Ir para conteúdo

andrrre

Usuário Growroom
  • Total de itens

    23
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que andrrre postou

  1. 2012 é ano!! gostei muito de ver essa notícia!!
  2. Preço da maconha no Rio contraria economia e não sobe Lei da oferta e da procura não vigora no mercado de drogas da zona sul do Rio, apesar de polícia ter tomado as últimas duas favelas sem UPP da área Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro | 06/02/2012 08:45 Foto: Raphael GomideAmpliar Ocupação da Rocinha não afetou o preço da maconha no asfalto A ocupação das favelas da Rocinha e do Vidigal pela polícia, em novembro de 2011, não afetou o preço da maconha comprada no “asfalto” da zona sul. Era dessas duas comunidades que vinha a maior parte da maconha comprada por consumidores de classe média da área nobre do Rio. Rocinha e Vidigal, até então dominadas pelo tráfico, remanesciam até novembro como as duas únicas comunidades sob controle do crime desde o início do programa das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). O Vidigal recebeu uma UPP este mês; a da Rocinha está prevista para março. Curiosamente, porém, o mercado parece ignorar e contrariar uma dos mais conhecidos conceitos da economia, a lei da oferta e da procura. Com menos oferta disponível e de fácil acesso e a mesma demanda, seria natural imaginar que o preço da droga dispararia. Não foi o que ocorreu, como o iG apurou, com usuários frequentes, policiais e especialistas no tema. “Não teve diferença, nenhuma alteração de preço. Não houve aumento nem impacto da ocupação da Rocinha”, afirmou um consumidor habitual de maconha, que pediu para não ser identificado. O “peso” de 25 gramas de erva prensada – medida padrão da venda de maconha – sai, em média, por R$ 150. Também é vendida a droga em tabletes de 50 gramas. Diferentemente do morro, onde a maconha é vendida em quantidades pequenas para consumo imediato – em sacos plásticos a R$ 1, R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 15 –, na “pista” os compradores optam por adquirir quantidades maiores, que garantem mais tempo de consumo e diminuem as ocasiões e riscos de uma “dura” da polícia. “Delivery” de droga é prioridade da Polícia Civil Foto: Fabrizia GranatieriAmpliar Sobre a mesa, 112 kg de maconha apreendidos na Rocinha após a ocupação, em novembro O comércio ilegal no “asfalto” tem diversas modalidades, mas a predominante é a do “delivery”, em que o comprador encomenda a droga ao vendedor por telefone e é combinado o ponto de encontro para a entrega. Pontos de aglomeração de gente, como o Baixo Gávea e a Lapa, por exemplo, também muitas vezes funcionam para aqueles que não tem o contato de traficantes “delivery”. Para a delegada da Polícia Civil Valéria de Aragão Sádio, que assumiu recentemente a chefia da DCOD (Delegacia de Combate às Drogas), esse tipo de tráfico “é uma prioridade”. “É muito importante (combater). Com as UPPs, o tráfico tende a ir para o asfalto. Vamos precisar atuar mais na área de inteligência. Vou bater em cima disso e de drogas sintéticas”, disse Valéria, que conta com uma equipe de 58 policiais. Na opinião de um usuário entrevistado, se a polícia de fato priorizar o vendedor do “asfalto”, isso se refletirá em um aumento no preço. Ele contou ter um amigo que continua a comprar a droga diretamente na Rocinha, mesmo dois meses após a ocupação. “Ainda há o tráfico local, obviamente discreto. O preço é um terço do que se paga na rua. Quem não conhecia antes (da ocupação) talvez não encontre a droga lá, mas quem já era antigo comprador já tem os caminhos, não perde o fio da meada.” Foto: Agência OGloboAmpliar Bope apreendeu 176 armas na Rocinha A maior parte dos fornecedores da “pista” compra a droga em favelas, de acordo com um experiente investigador que atuou em inúmeras operações de repressão a traficantes do “asfalto”. Esses criminosos são, em geral, homens de classe média, entre 20 e 40 anos, moram sozinhos e tem carro ou moto, usados para o transporte do seu produto ilegal. Em sua tese de mestrado na UFRJ, “Fazendo o doze na pista: um estudo do mercado ilegal de drogas na classe média”, a pesquisadora Carolina Grillo conta que esses vendedores atuam desarmados e baseados em suas relações pessoais. Frequentemente começam na atividade ilegal porque tem “contexto” – contato – com um traficante e veem a oportunidade de lucrar com o intermédio para conhecidos. Sem o controle territorial de favela e a proteção das armas, porém, esses traficantes são mais vulneráveis às investidas policiais. “Se grampear o telefone dele, está ‘morto’. Tem de dar essa sorte. Tem cara que envereda por isso e entrega ‘bagulho’ o dia inteiro”, contou o