Bruno Rossi

E o Elvis não morreu, Raul mora numa comunidade alternativa em Alto Paraiso, o homem não foi prá lua e Alice continua atrás do coelho. Quando a síndrome da conspiração atinge o cidadão é nisso que dá.

- - - - - - - - - - - - - - - - Entaw tá. Vai explicar isso, em CAIXA ALTA, pro sr. promotor: MP vai recorrer de sentença dada a réu que cultivava maconha em Alto Paraíso Extraído de: Ministério Público do Estado de Goiás - 19 de Abril de 2011 O promotor de Justiça Wagner de Magalháes Carvalho, de Alto Paraíso, vai recorrer da sentença proferida pela juíza Ana Paula Villa Boas, que substituiu a pena privativa de liberdade imposta ao réu Lindomar Silveira Amaral por prestação de serviços à comunidade. Lindomar respondeu criminalmente pelo cultivo, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de droga, para fim de tráfico. No caso em questão, em janeiro deste ano, foi flagrada na propriedade de Lindomar uma plantação com 60 mudas de maconha, e um saco de semente para plantio, além de papel-seda para a confecção artesanal de cigarros, bem como uma balança de precisão. Na decisão, a juíza descartou a relação do réu com o tráfico de drogas e aplicou a pena de 5 anos de reclusão e 1.500 dias-multa, que foi reduzida em dois terços, caindo para 1 ano e 8 meses e 500 dias-multa. A pena privativa de liberdade, por fim, foi substituída por prestação de serviço à comunidade, fixando uma hora tarefa por dia de condenação. (Cristiani Honório / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)

Garoto, garoto plantador do Paraná, A gente não consegue nem plantar míseros 6 pés pra consumo. Corremos o risco de ser presos na compra de seeds, no recebimento, na germinação, no controle de pragas, e tantas outra vicissitudes... e vc., já quer passar por cima de tudo isso, sentar na janela, e sem nunca ter sequer fumado um baseado já tem a pretensão de cultivar - a troco de nada, por puro hobby - 50 mil pés?!?!?!? Seria mais razoável se vc afirmasse que seu grande sonho é ser um "drug dealer". Peraí, vc. tá fazendo aquilo que sempre combatemos aqui, ou seja, seus 50 mil pés não se destinavam à caridade, tinham como destino único a venda, a mercancia para terceiros, e, pelo visto, sem qualidade nenhuma, já que vc. disse que o tijolo presado "não prestou". É, não resta dúvidas, isso tem um nome: TRÁFICO. É o que penso.

Eh meus amigos, infelizmente o "imbecil coletivo" acredita que "as drogas" devem ser combatidas. Não importam os efeitos ou a categoria da droga, para o vulgo "droga é droga". A lei diz que a maconha é droga e que causa dependência psiquica, voce aprende na escola que a maconha é droga - então passa a fumar escondido -, sua família afirma que maconha é droga, amigos retrógrados dizem que maconha é droga... assim, não nos resta outra opção, neste momento, senão vivermos na clandestinidade, mesmo sabendo que a tão injustiçada planta nada trás de malefícios ao ser humano senão o mal que ele já carrega dentro de si.

Parabéns à coragem e determinação daqueles que buscam fazer valer os direitos que nos vem sendo gradativamente arrancados. VIVA A MARCHA!!!

MITO disseminado por gente que gasta o curto tempo de suas vidas desinformando e propagando suas ideologias de intolerância e desinformação. A cannabis está na categoria nos alucinógenos, ao passo que o CRACK, subproduto da pasta base de COCAÍNA, figura nos estimulantes das áreas sensociais e motoras. Esse é o motivo que nos faz querer conversar, interagir, escrever, ler, assistir filmes, enfim exercitar o pensamento, após um beck. Ao contrário, após pipar uma pedra, o pensamento não se contém, a "noia" toma conta, é o indivíduo perde o controle das atitudes seguindo-se poderosa fissura. Quem já usou sabe, são efeitos inconciliaveis. MITO.

