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kleitongarcia

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Tudo que kleitongarcia postou

  1. Valeuzão! E desculpem-me eu criar tantos posts! Sei que desorganiza o fórum, peço perdão!
  2. Só para lembrar, não me tratem como um adolescente, não me categorizem, não me julguem, pois meu conhecimento e inteligência vocês desconhecem. Não estou aqui para discutir idade e sim ao tópico que preciso de ajuda/auxílio! Se você poder me ajudar, ajude, caso contrário, existe o botão de encerrar o aplicativo no canto superior direito da janela, ou se preferir pode clicar aqui e ir à página inicial do Grow! Obrigado!
  3. E porque colega? Fico triste em pensar que existe a possibilidade de preconceito de idade. Eu estou aqui pedindo a ajuda de vocês independende de regras.
  4. Fala aí galera, meu nome é Kleiton, este é meu primeiro post! Então.. eu tenho 16 anos, comecei a fumar a uns 2 ou 3 meses, eu fumava cigarros, mas aí vi que só prejudica, conheci a maconha e sem dúvidas, a cannabis do que cigarro, mas enfim. Eu normalmente carrego junto a minha mochila escolar um esqueiro, uma faquinha, seda e a maconha. O colégio fica a uns 100m da minha casa, eu estudo a noite. Aconteceu que numa sexta-feira, eu sai às 22:30 e na esquina da minha casa há um restaurante (de pequeno porte), parei pra conversar com a galera, e pensei - vamos alegrar este frio? - e bem próximo ao local, só que mais escondido, às 23:00, fomos fazer o baseado, eu tirei a maconha, a seda, etc.. esmurrugamos, etc. fechamos o baseado. Não acendemos, era muito vento, estavamos esperando um pouco para parar. Eram 5 pessoas, 4, todos entre 15 à 17 anos, e todos iriam à uma festa junina às 00:00 e era preciso 1L de Vodka para entrar. Eu não ia a esta festa, estava apenas passando no local de casa e resolvi fumar com a galera! Aí beleza, os amigos deixam a vista aquela bebida, sendo que todos eram de menor, e estamos lá agora tentandoa acender o baseado, e quando meus amigos me dizem: a polícia, a polícia, e do nada estaciona um carro normal (de um cidadão) conhecido de todos nós, e não dá 1min um carro da polícia civíl para bem na frente. Quem estava fechando o baseado jogou ele no chão, eu escondi meu kit no chão, embaixo da grama, bem escuro. E os esqueiros ficaram no chão, entretanto escondido. Lembrando, onde estavamos era uma avenida - aí ok, os políciais perguntam de quem é o álcool, qual o responsável, etc. Nessa situação, eu e o motorista do carro não tinhamos nada haver. Aí os políciais nos perguntam sobre nossos pais, onde moramos, de onde viemos, para onde iamos, essas coisas, uma conversa tranquila, sem berros, nem tapas, tudo certinho. Era frio, e eu educado, pedi se podia colocar a toca (estou, nesse momento, com a cabeça raspada, com uniforme preto da escola e com toca), ele permitiu. Aí eu pedi ao sargento para que me revistassem ou qualquer coisa, para poder ir embora que eu morava perto (moro) e minha mãe iria ficar preocupada caso eu chegasse tarde. Ele me pediu pra aguardar, aí eu insisto, e chamo ele de 'cara', aí ele começa com aquele discurso, de: Cara não, eu sou um polícial, etc... aquela idiotice. Eu pedi perdão e insisti, de forma correta como ele gostaria de ser chamado. Aí ele me instrui a aguardar novamente. Bom, aí eles fazem a revista, mechem em cada detalhe da minha mochila, não encontram nada. Eles revistam os outros. Aí começam a perguntar se é só isso que tinhamos, se não tinhamos nada de ílicito, ai eu tenho que traduzir isso aos amigos: proibido - eles não entenderam, - e então dizemos que não, apenas estavamos conversando antes de irmos à festa, exceto eu, que iria para casa. E então ele - o polícial - começa a tentar encontrar qualquer possível objeto no chão, ele pede a lanterna e encontra 2 esqueiros no chão no canto da calçada e 1 baseado fechado (não aceso). Aí eles perguntam calmamente de quem