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Sad Face

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Reputação

  1. Mos tempos de seca, erva vaporizada ajuda muito! fumo no pipe e bate bem.
  2. http://www.cartacapital.com.br/sociedade/um-policial-militar-na-defesa-da-legalizacao-das-drogas-9728.html Um policial militar em defesa da legalização das drogas Tenente da PM na Bahia, Danillo Ferreira é porta-voz da LEAP no Brasil, organização internacional que reúne juízes, promotores, agentes penitenciários contra a proibição do consumo de entorpecentes por Renan Truffi — publicado 24/06/2014 10:52, última modificação 24/06/2014 11:45 inShare Tweet Polícia Militar Rodoviária (15/01/2014) Para tenente Danillo Ferreira, da Polícia Militar na Bahia, guerra às drogas é "enxugar gelo” Ter que sair às ruas por pouco mais de três anos para prender traficantes e combater os pontos de venda de drogas fez o tenente Danillo Ferreira, de 28 anos, da Polícia Militar na Bahia, refletir sobre o seu papel como agente do Estado na guerra contra as drogas. “Todo policial sabe que a gente enxuga gelo nessa questão”, resume, antes de completar com uma conclusão sobre o assunto: “É impossível proibir o consumo de qualquer tipo de substância em uma democracia”. Apesar de ser policial militar, há um ano, Danillo Ferreira tornou-se porta-voz da Law Enforcement Against Prohibition (LEAP) no Brasil, uma organização internacional que reúne juízes, promotores, policiais e agentes penitenciários a favor da legalização de todas as drogas, com o objetivo de reduzir o número de mortes e impedir o desenvolvimento de estruturas criminosas que nascem com o tráfico. “(O patrulhamento) Foi uma das fontes de convencimento de que essa atual política contra drogas é ineficiente. Hoje você prende um traficante e todo o estoque dele. Digamos que ele saia depois de um mês. Em algumas semanas, ele consegue ter o mesmo estoque de novo. Que empresa, economicamente falando, consegue reaver todo seu estoque dentro de um mês? Você olha isso e pensa: ‘Estou lidando com algo que não tem controle’. É algo irracional o que estamos fazendo. O que aquilo está gerando? Tem gerado toda uma estrutura criminosa necessária para resistir à repressão. Você tem tráfico de armas, aliciamento de menores”, argumenta. O convite para integrar o LEAP veio depois que Ferreira chamou atenção da juíza Maria Lucia Karam, uma das diretoras da organização, com opiniões publicadas em seu blog, chamado Abordagem Policial. O tenente, que se considera de esquerda, defende em seus textos que “modificar a política de drogas no Brasil é essencial para poupar a energia que as polícias poderiam utilizar para questões essencialmente policiais”. Apesar das opiniões incomuns para um PM, ele garante que nunca foi censurado pela corporação. Pelo contrário, foi convidado para assumir o setor de Comunicação Social da PM para cuidar das redes sociais da polícia militar baiana. Os textos, porém, não agradam toda a estrutura hierárquica. De origem humilde, Danillo Ferreira trabalhou cortando carne em açougue na adolescência, mas agora cursa Filosofia e não pensa em largar a Polícia Militar. “Quanto a gente fala de legalizar todas as drogas, a questão é que há todo um discurso que tenta impor esse medo: ‘Olha, nós vamos viver numa Cracolândia geral’. Não se trata disso. Trata-se, na verdade, de fazer com que os danos sejam reduzidos. Os EUA, com bilhões de dólares já investidos nesta guerra, não conseguiram (acabar com o tráfico)”, diz. “Repressão não é possível”. Leia a seguir entrevista com o tenente Danillo Ferreira: CartaCapital: Quando você ingressou na PM e por quê? Danillo Ferreira: Eu entrei na PM em 2006, tinha 20 anos. Na verdade, eu entendia muito pouco do universo da segurança pública e das polícias. A minha relação com polícia era a de um cidadão que percebia que havia problemas na atuação, mas que nunca tinha procurado se aprofundar sobre o tema. Embora eu sempre tenha, de algum modo, me identificado com um posicionamento mais à esquerda, de (a entrada na academia) influenciou os meus posicionamentos e entendimentos sobre a questão policial, mesmo que hoje eu tenha até uma nova visão sobre a esquerda. Isso tem