inspetor. Segundo ele, muitas vezes quem delata o telefone do comerciante é o pai de algum cliente, inconformado com o vício do filho. Maconha do asfalto é de melhor qualidade Foto: Agência O GloboAmpliar UPP do Vidigal, inaugurada em janeiro Na opinião de um policial civil, as UPPs dificultaram o negócio da droga nas favelas, uma vez que a presença da PM nas comunidades obriga os traficantes a agir de forma muito mais discreta, para evitar o flagrante. Antes, os criminosos não se preocupavam em se esconder e circulavam livremente com armas e drogas. As “bocas de fumo” ficavam em lugares visíveis e de fácil acesso, como espécie de lojas, justamente para atrair os consumidores eventuais. Como a Secretaria de Segurança admite, as UPPs não acabaram com a venda de drogas, mas eliminaram o tráfico ostensivamente armado. Evidentemente, porém, as apreensões de drogas na Rocinha – ao menos 138kg de maconha, 196kg de cocaína, e 60kg de pasta base – e de armas – 176, sendo 73 fuzis – e a presença ostensiva e permanente da PM nessas áreas desencoraja criminosos a agir, reduzindo assim substancialmente a droga nos morros. Foto: Anderson RamosAmpliar Drogas apreendidas na operação da Rocinha fonte: portal IG http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/preco-da-maconha-no-rio-contraria-economia-e-nao-sobe/n1597613599893.html Para Carolina Grillo, o consumidor de varejo nas favelas, em quantidade menor, não é o mesmo dos traficantes de classe média. Em sua opinião, “os clientes dissuadidos de ir à favela (pela presença de UPPs) tenderiam a recrutar mais ‘aviões’ para subir até a boca por eles, como mototáxis, guardadores de carro, prostitutas, ou migrar para os chamados ‘esticas’ de boca de fumo, em bares do asfalto, e pontos mais ou menos identificáveis que funcionam na ‘pista’”
  3. sawvalley, vlw a divulgação ai cara, nao conhecia o PósTV, vou acompanhar agora vlw
  4. fala galera ta passando agora, to acompanhando aqui. ta focando bem no lado economico, tanto na planta medicinal em si, como em equipamentos para cultivo. ta bem melhor do que a porcaria que passou no discovery. vlw
  5. mandou muito bem godbud, vou baixar aqui pra assistir vlw
  6. Muito indiginado com essa situacao. Vamos fazer uma manifestacão nacional, chamar atencao pra nossa luta!!
  7. 25/10/2011 - 12:30:00 479 - Documento expedido termo Circunscrição :1 - BRASILIA Processo :2011.01.1.099670-9 Vara : 602 - 2 VARA DE ENTORPECENTES TERMO DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA Certifico e dou fé que recebi os presentes autos, nesta data, acompanhados de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito, Dr. PAULO ROGERIO SANTOS GIORDANO, a qual declaro publicada para os fins previstos no art. 389 do Código de Processo Penal e a faço juntar aos aludidos autos. Certifico ainda que a R. sentença foi registrada no sistema de consulta deste Tribunal. Brasília-DF, 25 de outubro de 2011. MARCIA MARA COSTA SANTOS Diretora de Secretaria O que isso significa?? Ja saiu a decisao? É possivel consultar??
  8. 25/10/2011 - 12:30:00 479 - Documento expedido termo voltar Circunscrição :1 - BRASILIA Processo :2011.01.1.099670-9 Vara : 602 - 2 VARA DE ENTORPECENTES TERMO DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA Certifico e dou fé que recebi os presentes autos, nesta data, acompanhados de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito, Dr. PAULO ROGERIO SANTOS GIORDANO, a qual declaro publicada para os fins previstos no art. 389 do Código de Processo Penal e a faço juntar aos aludidos autos. Certifico ainda que a R. sentença foi registrada no sistema de consulta deste Tribunal. Brasília-DF, 25 de outubro de 2011. MARCIA MARA COSTA SANTOS Diretora de Secretaria O que isso significa?? Ja saiu a decisao? É possivel consultar??
  9. Motorista de Hilux que matou 2 paga fiança e será liberado Fernando Mirabelli teve de pagar R$ 50 mil para responder em liberdade. No sábado, ele foi indiciado por homicídio doloso e embriaguez ao volante http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/10/motorista-de-hilux-que-matou-2-paga-fianca-e-sera-liberado.html Que tipo de justiça é essa, onde alguem, bebado ao volante e mata duas pessoas, pode responder em liberdade, mas quem cultiva uma planta não pode?!?! repugnante
  10. Pirulito em forma de folha de maconha gera polêmica nos EUA Doce foi considerado 'irresponsável' por ativistas antidrogas. Fabricante disse que seu objetivo é fazer campanha a favor da substância. A assessora parlamentar Felicia Williams mostra pirulito em forma de folha de maconha em Buffalo, no estado americano de Nova York. O doce, que está à venda nas lojas do país, não é feito de marijuana, mas provocou polêmica. Políticos e ativistas antidrogas afirmaram que o Pot Pops tem influência negativa nas crianças e é 'irresponsáve'. O pirulito é fabricado pela Kalan LP, de Lansdowne, na Filadélfia. Segundo seu presidente, Andrew Kalan, o objetivo é fazer campanha pela legalização da maconha (Foto: AP) Fonte: G1. http://g1.globo.com/...ca-nos-eua.html