é, dizemos todos que não é nosso e ninguém sabe daquilo. Aí eles fazem a revista (agora bravos e sérios), aí eles pedem apoio, logo chega outro carro da polícia, tudo ok. Eles conversam, e depois eles insinuam ser meu o baseado, eles dizem que já sabem de quem é e acham que é meu. Eu digo que não e pergunto-lhes quem disse isso ou porque eles acham que é meu. Eles não respondem! Aí então, eles informaram que iamos à delegácia, então 3 pessoas foram em um carro e outros 3 foram noutro carro. Inclusive o motorista que estacionou se ferrou por causo disso. No caminho à delegácia, os políciais disseram que sabiam de quem era e era melhor confessar, então eu pergunto novamente de quem é, eles insinuam fortemente que é meu, e me fazem perguntas como: "Tu não sabe de quem é?", "Não é teu?", "Porque tu quer saber de qume é? Por acaso é teu?", teu, teu, teu... sempre me acusando, mas nada oficial, apenas perguntas insinuativas. Então visto a arrogância deles e também que eles estavam querendo ser os fodões, eu comecei a ser arrogante, entretanto com respeito e educação. Disse-lhes para ir devagar, pois estavam muito rápido e ainda disse: 'Logo a polícia que deve respeitar o limite de velocidade não respeita.' Eles riem, aí eles perguntam da onde sou, eu digo-lhes meu endereço, onde trabalho, etc. Digo também que sou estudante e tenho empresa em meu nome. Faço aquela moral! Mas eu não sou rico não, kkkk, sou normal, tenho umas coisas que eu mesmo compro, porque trabalho, mas enfim. Aí na delegácia eles dizem: Aquele ali é o sábido. Aí eu digo; não sou sábio, inclusive eu tenho muito o que aprender. Aí eu digo a um polícial: falta de respeito em polícial?! - O que? - Isso, eu, estudante, trabalhador, pagante de impostos, estou aqui injustamente. - Diga isso ao sargento. - Aí repito a pergunta ao sargento, eles não falam nada. Aí um dos políciais conversa normalmente comigo que estudante, trabalhador, advogado, etc. também mata, rouba, etc. aí concordo com eles, e entramos na delegácia, antes de ir, eu pedi à dona do restaurante para ligar pra minha mãe (ela estava olhando a revista), e na delegácia, o escrivão me chama de folgado, dicerto porque os políciais disseram de mim à ele, e então eu digo que a educação que ele me dá é a que ele receberá. Logo minha mãe chega, aí então ele pega os dados de todo mundo, e diz que os 4 serão liberados como vitíma de algo que não me lembro, o motorista lá do caso vai ser liberado normal por nada, e eu vou ser liberado como não sei o que. E então os políciais para os pais que chegaram, disseram que eu admiti que era minha a maconha e que meus amigos disseram que era meu (eu soube disso só depois) - os pais ficaram fora da delegácia e os "réus" lá dentro informando dados pessoais. Logo depois disseram que teriamos um testumho a fazer na semana seguinte e cada um foi sendo liberado normalmente com os pais. Eu acalmei minha mãe e disse que nada era meu e o único problema foi eu ter parado pra conversar e acabei sendo acusado de algo que não era meu. Que eles (policiais) encontraram no chão! Agora semana que vem, na quinta-feira, terei que depor. Contei toda minha história em detalhes, kkk. Lembrando que em nenhum momento eu admiti ser minha e em nenhum momento ofendi ou desrespeitei algum polícial. Agora minha mãe quer fazer um exame tóxicológico para provar à eles que eu não mecho com maconha ou qualquer outra droga. Ela acredita em mim e acredita tanto que não imagina que eu fume, ela tem certeza que não fumo. Mas não deixarei ela fazer o exame, eu vou conta-lá que fumo. Mas minhas dúvidas são: Devo omitir que o cigarro de maconha era/é meu? Posso ser julgado à que? ex.: portando droga ílicita, etc. E qual a pena? ex.: pagarei serviço comunitário, multa, etc. Obrigado galera, e devo agradecer profundamente quem leu todo o texto, porque, puxa... ficou gigante! Hehe! Um abração
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