mudado pra mim, mas em geral pode ser dito que sou de esquerda. CC: Por que você quis ser policial? DF: Eu prestei vestibular para Direito e não passei. Foi quando pintou a possibilidade de fazer a prova da academia da Polícia Militar. Naquela época, tinha afinidades com o Direito. E pela academia eu me tornaria um operador do Direito de uma maneira muito direta, muito pratica. Acabei fazendo concurso e ingressei na polícia. CC: Você já se considerava de esquerda antes de entrar na PM? DF: Nas polícias, na verdade, o indivíduo é colocado em diversos dilemas o tempo todo, É questionado sempre sobre contradições morais e éticas não só no ambiente policial, mas na relação entre policial e cidadão. Então, se por um lado já tinha um pensamento progressista antes de entrar na PM, refletir sobre esses dilemas me fizeram ir em busca de pessoas que pensassem a polícia e falassem sobre essas contradições. Depois disso, teve a criação do blog Abordagem Policial, no qual eu acabei dialogando com muitas pessoas, de acadêmicos a policiais de outros estados. Isso também me ajudou muito a me definir em relação a todos esses temas que tocam a segurança pública. CC: Como é ter essas opiniões dentro da PM? Você já foi questionado pelas coisas que defende ou pelos textos que você publica no blog? DF: O blog Abordagem Policial começou em 2007, quando eu ainda estava na academia de polícia. Mais do que de esquerda, eu sou blogueiro. Sempre prezei muito pela liberdade de opinião, pelo respeito ao outro. Isso está acima do posicionamento político-ideológico. E, vendo as discussões entre os policiais nos corredores da academia, eu e alguns colegas percebemos que essas assuntos poderiam incluir outros atores nas discussões. Aos poucos, o blog foi crescendo. Na época, acadêmicos estranhavam o fato de que policiais pudessem estar se manifestando na internet, até porque ainda hoje é proibido legalmente. O Código Penal Militar proíbe que o policial militar faça críticas a superiores ou a autoridades políticas. Eu posso votar, mas não posso criticar. Ainda estamos sob essa sombra legal. O Abordagem Policial cresceu, acabei sendo chamando pra palestrar. A Unesco fez um estudo e revelou o blog como um dos principais veículos sobre segurança do País (em 2009). E é claro que alguns posicionamentos meus chegam a incomodar policiais de todos os escalões. Tanto policiais da base como coronéis são diametralmente contrários ao que estou dizendo. Ao mesmo tempo, desde que comecei o blog, nunca tive intervenção de nenhum comandante no sentido de que o blog não deveria ser feito ou de que não prosseguisse. No Rio de Janeiro, isso aconteceu com alguns policiais, mas aqui tive essa tolerância por parte dos meus superiores, até tive incentivos em alguns momentos, embora tenha essa questão legal. É algo que está sempre em suspenso: a possibilidade de punição é uma realidade. CC: Você estuda Filosofia. Pensa em sair da polícia? DF: É, eu estudo filosofia. A princípio não tem nada que me faça pensar em sair da polícia. Estou prestes a lançar meu primeiro livro. Eu gosto de escrever e só sairia se fosse pra me tornar escritor, mas, como a gente sabe, a vida de escritor no Brasil é difícil. CC: Como surgiu o convite para o LEAP? DF: Eu encontrei a LEAP por acaso. Minhas opiniões já se assemelhavam muito com as da organização, então, fiz um cadastro no site e comecei até a escrever mais sobre o tema no blog. Aí a juíza Maria Lucia Karam, depois de ver os meus textos e a repercussão deles, me convidou para ser porta-voz. CC: Como foi aceitar esse convite? Você teve que pedir autorização da PM por ser uma organização em favor da legalização de todas as drogas? DF: Eu não pedi autorização a ninguém. Na verdade, essa (legalização das drogas) é uma opinião minoritária não só na polícia, mas na sociedade toda. De alguma forma, a polícia é uma reprodução da sociedade. É bom frisar, claro, que há elementos culturais e organizacionais que potencializam certas condutas. Mas, veja, de certo modo, a polícia é uma reprodução daquilo que a própria sociedade permite que ela seja ou do que ela é. Então, a guerra às drogas ou o culto da guerra às drogas é quase consensual por ideologia ou desconhecimento. A resistência que há na sociedade é a resistência que há na polícia. No blog, 80% dos comentários são contra a legalização. Dizem que é preciso endurecer e etc. Acho que não tem muita diferença entre falar para o meu superior sobre legalização das drogas e falar para a minha mãe, por exemplo. Os dois me olham com o mesmo espanto. CC: Você chegou a atuar na rua? Por quanto tempo? DF: Fique entre três e quatro anos na rua, e hoje estou trabalhando nas mídias sociais da PM na Bahia por causa desse destaque com o blog. Em dado momento, um superior me perguntou: ‘É possível fazer algo parecido com a polícia?’ Eu falei que sim e, hoje, embora sejamos a quinta polícia em termos de tamanho, somos a segunda página em número de fãs no Facebook. Só estamos atrás da PM de São Paulo. Até caso de estupro a gente já atendeu na página da PM. Isso tem sido bastante satisfatório. CC: Você participou de ações contra traficantes e de apreensão de drogas? DF: Sim, essa foi inclusive uma das fontes de convencimento de que essa atual política é ineficiente. Os policiais, de maneira geral, sabem. Nós estamos enxugando gelo. Hoje, você prende um traficante e todo o estoque dele. Digamos que ele saia depois de um mês. Em algumas semanas, ele consegue ter o mesmo estoque de novo. Que empresa, economicamente falando, consegue reaver todo seu estoque dentro de um mês? Você olha isso e pensa: ‘Estou lidando com algo que não tem controle’. É algo irracional o que estamos fazendo. Claro, como policial, minha obrigação é realizar o procedimento adequado, respeitando os preceitos que a lei estabelece. Outra coisa é você refletir sobre o que está acontecendo e quais são as consequências daquilo. O que aquilo está gerando: toda uma estrutura criminosa necessária para resistir à repressão. Você tem tráfico de armas, aliciamento de menores... CC: Você diz uma coisa interessante no blog. Além das vítimas de aliciamento do tráfico e dos usuários, nós estamos enxugando gelo com a vida de policiais... DF: Sim. Para que tem servido a guerra às drogas? Para que as classes inferiores da sociedade se trucidem. Então 90% dos PMs são oriundos das classes inferiores e você tem esses policiais sendo responsáveis por um combate infrutífero. Morte só gera degradação e o objetivo, que é impedir o consumo, não é realizado. CC: O que você acha da nova lei antidrogas? DF: No começo do governo Dilma, o (ex- secretário Nacional de Justiça) Pedro Abramovay sugeriu: ‘Nós temos que caminhar para evitar que aquele jovem pego com alguma quantidade droga, mas não armado, não seja preso’. Qualquer coisa que não vá na direção da legalização e de evitar a prisão é infrutífero e improdutivo. Nós temos um grande exemplo histórico que é o caso da Lei Seca nos Estados Unidos. O que fazemos hoje é muito semelhante ao que eles faziam no passado. O que temos hoje de organização criminosa é algo que reproduz o que eram as máfias de venda de bebida alcoólica. A nova lei antidrogas não ajuda em nada, só aprofunda esse cenário. Pior, a maioria da população entende até que foi pouco. O consenso geral é de que precisamos de leis mais duras, mais prisão, mais proibição. CC: No Brasil está crescendo a discussão em torno da legalização da maconha, mas o LEAP defende a legalização de todas as drogas, certo? DF: Veja, o principio básico é: todo indivíduo tem direito de fazer o que quiser com o seu corpo. Esse é um principio básico. Qual é a grande questão em torno da discussão sobre a legalização das drogas? O dano que a droga gera a terceiros. Então, por exemplo, a maconha é mais fácil de discutir. Eu desafio qualquer policial a dizer em quantas ocorrências alguém sob efeito de maconha estava cometendo qualquer tipo de crime. Eu passei quatro anos e nunca vi. Nesse sentido, aparentemente, a maconha é danosa apenas para quem a usa. Quando a gente fala de legalizar todas as drogas, a questão é que há todo um discurso que tenta impor esse medo: ‘Olha, nós vamos viver numa Cracolândia geral’. Na verdade, o que é preciso é discutir uma política que não incentive as drogas. Não se trata disso, mas de fazer com que os danos que as drogas causam, e todas as drogas causam danos, sejam reduzidos. Então, quando a gente fala que queremos a