Ir para conteúdo

legalise hemp

Usuário Growroom
  • Total de itens

    21
  • Registro em

  • Última visita

    Nunca

legalise hemp's Achievements

Newbie

Newbie (1/14)

0

Reputação

  1. Amor rima com flor, paz e amor! Muito amor! Paz de Jah! Irie! Axé!
  2. O Proibicionismo - Os Armamentistas Bélicos A invenção da guerra contra os maconheiros A guerra contra os maconheiros, oriundos das minorias escravizadas e oprimidas do terceiro mundo, é mais uma invenção dos armamentistas que querem vender suas armas e assim justificar seu modo de vida, a violência; e caçar aos maconheiros é a maneira mais rentável de vender suas armas, mesmo agora que as classes médias aderiram ao uso da maconha, quer por sua baixa toxidade em relação ao álcool e ao tabaco; quer por sua inspiração das elevadas funções mentais (por afastamento do ego); quer pelo movimento rastafariano, xamânico, e também pela herança mundial e secular, que abrange a todas as etnias do planeta, em seu uso medicinal, recreacional, espiritual e utilitário (tecidos e combustível). Desde o início os armamentistas bélicos dominaram o mundo, as tribos que não tinham um corpo bélico, uma casta de guerreiros, eram invadidas facilmente, a elite era de guerreiros. O pajé ou feiticeiro também sempre teve seu destaque, aquele que cuida das questões religiosas, mas a elite guerreira, hierárquica, com seus caciques e generais, chefes, e outros símbolos da opressão que exige “respeito”, obediência, e devoção cega às suas ordens. Ensinam a matar da única forma que existe, matando. Ensinam o medo e a anulação do sentimento de fraternidade, instituem a inimizade e a desconfiança. Com a disciplina marcial impõem questões econômicas, afinal as guerras são todas por motivos econômicos. Qual o motivo econômico, além da venda de armas para caçar os maconheiros em todo o mundo, se revelava mais importante? A lista é grande, como não pode-se postar respostas muito grandes, acima elas estão abreviadas, e abaixo elas estão completas, as respostas dadas acima levam em consideração a descrição completa abaixo. 1) Domínio pela força e coação das minorias sociais 2) Manutenção do petróleo como combustível fóssil principal 3) Reduzir a competição na indústria têxtil, mantendo os sintéticos e o algodão dominando o mercado. 4) Manter a hegemonia bélica, sobre países do terceiro mundo, através de invasões “justificadas” no “combate às drogas” 5) Gerar um estado corrupto facilmente “lobbyável”, com os poderes “comendo na mão” dos armamentistas, que garantem a manutenção, acima da lei, das classes opressoras (dominantes). 6) Imposição dos produtos sintéticos, das drogas sintéticas, pela indústria farmacêutica (muitas vezes roubadas da biodiversidade e deformadas em substâncias dificilmente assimiladas pelo organismo humano) 7) Manutenção do narcotráfico forte para que outras drogas entrem no mercado, justificando mais um orçamento cada vez maior para combater o perigo. 8) Ter alguma droga praticamente inofensiva para poder dizer estava sob efeito dela quando fez alguma besteira (vide agora que estão dizendo que o Saddam estava sob efeito da cannabis em suas atitudes tirânicas) 9) Ter alguma droga praticamente inofensiva, mas ainda assim, controversa, para poder dizer na TV que usou drogas, mas não gostou ou não tragou. 10) Impor o álcool de baixa qualidade às populações carentes, continuando o extermínio das populações, e guardar um álcool de alta qualidade para os mais abastados (a maconha não é assim, qualquer um planta em casa e pronto, a mesma qualidade para todos) e impor o tabaco para aqueles que gostam do hábito fumar, criando o uso massificado de uma nova droga pela indústria e pela mídia. (Múltipla Escolha) O motivo eu não sei, mas a solução é uma só:Legalise hemp! -- Leiam também: O Proibicionismo (Proibicionistas X Abolicionistas)
  3. legalise hemp

    Maconha é droga?

