
Mr. Botanic
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Tudo que Mr. Botanic postou
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República do Reggae - 13 e 20/11 - Salvador/ba!!!
um tópico no fórum postou Mr. Botanic Eventos e Competições
Sou presença confirmada! E você? -
Relatório de Atuação no Fórum da Senad
um tópico no fórum postou Mr. Botanic Ativismo - Cannabis Livre
Bom, no dia 08 à noite houve a abertura do evento. O Secretário, General Paulo Roberto de Miranda Uchôa , entre outras autoridades federais e estaduais estavam presentes. A equipe da SENAD, que coordenaria os trabalhos nas oficinas temáticas foi apresentada. O General Uchôa e o Secretário da Justiça e Direitos Humanos e Diretor do Conselho Estadual de Entorpecentes do Estado da Bahia, Sérgio Sanches Ferreira, fizeram o discurso de abertura e passaram a palavra para uma palestrante que, no sentido de preparar melhor as pessoas que participariam do Fórum, fez um resumo do Seminário Internacional “Políticas Públicas sobre Drogas” - realizado no dia 21 de junho. Nesse resumo ela levantou os pontos básicos das Políticas sobre Drogas do Canadá, Portugal, Suíça, Holanda, Suécia, Inglaterra, Italia. No segundo dia, às 09hs a mesma pessoa explicou a diferença entre uma lei e uma política pública, para um público formado por cerca de 200 pessoas das mais diversas áreas - associações de redutores de danos, representantes de instituições de amparo a dependentes químicos, representantes dos usuários de drogas, representantes dos órgãos estaduais e federais relacionados e das Políciais Federal e da justiça. Destaco em especial a participação da Associação de Baiana de Redução de Danos - ABAREDA e da Se Liga! - Associação de Usuári@s de Álcool e outras Drogas de Pernambuco. Depois dessa palestra tiveram início as oficinas temáticas. No total eram 6 oficinas funcionando paralelamente, cada uma coordenada por dois membros da equipe da SENAD: Pressupostos básicos e objetivos da Política Nacional sobre Drogas Dr Elisaldo Carlini e Dr João Carlos Dias Prevenção Prof. Dra Maria de Lourdes Zemmel e Dr Wagner Lapate Tratamento, recuperação e Reinserção Social Dr Ana Cecília Marques e Prof Laura Fracasso Redução de Danos Sociais e à Saúde Dr Flávio Pechanski e Dra Ana Regina Machado Repressão (redução da oferta) Dr Ronaldo Urbano e Dr Robson Rubini Estudos, pesquisas e avaliações Dra Solange Nappo e Dr Marcelo Cruz A metodologia de trabalho das oficinas foi a seguinte: O coordenador lia um ponto da Política Nacional anti Drogas, e os membros da oficina discutiam de forma aberta e respeitosa cada ponto, numa tentativa de entrar em consenso sobre se deveriam manter o tópico inalterado, se deviam excluí-lo ou se deviam modificá-lo e como seria essa modificação. Era possível ainda adicionar algum novo tópico. Caso em uma modificação não houvesse concenso de como ficaria a construção do tópico, seguiriam todas as versões do tópico. Esses Fóruns Regionais servem para a SENAD ter subsídios das especificidades de cada região do país, e ir fomentando iniciativas para que as pessoas participem na formação da Política, e se disponham a ir no Fórum Nacional da realinhamento da Política Nacional, esse sim, o que fechará o documento. Eu me inscrevi na oficina de redução de danos, mas logo no primeiro dia percebi que todas eram importantes, mas não daria conta de todas e por isso passei também pela de pressupostos básicos e objetivos, por achar que esta seria importante demais para deixar sem representatividade, uma vez que a de R.D já tinham muitos participantes. Discutimos todos os pontos, modificando quase todos em detalhes que tornam as suas interpretações diferentes e mais de acordo com os objetivos de uma política mais coerente para com o usuário. No último dia todos os