  11. vergonha esse Laranjeiras viu, fala merda e manipula os dados pra provar a merda que falou
  12. show de bola cara vlw por divulgar aqui, vou cadastrar la
  13. ‘Festa não tinha como dar certo’, disse um dos alunos Marcelo Godoy e Ocimara Balmant O principal câmpus da PUC, na Rua Monte Alegre, ficará fechado nesta sexta-feira em São Paulo. O reitor, Dirceu de Melo, suspendeu as aulas e todas as atividades administrativas para impedir a realização do Primeiro Festival da Cultura Canábica, organizado pelo Facebook, que, até ontem à noite, já tinha mais de 6 mil confirmados. Assim que a nota de Melo suspendendo as atividades foi divulgada, os organizadores começaram a se mobilizar, no próprio Facebook, para que o evento não seja cancelado. “Eu tenho que considerar a situação em função do que acontece. Quando soube do objetivo e do alcance desse evento, achei que fechar o campus era o mais apropriado. Se insistirem, terei de tomar outras providências”, diz Melo. Alunos criticaram a decisão do reitor. “A decisão mostra o conservadorismo da instituição. Se falar sobre a descriminalização da maconha fosse apologia, tem ex-presidente brasileiro em conta com a justiça”, disse uma aluna. Outros, pediam que todos comparecessem para que fosse organizada uma invasão. Há outros, no entanto, que não aprovam a festa. “Lugar de discutir legalização não é na PUC com uma festa para 6 mil pessoas fumando e bebendo a vontade. PUC virou sinônimo de baderna por causa de pessoas assim”, postou uma estudante de direito. Para Stefano Wrobleski, 21, aluno do 3.º ano de jornalismo e membro do centro acadêmico, “perder aula só para que a festa não aconteça é um absurdo”. “O pior é que isso abre um precedente para que isso aconteça outra vez. Essa festa não foi organizada pelo diretório, mas o que vejo é que a diretoria quer uma PUC sem festas. E isso não está certo. Universidade não serve só para aulas, mas também é um lugar de convivência.” O delegado Wagner Giudice, diretor do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), afirmou que os organizadores do festival da cultura canábica serão investigados pela Polícia Civil. “Um inquérito vai apurar, e seus organizadores terão de prestar esclarecimentos”, afirmou. Em tese, além do crime de apologia ao uso de drogas, os organizadores podem ser acusados de associação para o tráfico de drogas, crimes punidos com detenção de 3 a 6 meses e com 3 a 10 anos de prisão, respectivamente. Em seu ato, o reitor da PUC afirma que um inquérito foi aberto pela polícia e diz ainda que a universidade vai prestar esclarecimentos sobre as providências tomadas para evitar o festival. No ato que publicou, o reitor afirma que a decisão da suspensão das aulas considera outros problemas que têm ocorrido com frequência. Ele afirma que as festas nas noites das sextas-feiras ganharam proporções inadmissíveis por conta do barulho, duração até a madrugada e uso “não dissimulado de bebidas alcoólicas e entorpecentes, afora outras condutas reprováveis.” Dirceu diz também que tem havido reclamações dos vizinhos, alunos e pais de alunos e que, recentemente, até a encenação de um espetáculo no Tuca, o teatro da universidade, foi prejudicada pelo barulho. / COLABOROU CEDÊ SILVA, ESPECIAL PARA O ESTADO Texto do COLETIVO DAR - http://coletivodar.o...ltura-canabica/
  14. cara, que existe larica não há duvidas, mas quando eu fumava regularmente, todo dia, tinha muita larica sim, mas nao engordava. agora, que fumo mais esporadicamente, ja engordei mais de 20 quilos, mas nao mudei minha rotina tanto assim. é dificil ver qual a relacao, ja que em tese foge a lógica, mas, dependendo de cada individuo, pode funcionar sim vlw
  15. vlw NinjaDeJah!! mandou muito bem cara, vou baixar aqui vlw
  16. forca sativalover, hoje haverá justica. e @sergio_vidal, valeu mesmo as atualizacoes estamos todos no f5 aqui e no twiter abracao
  17. amanha SativaLover vai ser inocentado dessa injusta acusaçao de tráfico, com certeza
  18. os argumentos dos proibicionistas estão ficando cada vez mais fracos. como disse o Zumbi dos Palmares, eles estão entrando em desespero, porque sabem qua a legalizacao/regulamentacao da cannabis esta proxima.
  19. pena que nao vou poder ir. é muito importante o debate e a consientizacao.
  20. andrrre

    Edited.

    vlw shortlived pelo post irmao
×
×
  • Criar Novo...