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Blanka

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Tudo que Blanka postou

  1. Tava lendo uma notícia americana sobre isso, resolvi traduzir e postar aqui. Abaixo a tradução livre feita por mim e a notícia original. Duas mortes em Denver relacionadas ao uso de maconha Essa semana, duas mortes em Denver (Colorado - EUA) foram relacionadas ao uso de maconha, e enquanto mais detalhes da morte não emergirem, essas são as duas primeiras mortes na história associadas à droga outrora ilegal que os eleitores do Colorado legalizaram para uso recreacional desde 1 de Janeiro de 2014. Um homem pulou para a morte após consumir grande quantidade de maconha contida em um cookie, e em outro caso, um homem alegadamente atirou e matou sua esposa após comer doces de maconha. O estudante universitário de Wyoming Levy Thamba Pongi, de 19 anos, pulou para a morte em um hotel em Denver em 11 de Março após consumir uma quantidade de cookie de maconha maior do que a recomendada pelo seu fornecedor, diz o relatório policial - fato que ocorre em meio a crescentes preocupações sobre a força de comestíveis por populares após o Colorado ter se tornado o primeiro estado a legalizar a maconha recreativa. Pongi consumiu mais do que um cookie comprado por um amigo - mesmo após o balconista ter orientado o amigo a cortar cada cookie em seis pedaços e consumir apenas um por vez, dizem os relatórios obtidos na quinta-feira. Pongi começou a se debater, gritar a atirar coisas pelo quarto de hotel antes de pular do quarto andar no lobby do hotel em 11 de Março. O relatório de autópsia listou intoxicação por maconha como um "fator de contribuição significativa" na morte. Cookies e outros comestíveis de maconha tem se tornado cada vez mais populares desde que o Colorado permitiu que pessoas com mais de 21 anos comprem maconha recreativa a partir desse ano em lojas reguladas pelo estado. Autoridades federais não regulam os comestíveis de maconha porque eles ainda permanecem ilegais sob leis federais. Em um caso separado, um homem de Denver, Richard Kirk, 47 anos, é acusado de matar sua esposa, Kristine Kirk, 44, na segunda-feira enquanto ela falava no telefone com um atendente da polícia. A polícia diz que ele comeu doces com infusão de maconha e possivelmente tomou medicação prescrita para dor antes do ataque, de acordo com o relatório do mandado de busca liberado na quinta-feira. O relatório afirma que Kristine Kirk disse ao atendente da polícia que seu marido havia ingerido doces de maconha e estava tendo alucinações. Ela implorou com o atendente para apressar o chamado dos oficiais porque seu marido havia lhe pedido para pegar uma arma e atirar nele. Ela disse que estava "com medo do que ele poderia fazer". Richard Kirk pode ser ouvido ao fundo da ligação para a polícia comentando sobre o doce comprado em uma loja de maconha mais cedo naquela noite, e gravações do sistema interno de vigilância da loja registraram a compra, informou a polícia. Um detetive que o investigou após o assassinato notou que ele aparentava estar sob efeito de substâncias controladas devido ao seu modo de falar e incapacidade em se concentrar, de acordo com oficiais. Amostras de sangue serão testadas para ver se ele estava sob efeito de drogas e medicamentos. Após os eleitores aprovarem a maconha recreativa, os legisladores de Colorado exigiram que reguladores definam guias de testes de potência para garantir que os consumidores saibam quanta maconha eles estão comendo. Esses guias estão previstos para serem lançados no próximo mês. Os legisladores também exigiram que comestíveis sejam vendidos em porções com doses de 10 miligramas de THC, substância ativa da maconha. A indústria da maconha tenta educar os consumidores sobre a potência das comidas com infusão de maconha. Mas apesar dos avisos - incluindo esperar por mais de uma hora para sentis os efeitos - reclamações de visitantes e usuários de primeira viagem são frequentes. Investigadores acreditam que Pongi, nativo da República do Congo, e mais três amigos da faculdade de Northwest em Powell, Wyoming, viajaram para o Colorado durante o feriado de Spring Break para utilizar maconha. No hotel, o grupo de quatro