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Tutorial_Pot

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Tudo que Tutorial_Pot postou

  1. Acabei de ver a matéria em questão. Acho que você está certo quando fala que não devemos contestar pesquisa cientifica. Estou 100% contigo. Por isso não entendi muito sua crítica construtiva. Se você ler meu fato 1 vai observar que não contesto pesquisas. Eu contestei a forma com que os números dessas pesquisas são apresentados ao público. Em nenhum momento eu falei que maconha não causa psicose. Oq eu falei é que os números que ele mostra são manipulados. Você pode olhar no detalhe que eu apresento ainda mais informação do que a pesquisa que você me mandou do uol. Procurei opiniões de mais de um especialista e jamais afirmei que tais números estavam errados. Observe e se possível me ajude. Onde existe essa informação que 10% dos usuários de maconha ficam esquizofrênicos ou com psicose? O aumento existe. Eu não neguei a informação. Mas de onde vem esse número? Se você achar ficarei feliz em reavaliar meu post.
  2. Eu entrei na página de vcs. Seria bom se vocês pudessem nos ajudar em ações conjuntas.
  3. Leiam o texto e pensem sobre a estratégia em que a imprensa tenta abordar o tema. http://www.leitor.com.br/adm/ver_link_spray.asp?veiculo=O+Estado+de+S.+Paulo+-+S%E3o+Paulo%2FSP&data=28%2F6%2F2011&edi=Caderno+2&pag=D8&qtd=2&class=5797&img=..%2F%2Fclientes%2Fspray%2Fs11062827a.jpg
  4. Vamos alugar um ap por um dia! será que rola? Hotel. certo!
  5. Maconha, o dom de iludir Em artigo publicado hoje na Folha de S.P, o Professor, Doutor, titular de psiquiatria da UNIFESP, coordenador do Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Drogas, e militante proibicionista em tempo integral, Ronaldo Laranjeiras escreve para que “nem pesquisadores nem nossa população se iludam de que exista hoje uma indicação terapêutica para utilizar maconha aprovada pela ciência”. Confiram abaixo: (e de lambuja “Justiça fecha clínicas de reabilitação de dependentes químicos”) Maconha, o dom de iludir Semanas atrás, a Folha noticiou a proposta de criar-se uma agência especial para pesquisar os supostos efeitos medicinais da maconha, patrocinada pela Secretaria Nacional Antidrogas do governo federal. Esse debate nos dias atuais, tal qual ocorreu com o tabaco na década de 60, ilude sobretudo os adolescentes e aqueles que não seguem as evidências científicas sobre danos causados pela maconha no indivíduo e na sociedade. Na revisão científica feita por Robim Room e colaboradores (“Cannabis Policy”, Oxford University, 2010), fica claro que a maconha produz dependência, bronquite crônica, insuficiência respiratória, aumento do risco de doenças cardiovasculares, câncer no sistema respiratório, diminuição da memória, ansiedade e depressão, episódios psicóticos e, por fim, um comprometimento do rendimento acadêmico ou profissional. Apesar disso, o senso comum é o de que a maconha é “droga leve, natural, que não faz mal”. Pesquisas de opinião no Brasil mostram que a maioria não quer legalizar a droga, mas grupos defensores da legalização fazem do eventual e ainda sem comprovação uso terapêutico de alguns dos componentes da maconha prova de que ela é uma droga segura e abusam de um discurso popular, mas ambivalente e perigoso. O interesse recente da ciência sobre o uso da maconha para fins terapêuticos deveu-se à descoberta de que no cérebro há um sistema biológico chamado endocanabinoide, onde parte das substâncias presentes na maconha atua. Um dos medicamentos fruto dessa linha de pesquisa, o Rimonabant, já foi retirado do mercado, devido aos efeitos colaterais. Até hoje há poucos estudos controlados, com amostras pequenas, e resultados que não superam o efeito das substâncias tradicionais, que não causam dependência. Estados americanos aprovaram leis descriminalizando o uso pessoal de maconha, que é distribuída sem controle de dose e qualidade. Contradição enorme, pois os médicos são os “controladores do acesso” para uma substância ainda sem comprovação científica. De outro lado, orientam os pacientes sobre os riscos do uso de tabaco. Deve-se relembrar que os estudos versam sobre possíveis efeitos terapêuticos de uma ou outra substância encontrada na maconha, não sobre a maconha fumada. Os pesquisadores brasileiros interessados no tema devem realizar mais estudos por meio das agências já existentes, principalmente diante do último relatório sobre o consumo de drogas ilícitas feito pelo Escritório para Drogas e Crime das Nações Unidas, que aponta o Brasil como o único país das Américas em que houve aumento de apreensões e consumo da maconha. E se, no futuro, surgir alguma indicação para o uso medicinal da maconha, o processo de aprovação, que ainda não atingiu os padrões de excelência, deve contextualizar esse cenário, assim como o potencial da maconha de causar dependência. Espera-se que a política nacional sobre drogas seja redirecionada em caráter de urgência, pois enfrenta-se também aqui o aumento das