coordenadores de oficinas fizeram um resumo sobre seus trabalhos e percebi que em todas as oficinas tivemos ganhos importantes. Destaque para as oficinas de redução de danos que conseguiu um pouco mais o conceito de R.D., que atualmente se concentra mais em trocas de siringas e danos físicos, para uma abordagem relacionada a danos psicossociais também; e para a oficina de Repressão que, através da participação atuante dos membros da ABAREDA, percebeu que a discussão sobre repressão precisa se concentrar no tráfico e investir mais em inteligencia e recursos humanos para a polícia. Bom, adorei a experiência, fui apresentando a muita gente boa na área de redução de danos e representatividade dos usuários e aprendi muita coisa boa para minha bagagem. Saí com a esperança renovada sobre as possibilidades de mudarmos nossa realidade, e com uma noção mais clara de como o Estado lida com as drogas e de como o assunto está sendo tratado no país, pelo governo e pela sociedade cívil organizada. Apoio a todos que queiram ir não apenas dos Regionais, mas principalmente ao Nacional, ao qual seria excelente que pensassemos na possibilidade de, mesmo que não para esse logo de novembro, organizar-mos grupos bem informados, embasados e preparados para discutir em cada oficina temática, forçando uma maior representativida dos pontos de vista dos usuários de canabis, que constituem a maior parte dos usuários de drogas ilícitas no país. Galera da região Nordeste II, Norte e Centro-Oeste, cai dentro que a gente muda o país!!! Faltaram vários pontos a ser discutidos, e vou ficar sempre me preparando para os próximos que vierem! DICA: Pra galera que vai participar - Baixa a Política Nacional anti Drogas clicando aqui, e estuda ponto a ponto. Eles dão no primeiro dia, mas é sempre bom se preparar para uma discussão um pouco antes. Abraços. -
Programe-se Para Os FÓruns Regionais Sobre Drogas
topic respondeu ao magaiver de Mr. Botanic em Notícias
Bom, no dia 08 à noite houve a abertura do evento. O Secretário, General Paulo Roberto de Miranda Uchôa , entre outras autoridades federais e estaduais estavam presentes. A equipe da SENAD, que coordenaria os trabalhos nas oficinas temáticas foi apresentada. O General Uchôa e o Secretário da Justiça e Direitos Humanos e Diretor do Conselho Estadual de Entorpecentes do Estado da Bahia, Sérgio Sanches Ferreira, fizeram o discurso de abertura e passaram a palavra para uma palestrante que, no sentido de preparar melhor as pessoas que participariam do Fórum, fez um resumo do Seminário Internacional “Políticas Públicas sobre Drogas” - realizado no dia 21 de junho. Nesse resumo ela levantou os pontos básicos das Políticas sobre Drogas do Canadá, Portugal, Suíça, Holanda, Suécia, Inglaterra, Italia. No segundo dia, às 09hs a mesma pessoa explicou a diferença entre uma lei e uma política pública, para um público formado por cerca de 200 pessoas das mais diversas áreas - associações de redutores de danos, representantes de instituições de amparo a dependentes químicos, representantes dos usuários de drogas, representantes dos órgãos estaduais e federais relacionados e das Políciais Federal e da justiça. Destaco em especial a participação da Associação de Baiana de Redução de Danos - ABAREDA e da Se Liga! - Associação de Usuári@s de Álcool e outras Drogas de Pernambuco. Depois dessa palestra tiveram início as oficinas temáticas. No total eram 6 oficinas funcionando paralelamente, cada uma coordenada por dois membros da equipe da SENAD: Pressupostos básicos e objetivos da Política Nacional sobre Drogas Dr Elisaldo Carlini e Dr João Carlos Dias Prevenção Prof. Dra Maria de Lourdes Zemmel e Dr Wagner Lapate Tratamento, recuperação e Reinserção Social Dr Ana Cecília Marques e Prof Laura Fracasso Redução de Danos Sociais e à Saúde Dr