amigos seguiu as instruções do vendedor. Mas quando, passados 30 minutos, Pongi ainda não estava sentindo nada, ele comeu um cookie inteiro, disseram os policiais. Após uma hora, ele começou a falar de maneira incorreta em francês, se debater, gritar e atirar coisas pelo quarto de hotel. Em um momento ele aparentava falar com um abajur. "'Isso é um sinal de Deus de que isso aconteceu, de que eu não consigo me controlar'", Pongi falou aos seus amigos, segundo os relatórios. "'Não é por causa da erva'". Os amigos de Pongi o tentaram recompor antes dele deixar o quarto e pular para a morte, disse a polícia. Um de seus amigos disse aos investigadores que pode ter sido a primeira vez que ele tenha consumido a droga - a única encontrada em exames toxicológicos em seu corpo. Os três amigos falaram que não adquiriram ou consumiram nenhuma outra droga durante a estadia. A concentração de maconha no sangue de Pongi era 7,2 nanogramas de THC por mililitro de sangue. As leis do Colorado dizem que alguém pode ser considerado debilitado para dirigir com concentração de mais de 5 nanogramas por mililitro. Nos dias que se seguiram à morte de Pongi, policiais de Denver confiscaram os cookies remanescentes na loja para testar seus níveis de THC. O rótulo dos cookies comprado pelos estudantes diz que cada cookie possui 65 mg de THC em 6,5 porções. Testes mostraram que os cookies estavam dentro dos limites de THC esperados, afirmou a polícia. "O que devemos perceber é que o THC presente em comestíveis de maconha é uma droga como qualquer outra, e há todo um espectro de maneiras em que as pessoas podem reagir", disse Michael Kosnett, um médico toxicologista da faculdade clínica da Escola de Medicina da Faculdade do Colorado. Ele falou que disposição genética, problemas de saúde e outros fatores podem fazer diferença, e usuários de primeira viagem podem consumir demais, alheios a como seus corpos podem reagir. Abaixo a notícia original: http://www.cbsnews.com/news/two-denver-deaths-tied-to-recreational-marijuana-use/ Two Denver deaths tied to recreational marijuana use This week, two Denver deaths were linked to marijuana use, and while some details of the deaths have yet to emerge, they are the first ones on record to be associated with a once-illegal drug that Colorado voters legalized for recreational use, as of January 1, 2014. One man jumped to his death after consuming a large amount of marijuana contained in a cookie, and in the other case, a man allegedly shot and killed his wife after eating marijuana candy. Wyoming college student Levy Thamba Pongi, 19, jumped to his death at a Denver hotel on March 11 after eating more of a marijuana cookie than was recommended by a seller, police records show - a finding that comes amid increased concern about the strength of popular pot edibles after Colorado became the first state to legalize recreational marijuana. Pongi consumed more than one cookie purchased by a friend - even though a store clerk told the friend to cut each cookie into six pieces and to eat just one piece at a time, said the reports obtained Thursday. Pongi began shaking, screaming and throwing things around a hotel room before he jumped over a fourth-floor railing into the hotel lobby March 11. An autopsy report listed marijuana intoxication as a "significant contributing factor" in the death. Marijuana cookies and other edibles have become increasingly popular since Colorado allowed people 21 and over to buy recreational marijuana this year at state-regulated stores. Federal authorities don't regulate edible marijuana because it remains illegal under federal law. In a separate case, a Denver man, Richard Kirk, 47, is accused of killing his wife, Kristine Kirk, 44, on Monday while she was on the phone with a 911 dispatcher. Police say he ate marijuana-infused candy and possibly took prescription pain medication before the attack, according to a search warrant affidavit released Thursday. The affidavit states that Kristine Kirk told the dispatcher her husband had ingested marijuana candy and was hallucinating. She pleaded with dispatchers to hurry and send officers because her husband had asked her to get a gun and shoot him. She said she was "scared of what he