apreensões e consumo de cocaína e crack, que exige muitos esforços e recursos para sua solução. Que nem pesquisadores nem nossa população se iludam de que exista hoje uma indicação terapêutica para utilizar maconha aprovada pela ciência. ——————————————————————————– RONALDO RAMOS LARANJEIRA é professor titular de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador do Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Drogas (Inpad/CNPQ). ANA CECILIA PETTA ROSELLI MARQUES, doutora pela Unifesp, é pesquisadora do Inpad/CNPQ. -------------------------------------------------------------- “Ciência e fraude no debate da maconha” Neurocientistas publicam artigo na Folha SP em resposta ao Dr. Ronaldo Laranjeira publicado no Growroom – seu espaço para crescer, este artigo é uma belíssima resposta à fraude e à farsa publicada em artigo no mesmo jornal. Ciência e fraude no debate da maconha SIDARTA RIBEIRO, JOÃO R. L. MENEZES, JULIANA PIMENTA e STEVENS K. REHEN Causa-nos estranheza que psiquiatras venham a público negar o potencial terapêutico da maconha, medicamento fitoterápico de baixo custo O artigo contra o uso medicinal da maconha de Ronaldo Laranjeira e Ana C. P. Marques (“Maconha, o dom de iludir”, “Tendências/Debates”, 22/7) contém inverdades que exigem um esclarecimento. A fim de desqualificar a proposta de criação de uma agência brasileira para pesquisar e regulamentar os usos medicinais da maconha, os autores citam de modo capcioso o livro “Cannabis Policy: Beyond the Stalemate”. Exatamente ao contrário do que o artigo afirma, o livro provém de um relatório com recomendações claramente favoráveis à legalização regulamentada da maconha. Conclui o livro: “A dimensão dos danos entre os usuários de maconha é modesta comparada com os danos causados por outras substâncias psicoativas, tanto legais quanto ilegais, a saber, álcool, tabaco, anfetaminas, cocaína e heroína (…) O padrão generalizado de consumo da maconha indica que muitas pessoas obtêm prazer e benefícios terapêuticos de seu uso (…) O que é proibido não pode ser regulamentado. Há vantagens para governos que se deslocam em direção a um regime de disponibilidade sob controle rigoroso, utilizando mecanismos para regular um mercado legal, como a tributação, controles de disponibilidade, idade mínima legal para o uso e compra, rotulagem e limites de potência. Outra alternativa (…) é permitir apenas a produção em pequena escala para uso próprio” (http://www.beckleyfoundation.org/policy/cannabis-commission.htm). Qualquer substância pode ser usada ou abusada, dependendo da dose e do modo como é utilizada. A política do Ministério da Saúde para usuários de drogas tem como estratégia a redução de danos, que não exige a abstinência como condição ou meta para o tratamento, e em alguns casos preconiza o uso de drogas mais leves para substituir as mais pesadas. O uso da maconha é extremamente eficiente nessas situações. A maconha foi selecionada ao longo de milênios por suas propriedades terapêuticas, e seu uso medicinal avança nos EUA, Canadá e em outros países. Dezenas de artigos científicos atestam a eficácia da maconha no tratamento de glaucoma, asma, dor crônica, ansiedade e dificuldades resultantes de quimioterapia, como náusea e perda de peso. Em respeito aos grupos de excelência no Brasil que pesquisam aspectos terapêuticos da maconha, é preciso esclarecer que seu uso médico não está associado à queima da erva. Diretores da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead) afirmam frequentemente que maconha causa câncer. Entretanto, ao contrário do que diz a Abead, a maconha medicinal, nos países onde este uso é reconhecido, é inalada por meio de vaporizadores, e não fumada. Isso elimina por completo os danos advindos da queima, sem reduzir o poder medicinal dos componentes da maconha, alguns comprovadamente anticarcinogênicos. Causa, portanto, estranheza que psiquiatras venham a público negar o potencial terapêutico da maconha, medicamento fitoterápico de baixo custo e sem patente em poder de companhias farmacêuticas. Num momento em que o fracasso doloroso da guerra às drogas é denunciado por ex-presidentes como Fernando Henrique Cardoso, em que a ciência compreende com profundidade os efeitos da maconha e em que se buscam alternativas inteligentes para tirá-la da esfera policial rumo à saúde pública, é inaceitável a falsificação de ideias praticada por Laranjeira e Marques. O antídoto contra o obscurantismo pseudocientífico é mais informação, mais sabedoria e menos conflitos de interesses. ——————————————————————————– SIDARTA RIBEIRO é professor titular de neurociências da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte). JOÃO R. L. MENEZES é professor adjunto da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e coordenador do simpósio sobre drogas da Reunião SBNeC (Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento) 2010. JULIANA PIMENTA é psiquiatra da Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro. STEVENS K. REHEN é professor adjunto da UFRJ.