Flávio Pechanski e Dra Ana Regina Machado Repressão (redução da oferta) Dr Ronaldo Urbano e Dr Robson Rubini Estudos, pesquisas e avaliações Dra Solange Nappo e Dr Marcelo Cruz A metodologia de trabalho das oficinas foi a seguinte: O coordenador lia um ponto da Política Nacional anti Drogas, e os membros da oficina discutiam de forma aberta e respeitosa cada ponto, numa tentativa de entrar em consenso sobre se deveriam manter o tópico inalterado, se deviam excluí-lo ou se deviam modificá-lo e como seria essa modificação. Era possível ainda adicionar algum novo tópico. Caso em uma modificação não houvesse concenso de como ficaria a construção do tópico, seguiriam todas as versões do tópico. Esses Fóruns Regionais servem para a SENAD ter subsídios das especificidades de cada região do país, e ir fomentando iniciativas para que as pessoas participem na formação da Política, e se disponham a ir no Fórum Nacional da realinhamento da Política Nacional, esse sim, o que fechará o documento. Eu me inscrevi na oficina de redução de danos, mas logo no primeiro dia percebi que todas eram importantes, mas não daria conta de todas e por isso passei também pela de pressupostos básicos e objetivos, por achar que esta seria importante demais para deixar sem representatividade, uma vez que a de R.D já tinham muitos participantes. Discutimos todos os pontos, modificando quase todos em detalhes que tornam as suas interpretações diferentes e mais de acordo com os objetivos de uma política mais coerente para com o usuário. No último dia todos os coordenadores de oficinas fizeram um resumo sobre seus trabalhos e percebi que em todas as oficinas tivemos ganhos importantes. Destaque para as oficinas de redução de danos que conseguiu um pouco mais o conceito de R.D., que atualmente se concentra mais em trocas de siringas e danos físicos, para uma abordagem relacionada a danos psicossociais também; e para a oficina de Repressão que, através da participação atuante dos membros da ABAREDA, percebeu que a discussão sobre repressão precisa se concentrar no tráfico e investir mais em inteligencia e recursos humanos para a polícia. Bom, adorei a experiência, fui apresentando a muita gente boa na área de redução de danos e representatividade dos usuários e aprendi muita coisa boa para minha bagagem. Saí com a esperança renovada sobre as possibilidades de mudarmos nossa realidade, e com uma noção mais clara de como o Estado lida com as drogas e de como o assunto está sendo tratado no país, pelo governo e pela sociedade cívil organizada. Apoio a todos que queiram ir não apenas dos Regionais, mas principalmente ao Nacional, ao qual seria excelente que pensassemos na possibilidade de, mesmo que não para esse logo de novembro, organizar-mos grupos bem informados, embasados e preparados para discutir em cada oficina temática, forçando uma maior representativida dos pontos de vista dos usuários de canabis, que constituem a maior parte dos usuários de drogas ilícitas no país. Galera da região Nordeste II, Norte e Centro-Oeste, cai dentro que a gente muda o país!!! Faltaram vários pontos a ser discutidos, e vou ficar sempre me preparando para os próximos que vierem! DICA: Pra galera que vai participar - Baixa a Política Nacional anti Drogas clicando aqui, e estuda ponto a ponto. Eles dão no primeiro dia, mas é sempre bom se preparar para uma discussão um pouco antes. Abraços. -
Tô nessa!! Quem vai?!?!
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Ajudando o einstein a completar o trabalho... Para baixar o THC calculator clique aqui
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Acho que não. Provavelmente não deixaram por preconceito. Já perguntei ao meu médico uma vez, quando precisei doar para a família, ele disse que passado 1 mês do uso, não tinha problema.
