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arnoldweed

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  1. Update 3 meses e meio depois, com uso de mais ou menos 1x/semana, acabou de chegar na metade!! Acabei descobrindo que minha dose preferida é de 3g da infusão. Isso que chamo de eficiência ?
  2. Fala galera, Dei uma lida nos métodos aqui e o meu foi um pouco diferente e muito eficaz. Os passos que segui foram: 1) Cura em água Comecei com 20g de uma ganja de média qualidade, por isso resolvi fazer esse processo e eliminar quaisquer impurezas. Consiste em colocar os buds em uma vasilha completamente cheia de água e trocar a água diariamente, de 5 a 7 dias. No último dia, a água deve estar transparente. Deixei secando no ventilador de um dia para o outro. 2) Descarboxilação Usei um forno elétrico Fischer pré-aquecido a 120°C por 30 minutos. Dichavei com tesoura, até ficar próximo de um ou dois grãos de arroz em comprimento. 3) Banho-maria Deixei a ganja em banho-maria em 500ml de óleo de coco Copra (sem sabor) por 2 horas. Por fim, coei com um coador de pano de café. Bônus) Test-drive: preparo de bhang com manga Fiz um bhang (bebida indiana com iogurte) para duas pessoas: - 50g do óleo de coco canábico - 400ml de iogurte natural - 1 manga-rosa inteira cortada em cubos (sem casca) O resultado foi uma experiência satisfatória, porém MUITO intensa. Recomendo utilizar doses menores, acredito que uns 10g da infusão já fosse o suficiente para duas pessoas. Em anexo fotos do processo e do óleo já solidificado na geladeira. Infelizmente não tirei fotos do banho-maria nem do bhang. Abraços!
  3. Fala Black sabath, Tenho sua idade também, 23 anos. Primeiramente, minha família tem diversos históricos de transtornos psiquiátricos, maioria Transtorno Bipolar ou Depressão. Como eu já sabia disso, nem dava vontade de experimentar a cannabis. Então amigo, sem nunca ter fumado maconha na vida, aos 20 anos tive um episódio misto de hipomania e depressão e fui diagnosticado com Transtorno Bipolar tipo 2. Comecei a tomar anti-psicoticos (os que lembro são Seroquel e Olanzapina) e estabilizador de humor (Depakote). No transtorno Bipolar tipo 2 existe mania mas não há psicose, além da depressão. Alguns meses depois de estabilizado pelos remédios, comecei a fumar maconha. Primeiro ocasionalmente, fui aumentando a frequência até que fumava todo dia. Também tive contato com outro alucinógeno, a Ayahuasca (feita com jurema-preta e arruda-da-síria), o qual consumi algumas vezes. Com o término de um namoro de 1 ano e meio, tive mais um episódio de depressão, bem forte. Voltei a tomar anti-depressivo e me estabilizei. Depois de um tempo fumando muita maconha e tomando alguns doces ocasionalmente, terminei outro namoro de 5 meses. Esse trouxe uma depressão que foi pior ainda, com ideação e ameaças suicidas, a ponto de me internarem por 10 dias. Ano passado eu resolvi parar de tomar remédios. Durante o tempo sem remédios, fumei maconha regularmente e usei cogumelo (cubensis, 2g) uma vez, sem efeitos colaterais aparentes, mas o problema maior aconteceu no carnaval desse ano. Tomei 1/4 de LSD no carnaval que resultou numa mania com surto psicótico. Fiz muitas e muitas doideras, mas dessa vez não precisei ser internado. Apenas com os remédios a psicose foi desaparecendo, até que estabilizei. Novamente foram usados anti-psicóticos. Fiquei sem fumar maconha e depois de meses da psicose tive um episódio de depressão, do qual já saí. Atualmente tomo lítio (estabilizador de humor) e Brintellix (antidepressivo) Na prática, eu senti que o uso muito frequente (diário) da maconha realmente desregula o humor e me acelerou um processo de depressão. Certamente que pode causar um episódio de psicose também. Finalmente, sobre a maconha, meu psiquiatra recomenda que não se use, ou que se use somente ocasionalmente, pra quem tem propensão a ter o humor instável. Atualmente, optei por não usar. Se você for usar, recomendo que não use todo dia e não deixe de tomar os remédios que nem o colega acima falou. A chance de ter uma nova crise é alta! Outra coisa, converse com seu(sua) psiquiatra sobre a possibilidade de deixar de tomar anti-psicótico e passar a tomar somente estabilizador do humor, porque anti-psicóticos têm muito efeito colateral a longo prazo. Não sei se o seu caso é de transtorno bipolar, mas ta aí minha contribuição. Abraço!
