Cat777

Música eletônica, noitada e beck... ótima combinação...hehehe...Mas, vc foi onde? Curtiu o que? Techno? Bem de qualquer maneira, uma ótima curtição... Além do beck ter ficado lindo...na mente, principalmente.

De fato, há uma certa e grande periculosidade em plantar e cultivar as plantinhas, mas não podemos deixar que tamanho infortúnio nos prive de tal...Mas, realmente se cuidar não custa nada. Melhor prevenir que remediar P.S.: Injustiça pouca é bobagem...esperemos que percebam que o problema é nosso Bjocas, Cat.

Acho que vc tah ficando na "neura"...não se preocupa dessa forma, não...discrição acima de tudo, né? Bjocas, Cat.

Apesar de adorar a máquina fazedora de guerra que é a Coca-Cola...bem feito pro IDIOTA do Chorão que,na minha tosca opinião, tinha que acabar preso: primeiro por fazer a música de m... que faz; segundo por ser um idiota completo...conheci uma menina que foi namoradinha dele e, por vezes ele quase bateu nela... Que otário...e que isso sirva de lição pro Marcelo Camelo, também...se é que isso tudo de fato aconteceu!?... Bjocas, Cat.

Concordo, sim...mas nessa mesma vertente progressiva, gosto um pouco mais de Ravi Shankar, King Crimson, Jethro Tull euma pouquinho de Fusion: miles Davis e Mahavishnu Orchestra...Super pirados, na mesmam linha do Sid Barrett... Também gosto de progressivo eletrônico de 70, que muito'maluco, ainda hoje, não sabe como rouolar...bem feito pra eles...hahahaha. Bem mais a esses "sonszinhos" eletrônicos eu falo outra vez, outra hora...no momento, Pink Floyd "The Atom Heart Mother"...supimpa. Bjocas, Cat.

A situação é complicada...odeio pessoas que ficam "serrotando" o beck alheio, até porque quando não tenho simplesmente não saio por aí pedindo para estranhos, e nem para amigos, pra dar um dois... Cara, é muito chato quando a gentte está numa nice e vem um "panga" desconhecido te pedir um beck...é maior parada bizarra. E tem mais eu não engulo essa de que "o maluco tava de bobeira e deixo o beck onde quer que seja, mas não está com ele na praia"...as estorinhas são sempre as mesmas, variando um ou dois pontos... Eu sou meio radical...mas é a minha opinião. Bjocas, Cat.

Eu acho que essa discussão de quem já fez isso ou aquilo é conversa pra boi dormir...Cada caso é um caso distinto e isolado. De repente aquilo que rolou com fulano em determinada ocasião, não rolou com sicrano na mesma circunstância...Até porque policial, acima de todas as porcarias que aquele uniforme representa, é ser humano tanto quanto a gente e, por isso passível de erros e de imprevisibilidade... O que quero dizer, é que não tem como descobrir o que vai acontecer quando a gente "rodar"...pelo menos até pmemomento em que se "roda", né ? Bem, de qualquer maneira coisas inusitadas sempre acontecem... Bjocas, Cat. P.S.:Não lembro a minha pontuação (foi mais que 100, eu acho), mas sei que não sou padwan, não...

Aaahh! Esqueci... Semente, com relação às manifestações públicas, não sou contra, não. Desde que estas sejam separadas de ideologia partidária... Seqüela, Cat.

Semente, concordo com você em gênero, número e grau quando se refere que partidos podem não ser assim tão importantes...não acredito que de fato eles o sejam:D E também viajo nessa coisa do “grow together”, mas sem ingenuidade, né? Quanto ao meu método do “do it yourself”, você mesma se respondeu quando se referiu a palestras, informativos, jornais e etc...o meu método é a informação. Acho que é a maior arma de quem quer se fazer escutar Além de também concordar com o Zeloco...na questão do tempo...só o tempo dirá... Agora, FilhodiJah, discordo completamente de você com relação ao partidarismo...como o próprio nome diz é um partido, grosso modo, uma divisão...um conglomerado de pessoas que, supostamente, têm as mesmas idéias. Um outro ponto, é que toda a ideologia é feita para ser deixada de lado...ela é uma ideologia, vive no mundo das idéias, um ideal...ou seja, algo a se alcançar, por vezes uma ideologia é, extremamente, utópica...e eu não vou entrar em por menores políticos na comunidade, né? Apesar de não olhar as coisas como você, respeito por demais a tua opinião e a de qualquer pessoa que curta partidos... Bjocas, Cat. P.S.: Semente, você é a primeira mulher com quem dialogo na comunidade... Abraços...