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Oq Fazer?? (ninguem respondeu eu fiz um topico =])
topic respondeu ao SpeTuUu de Mr. Botanic em Comportamento
Discordo completamente. Eu não saio na rua pedindo por aí pra qualquer um, e não dou pra qualquer um fumar também não. Até por que o cara vai colocar a parada na boca e eu sei lá que doenças ele tem ou o que ele anda pondo na boca pra ficar trocando saliva indiretamente com qualquer um na rua. Essa cultura de pedir pra fumar com outros na rua, e colocar os outros na roda também é coisa muito brasileira mesmo. Mas eu tô fora. Boca de gente que não conheço só de mulher! e Gata! -
Brasileiro é condenado à morte por tráfico na Indonésia
topic respondeu ao Mr. Botanic de Mr. Botanic em Notícias
Também já vi esse filme. Eu não acho que o tráfico deva ser punido da maneira tão severa como é punido. No Brasil, mesmo os usuário de drogas, acostumaram-se a expugar todo o mal que acham que as drogas ou o seu tráfico causam numa imagem cristalizada que se convencionou chamar de narcotraficante do crime organizado. A questão é que o tráfico de drogas, em si, é apenas o comércio de substâncias que são consideradas ílicitas. Ou seja, é pega na mão de quem produz e vende a quem consome. Isso é tráfico. Defender o morro armado. Roubar e matar para conseguir grana. Traficar armas e corromper a policia são desdobramentos do tráfico em locais específicos. Que não têm nada haver com a droga em si ou com outros tipos de tráfico. Assim como existe o tráfico violento, que envolve grandes grupos violentos e armados, geralmente urbanos, existe também o tráfico não violento. O que a legislação, a mídia e o senso-comum tentam nos convencer, e pelo visto estão conseguindo, é de que traficante é tudo a mesma merda, que mata, rouba, come criancinha e vende droga apenas pra conseguir dinheiro para todas as outras coisas que o demônio manda ele fazer. Mas se você parar um pouco pra pensar, não é bem assim. O tráfico violento de drogas se dá de maneira pontual, mais ou menos violento, a depender da localidade. Como no Brasil, devido a uma série de fatores históricos, sociais e econômicos, uma grande parte do tráfico se embricou à marginalidade violenta, existe a idéia de que onde há tráfico há violência. Eu discordo. Acredito inclusive, e acho que muitos aqui, devido ao que já tenho observado, vão ser contra a minha opinião, de que a lei não deveria ser tão rígida para o traficante não. Ele deveria pegar no máximo 5 anos. Agora, se ele é violento, matou, roubou, estava armado, tudo isso vai somando para categorizar tráfico violento, e esse merece até 1.000.000 de anos. Pensem bem pessoas. Mesmo que as drogas fossem legalizadas, e mesmo que só a maconha fosse, nem todo mundo ia querer, saber ou poder plantar maconha. Assim como nem todo mundo ia querer comprar a maconha legal, seja por que é mais cara, seja por que é ruim. Se um amigo seu que plantasse te vende-se, você não iria comprar? Ele também estaria cometendo um tráfico, pequeno, não-violento, mas é tráfico. E, sinceramente, não acho que ele deva ser punido por isso. -
Brasileiro é condenado à morte por tráfico na Indonésia
um tópico no fórum postou Mr. Botanic Notícias
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Senadores aprovam fim de prisão para usuário de drogas
topic respondeu ao magaiver de Mr. Botanic em Notícias
Ainda falta outra comissão aprovar e o senado aprovar todo também. Mas já é um indicativo. O Lula certamente irá assinar. Ele não está com moral para ir contra o Senado. -
Senadores aprovam fim de prisão para usuário de drogas
topic respondeu ao magaiver de Mr. Botanic em Notícias
Falta o Lula assinar! -
A Fantástica Fábrica de Bongs apresenta... hehehe essa é boa
topic respondeu ao Weed Smoker de Mr. Botanic em Galeria de Fotos
Exatamente! Aqui no Brasil são conhecidos como sopradores serigráficos e por que são muito utilizados em serigrafia para secar a pinturas das camisas. -
Depois de alguns tropeços.... (...resultado satisfatório)
topic respondeu ao jahgrower de Mr. Botanic em Galeria de Fotos
Emtão Jah, Suas plantas estão bonitas sim, apesar dos problemas do ínicio. Continue assim, mantendo-se atento às pequenas reações delas que você vai saber se está dando certo ou errado. Essa sensibilidade, muitas vezes, vale mais do que o conhecimento. Aconselharia investir um tempinho em uma poda pra fazer alguns clones. Abraços -
É cara, siga os conselhos do novato: Se você for um cara lúcido só estará portando 1 ou 2 becks, no máximo, esó pra consumo. Se correr passa a ser suspeito de qualquer coisa e pode ser parado a bala!