Alguém já disse: conhecereis a verdade e ela vos libertará. Entaw vamos ao B_A_BA... A.) Se for abordado, não reaja emocionalmente, entenda como sendo alvo do trabalho de segurança legitimamente exercido por agentes do Estado. B.) Vc. só foi abordado, e possívelmente será preso, pq. a lei, seja o art. 28 ou 33 da LEI Nº 11.343/06, determina que o ato seja executado; C.) Não se sinta melindrado em declarar, sim, pq. o ato formal exige que vc. seja interrogado, com todas as letras, que sua plantação se destina ao consumo pessoal. Para isso, faça constar detalhadamente em seu interrogatório a quantidade de erva q. vc. utiliza diariamente, de forma a não haver divergencia entre o que foi apreendido e o que vc. usa, ou poderá usar em determinado período; D.) Se mesmo assim, a autoridade policial entender que vc. está traficando, exija que ela lhe declare e registre no interrogatório os elementos de convicção. Faça constar em seu interrogatório a ausência de provas materiais de qualquer forma de tráfico; E.) Se mesmo assim a AP continuar a manter o entendimento de q. vc. está traficando, faça constar em seu interrogatório o nome de três testemunhas que sabem que vc. é usuário e peça para que a AP efetue ligação telefonica para as mesmas, durante o interrogatório, e confirme sua versão de consumo. - é sua liberdade, tudo é válido. Caso vc. seja preso, mesmo com todos os indícios de que é usuário (faça isso constar diversas vezes no seu interrogatório, leia antes de assinar e acrescente ou altere o que desejar, é seu direito constitucional), vc. terá elementos suficientes para impetrar habeas corpus e posteriormente ação de reparação moral contra a autoridade coatora e subsidiarimente contra o Estado. Lembre-se: na legislação brasileira não existe descriminalização, muito menos despenalização. O uso continua sendo crime, porém vc. responderá através de um Termo Circustanciado, pelo uso, sem que fique preso mas não livre de uma das tres sançoes abaixo: I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. Caso a autoridade policial ignore a falta de materialidade da traficancia e entenda que vc. está praticando tráfico de fato, vc. poderá ser sentenciado a pena de 5 a 10 anos de reclusão e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, agora com direito a progressão. Porém, caso seja primário, a pena de reclusão, na sentença, certamente não ultrapassará 8 meses de clausura. BIZU: O parágrafo 1o do artigo 28 diz: Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. Como não existe nenhuma definição legal do que seja "PEQUENA QUANTIDADE", cada policial pode entender como quiser, e é esse o NOSSO GARGALO. Por isso eu afirmei, no post anterior, que o nosso foco deve ser o legislativo. Mudanças legislativas que, pelo menos, definam CLARAMENTE o quem vem a ser "pequena quantidade". Intencionalmente o legislador tem o hábito de lavar as maos e jogar a responsabilidade sobre a sociedade desarticulada. Definitivamente, nós precisamos mudar a lei, precisamos saber quanto podemos portar, seja em gramas de bulbos ou em pés de weeds. Por isso, volto a reafirmar que o problema não é a polícia ou o judiciário, enquanto instituições, muito menos o delegado ou o juiz, enquanto autoridades representantes do poder estatal. Nosso foco de atenção (revolta) e reivindicação deve estar sobre o Legislativo - os fisiologistas do poder - muito mais que no executivo ou no judiciário, já que é naquela esfera que nossos direitos estão sendo minimizados, de acordo com as posturas arcaicas da maioria dos legisladores. - Muda-se a lei, muda-se posturas e atitudes frente à nova lei - Tenho dito. Respeito as opiniões contrárias.

Curiosa a posição de quem quer dizer sem conhecer, quer demonstrar propriedade sem vivencia na realidade. O ilustre jornalista, servindo-se do preconceito concretado em seu seio ideologico acaba demonstrando completo descompasso com as liberdades individuais e um forte preconceito com os que pensam de maneira diversa àquela imposta pelo seu pensamento tacanho. Basta uma simples análise de seu discurso idiossincrático para reconhecer um ser humano ressentido na sua ignorância, trancafiado na própria grota.

Parabéns pela iniciativa. Na certeza de que todos nós almejamos a ampliação da loja e o sucesso nas vendas, especialmente por ampliar a causa, desejo boa sorte ao empreendimento e aos idealizadores. (encomendando minha camisa)

Não espere nada diferente. A polícia cumpre a lei. O juiz determina que a polícia cumpra, se ela não o fizer estará cometendo crime de prevaricação. Ou seja, o problema não é a polícia ou o judiciário, enquanto instituições, muito menos o delegado ou o juiz, enquanto autoridades representantes do poder estatal. Nosso foco de atenção (revolta) e reivindicação deve estar sobre o Legislativo - os fisiologistas do poder - muito mais que no executivo ou no judiciário, já que é naquela esfera que nossos direitos estão sendo minimizados, de acordo com as posturas arcaicas da maioria dos legisladores. - Muda-se a lei, muda-se posturas e atitudes frente à nova lei - É com pesar que noto alguns colegas growers se manifestando neste forum sem demonstrarem o mínimo reflexão e embasamento no tocante aos mecanismos socio-politicos que permeiam nossa realidade. Penso que, enquanto não formos capazes de entender racionalmente nossa própria existencia o futuro livre e democrático com o qual sonhamos estará cada vez mais distante.