might do." Richard Kirk could be heard in the background of the 911 call talking about the candy he bought from a pot dispensary earlier that night, and surveillance footage from the shop captured the transaction, police said. A detective who interviewed him after the killing noted that he appeared to be under the influence of controlled substances based on his speech and inability to focus, according to the warrants. Blood samples will be tested to see whether he was on any drugs or medications After voters approved recreational pot, Colorado lawmakers tasked regulators with setting potency-testing guidelines to ensure consumers know how much pot they're eating. Those guidelines are expected to be released next month. Lawmakers also required edible pot to be sold in serving sizes of 10 milligrams of THC, marijuana's intoxicating chemical. The cannabis industry tries to educate consumers about the potency of marijuana-infused foods. But despite the warnings - including waiting for up to an hour to feel any effects - complaints by visitors and first-time users have been rampant. Investigators believe Pongi, a native of the Republic of Congo, and three friends from Northwest College in Powell, Wyo., traveled to Colorado on spring break to try marijuana. At their hotel, the group of four friends followed the seller's instructions. But when Pongi felt nothing after about 30 minutes, he ate an entire cookie, police said. Within an hour, he began speaking erratically in French, shaking, screaming and throwing things around the hotel room. At one point he appeared to talk to a lamp. "'This is a sign from God that this has happened, that I can't control myself,'" Pongi told his friends, according to the reports. "'It's not because of the weed.'" Pongi's friends tried to restrain him before he left the room and jumped to his death, police said. One of his friends told investigators it may have been his first time using the drug - the only one toxicology tests found in his system. All three friends said they did not purchase or take any other drugs during their stay. The marijuana concentration in Pongi's blood was 7.2 nanograms of active THC per milliliter of blood. Colorado law says juries can assume someone is driving while impaired if their blood contains more than 5 nanograms per milliliter. In the days that followed the death of Pongi, Denver police confiscated the remaining cookies from the pot shop to test their levels of THC. The wrapper on the cookies bought by the students said each contained 65 mg of THC for 6 1/2 servings. Tests showed the cookies were within the required THC limits, police said. "The thing to realize is the THC that is present in edibles is a drug like any drug, and there's a spectrum of ways in which people respond," said Michael Kosnett, a medical toxicologist on the clinical faculty at the University of Colorado School of Medicine. He said a person's genetic makeup, health issues and other factors can make a difference, and first-time users might consume too much, unaware of how their bodies will react.
  2. Fala galera, Tentei comprar a revista, tanto por querer ter ela impressa, pra guardar, tal, quanto pra apoiar a superinteressante, que é uma revista que eu curto, e mostrar pra eles que esse tema vende bem, etc. Porém, infelizmente eu acabei ficando sabendo dessa edição especial meio tarde, quase 1 mês depois de lançada, e não consegui mais encontrar nas bancas da região onde moro. Foi falta de informação e um pouco de vacilo da minha parte, confesso. Como eu ainda queria ler a revista, fui procurar na net, e achei. Por pensar que pode ter mais gente que ficou na mesma situação que eu, ou até mesmo que não tem condições de descolar a grana pra comprar a revista, resolvi compartilhar com vocês o link que eu achei no google: http://www.4shared.com/office/tTaDuOX9ce/Superinteressante_-_A_Revoluo_.html Gostaria de salientar que não sou o responsável pela parada, apenas achei o link na net. Foi mal pela "pirataria" no fórum, mas parem pra pensar um pouco antes: quem não tem mp3 pirata no pc/cel/ipod? quem nunca comprou cd/dvd pirata? quem aí não tá usando windows e office piratas? Etc... É por uma boa causa, pessoal! Eh nóis!
  3. Blanka

