KeepCalmAndLegalize
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fala irmao blz?? to adquirindo uns leds agr e curti demais seu diariooo. mas do nada ele morreuuu ahahahha.
queria ver seu resultado, e como foi a flora com o painel!!! salva os amigoos. énós
GANJA!!!
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Salve! Irmão o plantio com o painel de LED deu certo? Você recomenda?
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Pt: Núcleo Pró-Legalização Quer Debate Sobre Maconha No Partido
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Good Vibes para essa gente! E que ande logo pra frente! Legaliza jah! -
Pt: Núcleo Pró-Legalização Quer Debate Sobre Maconha No Partido
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Mais uma brisa de esperança!! Vamos pra cima deles galera!!! -
Juiz que mandou prender Planet Hemp por apologia às drogas recebeu propina de traficante 5 de junho de 2014• 1 Comentário Vilmar José Barreto Pinheiro foi aposentado compulsoriamente por ter recebido R$ 40 mil para libertar acusado de tráfico de drogas REVISTA FÓRUM maio 26, 2013 22:28 fonte: http://www.revistaforum.com.br/blog/2013/05/juiz-que-mandou-prender-planet-hemp-por-apologia-as-drogas-recebeu-propina-de-traficante/ Da Redação Na última semana, o Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) condenou à aposentadoria compulsória o juiz Vilmar José Barreto Pinheiro, o mesmo magistrado que mandou prender os integrantes da banda Planet Hemp, em 1997, por apologia às drogas. Barreto é acusado de receber propina no valor de R$ 40 mil para conceder liberdade a um traficante quando era o titular da 1ª Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais de Brasília. Por 11 votos a 4, o TJDFT decidiu que Barreto não poderá mais exercer a magistratura, porém continuará recebendo o salário de cerca de R$ 28 mil. Em 2008, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal rejeitou uma denúncia criminal do Ministério Público contra o magistrado por falsidade ideológica. O MP alegava que Barreto teria prestado informações falsas à Corregedoria do TJDF durante uma fiscalização sobre processos relacionados ao tráfico de drogas. Na época, a fiscalização verificou que dos 424 processos em tramitação na 1ª Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais de Brasília, 329 ficaram parados, e 182 destes não possuíam um único despacho há pelo menos cinco anos. A prisão do Planet Hemp Em 1997, Barreto determinou a prisão da banda Planet Hemp por apologia às drogas após a realização de um show em Brasília. A prisão dos músicos envolveu 30 agentes, entre policiais civis e federais. Conduzidos até Coordenação de Polícia Especializada, os músicos ficaram presos quarto dias na companhia de outros 300 presos, na sua maioria acusados de homicídios, estupros e assaltos. Barreto, que ganhou notoriedade nacional após a prisão dos músicos, também proibiu a execução de 14 músicas da banda pelas rádios do Distrito Federal. Veja a declaração publicada pelo Planet Hemp, no Facebook, após a condenação do juiz Vilmar José Barreto Pinheiro: Retrato da hipocrisia e falso moralismo da sociedade brasileira. Hoje o Tribunal de Justiça aposentou o juiz Vilmar José Barreto Pinheiro, responsável pela prisão do Planet Hemp em Brasília em 1997. Motivo: o juiz recebia propina de traficantes. Se não uma ironia, ao menos uma escancarada safadeza do poder judiciário brasileiro. Até quando a sociedade dará ouvidos a discursos recheados de interesses e financiados não só pela corrupção, mas pela falta de esclarecimento geral da população? Bater no peito e levantar bandeiras contra as drogas é fácil, ainda mais com o auxílio da mídia atenta em manipular e instigar o senso comum. Desintoxique-se! E, ao falar isso, não estamos nos referindo a nenhum tipo de substância. Desintoxique a sua percepção! Preste atenção em quem realmente diz ser a voz da justiça desse país, condenando a liberdade de expressão de forma atroz e reflita se é essa a representação que você realmente aceita para si. Com informações do jornal Correio Braziliense. Fonte:http://www.debatemaconha.org.br/?p=117
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Existem alguns estudos que falam que a cannabis pode diminuir a produção de espermatozoides e diminuir o desejo sexual. Mas em casos de altos consumos e quando a pessoa para de fumar volta tudo ao normal.