Lembrando a lucidez de uma das últimas falas do velho FHC, em entrevista à revista "Interesse Nacional": (...) Há casos nos quais a regulação vale mais que a proibição: veja-se o tabaco e o álcool, ambos extremadamente daninhos. São não apenas regulados em sua venda e uso (por exemplo, é proibido fumar em locais fechados ou beber depois de uma festa e guiar automóveis) como estigmatizados por campanhas publicitárias, pela ação de governos e das famílias. Não seria o caso de fazer a mesma coisa com a maconha, embora não com as demais drogas muito mais danosas, e concentrar o fogo policial no combate aos traficantes das drogas pesadas e de armas? Se disso ainda não estivermos convencidos, pelo menos não fujamos à discussão, que já corre solta na sociedade. Sejamos sinceros: é a sinceridade que comove a população e não a hipocrisia que pretende não ver o óbvio. (...) Leia na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/poder/902057-leia-integra-do-artigo-do-ex-presidente-fhc-em-revista.shtml

É, infelizmente, mais um triste exemplo de como a falta de uma legislação assertiva e ausência de clareza por parte dos operadores da lei leva àqueles que deveriam proteger os direitos do cidadão a lança-los na vala sob a justificativa de estarem lutando a "Guerra contra o tráfico". Fonte: FOLHA.COM, em 16/04/2011 - 16h47 Aluno de medicina é preso sob suspeita de tráfico na Grande SP Um estudante de medicina de 22 anos foi preso em flagrante sob suspeita de tráfico de drogas, por volta das 20h30 desta sexta-feira (15), na rua Jardelina de Almeida Lopes, no bairro de Alto do Ipiranga, em Mogi das Cruzes (Grande São Paulo). Ele estava viajando a caminho de um evento esportivo, segundo a Secretaria de Segurança Pública. Após uma denúncia de que estudantes de medicina estariam transportando uma grande quantidade de drogas em uma viagem, policiais militares interceptaram os ônibus de excursão em que os estudantes estavam. Ao revistarem um dos veículos, os PMs encontraram, no compartimento das bagagens, uma mochila com um cachimbo, um bico para bombas esportivas, um pacote de papel para cigarros e uma caixa de iPhone que guardava 29,49 gramas de maconha, além de três frascos plásticos. Um dos frascos estava vazio, o segundo tinha 14 comprimidos em pedaços e oito comprimidos de cor rosa, e o terceiro guardava 21 invólucros de cocaína. Foram encontrados também cinco frascos de lança-perfume. O caso foi registrado no 1º DP de Mogi das Cruzes. As drogas foram apreendidas e serão periciadas. O estudante foi preso e está na cadeia da cidade aguardando transferência para o Centro de Detenção Provisória, informou a SSP. http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/903690-aluno-de-medicina-e-preso-sob-suspeita-de-trafico-na-grande-sp.shtml

Pois é, catalógo as falas emocionais como sendo muito mais um desabafo do que a expressão real das vontades. Entretanto, após 20 anos fumando escondido, a gente acaba sendo um pouco intolerante e exigente com os mais novos, esperando ouvir daqueles opiniões mais elaboradas, formais e construtivas. Não obstante, penso que todos nós devemos praticar o exercício do "pegar leve" nos posts, compreendendo as divergências, mesmo sem aceitar as opiniões, uma vez que o NOSSO INTERESSE é comum, ou seja, viver numa sociedade em que não sejamos julgados pelas decisões que tomamos sobre nossa própria existência, sem qualquer prejuízo alheio. Tenho dito.

Excelente doc. Assista com os amigos, pais, filhos, a informação é a melhor resposta à ignorância e ao obscurantismo que paira sobre nosso tempo.

