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baduino

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  2. São José do Rio Preto, 7 de Maio, 2014 - 1:50 Maconha some e coronel manda prender 9 PMs Da Redação Arte sobre foto/Reprodução Facebook Os 60 tijolos de maconha apreendidos pela PM em chácara da estância Santa Catarina, próximo a Schmit Nove policiais estão presos desde a tarde desta terça-feira, 6, no quartel da Polícia Militar de Rio Preto, após o Comando do Policiamento do Interior (CPI 5) receber a denúncia de que um tijolo de maconha – apreendido com outras 59 unidades – na última quinta-feira, 1º, em uma chácara da Estância Santa Catarina, desapareceu no trajeto da chácara ao Plantão Policial. O caso veio à tona após o delegado Hélio Fernandes dos Reis, plantonista da Central de Flagrantes e responsável pela elaboração do boletim de ocorrência, contar os tijolos de maconha fotografados pelos policiais militares ainda no local do flagrante e que foram postadas no Facebook. Apesar de a equipe liderada pelo capitão Paulo Sérgio Martins ter apresentado ao delegado Fernandes 59 tabletes, na foto é possível contar 60 unidades. A fotografia serviu como estopim para que o delegado Hélio desconfiasse do relato da equipe sobre a quantidade de droga apreendida e elaborasse um ofício enviado à delegacia Seccional solicitando explicações sobre o extravio da droga avaliada em R$ 1,3 mil. O delegado José Mauro Venturelli, titular da Seccional, informou que junto ao ofício foram anexadas as fotos publicadas na rede social, matérias de veículos da imprensa sobre a operação e uma cópia do boletim de ocorrência. “Determinei a instalação imediata de inquérito policial para investigar o sumiço da maconha. O documento já foi entregue ao Deinter 5 e ao 3º Distrito Policial para que cada órgão tome as medidas administrativas que lhes competem. A corregedoria da polícia também será comunicada”, garantiu. A operação realizada na última quinta-feira contou com a participação de 11 homens da 2ª e 4ª Companhias de Polícia Militar. De acordo com o boletim de ocorrência, na madrugada de quinta-feira, o Copom (central de operações da PM) recebeu uma denúncia anônima informando que um foragido do sistema penitenciário e membro do PCC estava escondido em uma das chácaras da Estância Santa Catarina e que o suspeito estava recrutando traficantes para distribuir entorpecentes na região. O grupo formado pelos tenentes Lenarduzzi e Fonseca, 3º sargento Maurício, cabos Busquetti, Marlon, Gallo, Cover e Anacleto e soldados Fernando, Fabiano e Chaves seguiu até a rua 5 onde flagrou quatro homens. Dois deles estavam em uma moto, mas fugiram a pé e se refugiaram em uma casa. Trata-se de Mauro Lima Belchior, o “Zóio”, e os irmãos Messias, Márcio e Matheus da Cruz Ribeiro que foram presos com 5 tijolos de maconha. Uma outra equipe vistoriou o imóvel onde o quarteto foi flagrado primeiramente e encontrou Dário Ferreira da Silva, o Irmão Morato, que escondia na casa, segundo a versão da PM, outros 54 tijolos da droga. Todo o entorpecente foi organizado em uma mesa e serviu de cenário para os 11 policiais posarem para a foto que foi postada no Facebook, documento que motivou a prisão de 9 dos 11 policiais envolvidos. Reprodução Facebook Onze PMs posam para foto publicada no Facebook para comemorar o sucesso da operação Segundo informação do coronel Azor Lopes da Silva Júnior, comandante do CPI-5, dois policiais que não tiveram o nome revelado apenas deram apoio à operação transportando os cinco presos até a delegacia. “Por não terem manipulado a droga, a princípio, eles foram isentados de culpa”, disse. A determinação pela prisão do grupo partiu do coronel Afonso César Evaristo dos Santos, comandante do 17º Batalhão, que analisa duas hipóteses para o caso. Uma é de que a droga foi desviada intencionalmente (e criminalmente) por um ou mais policiais, e a outra, que o tijolo pode ter caído durante o transporte até a delegacia. “Ambas as hipóteses são inadmissíveis e revelam falha no procedimento da polícia. O ocorrido tirou todo o mérito da operação que durou 12 horas e envolveu direta e indiretamente quase 100 policiais”, lamentou o coronel Azor Lopes. O comandante do CPI-5 acrescentou que os policiais podem ficar presos até 30 dias, de acordo com o que estabelece o artigo 18 do Código Penal Militar e que o caso já foi encaminhado à Justiça Disciplinar que vai investigar a responsabilidade no extravio da maconha. A denúncia feita pelo delegado Fernandes também já chegou ao Deinter 5, informação confirmada pelo delegado-assistente Raymundo Cortizo Sobrinho. “Analisei o documento e posso