria solta é memoria compartilhada. Pois sabemos que da solta é melhor pra compartilhar. Ou era pra ser algo diferente ? A ConsPiração Cannábica. A Isca Canabinoide. A Qualidade da Cannabis na Natureza do Homem. A natureza é aqui, mas só a enxergamos de binóculos. Algumas vezes, esta mesma natureza que consideramos externa e distante, se manifesta, ao mesmo tempo, lá fora e aqui dentro, em uma elegante e curiosa existência “espelhada”. Como uma coincidência planejada. Uma premeditação do acaso. Das plantas que convivemos ao longo da História, a cannabis, em especial, ocupa boa parte da atenção do ser humano, em busca de uma pausa, um momento de alívio e de descanso em contrapartida à pressão e ao stress neurótico do dia a dia que nossa realidade infelizmente ainda insiste em elaborar. A cannabis é também diferente de outras plantas com características psicoativas, pois ela é a única que sempre foi considerada - exceto quando hoje a taxamos de “droga ilegal” - como uma companheira inseparável da humanidade com as suas propriedades transcendendo em muito seu aparatus psicoativo e recreacional. Mas por que possuímos essa relação especial com a cannabis? Por que ela é uma planta que se apresenta tão perfeita para ser cultivada? E por que parece que ela sabe disso? Estas são perguntas que venho fazendo a algum tempo, desde que aprendi que o barato da maconha não vem das folhas, como vem o barato do chá verde, nem dos caules como o barato da cana de açúcar. Não está em sua seiva, não está dentro dela. Sabia que eram das “berlotas”, mas não as via como flores, ou ouvira sobre a existência dos tricomas e suas resinas aromáticas. Apenas a usava, incólume e ignorante quanto à realidade da cannabis, como outros iguais a mim, desde há milhares de anos. Porque a cannabis e seus poderes piscoativos, mesmo levando-se em conta todo o histórico dessa nossa relação simbiótica, será certamente eternizada enquanto ela possuir fisiologicamente suas jóias cristalinas, seu mistério vivo, essa sedução bioquímica a qual a humanidade corresponde desde a antiguidade, apesar de só ter sido desvendada pela ciência há apenas cento e poucos anos. De uma certa maneira, podemos afirmar que a cannabis, em seu caminho evolutivo como espécie, em algum determinado momento, passou a metabolizar no seu coquetel bioquímico uma substancia cuja arquitetura molecular é justa como uma chave, como uma luva, a receptores - a “fechaduras” - localizados no nosso cérebro e por todo nosso organismo, distribuídos de forma inteligente e fundamental para o funcionamento harmônico e saudável do nosso conjunto mente/corpo. A descoberta de nossas anandamidas com a ajuda dos cannabinóides deixa claro que, embora os seus receptores são a maneira útil de ficar sob o efeito da maconha, o seu propósito não é permitir que os humanos fiquem “doidões” com a cannabis. Mas, antes disso, estabelecer um mecanismo de controle e equilíbrio no nosso metabolismo. O sistema cannbinoide e seus milhões de anos está no coração do desenvolvimento de novas espécies e na sua evolução. É um legado genético que expoem a complexidade sutil das reações químicas que permeiam a vida. Em “nossa busca”, começamos procurando uma explicação que imaginávamos ser simples e obtivemos em resposta um novo e complexo universo metalinguístico entre células/usuários que parecem apreciar uma boa dose de THC para “lubrificar” as relações do “ambiente”. Um sistema endógeno de regulamentação auto-regulável, através dessa linguagem “fluxo” de mensagens/ferramentas. A existência da resina na flor, que possui a substancia irmã gêmea da substancia que meu corpo produz, assim como outros animais, é prova cabal do contrato implícito da natureza entre nós e aquela planta, talvez a tornando, de fato, a mais humana de todas as nossas companheiras vegetativas. Essa bioquímica e seus nomes e funções é a chave que falta para o entendimento do processo do sistema cannabinoide e o uso medicinal da cannabis, na pesquisa do processo autoimune e na criação de terapias alternativas eficazes, trazendo, assim, para o debate da liberação e suas aplicações terapêuticas, um arsenal poderoso de verdades incontestáveis. Atualmente, cultiva-se a planta - infelizmente, na clandestinidade -, como nunca se fez antes na história, graças a novas tecnologias de cultivo indoor e às técnicas hidropônicas. Assim, eliminando o tráfico que tanto violenta nossa sociedade e fazendo renascer a antiga e honesta relação entre nós e essas plantas, que só nos faz e fez tanto bem. Pois quando esse homem de antigamente, mais filho da terra do que nós somos hoje em dia, reconhecia na cannabis um instrumento para conhecer e auxiliar a sua própria natureza, ele forjava também uma das primeiras chaves da formação daquilo que hoje chamamos de qualidade de vida. No entanto, o