  6. Lobby da maconha É triste que profissionais de renomadas universidades não alcancem a complexidade de um assunto que traz sérias repercussões para a saúde O lobby da maconha no Brasil é um movimento forte e coeso. Tem uma ideia fixa: a legalização das drogas. Para se manter, usa elementos como uma pretensa respeitabilidade e a estratégia de confundir o debate. O primeiro tem sido conseguido com a mídia, representantes da cultura, da Justiça e até com alguns profissionais da saúde. O segundo, a confusão, fica por conta de ativistas comprometidos com a causa da legalização, cujo debate tem única dimensão: a legalização como forma mágica de resolver o problema. Quanto mais confusas as ideias, e aparentemente defendidas por celebridades, mais parece que a maconha seja droga leve; assim, a legalização soa como consequência. Quem mostra uma argumentação mais complexa é suspeito. A Folha publicou, em 30 de julho, artigo de representantes de importantes instituições de ensino e pesquisa nos atacando pessoalmente ("Ciência e fraude no debate da maconha", "Tendências/Debates"), por publicação anterior sobre o dom de iludir da maconha. É triste constatar que profissionais de universidades renomadas têm a paixão dos lobistas e não alcançam a complexidade intelectual de um assunto com sérias repercussões para a saúde. Para além da unidimensionalidade do debate proposto pelo lobby, em que vários assuntos se confundem, retoma-se: 1. Maconha faz mal à saúde. Qualquer revisão científica concorda com os efeitos deletérios do uso crônico da maconha. O livro mais recente, "Cannabis Policy" (2010), começa reconhecendo tais efeitos para depois discutir mudanças na política. Qualquer alteração na política que aumente o consumo de drogas aumenta o dano. O lobby da maconha se recusa a aceitar tais evidências sobre os riscos. 2. O uso terapêutico da maconha não tem comprovação científica, especialmente o uso de sua fumaça. Se recomendado, com mais de 400 componentes tóxicos, negaria a busca da ciência por produtos cada vez mais seguros. Algum dos componentes da maconha pode ter propriedades medicinais, mas isso está longe de receber aprovações de órgãos como o "Food and Drug Administration" (FDA, agência reguladora de remédios e alimentos nos EUA). O lobby da maconha quer convencer a população de que a maconha é uma droga segura. Uma das batalhas emblemáticas desse lobby, que chega ao absurdo de propor que a maconha possa ser usada como tratamento para usuários de crack, exemplo de indigência intelectual, uma desconsideração com a saúde da população. 3. Não precisamos que o governo federal, por meio da Secretaria Nacional sobre Drogas (Senad), crie uma agência para coordenar pesquisas sobre a maconha terapêutica, a "Maconhabras". Com milhares de usuários de crack nas ruas sem tratamento, gastar o dinheiro público dessa forma é ofender famílias desassistidas, que batem à porta dos serviços públicos sem encontrar apoio. Já existem diversos órgãos de fomento às pesquisas no país. 4. A lei antidrogas vigente praticamente descriminalizou o uso. Por coincidência ou não, o consumo de drogas aumentou, segundo todas as pesquisas. O lobby da maconha não reconhece que temos uma das leis mais liberais do mundo, ainda sem avaliação, e querem maiores facilitações para o consumo? O debate sobre a maconha é complexo, uma droga que tem o dom de iludir. Lobistas da maconha, mesmo aqueles travestidos de neurocientistas, não entendem essa complexidade. Mostram a certeza dos fiéis de uma seita, voltados à legalização da erva. A sociedade brasileira os rejeita, pois sabe que estão distantes das diretrizes de uma boa política sobre drogas e da defesa dos interesses do povo brasileiro. RONALDO RAMOS LARANJEIRA é professor titular de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador do Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Drogas (Inpad/CNPQ). ANA CECILIA PETTA ROSELLI MARQUES, doutora pela Unifesp, é pesquisadora do Inpad/CNPQ. -------------------------------------------------------------- Lobby da proibição JOÃO R. L. MENEZES, SIDARTA RIBEIRO, STEVENS K. REHEN e JULIANA PIMENTA Organizações realmente compromissadas com a saúde clamam pelo fim da guerra às drogas e por uma política de legalização bem informada Causa perplexidade o artigo de Ronaldo Laranjeira e Ana Petta Marques ("Lobby da maconha", 20/8) em que, a pretexto de rebater críticas a texto anterior que demonizava a maconha, empregam a falácia do argumento "ad hominem". Atacam as pessoas, e não o conteúdo. Eles nos chamam de "lobistas da maconha, travestidos de neurocientistas e fiéis de uma seita", mas em nenhum momento respondem às críticas diretamente. Lobista é quem recebe vantagens para defender uma causa. Seita é uma doutrina usualmente dogmática. Somos médicos e biólogos com mestrado, doutorado e pós-doutorado, com pesquisa reconhecida internacionalmente. Agimos em defesa da racionalidade. Ao citar o livro "Cannabis Policy: Beyond the