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Médico Dá Derivado De Maconha A Pacientes
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Paz e boas vibrações para que a jamaica consiga ter essa ligerdade pela qual nos tanto lutamos aqui no nosso Brasil! Thanks a lot uncle BOB!!! HEHEHE https://www.youtube.com/watch?v=mnmKdI4SmWE
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Tramita na Câmara Municipal de Uberaba (CMU), projeto de Lei nº 132/14, de autoria do vereador Paulo Cesar Soares – China (SDD), que pede a implantação de placas de conscientização para o combate ao uso indevido de drogas lícitas e ilícitas na cidade. Conforme esboço da iniciativa, as mesmas devem ser expostas em escolas públicas, municipais e particulares, bem como vias públicas, praças e demais órgão públicos com aglomerados de pessoas. Elas serão custeadas pelo Executivo, que poderá buscar apoio de empresas de Uberaba para viabilizar a implantação da iniciativa pelo município. Segundo China, a finalidade dessa medida é educar e orientar, principalmente os alunos das escolas do município e os cidadãos, sobre o malefício e as consequências do uso indevido de drogas. Tendo em vista que, hoje em dia, a maior preocupação de toda a sociedade organizada e do poder público é o combate o uso indevido de drogas, que vem crescendo de forma descontrolada e acelerada a cada dia em todo o país. “O Poder Legislativo não poderia se esquivar de um tema tão importante para todas as famílias que é o combate as drogas”, frisa. Para justificar a matéria, o parlamentar informa que em 2013, dados da secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas apontam que foram apreendidos no Brasil 220 toneladas somente de maconha “Para a campanha atingir plenamente a sua meta, cito que as mensagens devem ser claras, atualizadas e fundamentadas cientificamente, considerando as especificidades do público-alvo, as diversidades culturais, a vulnerabilidade, respeitando as diferenças de gênero, raça e etnia”, conta China explicando que nas cidades de Maringa e Toledo (Paraná) já fazem esse trabalho de conscientização. Trabalho preventivo – Do ponto de vista de China, as autoridades precisam se conscientizar e buscar mecanismos para combater essse problema que adoece não somente a vítima, mas a família inteira. Acrescentando, que várias mães lhe procuram desesperada para realizarem a internação compulsória dos seus filhos. “Várias questões ligadas às drogas precisam ser melhores estudadas e colocadas em prática. Uberaba tem índices elevados de usuários de drogas e lamentavelmente, a quantidade de menores e mulheres viciadas em algum tipo tem peso considerável ao aumento da estatística. Por isso, hoje, vejo que o trabalho preventivo poder ser a melhor estratégia para diminuir esse índice”. (LR) Fonte:http://www.jornaldeuberaba.com.br/cadernos/politica/13491/vereador-solicita-placas-de-conscientizacao-espalhadas-pela-cidade-para-combater-as-drogas
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Eu concordo com a ideia de alguns amigos de que entre PT e PSDB, são partidos completamente viciados no nosso sistema de poder de politica, tambem acho que muito dificilmente um destes dois não será o vencedor ( o mais provavel é o PT talvez)... Mas tambem acho que se o povo quer mudança tem que a procurar sem receios, as manifestações são um direito do cidadão mas agora nas eleições é onde o direito de querer melhorar se pode expressar de uma forma que realmente pese nos bolsos dessa cambada. Eu não vou votar nem nem nem noutro, vou tentar encontrar um canditato que apoie a nossa causa, que seja jovem para estar o menos corrompido possivel pela nossa politica de poder e vou votrar nele. Provavelmente não irei alterar em nada os resultados mas vou através do meu voto ( que parece ser a unica coisa que imorta a essa gente) pedir "MUDANÇA", dar a entender que algo esta erradco e que o povo exige melhorias ou a casa deles pode vir a cair. A coragem que pedimos aos nossos politicos para a apoiar a nossa causa tem que se manter na hora do voto, no fundo embora sejam coisas diferentes têm pontos importantes em comum, nos queremos que os nossos politicos enfrentem a sociedade e apoiem a nossa causa, realizando mudanças que necessitam atitudes corajosas, não será hora de nos tambem procurarmos essas mudanças na hora de votar? Eu pessoalmente prefiro a Dilma ao Adécio, mas acho que nenhum deles meres estar no poder.
