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Metropolis

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Reputação

  1. Legaliza igual na Holanda em 2035, podem anotar aí.
  2. Encontrei: O deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) pretende começar na próxima semana, pela Câmara dos Deputados, a coleta de assinaturas para que seja realizado um plebiscito sobre a legalização da maconha no Brasil. "Nós temos uma posição contrária, mas o plebiscito é importante para encerrar de vez essa questão", afirmou. Ele foi um dos cerca de 1,5 mil participantes, segundo os organizadores, de uma caminhada pelo calçadão da Rua 15 de Novembro, em Curitiba, na abertura da 3.ª Semana Antidrogas de Curitiba, promovida pela prefeitura. Chamado de "Louco pela Vida! Drogas Tô Fora", o evento contou com a presença de servidores municipais, policiais militares, policiais do Exército, Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política, além de organismos não-governamentais e representantes de clínicas para dependentes químicos. O secretário Antidrogas de Curitiba, Hamilton Klein, disse que a caminhada já estava marcada desde o ano passado e não tem ligação com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de liberar as manifestações favoráveis ao consumo de maconha. Entretanto, ele se colocou como um dos críticos nessa questão. "Essa decisão é digna do programa dos Trapalhões", afirmou. "Agora qualquer maluco poderá pedir a legalização de marcha pelo nazismo, pelo racismo, pelo estupro, já que decidiram que a liberdade de expressão é irrestrita." No entendimento de Klein, o STF "será obrigado a voltar atrás pela pressão da população". O secretário adiantou que durante toda a semana serão realizadas atividades em praças e parques da cidade. Representante da Campanha Nacional contra a Legalização da Maconha, Marisa Lobo disse que a preocupação é com os adolescentes. "Ele está exposto, não tem o poder de escolher, a droga vai a ele", afirmou. "Com a legalização, haverá mais oferecimento nas portas das escolas." Para ela, a decisão do STF é uma oportunidade para colocar a discussão sobre as drogas nas ruas. "Nós queremos discutir mesmo, porque não é uma questão social ou política, mas de saúde pública. Acho esse plebiscito necessário tb para encerrarmos de vez a questão. Os nazicanábicos devem abominar o Plebiscito (ou Referendo) porque esperam por mais uma atitude autoritário de imposição de uma tirania do vício de cima para baixo, ou seja, querem destruir a juventude mas nem querem ouvir falar de consultar o povo. O povo tem o direito de se pronunciar e não apenas ficar de espectador distante enquanto um bando de otários sai às ruas para exigir a legalização de uma droga perigosa e viciante. Se o STF institui que qualquer manifestação é legítima, inclusive as que pregam uma droga perigosa, então devem estar consciente de que o correto é definir a questão em Lei, mas sob um Plebiscito (ou Referendo) e não através de uma decisão indireta e sem participação popular. Daqui: http://www.orkut.com/CommMsgs?start=1&tid=5619723583065036916&cmm=3725121&hl=pt-BR Recomendo ao pessoal dar uma lida nesse tópico do orkut.
  3. Essa idéia é boa, o problema é que tem um deputado do psdb (não me lembro o nome agora, mas se quiser eu procuro) que tá querendo fazer um plebiscito do sim ou não no geral. Vou da uma pesquisada e postar aqui.
  4. Quando parecem que as coisas estão indo pra frente, retrocede.
  5. Olha a desculpa que esse deputado usa: Dependência!!! Impossível alguém ficar dependente de Sálvia. Eu fico tão puto com isso que dá vontade de sair contando pra todo mundo que noz moscada da onda, pra todo mundo começar a usar.
  6. Pessoal, tem um problema grave. Se nós formos ABERTAMENTE contra o plebiscito, seremos tachados de "fascista", "anti-democráticos" como eu tenho observado que eles tem falado em comunidades do orkut. (Eu sei que o plebiscito é ruim para nós). A pergunta é: Será que é proveitoso a gente fazer uma movimentação explícita contra o plebiscito? A gente precisa informar a população leiga no assunto o mais rápido possível, começar a montar uma cartilha pra rebater os principais argumentos desde já. Eu estive pensando em criar um fake de conservador sem ser muito estereótipado, infiltrar nesse meios e me posicionar contra o plebiscito, o que acham dessa idéia?
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