    Maconha é droga? A todo o momento nos vemos diante da questão. Bom, a maconha é uma planta, qualificar uma planta de droga é, no mínimo, estreiteza mental, mas possivelmente é manipulação preconceituosa, que visa impedir a planta estratégica, de todos os milênios, de existir e ser comercializada normalmente, destacando no cenário econômico mundial, possivelmente, os países do terceiro mundo. Mas o protecionismo agrícola não é recatado, é uma arma de destruição em massa usada sem piedade para com as etnias oprimidas e os pobres decorrentes destas ou de outras situações do sistema imperialista pós-escravista. O que é droga? No sentido de substância psicotrópica única o THC é uma droga, mas a maconha tem muitas outras substâncias, muitas sem efeitos psicotrópicos, outras com efeitos que anulam o do THC; a maconha é um alimento, vejam que as sementes da maconha são o que há de mais nutritivo/produtivo para alimentação humana e animal (sementes de curió). Podemos chamar de drogas os aminoácidos essenciais encontrados fartamente na semente mais nutritiva do mundo, na relação custo-benefício (a soja é a única mais alimentícia, mas a produtividade da maconha alimentar é muito maior e ecologicamente correta, aliás, maconha é plantada normalmente com milho, feijões, para proteger o solo, suas raízes são tóxicas para muitas pragas), afinal aminoácidos são mesmo drogas, até o THC tem uma estrutura que lembra uma vitamina, daquelas lipossolúveis, como a natureza segue paralelamente (na verdade intrinsecamente) evoluindo com a humanidade, os caminhos naturais se parecem, é natural vermos nos vegetais estruturas parecidas com as nossas (lembram, vitamina B1 como hormônio enraizador), viemos todos daí, e assim pode-se explicar porque substâncias naturais tendem a ser mais bem metabolizadas no organismo do que as sintéticas (que dificilmente são metabolizadas, ou demoram muito mais tempo e deixam resíduos tóxicos), talvez por evoluir tão próxima da Humanidade, que a usa milenarmente, para o aprimoramento mental inclusive (sem provas históricas, mas de comprovação óbvia, assim como o álcool também influenciou nas decisões humanas e isto não é mencionado), e para produção de utensílios gerais, inclusive bélicos, como os arcos gregos, a armadura leve, as cordas e velas; combustíveis, medicamentos (o mais amplo e menos nocivo, o mais seguro medicamento, sem overdose nem choques registrados; contra dores, enjôos, bronquites, glaucoma, hipertensão, insônia, anorexia; cicatrizante, bactericida ), e tantos outros inumeráveis. Então no sentido de coisa ruim, de intoxicação, de algo que queremos nos livrar, a proibição de plantar maconha é uma droga. No sentido de coisa que vicia, que provoca dependência (nunca vi ninguém chorando por falta de maconha, até a dependência psíquica é fraca), a proibição viciou o capital internacional, viciou os armamentistas a venderem armas pra perseguir, prender e matar maconheiros.Viciou a corrupção moral da polícia, uma vez que um policial tem que cometer uma injustiça baseada num preconceito ao prender um maconheiro, aí a sua moral já foi pras cucúias, seria mais digno ele aceitar um suborno do que estragar a vida de uma pessoa, que faz parte de sua cultura, pois dentre os 40 milhões de usuários no Brasil, certamente este policial conhece alguém muito gente boa, amigo, que fuma maconha. Sabe que não é um bicho de sete cabeças, sabe que faz menos mal do que o álcool (não dá ressaca, não dá cirrose, e todos os efeitos adversos advindos dos canabinóides, são reversíveis, eu disse, todos! –não vale falar em fumaça, é claro que fumaça faz mal, digam isto aos caminhões e vans, aviões a jato e fábricas, etc-), vive na periferia, onde as etnias escravizadas sobrevivem, subvivem, observa o costume ancestral sendo praticado por séculos, e tem que prender um maconheiro, isto quebra a moral de qualquer homem. Não é à toa que em outros países, menos punitivos do que a antiga colônia e recente ex-ditadura (tem alguns deles ainda no poder) chamada Brasil, são os policiais que tomam a frente e propõem não mais prenderem maconheiros, dizem que tem mais o que fazer, eu concordo. Depois de definir drogas teríamos que definir maconha, esta coisa prensada é como o metanol está para o uísque, este está para a maconha. A lei seca tem este problema, reduz a qualidade do produto, o álcool (metanol, aldeídos, solventes) nunca matou tanto como na primeira lei seca que os EUA impuseram a si, e agora nunca a ‘maconha’ prensada com solventes, amônia e diversos produtos inimagináveis; pulverizada com herbicidas pelos governos proibicionistas e sanguinários, faz tanto mal quanto o álcool da primeira lei seca fez. Se a questão fosse de saúde pública jah teriam liberado o plantio caseiro. Mas ao contrário, aceitam de bom grado a segunda lei seca imposta ao mundo civilizado pelos países armamentistas, para oprimirem a população e invadirem os territórios. Mas a maconha plantada em casa, que seja pra bronquite, faz-se o chá; que seja pra insônia, faz-se o chá das folhas; que seja pra inspirar a imaginação, faz-se uma morra; que seja pra meditação, acende-se um incenso de maconha; que seja pro que der e vier, esta planta é mais versátil e benéfica do que o produto imposto pelo narcotráfico, cheio de merla, ácido de bateria, amônia, fungos diversos, e sangue, muito sangue...Todo dinheiro é sujo de sangue, mas porque sujarmos nossa erva sagrada? Não compre, plante! Legalizem o plantio caseiro de subsistência imediatamente, para que eu possa dizer que esta é a saída sem dúvida, sem riscos; não nos forcem a encher o bolso do terrorismo que se transformou o tráfico de drogas internacional. Libertem os maconheiros, legalise hemp! -- Fiz um apanhado geral de alguns que já discutiram o assunto na comunidade e-canábica: -- Realmente Weed Smoker, alguns chocolates tem mais canabinóides do que normalmente teria um macho ruderalis na natureza. -- Leiam o tema todo. -- Abraços drogados...