Para mim a melhor de Bob eh: Redemption Song...linda...

Tudo “é relativo”, a máxima Einsteiniana está aí para isso. “O mal é um ponto de vista”, já disse Neil Gaiman; “nenhuma verdade é absoluta”, acreditam os historiadores da Nouvelle Histoire, bem como aqueles do final do século XIX...É complicado pensar em qualquer coisa, principalmente preceitos religiosos sem termos isso tudo em mente...o relativismo das coisas...porque o que é legal para mim, pode não o ser para você...é a vida, né? Cheia de altos e baixos... Bjocas, Cat.

Se formos nos culpar por isso, realmente estaríamos fazendo o joguinho de interesses da sociedade hipócrita que prefere creditar a culpa em alguém, característica esta tipicamente humana...sempre botamos a culpa no outro...e de quem é realmente a culpa? Da hipocrisia da sociedade, das leis tolas que servem apenas para o interesse de uma minoria, da tolice social de achar que todo o ser humano deva se encaixar em uma ética e moral que para essa mesma minoria se supõe correta...uma grande lavagem cerebral social...isso, sim, é o que é. Querem nos culpar de uma coisa que, inclusive, a sociedade “elitista” contribui...não sou eu que empurra as pessoas de classe média morro acima, não sou que cresço por cima da desgraça alheia...e nem que dinamizo a sociedade e sua economia para uma GIGANTESCA dicotomia sócio-econômica...disso, nenhum de nós somos culpados... Bjocas, Cat.

É muito fácil para um americano se comiserar do Brasil...um país auto-suficiente e enorme...mas que, infelizmente, não sabe do ENORME poder que tem...sou brasileira e, por mais que odeie, concordo que tenho uma parcela de culpa na forma em que está a nossa situação... É muito fácil, também, a gente chegar e falar das dificuldades que está o nosso país se, tendo em mãos tal informação, não fazemos nada para mudá-la. Sim, sou culpada, sim...porque uma única voz não é o suficiente para incomodar as elites dominadoras e as oligarquias que controlam o país...Sim, sou culpada por meus esforços serem em vão e um americano(!?) me esfregar isso na cara...por ser uma banana... Sim, sou culpada...mas, cada um que, no fundo, não se esmera para mudar essa m..., também o é...um monte de gente tem opinião para dar, mas na hora do "vamos ver" fica com o "rabinho entre as pernas", não por medo, mas por não saber exatamente o que e como fazer...e aí eu também me incluo...tudo que já fiz e faço, confesso, não é e nem foi, até hoje, o suficiente...Me informo, enfrento, e acredito que não me vendo, mas... Aí, eu pergunto: Como melhorar? Como fazer melhor? O que fazer exatamente?... E não me venham com essa idéia de passeata, ou de se filiar a um partido, não. Por que isso, está mais que provado que, é só para agradar aos interesses de uns poucos...e de se encaixar na opinião da sociedade, de vender a nossa própria opinião e de tolir a nossa preciosa “liberdade”...além de não funcionar...De fato, a culpa dessa situação é nossa...e só nossa. REVOLTANTE, realmente. Bjocas, Cat.

Estou ouvindo uma musiquinha muito bonitinha: Digital love do Daft Punk...muito fofa... Bjocas, Cat.