    Imagens random

  4. Blanka

    01

    Do álbum Imagens random

    Esquema eletrico q eu fiz pra tirar a duvida de um brother
  5. Fiz uma tradução livre do texto. O texto original possui vários links com as fontes das informações, mas como eram todos em inglês eu optei por não colocar aqui na tradução... 10 Razões de que a maconha é melhor para você do que o Álcool, por PAUL MCADORY, 26 de Agosto de 2013 Semana passada o National Institute of Drug Abuse liberou um comunicado negando que a maconha é menos tóxica que o álcool, o que resultou em choros de desespero nos escritórios da HighTimes e de usuários de maconha por todo o país. Nós decidimos elaborar uma lista com apenas algumas das razões de que a erva ganha da bebida: 1. Maconha reduz os danos no cérebro causados pela bebida A menos que você esteja seriamente a parte dos efeitos negativos do álcool, você provavelmente está ciente de que o álcool é menos do que bom para o seu cérebro. Maconha, no entanto, pode ajudar a prevenir problemas cerebrais associados ao álcool e à depressão. 2. Maconha pode ajudar a tratar cânceres causados pelo álcool O consumo de álcool é cancerígeno, e contribui para cânceres de cabeça e pescoço, mama, fígado, esôfago e colo-retal. De fato, mais de 19500 mortes por câncer em 2009 estavam relacionadas com álcool. Está sendo comprovado que Cannabis ajuda a tratar o câncer e seus sintomas. 3. Comportamento violento vs. Tranquilidade absoluta Quer seja usado como desculpa para ou diretamente cause agressividade, o álcool, mais do que qualquer outra substância, promove comportamento violento. Caso você não saiba, maconha leva as pessoas a relaxarem. 4. Vício em álcool é extremamente perigoso Alcoolismo é um problema internacional, e sua abstinência pode levar à morte ou problemas cerebrais permanentes. Vício em maconha existe, mas é menos danoso e geralmente menos severo que o vício em outras substâncias. 5. Um deles mata pessoas. Adivinhe qual. Os primeiros quatro tópicos destacaram a letalidade do álcool, mas eles não contaram tudo. O abuso de álcool mata anualmente 2,5 milhões de pessoas pelo mundo. A verdinha levou a exatamente zero mortes registradas. Em toda a história. 6. Álcool inibe crescimento muscular Álcool pode inibir crescimento muscular de várias maneiras, desde reduzindo as taxas de testosterona até interrompendo o sono. Maconha não afeta crescimento muscular em nenhum aspecto. 7. Um deles tem utilização medicinal legítima A maconha tem uma longa, longa lista de utilizações medicinais aprovadas, e a lista só cresce. Tirando a capacidade do vinho tinto de reduzir a pressão arterial, o álcool não faz nada de positivo para a saúde. 8. Sexo bêbado é desleixado, sexo chapado é ardente Álcool reduz sua capacidade de perceber estímulos. Isso pode ser bom se você acabou de cair de cara no chão em uma festa e quer disfarçar que nada aconteceu. Perder a sensibilidade em um momento íntimo, no entanto, é muito chato. Adicionando maconha, como a própria Hypatia Lee (atriz pornô americana) pode comprovar, aumenta a sensibilidade e pode melhorar o sexo. 9. Abuso de álcool de longa data pode matar Abuso de álcool de longa data pode levar à falência do fígado ou outras condições de risco. Os efeitos do uso de maconha durante a vida toda não estão totalmente estudados, mas eles não incluem nenhuma das doenças potencialmente letais causadas pelo álcool. 10. Decisões bêbadas são erradas, decisões chapadas são lentas Álcool leva a decisões arriscadas, ponto final. Isso pode ser divertido ás vezes, porém perigoso em outras. Cientistas ainda não compreendem plenamente os efeitos da maconha em tomadas de decisão, mas estudos concluem que usuários de maconha chegam mais ou menos às mesmas conclusões de quando estão sóbrios. Eles apenas demoram um tempinho a mais para chegar à essas conclusões.
  6. Rolou sim Vivaldo, foi da hora. Parabéns ai pro pessoal da organização! Mandaram bemzaço.
  7. E ai galera, vai rolar a marcha dia 2 de junho mesmo? Se alguem tiver informaçoes, posta ai!
  8. Só pra atualizar aqui, a data foi alterada! De acordo com o marchadamaconha.org, agora a marcha de campinas vai ser dia 2 de Junho, às 14h, no Largo do Rosário. Vamo marcha galera!
  9. Eu posso ajudar! Você ainda tem o pdf que ensina a fazer legendas que vc mandou no primeiro post? Não ta abrindo mais...
  10. Gabriel, essa data ja eh oficial? Maravilha, virada cultural de são paulo, e na outra semana a marcha de campinas! Só alegria! É nóisss!
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