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Sp: estudante é preso com supermaconha e ecstasy
topic respondeu ao Mr. Botanic de Mr. Botanic em Notícias
Com a raíz é FODA! -
SP: estudante é preso com supermaconha e ecstasy Da Agência Estado Uma supermaconha, a shara, produzida em laboratório e preparada com a raiz do pé da maconha, foi apreendida pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) com o estudante de Economia e promoter de festas raves, Fábio Sierra Dias, de 39 anos. Ele foi preso em num apartamento, na zona sul de São Paulo, onde os policiais apreenderam 74 bastonetes de shara, num total de 225 gramas da droga, além de 23 comprimidos de ecstasy. A prisão faz parte da Operação Dancing, que vem sendo desenvolvida pelo Denarc todo dia, em diversos pontos da capital para combater traficantes que vendem maconha, cocaína e drogas sintéticas em danceterias, casas noturnas e festas de jovens. Dias vinha sendo observado pelos policiais havia um mês. Ele fora apontado por um comprador de ecstasy como um dos "grandes" distribuidores de drogas em festas na capital e no interior e estava oferecendo uma "droga bem diferente e difícil de comprar no mercado". Fonte:A Tarde
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Um Planticídio horrível. Não tenho palavras para descrever tamanha tristeza com a cena. Também assisti pela TV.
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Isso não é uma notícia!
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Depende da quantidade e da qualidade de "sedanapo" usada, em comparação à quantidade e qualidade do papel especifico para fumar cigarro usado. Se a "sedanapo" for dos modelos que levam parafina, e é preciso ter ATENÇÃO a isso, fazem muito mais mal.
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Dois índios são mortos no Polígono da Maconha
topic respondeu ao Mr. Botanic de Mr. Botanic em Notícias
http://www.culturaguarani.hpg.ig.com.br/povo06.jpg -
Dois índios são mortos no Polígono da Maconha Segundo cacique do povo truká, eles foram vítimas de disputa com narcotraficantes que queram usar terra indígena para o plantio de maconha no interior de Pernambuco Recife - Dois índios da tribo Truká foram mortos a tiros de espingarda e fuzil anteontem à tarde em uma emboscada, na Ilha de Assunção, em Cabrobó, a 606 quilômetros do Recife, no sertão do São Francisco. O cacique truká Aílson dos Santos garante que as mortes foram motivadas pelo narcotráfico e aponta três índios da sua tribo como os autores dos disparos. Segundo o cacique, os irmãos João Batista, 38 anos, e Antonio Roberto, 34, morreram pela mesma razão pela qual ele vem sendo ameaçado de morte desde outubro do ano passado: por ser contra o narcotráfico e o plantio de maconha em terras indígenas que se localizam no chamado Polígono da Maconha. "Outros vão morrer, e eu sou o primeiro da lista, por falta de um sistema de segurança do governo federal, que não dá suporte à Polícia Federal e à Polícia Militar", afirmou Santos. "Nem recebemos proteção, nem podemos andar armados, por isso vivo escondido no meio do mato". O povo truká tem cerca de 4 mil índios e aguarda a demarcação de terra numa área de 4,4 mil hectares. Outros 1,6 mil já estão demarcados. A comunidade está dividida, com lideranças apoiando a posição do cacique, que é radicalmente contra o envolvimento com o narcotráfico, e luta pela demarcação das terras como ponto de partida para o desenvolvimento da aldeia. Outros estão envolvidos com o narcotráfico, entre eles os acusados pelo cacique de terem matado os dois índios - Jardiel, Sérgio e Sandro de Bedô. O crime está sendo investigado pela Polícia Federal. Neste ano, quatro índios foram mortos no Estado. Em fevereiro foram assassinados um índio atikum e um xucuru, por disputa pela terra. Ângela Lace Fonte:O Estadão