  4. kkkkkkkkkk, Canadense não tá pra brincadeira. (impressionante a diferença entre THC puro e THC+canabinoides) Vale ressaltar essa parte do texto: "(...)cannabis may have an effect on the age of onset of schizophrenia." Cannabis pode ter um efeito sobre a idade de um acesso de esquizofrenia. Pessoalmente, acredito que isso acontece porque a maconha potencializa o pensamento, abre novos caminhos. Logo, se não se cuidar, pode potencializar padrões mentais prejudiciais. Consumo consciente é fumar para limpar a mente, cultivar bons pensamentos, boas vibrações, estar mais próximo da natureza, ouvir boa música, apreciar uma boa larica, filosofar. A erva-sagrada pode e deve ser usada também pra pensar em questões mal-resolvidas e analisar a própria psiquê. jah bless
  5. Fonte: http://psychcentral.com/news/2013/12/10/harvard-marijuana-doesnt-cause-schizophrenia/63148.html Harvard: Marijuana Doesn’t Cause Schizophrenia By JOHN M. GROHOL, PSY.D. Reviewed by John M. Grohol, Psy.D. on December 10, 2013 Good news for people who’ve worried that smoking too much marijuana (cannabis) — especially as a teenager — might lead to some dramatic problems in the future, even schizophrenia. New research from Harvard Medical School, in a comparison between families with a history of schizophrenia and those without, finds little support for marijuana use as a cause of schizophrenia. “The results of the current study suggest that having an increased familial morbid risk for schizophrenia may be the underlying basis for schizophrenia in cannabis users and not cannabis use by itself,” note the researchers. The new study is the first family study that, according to the researchers, “examines both non-psychotic cannabis users and non-cannabis user controls as two additional independent samples, enabling the examination of whether the risk for schizophrenia is increased in family members of cannabis users who develop schizophrenia compared with cannabis users who do not and also whether that morbid risk is similar or different from that in family members of schizophrenia patients who never used cannabis.” Marijuana use is becoming increasingly commonplace as two U.S. states have already legalized its use next to alcohol for adults. Some previous studies have suggested that there may be a correlational link between teenage marijuana use and the increased likelihood of being diagnosed with schizophrenia in the future. So researchers from Harvard Medical School and the VA Boston Healthcare system got together to determine whether family risk for schizophrenia is a crucial factor underlying the association between the development of schizophrenia in teens who smoke marijuana. The researchers recruited 282 subjects from the New York and Boston metropolitan areas who were divided into four groups: controls with no lifetime history of psychotic illness, cannabis, or any other drug use; controls with no lifetime history of psychotic illness, and a history of heavy cannabis use during adolescence, but no other drug use; patients with no lifetime history of cannabis use or any other drug and less than 10 years of being ill; patients with a history of heavy cannabis use and no other drug use during adolescence and prior to the onset of psychosis. Information about all first-, second-, and third-degree relatives was obtained, as well as information about any other relative who had a known psychiatric illness. This resulted in information on 1,168 first-degree relatives and a total of 4,291 relatives. The study gathered together information regarding cannabis use, and family history regarding schizophrenia, bipolar disorder, depression and drug abuse. The researchers concluded that the results of the current study, “both when analyzed using morbid risk and family frequency calculations, suggest that having an increased familial risk for schizophrenia is the underlying basis for schizophrenia in these samples — not the cannabis use. “While cannabis may have an effect on the age of onset of schizophrenia it is unlikely to be the cause of illness,” said the researchers, who were led by Ashley C. Proal from Harvard Medical School. “In general, we found a tendency for depression and bipolar disorder to be increased in the relatives of cannabis users in both the patient and control samples. This might suggest that cannabis users are more prone to affective disorders than their non-using samples or vice versa.” Future research is needed to understand this relationship. Drug abuse also appears to have an important genetic component. “Drug abuse is present more frequently in family members of all 3 samples compared to those of non-cannabis abusing controls. This is in line with past research confirming a genetic predisposition for drug use.” The research was published earlier this month in Schizophrenia Research. Source: Schizophrenia Research
  6. Oh yeah.. Let's get fritz No entanto vale ressaltar que muitos "LSDs" do mercado ilegal não são realmente LSD, mas outras substâncias: essas sim nocivas.
  7. 1,5 kg de maconha, duas pedras de crack e tubos de cocaína, uma balança de precisão e cerca de R$ 1600 em dinheiro. Nao e conclusivo, pode ser usuario de crack e cocaina mas ficou parecendo que era pequeno traficante.
  8. 1) Ta ai. Plante e seja feliz . 2) Consiga uma Mary solta de boa qualidade. Faca bases finos, eles queimam mais lento, da mais tempo pra a fumaça quente passar e levar os canabinoides junto (não e a fumaça da queima que da a onda, mas o fato dela passar pelo material ainda não queimado). 3) Fume em um ambiente em que você fique relaxado, e com pessoas que fique desinibido. Se não bater, você e um espécime raro.
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