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Vinig

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Reputação

  1. Irado! Já tinha visto umas prévias antes de ser lançado. Tem mais episódios disponíveis? Como funciona a série?
  2. Se pessoas lutam pela legalização da planta, cabe a elas sim expor todos os benefícios que ela pode trazer. Não é porque ela não tem câncer que ela não pode lutar por isso... É um benefício pra sociedade! Ninguém quando marcha expondo sua cara está lutando só por seus interesses próprios, quem é maconheiro sabe do que eu to falando, o povo veste a camisa e existe sim um bem comum maior que vai muito além dessa tua tentativa de alienação pro "bando de doidão" do growroom.
  3. O mais importante disso tudo é o auto conhecimento. Você é ciente que está te fazendo mal? Cabe a você mesmo botar o reloginho pra acordar mais cedo, lesado ou não. Cabe a você cumprir suas obrigações profissionais. Cabe a você ler, estudar e tirar boas notas. Ficar se lamentando acaba criando um sentimento que você se apega uma causa fictícia e transforma numa verdade absoluta. Não fuja das suas pressões. Teu vício é mental. Digo isso porque fiquei um tempo fumando bastante também. Tudo depende de você, poe essa mente pra funcionar pra frente!
  4. Então, eu sofro de psoríase e postei um texto em algumas comunidades de psoríase e da Cannabis também. Já li bastante sobre a raíz de cânhamo, mas meu depoimento cabe de uma forma diferente. Olá, pessoal. Meu nome é Vinícius. Convivo com a psoríase desde a minha infância e hoje tenho 22 anos. Tentei de todos os tratamentos possíveis durante esse período – de médicos mais renomados do estado à terapia oriental e coisas impossíveis mais. Sofri bastante, como todos vocês também, minha timidez absurda da infância junto com um problema dentro de mim nessa sociedade cheio de hipocrisia foi o suficiente pra me por em crises de choro silenciosas na madrugada que por longos anos duraram. O que me confortava era a sorte de minha psoríase estar em locais mais fáceis de eu ofuscar. Só os que me conheciam de verdade sabiam desse “probleminha”, por isto, nunca sofri muito na escola. Fui crescendo e chegando na adolescência... tudo que minha psoríase não precisava... Nesse tempo eu já tinha abandonado todos os meus tratamentos, a psoríase me machucava, física e mentalmente. Filho de professora, acabei naturalmente criando o hábito de ler bastante sobre várias coisas da vida. Um dia me deparei com uma matéria onde dizia: “Maconha é usada em casos medicinais”, ou alguma coisa do tipo. Li, gostei e quis entender melhor. Pera lá, um baseadinho pra mim, tinha sido lá com meus 17 anos, nada mais do que um “peguinha” depois de uma balada com muita cerveja. Fumava umas 3 vezes por ano e sem sentido nenhum e nessas mesmas situações. Apesar de eu ter lido mais algumas coisas, aquilo não passou dali. Nem tinha cogitado nada que misturasse a psoríase com a Cannabis Sativa. Uns longos meses se passaram, e a chance de eu fumar mais uma vez um “baseadinho” veio. Fumei sem ter bebido nada antes, com um amigo lá sentado de bobeira e com muito menos propósito de quando eu fumava depois de uma boa festa. Confesso: Não gostava daquela fumaça entrando na minha garganta, sempre odiei os cigarros da minha mãe... Mas voltei pra casa com uma sensação que nunca tinha vivenciado. Esse amigo me descolou mais um... Acabei fumando sozinho. Sensacional – pensava comigo mesmo enquanto eu ria. Juntei lá meus trocados e comprei uma boa porção pra eu fumar. Nessa época, criei o hábito de consumir a erva umas três vezes por semana. Sempre fui consciente em que circunstâncias eu usufruía da planta. Minhas festas dos finais de semana estavam melhores, eu consumia um mínimo de cerveja porque realmente gostava (Até hoje gosto de tomar socialmente) e fumava um com os “brother”. Sempre soube que o álcool prejudicava a psoríase e via visivelmente no outro dia. Foi aí que vi que a troca desse álcool nos finais de semana por uma erva era benefício pra mim, em todos os sentidos. Aquela matéria que eu tinha lido poderia ter sentido mesmo e poder me ajudar mais? Vi todos os documentários possíveis, li todos os materiais que eu tive possíveis sobre a própria Cannabis Sativa e assuntos como a sua descriminalização. Há uns seis meses consumo a maconha. Hoje me sinto e sou uma pessoa melhor. Sempre estive ciente que o controle da minha mente era o mais importante para o controle dessa doença que simplesmente “não tem cura”. O consumo da erva me ajuda a ter mais controle sobre comportamentos humanos, assim como, me desperta o desejo de comer. Tenho metabolismo acelerado e sou magro demais. Tenho me alimentado muito melhor, tanto em quantidade como em qualidade, consequentemente assim, melhorando a não mais aterrorizante psoríase. Além do mais, minhas noites de sono também foram muito mais agradáveis. Enfim, atingi um nível de controle mental que nunca imaginaria, sou uma pessoa muito mais consciente e tranqüila perante a psoríase e a outros valores éticos do mundo. A psoríase me ataca em pontos isolados do corpo em esferas menores e mais “calmas”. Só não to me cuidando muito no couro cabeludo, tomo mais de um banho quente por dia – moro no Sul e aqui começou o frio brabo. Mas hei de me cuidar mais! Este é um depoimento pessoal, meu único desejo é compartilhar uma experiência própria com vocês, guerreiros como eu por conviver com a tal. Não faço nenhuma apologia a nenhum tipo de droga. Sei que muitos aqui são pessoas mais velhas, naturalmente mais conservadoras perante a isso. Mas, só uma dica: Estudem, leiam e vão atrás se despertar o interesse. Existe um MUNDO de verdades não ditas e principalmente caladas que a história na televisão e a sociedade não nos contam. Um bom dia, boa tarde ou boa noite e um forte abraço a todos vocês. PS: Aqui é madrugada e a lua ta dando um boa noite indescritível! Paz e amor.
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