Stalemate", Laranjeira e Petta não explicam por que citam apenas os efeitos negativos da maconha sem incluir a conclusão mais importante do livro: estes efeitos não justificam a proibição. Mentem sobre a inexistência de estudos demonstrando efeitos terapêuticos da maconha e combatem a criação de uma agência de pesquisa e regulamentação da maconha medicinal, exigência de tratados internacionais. Defendem com tanto ardor a política dos EUA de guerra às drogas que esquecem que a "Food and Drug Administration" (FDA, agência reguladora de remédios e alimentos nos EUA) não é brasileira e que não tem nem deve ter ingerência na política nacional. A dipirona, por exemplo, é legal no Brasil e na Europa, mas não nos EUA. Enganam ao afirmar que a maconha já foi descriminalizada no Brasil e que isto teria aumentado o número de usuários. A lei nº 11.343 não descriminalizou o uso; ao contrário, aumentou a repressão ao tráfico com penas mais duras e deixou o consumidor na frágil posição de depender da decisão de um juiz quanto a ser usuário ou traficante. O relatório da ONU de 2010 não aponta aumento do uso de maconha no Brasil desde a promulgação da lei. Mesmo que algum levantamento indicasse aumento, isto poderia se dever à política proibicionista em vigor, não o contrário. Laranjeira e Petta iludem o público leigo e omitem o poderoso lobby da proibição que integram. Espanta o discurso totalitário de quem se imagina porta-voz do povo brasileiro. Um de seus argumentos mais perniciosos é o ataque ao uso da maconha como terapia de substituição para o crack, apesar de sua eficácia nos poucos estudos disponíveis. Infelizmente, a realização de novos estudos esbarra na intransigência dos proibicionistas. Enquanto propagam falácias, milhares de pacientes que poderiam se beneficiar da maconha são dela privados. Outros tantos com problemas de abuso químico se afastam do tratamento por medo da repressão. No fim, somos todos atingidos pela violência da guerra. Organizações verdadeiramente compromissadas com a saúde, como as que firmaram a Declaração de Viena (www.viennadeclaration.com), clamam pelo fim da guerra às drogas e pela legalização regulamentada e bem informada. A declaração foi assinada pelos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Ernesto Zedillo e César Gaviria, que têm alertado para a metástase do narcotráfico. Serão todos lobistas de alguma seita? Enquanto persistirem argumentos simplórios, como "a maconha faz mal" ou a utopia moralista de um mundo sem drogas, retarda-se a discussão sobre uma política racional de drogas. A legalização da maconha não vai sanar os problemas imediatamente, mas é remédio eficaz e a sociedade precisa se preparar para isso. O resto é cortina de fumaça, como demonstra o filme de Rodrigo Mac Niven (www.cortinadefumaca.com). A palavra iatrogenia designa os males vindos do tratamento médico. Com relação à maconha, a sociedade precisa decidir: o que é mais iatrogênico, tosse ou tiroteio? JOÃO R. L. MENEZES é professor-adjunto da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e coordenador do simpósio sobre drogas da Reunião SBNeC (Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento) 2010. SIDARTA RIBEIRO é professor titular de neurociências da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte). STEVENS K. REHEN é professor-adjunto da UFRJ. JULIANA PIMENTA é psiquiatra da Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro.
  7. Concordo sano. Vamos abrir outro tópico com esse texto. Estou tentando arrumar o e-mail dele para mandar o dossiê assim que estiver pronto. Quero perguntar se ele se interessa em nos ajudar. Todos os colunistas favoráveis a nossa causa devem receber material para detonar esse Laranja.
  8. Que belo texto. Esse cara pode nos ajudar.
  9. Opa sativ. Dei uma estudada no Dr. Elisaldo Carlini. Parece que ele é um cara mais sério. Em todo caso n˜åo está tão engajado na nossa causa. Ele é contra a legalização e favorável a descriminar. Antes de mandar um e-mail vou tatear a melhor maneira de abordar ele.
  10. Sigo trampando no dossiê. Comecei a escrever o Fato 4 e coloquei mais coisas nos anteriores.
  11. Bom texto: http://forums.cannabisculture.com/forums/ubbthreads.php?ubb=showflat&Number=1704958
  12. Acho bem legal a idéia. Temos que estudar esses caras e preparar nossos soldados para os futuros debates. Quando qq um de nossos amigos forem para a briga vão achar até graça. Não podemos apenas vencer nossos debates. Temos que desmoralizar os opositores com argumentos que deixem claro qual o tipo de pessoa senta do outro lado da mesa.
  13. sano Dei uma olhada sim. Mas não consegui dissecar ele ainda. Por enquanto não achei nada que possa ser usado. Precisamos de alguém junto a algum órgão que possa informar quanto de dinheiro público entra na clínica dele. Queria saber se eles aceitam internações compulsórias, por exemplo. Também acho que ele não é movido por grana. Talvez ele só acredita que realmente a maconha é o fim do mundo.