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Marcelo Anthony deve ter de cumprir pena alternativa Da Agência Folha O ator Marcelo Anthony, 39, que havia sido preso no dia 17 de abril comprando maconha, pode fazer um acordo com a Justiça para que receba pena alternativa, como o pagamento de cestas básicas ou multa. Segundo o "Jornal Nacional", da TV Globo, a juíza Denise Cezar, da 9ª Vara Criminal do Fórum Central de Porto Alegre, encaminhou hoje o processo que envolve o ator a um Juizado Especial Criminal. Se o acordo for cumprido, a ação poderá ser extinta e o ator permanecerá sem antecedentes criminais. O advogado do ator, Arthur Lavigne, havia pedido ao Ministério Público "sigilo total" sobre o caso, e orientou seu cliente a não se manifestar. O advogado escolhido por Anthony já trabalhou em outros casos de repercussão. Ele defendeu o jogador Edmundo, acusado de homicídio depois de um acidente automobilístico, e foi advogado das percussionistas da banda de Cássia Eller quando a cantora morreu. Seu escritório prestou consultoria à TV Globo na novela "O Clone". Usuário Comunicado da prisão por policiais do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico, o juiz-plantonista do Judiciário de Porto Alegre, Mauro Borba, decidiu liberar o ator por julgar que ele não se enquadrava como traficante. "Pelos elementos apresentados, a conduta não se enquadrava em tráfico, mas em usuário", disse Borba. A legislação brasileira, ao contrário do que se imagina, não estabelece uma quantidade de droga a partir da qual o portador passa a ser considerado traficante. A decisão deve ser do juiz, que deve levar em conta quantidade, tipo da droga, condições da apreensão e local. O fato de Anthony ter profissão conhecida deve ter sido levado em conta pelo juiz Borba. Copyright © 1997 - 2003 A TARDE On Line - Todos os direitos reservados Fonte: Jornal A Tarde
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Ong acusa Gilberto Gil de apologia à maconha em clipe
topic respondeu ao OveRal de Mr. Botanic em Notícias
Nada surpreendente, vindo de um grupo que se dedicou a funda uma Organização Não-Governamental para estudar o que? Mensagens Subliminares, hunf! Ridículo, no sentido estrito da palavra! É óbvio que o CD, o Clipe e todo o trabalho recente do Gil fala de maconha! O trabalho é uma homenagem ao reggae e a Bob Marley, não poderia deixar de prestar suas referências à cannabis, planta que tanto está presente na cultura afro-jamaicana e principalmente na cultura do reggae e rastafari. Lamentável é que esta manifestação de uma cultura interessante como a afro-jamaica seja reduzida por olhos ignorantes à mensagens subliminares, como se ao invés de querer fazer uma homenagem a um aspecto cultural importante da cultura do reggae, ele quisesse de forma escondida influenciar alguma "vítima inocente" a consumir drogas. Patético. -
Pô! Essa quantidade, lutando por um política pública relacionadas as drogas mais eficiente, já tem! Precisamo que eles tenha mais influência, isso sim!
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Holanda tenta acabar com o "turismo maconheiro"
topic respondeu ao |Hemp|Family| de Mr. Botanic em Notícias
Não acho que as pessoas iam fumar para ir a escola e ao trabalho, se fosse assim todos iriam bêbados para a aula e o serviço. Não acho que a Holanda seja mais "civilizada" ou "educada" que o Brasil, nem que os maconheiros holandeses tenham mais condições de lidar com a descriminalização do uso. Se fosse possível fumar como se é possível beber teríamos pessoas com problemas sim, mas esses seria a minoria, e isso não quer dizer que é por que seria no Brasil, que na Holanda é uma maravilha por que eles são finíssimos, educados, civilizados e com consciência. Isso é balela! A Holanda e os holandeses não tem nada de especial a mais que nós. Eles foram países colonizadores, que se aproveitaram tanto ou mais que a Inglaterra do período colonialista, impuseram o Apartheid na África do Sul, e não vou admitir que ninguém me diga que a Holanda pode uma coisa e o Brasil não por que eles são de uma forma ou de outra melhores do que nós, isso é mentira! A Holanda é um dos países mais ricos do mundo. Tem o maior porto do mundo, e um dos países mais comercialmente ricos do mundo. A Holanda só tem poucos milhões de habitantes e um PIB gigantesco. Eles, com certeza, não precisam do dinheiro gerado com o narcoturismo. A Política de drogas dele é essa não por causa dos turistas, por causa da história de respeito às minorias na Holanda que é forte. Eles respeitam os direitos às individualidades dos seus cidadãos. Se não fosse isso, provavelmente, a Holanda também seria ilegal, independentemente do dinheiro que isso gera ou não.