  4. Weedlocão-x Weedlocão-x, fumava maconha todo dia, assistindo a propaganda que o acusava de colaborador de narcotraficante resolveu plantar sua “maconha sem sangue” como ele a chamava. Weedlocão-x era Fabinho na vida real, um papai legal com duas filhas e uma mulher desempregada, mas que era ótima dona de casa, ela também dava um dois, mas só aos fins de semana, que tinha vovó e vovô pra segurarem a barra, filhos com 5 e 6 anos dão muito trabalho, mas são uma delícia, se bem que nos questionamos se vale a pena, literalmente, colocar filhos no mundo do jeito que ele está... Weedlocão-x achava que sim, e positive vibration era sua energia e seu lema, sua atitude. Acessava todos os dias os sites canábicos, postava as fotos das suas plantinhas, as “sementes do Frank são boas mesmo!”, era o comentário geral, mas a mão do Weedlocão-x e de sua esposa estavam sincronizadas, mas quando “dançou” Weedlocão-x assumiu que cuidava sozinho da planta. Fabinho fumava na praia, AK-47, Skunk nº1, White Widow, etc, etc etc e tal, dizia que o que dava onda era a variação das variedades, que fumar a mesma planta enjoa, provoca tolerância e reduz o numero de iluminações, revelações, um homem muito místico. Armazenava várias variedades em tapeware, às vezes fumava quatro variedades durante o dia, e mais quatro durante a noite, depois que perdeu o emprego e não conseguia arranjar outro, começou a fumar muito, o dia todo, toda hora. Estava em seu terceiro ano de plantio, chegou a ter 12 pés em casa, 1000W e 500,00 de conta de luz. Mas a carta da torre havia chegado seu momento, uma tempestade que começou com um raio, sua demissão, era bancário, gerente, mas teve a sensação de que fora substituído por uma máquina... Sem dinheiro para pagar as contas foi acabando, em pleno verão resolveu vender sanduíche na praia; e como se fuma maconha naquela praia...Mas ele nunca “passara maconha”, era uma questão de ideologia, “como vender se sou contra o tráfico?” Escrevia no site sobre isto, e era justamente isto que ele estava dizendo em seu inglês fluente para um casal inglês no posto ao cair da tarde, e o casal explicou que nos states é diferente, o pessoal de lá vende o Hidro a um preço muito mais caro do que a maconha brasileira, e que sendo de lá, não conheciam ninguém daqui em quem pudessem confiar para arrumarem uma maconha... Weedlocão-x fazia temas e posts sobre tudo, revegetação, iluminação, clonagem; inventava novos esquemas, foi o primeiro a usar iluminação com refrigeração líquida, aeroponia ultrasônica, plantio com LEDs, eletro estimulação, hidroponia de solo, e tantas novidades da sua imaginação canábica. E sua recompensa era poder fumar um do bão sem nóia no posto ao entardecer. Era uma boa vida esta de gerente de banco e grower... Mary e James era um casal divertido, fumavam um Hindu Kush com o Weedlocão-x e comentavam que era disto que falavam, que precisavam arranjar um pouco daquela maconha, uma planta sagrada, e blá, blá, blá, em inglês, e perguntaram a Fabinho se ele podia arrumar um pouco pra eles, e Fabinho, o gente boa, o inocente disse que podia ver... Durante uma semana fumaram ao por do sol, o casal disse que precisava de um pouco pra viajar... Fabinho havia saído pra dar uma volta, espairecer, fumar sua maconha na praia, sempre sem que a Soninha visse, ela não fumava e ele não fumava em casa, escondia que fumava para não dar mal exemplo pra mulher grávida, ela sabia mas admirava seu companheirismo, mesmo com todos os cuidados ela teve complicações no parto e Fabinho passara vários cheques, que o hospital exigia, como pagamento pela internação. Eles tinham um plano de saúde, que foi a falência, e eles migraram para outro e estavam no período de