  14. Amigos. Para quem não me conhece aqui no fórum vou fazer uma breve apresentação. Apesar de não postar aqui fazem anos (4 anos) sou um usuário antigo da casa. Quando cheguei aqui com meu primeiro Nick (Pot Head) a casa tinha apenas 100 usuários. Parei de postar quando parei de plantar. Na mesma época que prenderam o Low, DD e outros camaradas mais próximos. Hoje moro na Europa. Em poucas semanas fixarei residência em Amsterdam onde, por sorte, está meu novo empregador. Resolvi voltar a postar pois acho que hoje tenho novamente bastante a acrescentar ao Fórum. Morando na Holanda e voltando a praticar a agricultura de subsistência, estarei novamente nos tópicos de cultivo. Pela lei de 2011 é permitido plantar até 5 meninas em minha nova residência. Todos estão convidados a participar. Apenas comecei o trabalho, ainda não revisei o texto, mas vou editando e alterando ele conforme avançamos na questão. Por enquanto rebati apenas 3 questões, mas não vou parar por aqui. Agora chega de papo aranha e vamos para a porrada. ------------------------------------------------------------------ 1) Doutor Laranjeiras Nesse meu período sabático acabei me afastando também das ações mais engajadas. Principalmente por estar morando na Alemanha (terra do Bas). Quando voltei a postar no growroom encontrei em quase a totalidade dos debates proibicionistas esse tal senhor Doutor Laranjeiras. Se devemos eleger um inimigo a ser atacado acho que esse é o cara. Ele é o líder do movimento que mantém a nossa querida planta na obscuridade. E não pensem vocês que ele é um cara burro, idiota ou fácil de ser batido. Comecei a estudar ele fazem alguns dias e noto que, alem de falar bem, ter credenciais para argumentar (psiquiatra especialista em dependência química) e ser inteligente, o senhor Laranjeiras também sabe como pouco manipular dados a seu favor. Percebi que na maioria dos casos ele utiliza dos mesmos números e argumentos. Ninguém rebate suas estatísticas. É complicado de contra-argumentar números. Ainda mais em um debate ao vivo onde não existe tempo para pesquisar e confirmar informações jogadas ao vento. Isso, claro, levando-se em conta que o debatedor baseia-se em estudos reais e não na má fé. Não é o caso. O Doutor Laranjeiras manipula os números para desenhar um panorama sempre pior do que o vivenciado nas ruas. Chegou a hora de nos prepararmos para rebater toda essa falácia. Vou escrever aqui alguns de seus pensamentos e a melhor forma de desmascarar esse Doutor. Também quero alertar que acredito que o senhor Laranjeiras seja inteligente o suficiente para entrar aqui no Fórum e também se preparar para nossos ataques. A nossa vantagem, nesse caso, é que além de inteligente ele é muito arrogante. E é ai que vamos matar ele. Ele acredita que não precisa nos estudar e nem pensar muito para nos vencer. Para ele a maconha afeta nossos neurônios e inteligência. Bom senhor Laranjeiras, esse maconheiro aqui também gosta de briga e não é tão burro sobre o efeito da erva. ------------------------------------------------------------------ Nesse caso eu acho que deveremos ser enfáticos e até irônicos no debate. Aqui fica fácil desmascarar o método de argumentação do senhor Laranjeiras. Vou começar dissecando essa colocação justamente por isso. Tenho que admitir que no princípio fiquei um pouco encanado com o número. Um em cada dez maconheiros terá um surto psicótico. ALARMANTE. Mas de onde vem essa estatística? Segundo dados publicados em 2007 no “U.S National Library of Medicine” e “National Institute of Health” baseados em estudos do “Department of Mental Health and Alcohol Research” e “University of Helsinki” 3% da população pode desenvolver distúrbios psicóticos. Em outros estudos esse numero pode subir para 5%, sendo essa a maior percentagem apresentada. Isso sem falar que também o de pesquisas menos relevantes. Guardem esse número (5%) pois voltarei a ele no fim da argumentação. Vamos adiante. Um estudo proposto por cientistas liderados pelo professor David Fergusson da “Christchurch Health and Development Study”, “Department of Psychological Medicine” e “Christchurch School of Medicine and Health Sciences”, em 2005, conduzido por 25 anos, concluiu que o grupo de usuários de maconha (heavy users) apresentava um índice de incidência de surtos psicóticos de 1.6 a 1.8 vezes maior que o normal. Guardem esse segundo número também (1,8 vezes). Antes de avançar na argumentação, uma observação. Interpretando esses dados muitos cientistas acreditam que a própria doença, no caso a psicose, desencadeia no paciente a vontade do uso da cannabis. Seria isso uma auto-medicação? Possivelmente (opinião pessoal). Um outro estudo feito na Dinamarca sugere categoricamente que existe uma ligação entre maconha e psicose. Seria uma leve desordem psicótica causada pelo uso da maconha. Nessa mesma pesquisa os cientistas falam que a doença é rapidamente revertida quando o usuário abandona o uso. O número de pessoas que sofrem dessa desordem, na Dinamarca, não passa de 100 indivíduos por ano! Muito abaixo dos 10% do senhor Laranjeiras. Números irrelevantes se considerarmos o universo avaliado. Desmascarando um pouco além, observamos que o que o senhor Laranjeiras fez foi uma matemática simples. Pegou o número mais alto da porcentagem de pessoas que sofrem de psicose, naturalmente na sociedade (5%) e multiplicou pelo maior número de incidências do estudo do professor Fergusson (1.8 arredondando para 2 pois ele não é bom em matemática). 