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Herbo

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Tudo que Herbo postou

  1. Mas ele não tem argumento nenhum, esse papo de não estamos prontos, etc... é papo furado, o Brasil vai se dar muito mal, querem fazer plebiscito, se fizerem passaremos mais 50 anos no ostracismo, democracia não é ditadura da maioria! é igualdade de direitos, de oportunidades, não tem nada a ver de com o que a maioria decide. Usemos o BOM senso não o senso COMUM! Pra começar as drogas não são um problema complexo! as drogas ñ são um problema. Os problemas estão numa sociedade desigual, opressora e capitalista, onde a vida do indivíduo vale o que tem na carteira! Na ditadura muitos lutaram e agora que tomaram o poder cobram idenização do estado, quero ver quem vai pagar pelos mortos pela criminalização da maconha! Só é crime porque pobre que vende, quando rico começar a vender vai estar tudo numa boa!
  2. Procurei por aqui e não achei, se for repetido por favor apaguem. O único pesar: não tem legenda para os que não entendem fluentemente o inglês. Geniais, como sempre, as palavras do Terence mcKenna: as outras partes vocês encontram no youtube, o fórum não me deixa postar nem os links
  3. muito bom, do roteiro a animação nota 10
  4. na vodka no congelador ? funciona ? absolut weed ?
  5. Herbo

    Maconha Com Crack

    Verdade ? mentira ? http://www.sidneyrezende.com/noticia/15568+mistura+de+maconha+com+crack+e+novidade+do+trafico Mistura de maconha com crack é novidade do tráfico Redação SRZD | Rio+ | 28/07/2008 12h29 Uma nova droga está sendo vendida no Rio de Janeiro: é o zirrê, uma mistura de maconha e crack, também conhecida como mesclado ou craconha. A droga é mais comum entre freqüentadores da Praia de Ipanema e já ganhou comunidades em sites de relacionamento na Internet, nas quais os usuários compartilham os modos de preparo. Segundo Maria Thereza Costa de Aquino, coordenadora do Nepad, o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a droga já existe no Rio de Janeiro há mais ou menos um ano. "Eles dizem que a maconha, sendo relaxante, aumenta o efeito do crack, mas isso não é verdade. O sistema nervoso central é tão bem organizado, que ele limita o efeito de qualquer droga que o desorganize imediatamente. Por isso que o efeito do crack dura apenas alguns segundos", esclareceu a coordenadora a Sidney Rezende em entrevista na rádio CBN. "Quem estuda o cérebro sabe que ele é o que há de mais nobre no corpo humano, e as pessoas brincam com essa matéria nobre, fazendo com que as drogas cheguem até o cérebro. A maconha, com seus canabinóides, que são substâncias alucinógenas, e o crack, que detona o cérebro. Não estou falando isso porque eu acho, estou falando isso porque trato de pessoas assim", advertiu Maria Thereza. O próprio consumidor pode preparar o zirrê, depois de comprar, separadamente, a maconha e o crack. Há especialistas que acreditam que o coquetel surgiu para suprir um vazio no mercado. "Quando uma pessoa me diz que descobriu uma droga nova, só tenho a lamentar. O objetivo é de mercado, com certeza. O mercado da droga é consumista, capitalista, cada vez mais oferece novos produtos para atrair consumidores", disse Maria Thereza. "Minha palavra não é nem religiosa, nem moral. Eu sou apenas uma médica e todos os dias atendo de dez a quinze pessoas com esse problema. Então, repito: estou falando o que eu sei, não o que eu acho", conclui a coordenadora do Nepad no programa CBN Rio.
  6. Bom, os índios não eram os únicos a fumar alguma planta, o tabaco tem origem aqui, mas o hábito de soltar fumaça já era difundido antes.
  7. Wasp, tem alguns estudos que apontam para o consumo pequeno pra ajudar na depressão, não sei se ajudaria numa depressão profunda, tem alguns links que você acha sobre isso: http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/4338634.stm fora estudos cientificos existe o caso de pessoas que usam e dão seus depoimentos: http://www.rollitup.org/indoor-growing/377263-grow-weed-against-depression.html sobre strains tem alguns foruns que falam das sativas e o velho up, li sobre AK-47, Super Silver Haze. http://boards.cannabis.com/medicinal-cannabis-health/174943-best-strains-depression-motivation.html Bom, mas como toda droga os efeitos variam de organismo pra organismo, alguns se adaptam melhor com certas substâncias do que outras. é sempre bom pesquisar, e até certo ponto experimentar, inclusive procurar psiquiatras no brasil que tenham algum conhecimento do uso. Na USP de Ribeirão Preto eles tem estudos com cannabis medicinal, talvez você devesse entrar em contato. (Faculdade de Medicina, Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Medica. Eu vi, acho que aqui no growroom mesmo, um estudo deles no tratamento de esquizofrenia, psicose e ansiedade, comparando a cannabis a um ansiolitico. Boa sorte
  8. Entrevista com Glen Greenwald (que elaborou um relatório sobre a experiência portuguesa para o Instituto CATO/EUA) publicada em julho/2009 no Comunidade Segura, por Lis Horta Moriconi. "É possível medir a criminalidade relacionada às drogas? Isso é de fato um problema. Você pode inspecionar as mortes relacionadas às drogas – haverá uma investigação, uma autópsia. Mas é realmente difícil classificar um crime dessa forma. Se uma pessoa que é muito pobre rouba alguém para comprar comida, ou outros bens de primeira necessidade, isso é um crime relacionado à droga? Ou relacionado à pobreza simplesmente? Ou somente impulso criminal mesmo? As estatísticas para crime relacionado às drogas são bem pouco confiáveis, e em muitos países não é nem levada em conta. Eu faço foco nas coisas que você pode medir, como taxas de prevalência, mortes relacionadas às drogas e doenças sexualmente transmissíveis – aí você pode ver o que é efetivo. " Entrevista completa: http://www.kiai.med.br/drogas/a-experiencia-portuguesa-oito-anos-apos-a-descriminalizacao-das-drogas-294/
  9. o tráfico só existe porque é ilegal, nem todos vão poder/conseguir/querer plantar em casa, o comércio de cerveja existe, de café, tabaco, enfim, legalizar é a solução, controle de qualidade é importante. Eu soube ontem por um amigo que estariam pondo crack na maconha nos morros no Rio, com a idéia de viciar mesmo. Não sei se isso é verdade ou não, mas só a idéia assusta MUITO e pra mim já seria pretexto suficiente pra legalizar logo isso. Imagina se viciar em crack por ter comprado maconha sem controle. Na espanha já existe um modelo com clubes, etc... acho que é perfeitamente viável também, o problema não está no comércio, mas no comércio ilegal. Minha pergunta é: Quando legalizarem o Estado vai pagar pelos mortos ?
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