carência, podiam ter recorrido, assim como quem tem dois meses de atraso nas prestações tem direito a internação, mas normalmente direito negado, então, vai discutir isto na hora da hospitalização? Assina o cheque e depois discute na justiça... Fabinho estava com isto na cabeça atrapalhando seu raciocínio, Mary e James iam viajar e pediram um pouquinho, ele ficou de dar, mas esqueceu, e levou o casal em casa, estava vazia, Soninha estava no hospital e as crianças com os avós, se Soninha estivesse em casa nada disto teria acontecido, pois Mary era muito bonita e Soninha bastante ciumenta, certamente Fabinho não levaria ninguém. Pegou um Skunk nº 1 e deu pra eles levarem, Mary pediu pra ir ao banheiro, onde ao lado ele guardava num armário bem fechado seus potinhos, hermeticamente fechados para não oxidarem e iam curtindo cada vez mais, um sabor incomparável. Depois de trocarem endereços, quando o casal saiu notou que o armário estava aberto, sem tranca, mas pensou que estando a casa vazia, ele havia afrouxado na segurança e esquecido aberto; em algo ele acertou, afrouxara na segurança. No dia que Mary voltava para casa, dois dias depois, a policia federal estava lá, chegando quase ao mesmo tempo. A família também estava lá, e todos amavam Fabinho e sabiam que ele fumava maconha e plantava, sua “maconha sem sangue” mas que nunca venderia, conheciam seu caráter, mas talvez alguns duvidassem devido as circunstâncias, mas certamente ele haveria de pedir ajuda à família antes de cometer uma tolice, muitos viram sua última colheita indoor no mês passado, foram só dois pesinhos, já tinha muita maconha, plantava mais pra ajudar o site nas experiências e porque gostava da planta, que ele considerava sagrada. O casal era de agentes do DEA pesquisando a rede de venda internacional de Skunk, receberam uma verba muito boa para isto, e falavam português muito bem, acharam Weedlocão-x porque ele descrevera que fumava um baseado todo dia vendo um por do sol, e ele postava tantas fotos, que “só podiam ser para vender”, um promotor preconceituoso querendo fazer carreira com este caso, uma mídia que acusa com seu sensacionalismo, um estado precisando de um exemplo para mostrar e justificar o dinheirão gasto. Atualmente uma madre bonsai, era tudo que ele guardava em casa, para um dia quando começasse a plantar novamente faria guerrilha com seus clones. Sonhava com a libertação do mundo, o hemp salvando florestas, matando a fome da população, o plantio caseiro nos libertando do narcotráfico, mas agora tudo acabou, não chegaram a atingir o site, mas a perseguição era na cabeça das pessoas, o site fechou pouco depois, apenas um resistira, mas sob investigação oficial, internacional, o server não queria segurar este pepino, avaliaram os dois quilos de maconha de Fabinho em milhares de dólares, todos os operadores eram procurados pela polícia federal, os que postavam fotos também, mas ninguém foi achado, o juiz também não dera ordem nenhuma para que os dados, parcos, fossem dados para a polícia. O site voltou tempos depois, depois de uma passeata de 100 mil maconheiros em Sampa, 20 mil no Rio e 10 mil na Bahia, emergiram como uma comunidade e-canábica atuante, Fabinho já tinha sido solto, em três anos, em liberdade condicional, pegara 15 anos, formação de quadrilha, tráfico de entorpecentes, tráfico internacional de entorpecentes, apologia/incitação ao crime, e por aí vai. Weedlocão-x nunca mais voltou a se logar, mas parecia que algo ia mudar, mas sempre parece, até o Jimmy Carter tinha legalizado e depois tudo acabou, por isso ouvimos os gritos da multidão oprimida: “Legalise Hemp! Pra Sempre!”, a idéia é que se todos gritassem juntos seriam ouvidos, Legalise Hemp!