5 x 2 = 10% aqui está o numero do professor Laranjeiras. Ridículo, simplista e manipulado. Existe uma argumentação do Dr. Philip Robson, Diretor do “Cannabinoid Research Institute”, na Inglaterra, que fala que existem menos de 10 estudos no mundo que podem ser usados para debater esse assunto. Segundo ele, em regiões onde a maconha é rica em CBD os índices de psicose são mais baixos do que o normal. Esse estudo foi feito por psiquiatras na África coletando amostras de maconha vendida no mercado negro de diferentes lugares do continente. Aqui vale um parêntese. O cannabidiol (CBD) é um dos canabinóides mais estudados da maconha, e também um dos mais valiosos. Este é o parceiro ideal do THC porque diminui seus efeitos psicóticos. Estudos de 2005 da Universidade de São Paulo (USP) pode, inclusive, resultar em um novo antipsicótico para o tratamento da esquizofrenia. O CBD também demonstra excelentes resultados no tratamento de inflamações, ansiedade, náuseas, parkinson e, por fim, reduziu o crescimento de células do câncer de mama (Sean D. McAllister, California Pacific Medical Center, Research Institute). ( http://mct.aacrjournals.org/content/6/11/2921 ) Para o doutor Philip Robson, tão importante quanto a farmacologia da droga, é o contexto em que ela é ingerida/usada. Pessoas que usam a droga em condições mais relaxadas e sadias costuma apresentar uma tendência muito mais baixa de surtos psicóticos. Sobre a esquizofrenia o Doutor laranjeiras viajou muito. Segundo um estudo holandês, 5 em cada 10.000 pessoas desenvolve esquizofrenia. A pesquisa fala que o uso de maconha dobra essa incidência. Assim o número de doentes passaria de 5 para 10. Em outras palavras 0,1% da população. Não me pergunte de onde ele tirou os 10%. (The researchers draw their conclusions from a review of five longitudinal studies recently published in four medical journals, including the British Medical Journal (Nederlands Tijdschrift voor Geneeskunde 2003;44:2178-83). Vale sempre lembrar que o número de pessoas que sofrem de diabetes no mundo é 347 milhões. Em dados proporcionais é o mesmo que dizer que 6% das pessoas sofrem dessa enfermidade. Deveríamos proibir o açúcar para protege-los ou educa-los a uma alimentação mais saudável? Editado ( 27 de junho) ------------------------------------------------------------------ O Doutor Laranjeiras analisa o problema de forma parcial e tendenciosa como em todos os seus discursos. Na opinião dele o álcool e o cigarro são os grandes vilões do da saúde pública. Disso não temos muito o que discutir. Eles são responsáveis pelo maior número de mortes e internações nos nossos hospitais. Como o doutor Laranjeiras gosta de números vamos a eles. As mortes por doenças ligadas ao alcoolismo foram de 146.349, no período de 2000 a 2006. Uma média de 24.300 ao ano. Já o número de mortes relacionando o álcool e direção chega a 17 mil vítimas anuais. Somando-se esses números chegamos em algo próximo a 41 mil mortes anuais relacionadas a bebida. O problema é dizer que não podemos discutir a maconha pois temos que focar no álcool e no cigarro. Mas qual será o preço da maconha, hoje para a saúde pública? Hoje, no Brasil, estimativas apontam que 30 mil dos 46 mil assassinatos anuais são relacionados ao tráfico de drogas. Isso sem contar que em 2010, 100 mil pessoas foram presas por crimes relacionadas ao uso de drogas. Quanto isso onera aos cofres públicos? No estado do Maranhão cada preso custa 1.600 reais por mês. Falando de saúde pública, vale também informar que em instituições prisionais, os detentos são mais sujeitos a doenças venéreas e o serviço de atendimento é bem menos efetivo. Não existem muitos dados sobre o número de presos com HIV no Brasil. Um estudo de 1997, da USP, dizia que 20% da população carcerária vivia com HIV (um pouco antigo para ser usado como argumento). Segundo um estudo americano do FDA AERS, de 2005, que fala sobre o número de mortes relacionadas a maconha, no período de janeiro de 1997 a junho de 2005, um total de 279 vítimas foram catalogadas. Em nenhuma delas a maconha foi o responsável primário pela morte. Foram apenas catalogados os casos onde ela foi o suspeito secundário (acidentes de carro, por exemplo). Uma media de 31 mortes por ano. Vamos considerar que a maconha seja tão perigosa para motoristas quanto o álcool e o numero de mortes no transito cresça