Eu tenho uma certa encanação com passeatas, porque elas presupõem uma certa articulação política. O que quero dizer, não é que toda a passeata seja, necessariamente, ligada a um partido ou pensamento político, mas acabam por ter essa ligação; em algumas vezes, isso nem mesmo parte dos organizadores, ou daquele grupo que mais se abarcou a idéia, e sim de um pequeno grupo inserido naquele ou nesse partido...o que acaba degenerando qualquer passeata sem ligação partidária, porque aqueles ideais defendidos pelos participantes, em um primeiro plano, podem acabar sendo "engolidos" por um gigante ideológico (os partidos)... E aí, né? Bau, bau para a passeata que, por motivos políticos e ideológicos defendidos por determinados grupos distintos entre si, acaba se tornando uma praça de guerra. Não estou dizendo que isso aconteceria com uma passeata da comunidade, se houvesse uma passeata da comunidade, mas, também não estou dizendo que não aconteceria...poderia acontecer...eu não sou tão ingênua assim...de interesses escusos o mundo anda cheio...e na minha tosca opinião, decidir por uma passeata é pormenorizar a comunidade, é sujeitar a nossa visão, se é que me permitem falar assim, a qualquer porcaria partidária advinda de fora da comunidade... Para informar, não é necessário gritar, nem se filiar a qualquer partido...é só divulgar a informação...no velho esquema "do it yourself". Vamos pensar nisso... Bjocas, Cat.

Para mim, Beethoven é o cara, mas gosto de Wagner, Bach, Berlioz e Paganini, Stravinsky...bem como tantos outros...aconselho que você procure por “Peer Gynt”, toda a Suíte Sinfônica – e não somente os movimentos mais conhecidos – ela é linda...você pode procurar, também pela Quinta Sinfonia de Beethoven...é bem forte...ou ainda, a “Sinfonia Fantástica” de Hector Berlioz... “Cravo bem temperado” de Bach...ou “A sagração da Primavera” de Stravinsky. São legais...Bjocas, Cat.

As músicas que mais gosto do Raulzito, são: “Tu és o MDC da minha vida”, “Eu também vou reclamar”, “How could I know”, “Ouro de Tolo”, “Tente outra vez”, “Nicuri é o Diabo”, e, especialmente, “Peixuxa”. O cara era demais... Bjocas, Cat.

realmente muito bom esse DVD, e não é muito mais caro que um CD, paguei 50 reais! e posso garanti que vale e muito a pena! =D

Como pude esquecer...a do Leary, também é excepcional...um cara que não tinha medo das coisas...rs...

Iiihhh, foram várias: a do Lord Byron, a da Mary Shelley (eles eram casados), a do Raul Seixas, a do Colleridge, na verdade foi um livro que conta o encontro desses 3 autores(isso até virou filme)...eles eram bem loucos...não posso esquecer, também: a de Dali, a de Gala, a do Van Gogh, a da Janis Joplin , a do Jimi Hendrix, a do Jim Morrison e não poderia deixar de falar da do Beethoven(compositor inspirado) e, principalmente, a de NIETZCHE (na minha simplista opinião, talvez o maior gênio incompreendido da História...o car terminou louco...num hospício...)...tem outras, mas não foram tão legal assim... foi mal pelo tamanho:D P.S.:eu concordo com o grower q falou q a do Hitler é maior viagem...é mesmo, cara. Bjocas, Cat.

Pô, aí...não tem só o desenho da Alice, não. Tem uma obra teatral baseada no livro homônimo: “Alice através do espelho”, que é uma viagem tão grande quanto o livro "Alice no país das maravilhas" de Louis Caroll. Supostamente se pretendia que este (Alice através do espelho) explicasse o outro...é uma viagem BEM maior...o fato é que essa obra foi encenada na Fundição Progresso aqui no Rio por duas vezes...foi um sucesso...era fantástica. Mas, tem um filme – filme, mesmo - baseado em Alice, sim...é um filme tcheco e é uma porcaria...vale por ser uma viagem surrealista em movimento...parecia escultura em movimento, era uma animação em argila com a intervenção de atores humanos...esse filme foi exibido no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) no fim de abril, início de maio deste ano. Para os interessados o nome do filme é “Alice”, de Jan Svankmajer, 1988. Mas os dois livros são BEM melhores...vale a pena lê-los... Sem mais, bjocas, Cat.