legalização de todas as drogas, estamos querendo que sejam desenvolvidas políticas para que os danos sejam reduzidos. Nós temos uma política de sucesso no consumo de tabaco que foi negativada midiaticamente. E aí tem uma grande contradição, porque com o álcool isso não é feito. Nós temos um número avassalador de mortes no trânsito em função do álcool. A política do álcool também está com a mão errada. Os danos não estão sendo reduzidos. Há apenas uma legalização sem controle sobre os danos que o álcool pode gerar. Essa é a questão: o foco precisa ser mudado. Repressão não é possível. Os EUA, com bilhões de dólares já investidos nessa guerra, não conseguiram fazer isso. É impossível proibir o consumo de qualquer tipo de substância em uma democracia. Nem as ditaduras conseguem. Então, é isso: admitir a impossibilidade da repressão e partir para a redução de danos. CC: Legalizar todas as drogas faria com que a polícia pudesse focar sua atenção em outros problemas? DF: É claro que uma política desse tamanho não se faz do dia para a noite. Não é baixando um decreto legalizando todas as drogas que todos os problemas serão resolvidos. É preciso caminhar em estrutura de saúde, em estrutura de direcionamento social. Tem uma séria de medidas que são necessárias. O foco é garantir que não precisemos combater armados o consumo de uma substância. A gente acaba criando uma estética, um aparato bélico para a repressão que transforma a estrutura militar. Isso não é só Polícia Militar. Guarda Municipal e Polícia Civil agem da mesma forma. Aí a gente esquece todo aquele trabalho comunitário de aproximação da sociedade com o cidadão, que é o grande insumo da atividade policial. Quanto mais relacionado e intrincado na sociedade, mais o policial tem informações sobre o que necessita para garantir segurança de uma comunidade. fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/um-policial-militar-na-defesa-da-legalizacao-das-drogas-9728.html
  3. Olá a todos, vejo que este post é antigo, mas de qualquer forma quero postar aqui a minha contribuição. Sofro de SII e a minha medicação é a cannabis! Não tem outro remédio, alivia completamente e instantaneamente todos os sintomas, assim que vai relaxando a barriga, os sintomas vão embora, até os gases. bom, para mim é assim, pelo que sei, dos médicos , o melhor tratamento é com atidepressivos. Usei por muito tempo, mas abandonei e só uso a cannabis. Inclusive o meu médico sabe do tratamento e disse que se me faz bem que continue, melhor do que usar antidepressivos nocivos, mas com moderação!
  4. Gostaria de deixar um relato sobre o PAX fake. Comprei no ML um Pax por R$499,00. Já tinha consciência que era imitação, mas quando chegou vi que o trabalho era muito bom, não parecia fake. O problema é que ele estava todo zuado. Não aquecia o suficiente, gerando um vaporzinho quase imperceptível; dava mal contato no bocal e ficava soltando o imã que trava o bocal. TIve que devolver. O vendedor foi super honesto e atencioso, me devolveu o dinheiro. No mas, ele me falou que usa um a muito tempo e nunca o deixou na mão. De qualquer forma acredido que é muito arriscado comprar um PAX fake, levei sorte de ter meu dinheiro de volta. Agora estou de olho no Arizer solo, já vi que não tem discução, todos os relatos apontam para o Solo. Espero que tenha contribuido.
  5. De fato, Alpaca, melhora tanto o sabor quanto o efeito. Sem lavar estava dando até ressaca! Acredido que, principalmente, a amônia, seja responsável por isso.
  6. Fiquei na secura, acabou os buds, tive que ir atrás de um prensadão. Então acabei de criar uma técnica: Dichavei o bicho, esquentei a água, coloquei a maconha em um pote de vidro com tampa, tipo os de maionese, e depois coloquei a água, até a metade, tapei e comecei a chacoalhar o vidro. Depois escorri a água em uma peneirinha. Fiz esse processo três vezes - até que a água começou a sair mais clara - daí espremi o bagulho na peneira com uma colher e depois sequei com pano perfex e daí terminei de secar no microondas, tipo uns 30 seg na potência média. daí então é só deixar em um prato para terminar de evaporar e depois é só curtir. Lembrando que antes deve-se fazer uma limpa tirando os galhos sementes insetos...