dizer que, a priori, existe sim uma contradição entre a versão da Polícia Civil e da Polícia Militar sobre a quantidade de droga apreendida. O documento será enviado à Corregedoria da Polícia até o final da semana para que a denúncia seja investigada”, disse. O Diário procurou o delegado corregedor Domingos José Marcos que informou que só vai se manifestar sobre o assunto após receber o documento. fonte: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Cidades/183781,,Maconha+some+e+coronel+manda+prender+9+PMs.aspx não fosse o suficiente hoje... São José do Rio Preto, 8 de Maio, 2014 - 1:50 PMs alegam que saco com maconha ‘furou’ Tatiana Pires e Victor Augusto Carlos Chimba Coronel Azor Lopes: “Houve erro, é grave. O maior erro deles foi não terem feito a contagem, um erro primário” Um saco de lixo usado como embalagem dos tijolos de maconha encontrada na semana passada em Rio Preto “furou” durante o transporte da droga até a Central de Flagrantes, onde só chegaram 59 das 60 unidades apreendidas. Essa foi uma das explicações dadas pelos onze PMs envolvidos na apreensão. Devido ao sumiço de um dos tijolos, nove dos policiais estavam presos desde a noite de terça-feira, 6, no quartel, mas já estão soltos, mesmo sem a droga ser encontrada. A decisão de liberar todo mundo um dia depois da prisão foi tomada pelo coronel Afonso César Evaristo dos Santos, comandante do 17º Batalhão. “Todos foram liberados porque as provas materiais e os testemunhos não são suficientes para concluir o inquérito. Não é mais necessário privá-los da liberdade, já que isso não atrapalha mais a investigação”, disse o coronel. Câmeras Antes de liberar os PMs, o coronel Afonso analisou as imagens de câmeras da Central de Flagrantes para comparar com relatos dos policiais, pois ouviu deles que o saco furou por duas vezes no trecho entre a viatura, já estacionada, e a recepção da delegacia. “Não posso falar o que vi nas imagens, porque faz parte da investigação”, disse. Os policiais alegaram ainda que não fizeram a contagem do entorpecente nem no momento em que foi apreendido, na Estância Santa Catarina, e nem na apresentação à Polícia Civil. Os onze policiais foram ouvidos pelo comando da PM, que instaurou Inquérito Policial Militar (IPMI) para apurar as circunstâncias do desaparecimento da maconha. O coronel Azor Lopes da Silva Júnior, comandante do CPI-5, disse que trabalha com três hipóteses: o extravio durante o trajeto de forma intencional, o extravio de forma involuntária e ainda falha na contagem da droga. “Acredito que (a falha na contagem) seja a hipótese mais remota, mas pode ter ocorrido. Se houve isso não é considerado crime e sim um erro das duas polícias, um mau registro nos boletins das respectivas corporações. Precisamos ver se as imagens vão focalizar e se dá para perceber a contagem”. “Erro primário” De acordo com o coronel Azor, o procedimento padrão em ocorrências de apreensão é de que os policiais devem contar a quantidade dos objetos quando ocorre o flagrante e repeti-la no momento em que o material é entregue à Polícia Civil. “Houve erro, é grave. O maior erro deles foi não terem feito a contagem, um erro primário”. Apesar de liberados nesta quarta-feira, 7, os policiais continuam sendo investigados por peculado, que pode ser doloso, com pena de 3 a 15 anos de prisão, ou culposo, com prisão de três meses a 1 ano. Além de ouvir os envolvidos na operação, o comando da PM também revistou os veículos particulares e os armários de cada dos onze – os tenentes Lenarduzzi e Fonseca, 3º sargento Maurício, cabos Busquetti, Marlon, Gallo, Cover e Anacleto e soldados Fernando, Fabiano e Chaves Sumiço O caso veio à tona após o delegado plantonista Hélio Fernandes dos Reis, contar os tijolos de maconha fotografados pelos policiais militares ainda no local do flagrante e postar a imagem no Facebook. Apesar de a equipe ter apresentado à Polícia Civil 59 tabletes, na foto é possível contar 60 unidades. Baseado na fotografia, o delegado Hélio notou a diferença na quantidade de droga apreendida e elaborou um ofício enviado à delegacia Seccional solicitando explicações sobre o extravio da droga avaliada em R$ 1,3 mil. O delegado corregedor da Polícia Civil, Domingos José Marcos, informou que a investigação é de responsabilidade da Corregedoria da Polícia Militar e do 17° Batalhão. “Por enquanto não há envolvimento de policial civil no caso”, afirmou. A Corregedoria da PM foi procurada pelo Diário, mas não respondeu. fonte: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Cidades/183982,,PMs+alegam+que+saco+com+maconha+furou.aspx
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