  5. Weedlocão-x Weedlocão-x, fumava maconha todo dia, assistindo a propaganda que o acusava de colaborador de narcotraficante resolveu plantar sua “maconha sem sangue” como ele a chamava. Weedlocão-x era Fabinho na vida real, um papai legal com duas filhas e uma mulher desempregada, mas que era ótima dona de casa, ela também dava um dois, mas só aos fins de semana, que tinha vovó e vovô pra segurarem a barra, filhos com 5 e 6 anos dão muito trabalho, mas são uma delícia, se bem que nos questionamos se vale a pena, literalmente, colocar filhos no mundo do jeito que ele está... Weedlocão-x achava que sim, e positive vibration era sua energia e seu lema, sua atitude. Acessava todos os dias os sites canábicos, postava as fotos das suas plantinhas, as “sementes do Frank são boas mesmo!”, era o comentário geral, mas a mão do Weedlocão-x e de sua esposa estavam sincronizadas, mas quando “dançou” Weedlocão-x assumiu que cuidava sozinho da planta. Fabinho fumava na praia, AK-47, Skunk nº1, White Widow, etc, etc etc e tal, dizia que o que dava onda era a variação das variedades, que fumar a mesma planta enjoa, provoca tolerância e reduz o numero de iluminações, revelações, um homem muito místico. Armazenava várias variedades em tapeware, às vezes fumava quatro variedades durante o dia, e mais quatro durante a noite, depois que perdeu o emprego e não conseguia arranjar outro, começou a fumar muito, o dia todo, toda hora. Estava em seu terceiro ano de plantio, chegou a ter 12 pés em casa, 1000W e 500,00 de conta de luz. Mas a carta da torre havia chegado seu momento, uma tempestade que começou com um raio, sua demissão, era bancário, gerente, mas teve a sensação de que fora substituído por uma máquina... Sem dinheiro para pagar as contas foi acabando, em pleno verão resolveu vender sanduíche na praia; e como se fuma maconha naquela praia...Mas ele nunca “passara maconha”, era uma questão de ideologia, “como vender se sou contra o tráfico?” Escrevia no site sobre isto, e era justamente isto que ele estava dizendo em seu inglês fluente para um casal inglês no posto ao cair da tarde, e o casal explicou que nos states é diferente, o pessoal de lá vende o Hidro a um preço muito mais caro do que a maconha brasileira, e que sendo de lá, não conheciam ninguém daqui em quem pudessem confiar para arrumarem uma maconha... Weedlocão-x fazia temas e posts sobre tudo, revegetação, iluminação, clonagem; inventava novos esquemas, foi o primeiro a usar iluminação com refrigeração líquida, aeroponia ultrasônica, plantio com LEDs, eletro estimulação, hidroponia de solo, e tantas novidades da sua imaginação canábica. E sua recompensa era poder fumar um do bão sem nóia no posto ao entardecer. Era uma boa vida esta de gerente de banco e grower... Mary e James era um casal divertido, fumavam um Hindu Kush com o Weedlocão-x e comentavam que era disto que falavam, que precisavam arranjar um pouco daquela maconha, uma planta sagrada, e blá, blá, blá, em inglês, e perguntaram a Fabinho se ele podia arrumar um pouco pra eles, e Fabinho, o gente boa, o inocente disse que podia ver... Durante uma semana fumaram ao por do sol, o casal disse que precisava de um pouco pra viajar... Fabinho havia saído pra dar uma volta, espairecer, fumar sua maconha na praia, sempre sem que a Soninha visse, ela não fumava e ele não fumava em casa, escondia que fumava para não dar mal exemplo pra mulher grávida, ela sabia mas admirava seu companheirismo, mesmo com todos os cuidados ela teve complicações no parto e Fabinho passara vários cheques, que o hospital exigia, como pagamento pela internação. Eles tinham um plano de saúde, que foi a falência, e eles migraram para outro e estavam no período de carência, podiam ter recorrido, assim como quem tem dois meses de atraso nas prestações tem direito a internação, mas normalmente direito negado, então, vai discutir isto na hora da hospitalização? Assina o cheque e depois discute na justiça... Fabinho estava com isto na cabeça atrapalhando seu raciocínio, Mary e James iam viajar e pediram um pouquinho, ele ficou de dar, mas esqueceu, e levou o casal em casa, estava vazia, Soninha estava no hospital e as crianças com os avós, se Soninha estivesse em casa nada disto teria acontecido, pois Mary era muito bonita e Soninha bastante ciumenta, certamente Fabinho não levaria ninguém. Pegou um Skunk nº 1 e deu pra eles levarem, Mary pediu pra ir ao banheiro, onde ao lado ele guardava num armário bem fechado seus potinhos, hermeticamente fechados para não oxidarem e iam curtindo cada vez mais, um sabor