X2. Tenho certeza que ele é o mais indicado para isso, isento e transparente. que tem a decência de assumir seus medos.
"O senhor tem medo do que essa matéria pode virar? De vir a ser conhecido como “o senador que liberou a maconha”?
Tenho (pausa). Eu gastei muitos anos de vida para ser o senador da educação. Não quero o carimbo de “senador que liberou a maconha”. Se eu tiver de colaborar para isso, é por uma obrigação histórica da qual não posso correr. Eu sinceramente não gostaria de ter assumido esse relatório [na CDH]. Para mim ele é um “abacaxi” muito grande. Não pedi, não queria, e pensei em recusar. Quer uma das razões pelas quais não recusei? Contei para minha mulher em casa e a Gladys [esposa do senador] me disse que eu não tinha direito de ficar na história como quem fugiu de um tema que a juventude precisava que fosse discutido."
E ainda teve a humildade de assumir que acatou o conselho da sua esposa. e digo mais, se não for pra frente não será por vontade do nobre Senador. (opinião própria).