fato de nos encontrarmos em uma época confusa da civilização humana, com evidências de loucura coletiva – exemplificada pelo simples fato da proibição da cannabis - e embora tenhamos atingido um nível elevado de conquistas tecnológicas em vários campos do conhecimento, estamos pior que nossos ancestrais das cavernas, no que diz respeito à nossa convivência com a realidade da cannabis e sua interação com a humanidade. Ou seja, de um lado somos coerentes com a realidade fisiológica inerente ao homem e à própria cannabis e por outro, somos disfuncionais ao não utilizar as qualidades intrínsecas dessa planta. Deixamos de aproveitar o seu poder como instrumento importante, como peça de infraestrutura fundamental para alcançarmos um equilíbrio sustentável para a nossa sociedade, não apenas hoje, mas também nas futuras gerações. O inexplicável começa quando percebo este sabor/sensação que me leva à cannabis. Essa qualidade que não tem nome, e que a planta trás como o aroma em sua flor, o doce da fruta, esse perfume/comida, sabor/sensação, é a maravilhosa estratégia de sobrevivência engendrada pela cannabis. Agora, percebo também uma perspectiva diferente para as perguntas do início. Por que possuímos essa relação especial com a cannabis? Por que ela é uma planta que se apresenta tão perfeita para ser cultivada? E por que parece que ela mesma sabe disso? Deveríamos sempre ampliar nossa percepção desse “jogo” que chamamos evolução. Quando digo que é um jogo, outro vem e diz que ela possui suas leis; e outro já discorda, afirmando o contrário; e por aí vai: sem fim. Com essa “política” apenas o nosso próprio vocabulário evolui, cresce e se diversifica. Mas evoluir é crescer? É jogar? É diversificar? Não devemos esquecer que a palavra não é a coisa e que nossas siglas são como números na conta da feira. O que interessa, na verdade, são as frutas e as flores. O que interessa é o real doce final de uma fruta ou o perfume florido exalando. O que sobra é o trabalho de manter a planta, facilitar a natureza a amadurecer a colheita. E, assim, seremos os seus servos, para sempre. Ela sabe, sim. Sabia, desde o início. Tudo fora planejado com muita calma, pois tempo não foi problema. Apenas copiar o que temos de mais agradável e pacífico, e deixar isso crescer. Ela nos ponderou, antes de nós mesmos o fazê-lo. Como uma vigília orquestrada que busca a afinidade, a comunhão, nossa voyeur nos percebia de uma distância estratégica, antes de se colocar no nosso caminho. Durante muito tempo, sua alquimia fora sublimada para que seu aroma nos deixasse salivantes, curiosos, corajosos. Ela aprendeu os detalhes sobre como cultivar seres andantes. E, depois, praticou muito a arte de nos entreter, pois tinha toda a paciência do mundo para achar o que faltava e o que faria toda a diferença, trazendo como prêmio uma nova vantagem biológica. Uma carona evolutiva como uma manobra de prestidigitação genética. Uma ligação metabólica que nos conquistou por ser justamente como nós mesmos, porém melhorados, mais intensos e por muito mais tempo. Ela escolheu a crista da onda. E conquistou. Isso é o ganhar e ganhar no jogo da evolução. Parabéns a ela por essa conquista, que ela merece! A nós também, vítimas felizardas. A mim, a você aí, e, também, ao pai da sua namorada. Parabéns pra aquele cara também, lá atrás, há milhares de anos, nas cavernas, totalmente chapadão. Parabéns aê! Feliz Fim de Semana. Seja Solto e Se Compartilhe. (Texto de Carlos Coelho. Quase um cannabista profissional. Alter ego e grande amigo meu)
  14. A HIPOCRISIA DA GUERRA ÀS DROGAS: O GRANDE DINHEIRO DO TRÁFICO DE DROGAS, BENEFICIA O GRANDE IRMÃO (BIG BROTHER) E OS BANQUEIROS CORRUPTOS. PF Louis Natural News . www.naturalnews.com 1 de fevereiro de 2012 A hipocrisia da guerra às drogas é ultrajante quando comparado com a quantidade de tráfico de drogas que beneficia a CIA e o sistema bancário internacional. O filho de um mafioso notório e condenado, John Gotti Jr, quando questionado em um tribunal, se a família continuava no negócio de drogas ,responde, "Não, nós não podemos competir com o governo." Hoje no Afeganistão, tropas americanas tem sido vistas guardando os campos de papoula usada para fazer heroína. Esses campos foram todos eliminados em 2001, quando os talibãs destruíram e proibiram esta solução agrícola. Agora eles estão florescendo novamente após a ocupação americana. Isto não faz sentido, apesar de todos os relatórios “oficiais” que as tropas americanas estão protegendo os agricultores da papoula dos caras maus. Sites da internet, tais como Planet Prision, Info Wars, The Political Coffehouse e outros, relatam o contrário. Eles conectam a CIA e os militares dos EUA em terem reiniciado os campos de papoula no Afeganistão em 2002, aumentando o crescimento de papoula em mais