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O Tentador Negócio Da Maconha Para A Indústria Do Tabaco
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O tentador negócio da maconha para a indústria do tabaco As grandes do setor nos EUA deram os primeiros passos no negócio da cannabis nos anos 60 e 70 Analistas avaliam a possibilidade de que a indústria considere novamente expandir seu negócio Vicenta CoboSan Francisco4 JUN 2014 - 21:25 BRT Arquivado em: Maconha Wall Street Tabaco Drogas Estados Unidos Bolsa valores América do Norte Problemas sociais Mercados financeiros Empresas América Economia Sociedade Indústria Finanças Uma mulher fuma maconha na Universidade de Maryland, em 1977. / AP Recomendar no Facebook7 Twittear11 Enviar para LinkedIn0 Enviar para TuentiEnviar para KindleEnviar para MenéameEnviar para Eskup EnviarImprimirSalvar Que a indústria do tabaco flertou com o negócio da maconha no final da década de 60 e início da de 70, na época em que Richard Nixon ocupava a Casa Branca, é um fato que veio à luz por meio de documentos encontrados na Universidade Califórnia em São Francisco (UCSF). Os arquivos descobertos revelam como as grandes empresas fumageiras previram que a legalização da erva iria ser iminente no país e se anteciparam dando os primeiros passos para participar do lucrativo negócio. Houve até companhias, como a Philip Morris, que pediram ao Governo federal que mantivesse confidencial o resultado de suas pesquisas sobre a erva, expressando o desejo de que “não houvesse nenhum tipo de publicidade”. “Nós lhes daremos acesso aos resultados confidencialmente e lhes pedimos que não identifiquem nem tornem público onde a pesquisa foi realizada”, pedia em 1969 um vice-presidente da Philip Morris a Milton Joffee, o chefe da Casa Branca naquela época para pesquisa científica sobre drogas, num momento de plena guerra da administração Nixon contra os narcóticos. E Joffe respondia: “Não vejo que exista impedimento algum para manter a confidencialidade que você solicita”, evitando assim os procedimentos e formulários requeridos pelo Departamento de Alimentação e Narcóticos. As empresas já exploraram nos anos 1960, o mercado da cannabis Os documentos, descobertos pelos pesquisadores de saúde pública, trazem à luz novos dados sobre a era do republicano Richard Nixon e, o que é mais significativo, aparecem no momento em que em Wall Street começam a emergir vozes de alguns analistas que dizem que as empresas fumageiras poderiam estar considerando outra vez expandir seus negócios com vistas à legalização da maconha. “O fato de que a indústria do tabaco estivesse explorando as possibilidades do negócio é algo que continua ocorrendo hoje em dia”, afirma Stanton Glantz, o diretor do Centro para as Pesquisas sobre o Controle do Tabaco da UCSF. “A única coisa na qual se enganaram é que acreditaram que a legalização se daria muito antes”, acrescenta. A legalização estava no ar nos anos 70, embora Nixon se opusesse redondamente. Apesar disso, entre 1973 e 1979, 11 Estados descriminalizaram a posse de maconha para uso pessoal. A eleição de Jimmy Carter, em 1976, também flexibilizou a criminalização da droga, até a chegada de Ronald Reagan e sua reviravolta conservadora que resultou na criminalização do consumo e da posse. As empresas fumageiras negam o interesse A posição da indústria do tabaco é a de minimizar a importância dos documentos encontrados e negar que tenha algum tipo de interesse em entrar no negócio da maconha. “Nossa empresa não tem nenhuma intenção de vender produtos que estejam relacionados com a maconha”, disse David Sylvia, porta-voz da Altria Group Inc (a empresa matriz da Philip Morris), em declarações a Los Angeles Times. “Não queremos nos envolver em nada relacionado com a maconha.” “Estamos no negócio de deixar as pessoas relaxadas”, dizia um diretor A indústria do tabaco também não reconheceu em 1971 que estivesse envolvida no negócio. Joseph Cullman, um dos diretores da Philip Morris naquele ano, assim se expressou, contradizendo a nota escrita à mão pelo então presidente da empresa, George Weissman, na qual fazia constar a exploração de “potenciais produtos”. Em outro documento da Philip Morris, desta vez sem assinatura, lê-se: “Estamos no negócio de relaxar as pessoas que estão tensas e dar um up a quem está aborrecido ou deprimido. A única ameaça a este negócio é que a sociedade encontre outras maneiras de satisfazer essas necessidades”. Os documentos achados não só envolvem a Philip Morris, como também outras grandes empresas do tabaco, como a American Tobacco Co e a British American Tobacco. O chamado “Pot Projetc” (Projeto Maconha) foi também lançado na Grã-Bretanha. A British American Tobacco, a segunda maior companhia fumageira do mundo, idealizou em 1970 um plano estratégico para produzir cigarros que contivessem maconha, se a erva fosse legalizada, e assim provocar uma mudança no hábito de fumar. A empresa informou em um comunicado que isso “aconteceu há muito tempo e hoje em dia não estão interessados no negócio”. O certo é que as vozes que vinculam tabaco e maconha se fazem novamente ouvir e alguns investidores vislumbram que fundamento não lhes falta. Fonte:http://brasil.elpais.com/brasil/2014/06/04/sociedad/1401911316_756852.html -