O artigo abaixo me parece mais uma daquelas pesquisas encomendadas pelo grupo dos "contra", sempre procurando atingir o medo de perder coisas que realmente importam - SEXO. Já falaram do cérebro, do coração, do pulmão, agora é da disfunção erétil. Vamos analisar o discurso: "Essa novidade pode ser o ponto para mudar de vez a cabeça de algumas pessoas" - ESSE É o CERNE da questão, perceberam? MUDAR DE VEZ A CABEÇA. Tendo em vista que as referências sobre consumo saíram do "Escritório das Nações Unidas", é de se supor que a mesma ONU que definiu a atual política de GUERRA ÀS DROGAS, procura novamente trabalhar os medos essenciais. "(...) pesquisas são cheias de falhas (...)"??????????? - De onde será que tiraram essa pérola? Imagina só a metodologia da pesquisa: os maconheiros, todos em fila, tendo que ficar com o pau duro em dois minutos enquanto um senhor vestido de branco, com óculos fundo de garrafa, passa com aparelho constatador de ereção avaliando se o bilau ficou ou não duro. Não, não dá pra aceitar que ainda se utilizem da CONTRA-PROPAGANDA-DETURPADA, pra querer vencer a suposta GUERRA que eles mesmos criaram. Usuários de maconha podem enfrentar disfunção erétil A maconha é certamente um produto polêmico. Defensores e acusadores trocam benefícios e desvantagens da planta há anos. Porém, segundo novas pesquisas, os usuários masculinos da maconha deveriam mesmo repensar seu consumo, pois uma das consequências pode ser disfunção sexual. Essa novidade pode ser o ponto para mudar de vez a cabeça de algumas pessoas. O consumo da maconha é popular hoje em dia, mesmo que ela seja proibida em muitos lugares, especialmente entre os homens no auge da vida sexual. O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime relatou que 162 milhões de pessoas fumam maconha em todo o mundo a cada ano. Mais de 22 milhões a consomem diariamente; isso torna a compreensão de seus efeitos a longo prazo importante. Os estudos sobre o tema são às vezes de baixa qualidade, mas uma nova revisão de pesquisas sobre saúde sexual e maconha produziu resultados mais sólidos, como a conclusão de que o pênis contém receptores para o ingrediente ativo da maconha, o que sugere que os homens fumantes correm riscos de encarar a disfunção. O histórico dos estudos nessa área é contraditório. Os cientistas começaram a estudar a maconha e o sexo em 1970. Alguns pesquisadores descobriram que a cannabis parece ter o efeito de uma droga do amor. Em 1982, 75% dos fumantes de maconha alegou em um estudo que a droga reforçava suas vidas sexuais. Enquanto isso, outro estudo do mesmo ano descobriu que a disfunção erétil era duas vezes mais comum em usuários de maconha. Outros estudos ainda sugerem um efeito dose, em que pequenas quantidades de maconha têm pouco impacto sobre a disfunção sexual, mas maiores quantidades produzem menos ereções. Porém, todas essas pesquisas são cheias de falhas. Nenhum dos estudos utilizou técnicas de medição validadas ao examinar a função sexual dos homens. As perguntas usadas poderiam distorcer as respostas, como poderia a própria droga. Por exemplo, os 39% de homens que disseram que a maconha prorrogou o sexo pode apenas ter experimentado os efeitos da droga que alteram a percepção do tempo. Já um estudo de 2010 que descobriu receptores de tetrahidrocanabinol (THC), ingrediente ativo da maconha, no tecido do pênis de cinco pacientes do sexo masculino e seis macacos é preocupante. Segundo os pesquisadores, esses receptores estavam principalmente na musculatura lisa do pênis. Estudos de laboratório adicionais sugerem que o THC tem um efeito inibitório sobre o músculo; um efeito sério sobre a função erétil, já que o músculo liso constitui 70 a 80% do próprio pênis. A opinião dos especialistas é que faltam estudos clínicos, pesquisas controladas com placebo que analisem os efeitos da maconha em ambos curto e longo prazo. A partir disso, os resultados mais confiáveis poderão se transformar em campanhas de conscientização. [LiveScience]

A lei não aceita "plantar o quanto quiser". Precisamos pautar nossas idéias em bases científicas, ou pelo menos técnicas, que estabeleçam os parâmetros nos quais se enquadrará o cultivo para o consumo. Essa é uma questão que temos que enfrentar com argumentos razoáveis que ultrapassem as necessidades individuais englobando todo cidadão que deseje fazer uso medicial ou lúdico da planta.

Ter boa condição financeira é a meta de todos nós, ou alguém quer viver a vida inteira "pendurado"? Qualquer um de nós que estivesse na situação deles procuraria os melhores advogados, a fim de promover a defesa e impedir uma prisão (visivelmente injusta). Não obstante, conheço defensores públicos engajados q. se comprometeriam com uma defesa gratuita a altura de qualquer causídico especializado.

Amigos, não vamos deixar a emoção sombrear os fatos. Vou tentar amplicar a discussão sem a pretenção de esgotar o raciocínio: Fato 1: o sr. Rodrigo Freitas Ramos tinha em sua posse uma arma. Fato 2: a arma estava municiada. Fato 3: a arma não tinha registro (se tivesse não seria apreendida). Fato 4: o sr. Rodrigo possuia a)balança de precisão; b)lista de contabilidade financeira; c)pequenas porções de maconha e cocaína; PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR: - Possuia municiada com que finalidade? - A quem pertencia aquela arma? - A arma já foi utilizada para cometer crimes? - Por que motivos ele precisava de uma lista de contabilidade financeira? - Por que a maconha e a cocaína estavam divididas em pequenas porções? - Por que ela possuia uma balança de precisão? Penso que esses as circunstâncias retratam indícios de TRAFICO e não de GROWER. Não conheço detalhes do caso, mas detendo-se exclusivamente aos fatos não me parece que o sr. Rodrigo seja um simples cidadão que busca dentro dos limites (muitas vezes incoerentes) da lei, viver honestamente de seu próprio cultivo. É minha opinião, respeito a divergência.