de 650 por cento. Quem está dizendo o que acontece de fato? Uma maneira que a CIA mantém seu tráfico de drogas escondido da opinião pública As operações secretas da CIA para influenciar o jornalismo começou na década de 1950, infiltrando-se na mídia e subornando os jornalistas a serem agentes ativos para a CIA. Em 1976, então diretor da CIA, William Colby teria se gabado várias vezes de que a CIA possuía a imprensa. Supostamente, esta operação era secreta demais para nomear, fora então cunhado o nome "Operação Mockingbird", por Deborah Davis em seu livro “Katherine, a Grande”. A Operação Mockingbird funcionou bem, contra o premiado jornalista Gary Webb quando o seu jornal, the “San Jose Mercury News”, apresentou sua aprofundada série sobre o tráfico de drogas da CIA que inundou os EUA para ajudar a financiar os Contras da Nicarágua apoiados pela CIA na década de 1980. Jornalistas de todo os Estados Unidos caíram sobre a série, alegando que o jornalismo de Webb era de má qualidade. O jornal teve que se retratar e demiti-lo, e Gary Webb caiu na lista negra do jornalismo tradicional, completamente. Webb retaliou, tendo seu livro “Dark Alliance” publicado e alcançando o topo lista best seller do NY Times, forçando alguns de seus críticos a comerem privadamente, suas próprias palavras após o fato. (em inglês eles comem um corvo). Apesar do controle da imprensa pela CIA, no Mexico e na America Central, algumas cargas de cocaina apreendidas de avião e descobertas de grandes quantidades em restos de aviões que colidiram, com pilotos de empresas de fachada contratados pela CIA , foram notícia nos jornais principais, ainda que brevemente. Lembra-se do filme "Air America?" Foi com base em uma verdadeira empresa de fachada da CIA, transportando toneladas de heroína dos campos de papoula do "Triângulo Dourado" no Sudeste da Ásia, durante e após os conflitos do Vietnã. Agora, o Afeganistão e o "Crescente Dourado" são as fontes condutoras de destaque do ópio /heroína. Governo e Grandes Negócios usando os lucros do tráfico de drogas não é novidade Quando o governo dos EUA fizeram acordos com a máfia Cosa Nostra, para ajudar a policiar portos e atracadouros durante a segunda guerra mundial, eles deram vida ao comércio de heroína. Eventualmente, em Marselha, na França, foi “armada” pela máfia da Córsega para se tornar a "conexão francesa" para o tráfico de heroína. Mas a história do comércio do ópio remonta ainda, ao início do tempo colonial da América. É quando magnatas do transporte naval americanos usaram seus rápidos Navios Clipper para competir com a Companhia das Indias Orientais, sancionada pela Inglaterra no negócio de drogas, para transportar ópio para a China. Alguns jogadores chave criaram fortunas de família do comércio de ópio da China, e que hoje em dia ainda existem, dentro de algumas famílias do "velho dinheiro" do Nordeste Americano. Entre os nomes de família familiares, de acordo com a Wikipedia (fonte abaixo) é Forbes. Outra fonte cita Astor, uma família proeminente rica e filantrópica na Nova York de hoje (fonte Wiki abaixo). Naqueles dias, o tráfico de drogas foi um esforço de negócio legítimo, imoral mas não ilegal. Agora é ilegal também. Ironicamente, isso permite aos maiores provedores de drogas ilícitas acabarem beneficiando financeiramente a CIA e os bancos internacionais. Fontes para este artigo incluem: http://whatreallyhappened.com/RANCHO/POLITICS/MOCK/mockingbird.php http://en.wikipedia.org/wiki/Forbes_family http://en.wikipedia.org/wiki/John_Jacob_Astor http://thepoliticalcoffeehouse.com/2011/12/01/us-military-opium-afghanistan/ http://www.minormusings.com/Drugs/Mask.html
  15. O maior problema em fumar a massa com a infecção é a tosse caso tenha alguma, pois força a área inflamada. No mais a cannabis ajuda como antinflamatório, relaxa todo o sistema e ele funciona mais livre de travações pisicosomáticas que prejudicam a cura. Como você mesmo diz, ajudaria no apetite e na hora de dormir. Mas como você é também um tabagista, fica a certeza que a pior abstinência é a do tabaco e fique sabendo que ele é o causador adjacente da sua infecção. Fumei durante 25 anos e foi foda largar (já fazem 8 anos que larguei). Dormir sem a nicotina fluindo normal é difícil. A cannabis também tem esse pormenor quando se para de fumar mais não vejo em você qualquer necessidade de parar caso não queira. Largue o cigarro porque ele mata. Fume seu base até quando quiser dar uma parada. Aí, não dormir direito por três ou quatro dias não vai ser esse sofrimento todo, Passa logo. Pai do Mato falou tudo. O diazepan ajuda numa emergência, mas cobra um preço alto demais na sua saude mental caso faça uso muitas vezes. A tintura é excelente mais como é feita com alcool vai irritar a garganta um pouco. Fume devagar pra não tossir e melhoras.