  7. Uso maconha para depressão. Não só há um alívio imediato dos sintomas, como uma melhora geral progressivamente.
  8. Caros companheiros do GR, assim como muitos tenho me indignado com mutas das posturas dos evangélicos, no entanto, como cristão convicto, tenho militado contra esses desvios absurdos cometidos por pastores inescrupulosos. Por isso gostaria de compartilhar com vocês um exemplo de grupo evangélico que tem lutado contra toda forma de injustiça. Aqui vai o link do blog da Rede Fale onde uma carta aberta às igrejas evangélicas contra a nomeação do Pr. Marcos Feliciano para a comissão de direitos humanos elaborada pela Rede Fale e assinada por vários pastores integros, mostrando que nunca podemos generalizar, mas sim, sempre ver, julgar (com embasamento) e só depois agir. http://redefale.blogspot.com.br/
  9. Ok companheiro. Bem, esse é um forum sobre cannabis, não sobre teologia então temos que nos concentrar nisso. Estudo profundamente a Bíblia, é algo que gosto. Tenho minha fé, é algo que preciso, fumo minha erva, é algo que alivia minhas dores crônicas na minha coluna ferrada, mas também me divirto fumando... De qualquer forma temos que nos concentrar em estar organizados para podermos lutar contra o proibicionismo hipócrita e safado. Mas só teremos sucesso se dialogarmos com todos os seguimentos da sociedade com conhecimento e respeito, não acredito que conseguiremos mudar a cabeça dos evangélicos só "dando porrada", isso acaba fortalecendo a idéia que eles têm de nós como um bando de inresponsáveis, vagabundos e discípulos do demo. Um exemplo disso é que no diálogo e no estudo sério da Bíblia já tirei algumas pessoas das garras desses telepastores estelionatários.
  10. Evangélico, crente, cristão... são apenas palavras, assim como maconheiro, usuário, pasciente... A questão é o que queremos dizer com as palavras, não o que as palavras querem dizer. E sim, é totalmente possível você professar uma fé, seja ela qual for, e ser um apreciador de cannabis ou vinho ou cerveja, no cristianismo o próprio vinho é um elemento sagrado assim como a ganja o é para os rastas, e os dois são substâncias psicoativas. A comparação com o espiritismo seria mais coerente se dissesse o seguinte: "Ser cristão e ser proibicionista é o mesmo que ser espírita e não acreditar em espíritos", pois a essência do cristianismo é a liberdade seguida da igualdade e da fraternidade. Porém cada grupo faz a sua interpretação, para a vida ou para a morte. No mas, não acredito que ganharemos essa guerra contra o proibicionismo com falta de respeito e xingos, mas sim com educação e conhecimento.
  11. Quando me perguntam se sou evangélico respondo: "depende do que você considera ser evangélico, se for essa poca vergonha que se vê nos programas de TV ou na assembléia legislativa com a bancada evangélica, eu respondo com um enorme NÃO! Porém se para você evangélico é aquele que procura seguir os ensinamentos de respeito, amor, tolerância, igualdade, partilha etc, que Jesus deixou, eu digo sim, sou um EVANGÉLICO! Portanto, como evangélico, tenho lutado para que se mude o pensamento conservador e fundamentalista das igrejas evangélicas, baseado (não aceso, apagado rsrsr), nos ensinamentos do evangélho de Jesus Cristo. Pois os mesmos evangélicos que dizem ser o consumo de maconha um vício vergonhoso, são os mesmos que estão atolados até o pescoço, por exemplo, no vício do acúmulo de bens materiais e na adoração das riquezas, vicios tais abominados por Jesus. Sou evangélico; sou maconheiro!
  12. Que merda! e o meu estado, PR, é mais reacionário de todos!
  13. Ontem tive esse trósso. Por isso vim aqui dar uma pesquisada. E vejo que, aparentemente, é normal. Mas que o bode é feio, é! Dá uma tremedeira incontrolável, os músculos se contraem involuntariamente; vários espasmos pelo corpo e um frio da pega! Foi com um da minha colheita... Hoje resolvi dar um tapinha num prensado que tinha guardado Tá de boa, o bagulho é fraco mesmo depois que a gente começa a fumar um cultivado! O negocio é não fumar muito, só uns dois tapinhas.
  14. Pessoal, vamos ser racionais. Não adianta ficar xingando os vagabundos aqui; "vamos encher as caixas de e-mail...." O problema é que não se aceita manifestações anonimas, por tanto tem-se que comunicar todos os seus dados, desde cpf até a cor da cueca! Mas, se um grande número de pessoas se manifestarem poder dar mais segurança e força.... Já pensou virem até tua casa para averiguar alguma plantação? Esse é o link da ouvidoria: http://www.tjsp.jus....ia/Default.aspx
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