incomparável. Depois de trocarem endereços, quando o casal saiu notou que o armário estava aberto, sem tranca, mas pensou que estando a casa vazia, ele havia afrouxado na segurança e esquecido aberto; em algo ele acertou, afrouxara na segurança. No dia que Mary voltava para casa, dois dias depois, a policia federal estava lá, chegando quase ao mesmo tempo. A família também estava lá, e todos amavam Fabinho e sabiam que ele fumava maconha e plantava, sua “maconha sem sangue” mas que nunca venderia, conheciam seu caráter, mas talvez alguns duvidassem devido as circunstâncias, mas certamente ele haveria de pedir ajuda à família antes de cometer uma tolice, muitos viram sua última colheita indoor no mês passado, foram só dois pesinhos, já tinha muita maconha, plantava mais pra ajudar o site nas experiências e porque gostava da planta, que ele considerava sagrada. O casal era de agentes do DEA pesquisando a rede de venda internacional de Skunk, receberam uma verba muito boa para isto, e falavam português muito bem, acharam Weedlocão-x porque ele descrevera que fumava um baseado todo dia vendo um por do sol, e ele postava tantas fotos, que “só podiam ser para vender”, um promotor preconceituoso querendo fazer carreira com este caso, uma mídia que acusa com seu sensacionalismo, um estado precisando de um exemplo para mostrar e justificar o dinheirão gasto. Atualmente uma madre bonsai, era tudo que ele guardava em casa, para um dia quando começasse a plantar novamente faria guerrilha com seus clones. Sonhava com a libertação do mundo, o hemp salvando florestas, matando a fome da população, o plantio caseiro nos libertando do narcotráfico, mas agora tudo acabou, não chegaram a atingir o site, mas a perseguição era na cabeça das pessoas, o site fechou pouco depois, apenas um resistira, mas sob investigação oficial, internacional, o server não queria segurar este pepino, avaliaram os dois quilos de maconha de Fabinho em milhares de dólares, todos os operadores eram procurados pela polícia federal, os que postavam fotos também, mas ninguém foi achado, o juiz também não dera ordem nenhuma para que os dados, parcos, fossem dados para a polícia. O site voltou tempos depois, depois de uma passeata de 100 mil maconheiros em Sampa, 20 mil no Rio e 10 mil na Bahia, emergiram como uma comunidade e-canábica atuante, Fabinho já tinha sido solto, em três anos, em liberdade condicional, pegara 15 anos, formação de quadrilha, tráfico de entorpecentes, tráfico internacional de entorpecentes, apologia/incitação ao crime, e por aí vai. Weedlocão-x nunca mais voltou a se logar, mas parecia que algo ia mudar, mas sempre parece, até o Jimmy Carter tinha legalizado e depois tudo acabou, por isso ouvimos os gritos da multidão oprimida: “Legalise Hemp! Pra Sempre!”, a idéia é que se todos gritassem juntos seriam ouvidos, Legalise Hemp!
  6. Nimbi, que é na Australia... Já viram o tema qui no grow? Nimbi é legalise! Show!
  7. Esta maneira de pensar em quantidade de maconha, por número de pés, não está certa, basta vermos que como as sementes são caras e difíceis de separar, atingindo uma boa genética, as fêmeas dos machos, então, findo este laborioso processo, o usuário plantador prefere manter esta mãe como fonte provedora de mudas, e se cada muda fosse considerada uma árvore, em um metro quadrado teríamos, mantendo 10 cm de distância entre as mudas, um total de 100 árvores, mas como se o DNA é o mesmo ? E cada suposta árvore tem uns poucos centímetros de altura? É claro que o judiciárido não entende nada do universo dos maconheiros, como legislar sobre o que não se entende? É urgente um grande debate nacional e mundial sobre o tema maconha e a criminalização imposta aos maconheiros. Urge também retirar das mãos dos militares a questão da maconha, que se diz de saúde pública, os militares são treinados para matar gente (estranho, né? Isto deveria ser proibido), são juntamente com a polícia (só o fato de existir duas polícias, a civil e a militar já é um absurdo por si), historicamente em nosso país, os opressores das chamadas minorias, mataram e torturaram (e o nome dos torturadores? Cadê???!!!!) estudantes, operários, religiosos, camponeses, escritores, artistas, e agora são os carrascos dos maconheiros, usando da mesma diplomacia do fuzil sobre a população indefesa, e ninguém fala nada? Afinal o que se espera ? Que um mecânico seja preso por três anos porque tinha três pesinhos de maconha? Ora, se vocês acreditam no proibicinismo então proíbam o álcool (que é muito nocivo à saúde, já matou muita gente, principalmente