na incrível proporção de 100%. Colocando 24 mil mortes na conta da cannabis. Mesmo assim sairíamos ganhando em 6000 mortes anuais. Vidas que deixariam de ser perdidas para o tráfico de drogas. Não vou somar mortes diretamente causadas pela maconha porquê ai já seria ridículo. Maconha não mata. Entre os argumentos para embasar sua afirmação o Doutor Laranjeiras levanta a tese de que apenas 5% da população brasileira usa maconha. Por esse motivo não deveria ser dada tanta atenção. Claramente uma opinião antidemocrática, totalitária e racista. A população indígena no Brasil é de 421.00 pessoas, proximadamente 0,3% da totalidade brasileira. Deveríamos por isso abolir seus direitos e transformar a área do Xingu em um imenso garimpo? Não duvidaria que o senhor Laranjeiras viesse a concordar com tão absurda afirmação. Para finalizar, outra informação interessante. Parece claramente que os dados do Doutor estão desatualizados ou propositalmente distorcidos. Para a SENAD, a maconha continua a ser a droga mais consumida entre os jovens. De acordo com o segundo levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas, divulgado em 2005, 6,1% dos entrevistados disseram já ter usado inalantes, enquanto 8,8% afirmam ter consumido maconha. O Doutor Laranjeiras tenta incutir a idéia de que com a legalização da maconha o dano social irá aumentar. Ele faz isso quando questiona se existe exemplo em que a facilitação ao acesso da droga diminuiu o dano social. Essa é uma questão colocada absolutamente fora de contexto. Justamente o que os ativistas pró-maconha querem é uma maior regulamentação da droga. Hoje não existe controle do Estado. Qualquer menor de idade pode comprar maconha sem maiores problemas em uma favela. O dano social, nesse caso, deve incluir o contingente de pessoas que são presas por portarem ou traficarem maconha, pessoas que sofrem pelo uso de maconha de qualidade baixa e pela total falta de informação sobre a droga. Quando uma droga sofre um controle estatal de forma coerente, com arrecadação de impostos e políticas de informação e educação, a tendência é a diminuição do uso. Aqui podemos exemplificar com o que aconteceu com o tabaco. O senhor Laranjeiras chama isso de ações de proibição (proibido?). O governo e a sociedade classificam isso como medidas de educação e respeito a coletividade. Dados do ministério apontam que, entre 1989 e 2004, o consumo per capita de cigarros no país caiu 32%. A prevalência de fumantes entre os brasileiros com mais de 15 anos de idade também diminuiu no período, passando de 32% para 17%. Ninguém é maluco de querer a liberação total e irrestrita de uma droga. O objetivo da legalização é eliminar os danos causados pela proibição. Editado ( 27 de junho) ------------------------------------------------------------------ Primeiramente, fica até feio para um psiquiatra falar isso. Comparar crack e maconha é algo descabido e tendencioso. Como não existe forma efetiva de atacar o uso da cannabis ele cria um factóide. O efeito das duas drogas é distinto, não podendo ser comparado. Os números que eu tenho são outros. Desde que a política de tolerância, somada a redução de danos, entrou em cartaz na Holanda, o número de “heroin junkies” nas ruas praticamente desapareceu. Desde 1983 o numero de viciados em heroína diminuiu 30%. A proporção de usuários de drogas leves (uma vez por mês) na Holanda é de 9,5% da população. Comparando com países como Reino Unido (13,8%), Alemanha (11,9%), República Tcheca (19,3%), Dinamarca (13,3%), França (16,7%), Slovakia (14,7%) e Itália (20.9%) – EMCDDA Annual Report 2009, ch3 page 43 -- onde a droga é totalmente ilegal e o acesso é somente através do mercado negro, constatamos que a ilegalidade não afeta o consumo. Vale lembrar que a França e a Noruega, juntamente com a maioria do leste europeu, tem políticas bastante duras de repressão. O número de mortes ligadas a drogas na Holanda são, juntamente com outros 5 países, os menores da União Européia. Só para ter alguns dados comparativos. São 2.4 mortes relacionadas a drogas a cada milhão de habitantes (na frança esse numero salta para 9.4, na Alemanha 20, na Suécia 23.5). Não podemos fugir do fato que o número de usuários cresceu na Holanda desde 1988, mas essa população estabilizou em 1996. A partir de 2001 esse numero apresenta uma pequena variação para baixo. Os dados apresentados aqui são da “National Youth Health Survey” da Holanda. Ninguém prega que com a legalização o número de usuários irá diminuir. A argumentação é que o custo social será menor. Editado ( 25 de junho) ------------------------------------------------------------------ O Doutor Laranjeiras sempre afirma, baseado na lei Nº 11.343 de 23 de agosto de 2006, que a maconha já é descriminalizada no Brasil. Vou argumentar nos próximos parágrafos usando como base excelente texto do jurista Clovis Alberto Volpe Filho, Mestre em Direito Público pela Unifran, professor