É muito chato quando essas coisas acontecem com a gente... já tive umas duas que foram péssimas...foram as piores e, ao mesmo tempo, as melhores...bizarro!!! Eu sei que me questionei tanto, que cheguei até o universo e não encontrei as minhas respostas...embora eu nem lembre quais foram elas...apenas sei que eram muito pessoais, meio espirituais...ou nada disso... Que bom que tudo se resolveu para você...numa boa, evite fumar quando você não estiver muito seguro de si, às vezes rola umas “nóias”, mesmo... Melhoras e bjocas, Cat

po, curto de montaum...mas, tudo de underground...Ghetto-Techno,Hard Techno, Funky-Techno, Minimal-Techno, enfim Techno e suas vertentes... Trip Hop, EBM, coisas antigas, tipo: Kraftwerk, Software, Automat, Klaus Schulze, Tangerine Dream...ateh mesmo, o Jean-Michel Jarre... Supimpa...naum tenho o soul seek, naum, mais tou loka pra baixar...vc pode usar o reason, o Sound Forge e, ateh mesmo, o Acid e o Logic pra mixar, mas ele saum melhores pra "compor" muhsica hope to talk with soon...pra trocarmos idehias... Bjocas, Cat.

Além do Air, – prefiro o CD novo: Talkie Walkie - já indicado, curto algumas coisas de progressivo eletrônico, como: Tangerine Dream, Klaus Schulze, Software, Automat, Robert Schröder, Baffo Banfi, Ashra, Peak, Jean-Michel Jarre... Gosto também de Trip-Hop, da pra dar uma viajada maneira: Björk, Portishead, Gus Gus, Múm, Gotan Project... E outro sons viajantes, como: Kraftwerk, Dead Can Dance, Mazzy Star, Cocteau Twins, Radiohead, Loreenna Mckennitt… Hope you all enjoy it… Bjocas, Cat.

Toda a problemática da questão se encontra, não no escravismo, mas sim no patriarcalismo que, ainda hoje, impera no Brasil. É muito mais simples, para homens, desejarem a “mulher-carne” que se expõe como em uma vitrine de açougueiro, assim como para as mulheres, de uma próxima geração, que preferem malhar a “carne”, esquecendo-se de um outro “músculo” tão mais importante do que glúteos ou bíceps bem trabalhados: o cérebro. Essa, mesma, mulher que deseja SER uma “boneca de carne”, é aquela mesma mulher que não consegue viver sem pensar em um marido, em quem vai sustentá-la, como, ao se divorciar, vai acabar com as economias dele...se esquecendo de ter uma vida própria, onde ela, mulher, pode galgar objetivos e desejos dela mesma, então, impensados. Mulheres “machistas”, muito mais machistas que homens, que por si mesmas se submetem ao poder patriarcal, sem nem ao menos questionar toda a situação a qual se vê exposta – até mesmo, por não ter consciência da exposição sexista que a cerca. Mulheres que rebolam o seu “popo” sem, nem ao menos, refletirem na sujeição de suas “pobres” vidas aos desígnios do “macho-carne” dela, que desejam serem submetidas e que quando contrariadas de suas vontades, desejam – após tanto se sujeitarem – lutar contra um patriarcalismo exterior, culpando seu companheiro, não percebendo que o problema não é dele, mas dela. Pobres das mulheres que se sujeitam a tal, sem pensarem em um futuro não muito distante...sem pensarem que podem muito mais do que “bundas rebolantes luxuriosas” de mulheres-monstro construídas pela, e para a TV; que podem ser tão mais genuínas que mulheres-plásticas construídas por sobre um desejo que, nem ao menos, pertence ao seu gênero, mas que fora incutida em sua concepção de vida, por uma propanganda pró-sexo e sexistamente masculina que permeia os meios de comunicação que nos cercam. Desculpem o tamanho do texto e a terminologia, um tanto, inflamada, mas é que já havia lido o texto e concordo com a opinião de Jabor sobre tal. Bjocas, Cat.