pobres, aos quais são impostos cachaça cheia de cobre, aldeídos e outras porcarias, no mínimo só seria permitido a bebida envelhecida doze anos), proíbam a nicotina, que como o álcool também provoca dependência orgânica, mata milhões e são incentivados em qualquer filme. Então há um charme em consumir drogas que fazem mal à saúde e um crime hediondo em plantar uma erva que é essencialmente um remédio? Um remédio milenar, uma cultura secular, que agora é caçada pelos militares, especialistas em matar (e torturar... Cadê???!!!!). Aliás, Militares Ingleses só agora confessam ter enviado uma arma de destruição em massa (não deveriam ser proibidas?), uma arma nuclear, para a Guerra das Malvinas. Quantos pés? Acho melhor que seja por metros quadrados, como já foi proposto: um metro quadrado, a parte que te cabe deste latifúndio, apenas um metro quadrado de liberdade, um metro quadrado de combate ao narcotráfico (que é o pilar do crime organizado e sustenta todos os outros, o de armas principalmente), um metro quadrado de medicação barata e natural, um metro quadrado de auto-estima em sua cultura secular, um metro quadrado contra o estresse da violência e pela saúde. Medicação barata e natural, sem uma morte registrada na história da humanidade, o medicamento mais amplo, seguro e barato. É um crime proibir isto à uma população que gasta entre dois e três bilhões de dólares por ano para importar as matérias-primas de 90% dos remédios sintéticos consumidos, sendo que a desigualdade social faz com que 60% dos remédios sejam consumidos por apenas 23% da população. Negar a saúde aos pobres, e prendê-los por isso, é isto que nossos legisladores chamam de Justiça? Negar o direito à sua herança cultural, negar a negritude, negar a saída mais saudável para os alcoólicos. Negar a natureza, negar o presente divino, negar a cidadania dos oprimidos historicamente. Não pode haver justiça sem verdade, temos que afastar da sociedade a marginalização, o racismo, a desigualdade e a conseqüente injustiça aos maconheiros cidadãos construtores deste país. Dignidade! Chega de mentiras, racismo e preconceito, falem a verdade e indenizem as famílias dos pobres presos e torturados pela perseguição as etnias em sua cultura e expressão ancestral. Respeito e dignidade para os perseguidos pelo preconceito à cannabis; Indenização e Anistia, Jah! Legalise Hemp!
  8. Valeu mesmo!! É isto, é a produção que faltava! Tâmaravilha! Mas eu sempre acho que falta a semente nos cartazes, afinal assim como a folha, a semente não pode se considerada apologia às drogas, mas sua proibição é apologia à discriminação e censura descarada, medo do debate, medo que fiquem sabendo das mentiras e assassinatos, de tanto sangue dos pobres derramado, medo que o Estado tenha que INDENIZAR, sem revanchismo, às famílias injustiçadas pela mentira mais sonsa do século. A semente não é proibida, pois não tem princípio ativo, isto foi dito por um doutor renomado, com as seguintes palavras, na entrevista citada na internet(que eu estava lendo agora, mas gravei a pagina e perdi o link): A figura da folha e a luta pela legalização não podem ser consideradas atividades criminosas, senão a Coca Cola que usa a folha da coca como ingrediente, promove plantações de epadú, e tem o nome da COCA, em maiúsculas, em seu nome, tem que ser considerada apologia às drogas, afinal a cocaína é bem pior que o álcool; mas nem um dos dois é melhor, nem de longe, que a erva da paz, cultivada sem agrotóxicos ou fertilizantes químicos. Aliás, é sempre bom lembrar que pôr cafeína nos refrigerantes para viciar as crianças é pior que apologia às drogas. Mas parece que os TERRÁQUEOS CHEFES NÃO ESTÃO PREOCUPADOS COM A SAÚDE PÚBLICA, armamentistas que são, preferem vender armas pra matar e prender este tal público, que paga os impostos... No início do movimento gay, muitos travestis apanhavam da polícia, eram presos e torturados, assim como os maconheiros hoje em dia, mas o movimento cresceu e sua organização trouxe uma série de conquistas e a pancadaria e perseguição foi cedendo espaço para a chacota, mas a encarnação foi até bem vinda, afinal, “falem mal mas falem de mim”, e nos bailes de carnaval o clamor popular estava presente nos bailes gays, imortalizados. O CARNAVAL é uma oportunidade espetacular para se fazer CAMPANHA PELA LEGALIZAÇÃO, assim como todo o clamor das minorias discriminado sempre o foi, mas até o sambão tocar na avenida ‘pra inglês ver’, pode demorar, afinal o sambão sofre um certo controle moralista, que por vezes atrasa um pouco, às vezes até muito, vide a reforma