da pós-graduação em Direito Penal da Unifran. (http://jus.uol.com.br/revista/texto/8852/consideracoes-pontuais-sobre-a-nova-lei-antidrogas-lei-no-11-343-2006) Antes de analisarmos as declarações do psiquiatra em questão, um adendo merece ser feito. A Lei Antidrogas não descriminalizou a conduta de porte de entorpecente para uso próprio, como querem alguns doutrinadores. Apenas, diminuiu a carga punitiva. A sanção penal, como é sabido, possui como uma das espécies a pena. As penas podem ser as seguintes, sem prejuízo de outras, de acordo com o inc. XLVI, art. 5º, da Constituição Federal: a) privação ou restrição da liberdade; perda de bens; c) multa; d) prestação social alternativa; e) suspensão ou interdição de direitos. Percebe-se, claramente, que é crime a posse de drogas para consumo pessoal. A mudança diz respeito à espécie da pena, que deixou de ser privativa de liberdade. Claro que se trata de um avanço para que o tema passe a ser tratado somente como questão de saúde pública, incidindo sobre ele as normas de caráter administrativo. Mas ainda não chegamos a descriminalização. O último argumento que apóia a nossa tese encontra-se na própria Lei Antidrogas sancionada. O Título III da nova lei trata das atividades de prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas, e contém três capítulos: Capítulo I – Da Prevenção; Capítulo II – Das atividades de atenção e reinserção social de usuários ou dependentes de drogas; e Capítulo III – Dos Crimes e das Penas. O art. 28, que tipifica a conduta de posse para consumo, está justamente no Capítulo III, ou seja, sendo tratado como crime, com cominação de pena. Ora, não se pode negar o caráter penal do tipo em questão, somente em razão de ter estipulado penas alternativas de forma direta, ainda mais que o legislador fez questão de cunhar a expressão "crimes e penas" antes de definir a conduta de posse de drogas para consumo próprio. Vamos observar melhor esse artigo 28. A análise do colega Picax parece ser a mais apropriada para esse artigo: (ainda estou trabalhando nesse quarto fato editado 27 junho) ------------------------------------------------------------------ Os três primeiros estão editados. Posso evoluir ainda mais se a galera postar mais informação. Vou avançar para o quarto e quinto. Galera que se pilhar a ajudar deve fazer isso de forma mais acadêmica. Olhar nos vídeos oq o Laranjeiras fala e rebater as mentiras com informação. De preferência mostrando também a fonte. Vamo que vamo.
  15. Vou postar algo mais elaborado assim que tiver tempo. Em uma rápida olhada na net achei algumas coisas interessantes O estudo mais elaborado sobre psicose e maconha fala que usuários de maconha tem índices maiores. Algo como 1,6 a 1,8 vezes mais chances de ter psicose. A psicose afeta de 3 a 5 % da população. Oq o doutor laranja fez foi multiplicar o maior valor de ambos os lados e chegar em um número mais assustador. 5% (máximo) x 1.8 (máximo e uma arredondadinha para 2 para facilitar na matemática) = 10% (o número do doutor laranjeiras Claramente ele manipula esses números. o mané acha que ninguém vai parar e estudar ele. Bom. Eu vou. Vamos fazer um levantamento de tudo que esse cara prega e entregar uma cartilha laranja podre para os caras que forem debater com ele.
  16. Olha isso: http://www.ceunossasenhoradaconceicao.com.br/falso-santo-daime/maconha-pesquisas-recentes
  17. Estou fazendo um levantamento das estatísticas que ele fala. Algumas são verdadeiras mas usadas da forma que ele quer. Temos que estudar esse cara e desmascarar ele em todos os debates.
  18. Acho que deveríamos dar uma estudada no cara. Ver se realmente ele recebe algum tipo de ajuda do governo para reabilitar dependentes. Descobrir números. Ver quanto o estado investe na clínica dele. Quanto ele ganha por internações compulsórias. Se for possível ligar ele a dinheiro governamental fica fácil desmoralizar (já o é) ele no debate. Ele fala muito de números. Ele repete sempre os mesmos. O cara tá sempre na mídia. Creio que não será difícil encontrar os estudos que ele comenta e já preparar uma resposta para todo o ativista que for em debate com o cara.
  19. Tutorial_Pot

    Desabafo

    Caramba. Acho que vc deveria parar de fumar. Dar um tempo. Estudar, trabalhar e se sustentar. Os caras já te dão tudo. Não precisa mais. São de outra geração. Respeita eles enquanto estiver na casa deles. As regras da casa são feitas por quem paga as contas. Relaxa. Estuda e deixa de brigar por bobagem.
  20. BRASIL! http://www.youtube.com/watch?v=zNoEkGCOXHI&feature=player_embedded
  21. Graças a Deus estamos tendo políticos com uma postura mais corajosa, humana e aberta. E não estou apenas falando do fato de assumir fumar um baseado.
  22. Devemos entender que todo avanço na direção da legalização é importante. Cada vez mais pessoas entenderão que a proibição não faz sentido.
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