  16. wave

    Quem Deve Vender Maconha ?

    Essa tá quente ainda A maconha será vendida de uma maneira ou de outra - a pergunta é, você prefere que seja por cartéis ou empresas regulamentadas? Pergunte a um oficial da lei como ter a maconha vendida por criminosos, em vez de por empresas regulamentadas tornam as nossas comunidades mais seguras ? 02 de setembro de 2011 Por Steve Fox Durante décadas, os Estados Unidos tem sido envolvido em um debate sobre se a maconha deveria ser legalizada. A batalha tem sido travada em nível estadual, onde 16 estados e o Distrito de Columbia tenham autorizado o uso de maconha medicinal por pacientes qualificados. E tem sido combatida em nível nacional, com o governo federal investindo mais de um bilhão de dólares na última década em uma campanha de mídia projetada para demonizar a maconha. Estes conflitos políticos têm uma coisa em comum. Eles estão centradas sobre se deveria ser legal ou não para os cidadãos o uso da maconha. Os defensores da reforma argumentam que os pacientes - ou, em alguns casos, todos os adultos - não devem ser enviados para a prisão ou punido por qualquer outra forma de utilização da substância. Por outro lado, os indivíduos que acreditam que devemos manter a proibição da maconha, afirmam que a maconha é perigosa e permitindo que qualquer pessoa use-a legalmente, irá enviar a mensagem errada para os adolescentes, resultando em um aumento do consumo. Ao longo deste ano, vimos o início de uma mudança já bastante atrasada no debate sobre políticas de maconha. Com a discussão sobre os prós e contras do uso planta desaparecendo do debate principal, cidadãos e membros da mídia estão sendo forçados a considerar uma nova pergunta e uma que é realmente muito simples de responder: Quem deve vender maconha? Esta evolução na conversa, que tem à sua fundação uma aceitação de que é essencialmente impossível de parar ou mesmo reduzir significativamente o uso da maconha, decorre em grande parte da retórica apresentadas por líderes mundiais atuais e antigos. Vicente Fox, o ex-presidente do México, abordou diretamente a questão das vendas em uma entrevista a revista Time, em janeiro. "Temos que tomar toda a cadeia de produção das mãos de criminosos", disse ele, "e por nas mãos dos produtores de forma que hajam agricultores que produzem maconha e fabricantes que processem e distribuidores que distribuam, e lojas que vendam . " O sucessor de Fox, Felipe Calderón, foi menos direto em uma entrevista a Washington Post de Março, mas aludiu à possibilidade de um resultado final semelhante. Depois condenando o uso generalizado da maconha em os EUA, Calderón disse que se nossos líderes não estavam indo para reprimir o uso, eles precisavam ter a "coragem para legalizar." Enquanto Calderon não endossa uma opção sobre a outra, seu ponto foi que na ausencia de um desses dois caminhos, a venda de maconha ilegal nos EUA continuariam gerando enormes lucros para os cartéis de drogas no México, levando a mais armas mortais nas ruas e constante aumento nos níveis de violência. Neste contexto, a frase "coragem para legalizar " era sua maneira de transmitir que seria preferível ter a maconha cultivada e vendida por empresas regulamentadas nos Estados Unidos, em vez de por empresas criminosas no México e nos EUA. Três meses depois, 19 líderes mundiais, incluindo ex-presidentes do México, Colômbia e Brasil, o ex-secretário-geral das Nações Unidas Kofi Annan, e o ex Secretário de Estado Americano George Shultz, divulgaram um relatório sob a bandeira da “Comissão Global sobre Politicas de Drogas” . Os membros da comissão mais diretamente alinhados com os potenciais benefícios da mudança da venda de maconha do mercado criminoso para um mercado regulamentado: "É inútil ignorar aqueles que defendem um mercado tributado e regulamentado para as drogas atualmente ilícitas. Esta é uma opção política que deve ser explorada com o mesmo rigor que qualquer outra. Se os governos nacionais ou as administrações locais sentem que ... a criação de um mercado regulamentado pode reduzir o poder do crime organizado e melhorar a segurança dos seus cidadãos, então a comunidade internacional deve apoiar e facilitar tal experimentos políticos e