agrária, por falar em atraso.Mas o samba também surpreende, então não aposto ficha alguma (até porque o jogo é proibido, mas raspadinha pode...bingo...) na surdez, ou mudez, do “sambão pra inglês ver”. Por falar em movimento gay, só depois desta última passeata vultuosa é que Nos EUA a sodomia deixou de ser crime, afê! E dizem que a legalização tem que começar por lá...Se fosse assim demoraria uma eternidade, afinal a proibição começou por lá, com a lei seca, que gerou os ALL Capones e aumentou a venda de armas, numa época de depressão econômica (e psíquica também, pra deixar o preconceito ganhar tanto espaço com as mentiras faladas nas rádios, revistas e jornais; nem um idiota acreditaria naquilo, foi o preconceito mesmo, até o Jazz foi proibido, e outras manifestações dos escravizados sempre foram tratadas com a castração social e porrada, prisões, torturas e fogueiras) puderam prender bastantes negros e mexicanos ( e índios, hindus, árabes, chineses;desculpe,a lista é longa) para garantir os empregos aos de cores mais desbotadas e bonitinhas, para a classe dominante da mesma. Não existe proibição nenhuma as drogas, pois senão porque as anfetaminas seriam liberadas medicinalmente, e pra crianças!!!(?!), o que existe é a conivência do Brasil com esta economia armamentista, visando um interesse de quem é o oitavo produtor de armas do mundo e a pior distribuição de renda do mundo, que tem que manter entre as grades os escravizados reprimindo seus costumes mais antigos, inclusive os medicinais, baratos e sem lesões, e os mais altos, os espirituais.Aliás, reprimem também o riso, até dizem:”muito riso, pouco ciso...”, reprimem quando proíbem a erva do riso, proíbem a paz quando reprimem a cultura libertária milenar... Eh... growlera, acho que me estendi um pouco demais, é que dei um dois agora e fiquei viajando...Altas brisas...tô muito chapado, parece que fiquei um tempão escrevendo isto, mas foi tão fluídico que sei que foi bem mais rápido do que imagino. LEGALISE HEMP!!!!
  9. O macera pediu pra que eu abrisse este tema, achei ótimo, é sobre termos um símbolo pra legalização, e o símbolo é a mão em L, como no meu avatar, que pode ser usado em qq avatar por qualquer membro que queira. Quanto mais gente usar o símbolo no dia (e aqui), melhor. Obrigado irmãos canábicos.
  10. Ai macerai, legal. Use a vontade, todos os irmãos mandando V no simbolo da Legalização! Assine, publique, espalhe o símbolo da Legalização, principalmente no Dia da Passeata e no Dia mundial da legalização da maconha. Obrigado e amsai pra vc também.
  11. Vamos fazer deste símbolo da mão em L o símbolo da Legalização! Fica aí o avatar e a figura pra marcar presença da campanha Legalize Brasil!
  12. Paz irmãos da canabis. Legalizem a Maconha!!! Chega de mentiras e perseguições, chega de abuso de poder. A Planta da Paz não pode ser proibida, é o alívio de muitos na luta contra o álcool e contra as drogas que fazem mal ao corpo e ao espírito. Depois de lermos a superinteressante fica claro que é tudo mentira da CIA (Aslinger) que não conseguiu proibir o álcool (que eles diziam que era por causa dos negros e mexicanos que perdiam a moral, mas é o álcool que faz perder a moral) e viu como saída pra manter seu emprego inventar umas mentiras reacionárias pra prender os que usavam maconha, que na época estava em 50% dos medicamentos, porque é medicinal, o remédio mais barato e com menos efeitos lesivos.O tecido mais barato e mais resistente. O combustível mais facilmente renovável e menos agressivo ao planeta. O papel mais barato e menos poluente. Uma Planta de Poder usada em várias religiões (Rastafari, Santo Daime, Candomblé, Shivaísmo, Sufismo, e tantas outras por séculos e séculos.). Algumas destas religiões usam outras plantas de poder alem da Maconha, como A Jurema (Candomblé) e A Ayahuasca (abreviada como OASCA) no Daime. Interessante notar que, como a Erva inspiradora dos músicos, todas estas religiões dão ênfase aos hinos de louvores a Deus. Daime, Jurema e Maconha não são drogas, são plantas de poder. Hoje em dia as calúnias estão caindo e todos estão sabendo que só não é legalizada a plantação caseira porque isto vai acabar com a mamata do caixa 2. Porque isto vai acabar com os traficantes e os colarinhos brancos que emprestam dinheiro para o crime organizado. Porque isto vai amenizar o preconceito contra os povos que fazem uso da PLANTA SAGRADA! Se você não quer ver seus filhos e filhas tomando tapa na cara, sendo presos injustamente e sofrendo abusos sexuais, repitam comigo: LEGALISE HEMP!!!
×
×
  • Criar Novo...