Sigo a linha do sano, pelo menos estão debatendo o assunto. Podem me chamar de doente, desde que nao me prendam! haha
Brincadeiras a parte, é sempre bom lembrar que nada em excesso faz bem. Eu não me dou por viciado, mas já vi, li (nunca pessoalmente, mas em documentários e casos descritos em artigos) e ouvi sobre pessoas que tiveram muitos problemas para largar a erva. Creio que dependente quimico nao seja o termo correto, mas que há quem abuse da substância é certo.
Legal o artigo, simples e aborda bem a questão do ponto de vista do judiciário. Qualquer um que tenha um minimo de prática na área consegue perceber a clara falta de critérios para a definição de tráfico muito facilmente.
GatoHaxixado, pode paracer preconceito, mas infelizmente o pobre (em específico quem nasce em áreas de influência do tráfico), no contexto brasileiro, é muito mais propenso sim que o rico, a se tornar traficante, e creio que isso possa ser considerado, desde que não como critério único é claro.
Muito bom ver um desembargador argumentando que a quantidade não pode ser critério. Ano passado tive a imensa felicidade de acompanhar um caso de um garoto de 20 anos que foi pego com 400 gramas de maconha para consumo próprio e teve o crime desqualificado de tráfico para consumo.