aprender com a sua aplicação. " Avançe para 25 de agosto, quando 52 pessoas foram mortas em um cassino no México, em um ataque, aparentemente cometido por membros de um cartel de drogas. Na esteira imediata desta tragédia, que é apenas o mais recente ato de horror em uma guerra contra as drogas que já custou até 40.000 vidas daquele país, o presidente Calderón parecia abandonar sua noção anterior afirmando que há dois caminhos possíveis para abrandar o comércio de maconha - reprimindo os usuários ou "legalizando". Chamando o desejo de maconha e outras drogas neste país "insaciável" - o que certamente enfraquece o argumento de que perseguir os usuários pode ter qualquer efeito sobre a demanda -, ele declarou: "Se [os americanos] são determinados e resignados a consumir drogas, então eles devem buscar alternativas de mercado, a fim de cancelar os lucros estratosféricos dos criminosos, ou estabelecer pontos de fácil acesso [às drogas]. Mas esta situação não pode continuar. " "Alternativas de mercado", disse ele. Este é o novo debate em poucas palavras. Mercado criminoso versus mercado regulamentado. Isso é uma escolha difícil? Todos nós sabemos que a maconha é uma droga extremamente popular. (E por boas razões, uma vez que é objetivamente menos nociva do que álcool.) Dezenas de milhões de norte-americanos usam regularmente e milhões de detenções por posse de maconha e bilhões de dólares de propaganda anti- maconha não fez nada para mudar esse fato. Não é possível parar de usar, mas é possível conduzir os compradores para lojas de varejo que vendam produtos regulamentados e pagar impostos federais, estaduais e locais, como qualquer outro negócio. Fazer isso é um tiro certo. E não é justo por que empresas regulamentadas pagariam seus impostos. Se regulamentar o cultivo e a venda de maconha, também teremos o controle de qualidade para garantir contra contaminantes, rotulagem de modo que os consumidores saibam a potência do que eles estão comprando, e lojas que checam a identidade, para que os jovens não podem comprar marijuana tão facilmente como fazem hoje. Então, por que não há um apoio generalizado a esse tipo de mudança de mercado? A principal razão é que a comunidade de aplicação da lei está mais preocupada com sua própria base financeira do que em ver um sistema de distribuição mais seguro, mais controlado. Entre ser pagas horas extras para as detenções por maconha, recebendo fundos federais com base, em parte, o número dessas prisões feitas, utilizando-se de confisco civil para tomar dinheiro e ativos, ajudando a coordenar os esforços de erradicação que não fazem nada para afetar o preço de rua da maconha, e muitos outros incentivos financeiros, que dão uma “boa vida” direto da proibição da maconha. Simplificando, eles não querem o fim a proibição da maconha - e não tem nada a ver com a saúde pública ou segurança. Se os membros da comunidade de aplicação da lei estivessem realmente preocupados com a segurança pública, eles gastariam o seu tempo desencorajando o uso de álcool, não o uso da maconha. Eles sabem em primeira mão qual das duas substâncias é uma ameaça à tranquilidade doméstica e pública. Suas raivosas aparições anti-marijuana na televisão são tão flagrantemente montadas que é um vergonha para a classe. Vamos deixar de charada. É hora de incentivar os membros dos meios de comunicação para perguntar aos agentes da lei como ter a maconha vendida por cartéis e gangues, em vez de empresas regulamentadas esta tornando as nossas comunidades mais seguras. E é hora de todos nós levantarmos a questão em nossas próprias comunidades. Seja você falando aos membros da sua família durante o jantar ou a um político eleito em um salão da cidade, começem a fazer a pergunta: Quem deve vender maconha? Steve Fox é o diretor de relações governamentais no Marijuana Policy Project, Diretor de relações públicas da Associação Nacional de Cannabis e Indústria e autor de “maconha é mais segura: Então por que estamos levando as pessoas para beber?” Link : http://www.alternet....es/?page=entire
  17. É bom ver muitas e muitas bandeirinhas do brasil passando. Isso é o que eu chamo dar bandeira !!
  18. wave

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