Lemgruber Corrige Rodrigo Bethlem Sobre Maconha
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Lemgruber corrige Rodrigo Bethlem sobre maconha A socióloga Julita Lemgruber publicou artigo no jornal O Dia questionando as informações e teorias publicadas e defendidas pelo secretário municipal de Governo e presidente do Conselho Municipal Antidrogas, Rodrigo Betlhem, que, entre outras afirmações, diz que a maconha é a porta de entrada para o consumo de drogas mais pesadas: “É a própria Organização Mundial de Saúde que sustenta ser o mercado ilegal e o contato com o traficante que expõem o usuário a drogas mais pesadas”, afirma Lemgruber 4 de Junho de 2014 às 15:04 ¶ Favela 247 – Julita Lemgruber, socióloga e coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Candido Mendes publicou no jornal O Dia crítica ao artigo “Maconha, porta de entrada”, escrito pelo secretário municipal de Governo e presidente do Conselho Municipal Antidrogas, Rodrigo Bethlem, publicado anteriormente no mesmo jornal. Segundo Julita, há diversas considerações que devem ser realizadas diante do texto escrito por Betlhem, além de informações que não possuem nenhuma comprovação científica, entre elas, a teoria de que seria a maconha a porta de entrada para outras drogas: “Quanto ao fato de a maconha funcionar como porta de entrada para outras drogas, como defende o secretário, é a própria Organização Mundial de Saúde que sustenta ser o mercado ilegal e o contato com o traficante que expõem o usuário a drogas mais pesadas. Vale lembrar que não há nenhum estudo científico que apoie a associação causal da maconha com a esquizofrenia”. Por Julita Lemgruber para O Dia Julita Lemgruber: Maconha como porta de saída Artigo ‘Maconha: porta de entrada’, do secretário municipal de Governo, Rodrigo Bethlem, publicado pelo DIA, merece algumas correções Em primeiro lugar, Bethlem fala “nos países que legalizaram a maconha” e cita a Suécia. Ora, o único país que até hoje o fez foi o Uruguai, que ainda está formulando a legislação regulatória. Alguns países descriminalizaram o uso de drogas, sim, o que é coisa muito diferente. Um desses países foi Portugal, há mais de dez anos; pasmem os leitores, o consumo entre jovens lá se reduziu! E a Holanda, que jamais legalizou a maconha, mas desde 1976 criou a política dos coffee-shops e aprendeu a conviver com o uso da substância, apresenta índices muito menores do que a maior parte da Europa Ocidental quando se trata de percentual de indivíduos de 15 a 34 anos que consomem cocaína e outras drogas. Quanto ao fato de a maconha funcionar como porta de entrada para outras drogas, como defende o secretário, é a própria Organização Mundial de Saúde que sustenta ser o mercado ilegal e o contato com o traficante que expõem o usuário a drogas mais pesadas. Vale lembrar que não há nenhum estudo científico que apoie a associação causal da maconha com a esquizofrenia. A maconha pode funcionar como gatilho para a manifestação da doença em indivíduos que apresentem predisposição para esta patologia. Alegar que a legalização no Uruguai não reduzirá a criminalidade é ignorar que o tráfico no Uruguai se abastece, sobretudo, da venda de maconha. Retirar a droga das mãos dos traficantes significa golpear a capacidade financeira do tráfico. É preciso hoje admitir que legalizar é regular, não “liberar geral”. Ao contrário, é criar regras claras, com idade mínima para consumo, informação sobre a qualidade do produto e seus riscos, além de restrição de locais de uso — como já se faz com o cigarro. O objetivo é educar para a prevenção, desestimulando o consumo por adolescentes e oferecendo tratamento aos dependentes. É importante lembrar, também, que 20 estados americanos já aprovaram a maconha para uso medicinal e está mais do que provado seu poder terapêutico para tratar a esclerose múltipla, as náuseas provocadas pela quimioterapia ou a falta de apetite dos indivíduos portadores do vírus HIV. Devemos reconhecer que todas as drogas podem causar mal, principalmente quando usadas de forma abusiva. A responsabilidade do poder público é tratar a questão das drogas como tema de saúde e reduzir os danos do uso problemático de drogas. De qualquer droga, a começar pelo álcool que é uma droga lícita. Por último, é fundamental conhecer o trabalho do psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, da Universidade Federal de São Paulo, para entender que a maconha pode funcionar como porta, sim, mas uma porta de saída para usuários problemáticos de crack. Julita Lemgruber é socióloga e coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Candido Mendes Fonte:http://www.brasil247.com/pt/247/favela247/142369/Lemgruber-corrige-Rodrigo-Bethlem-sobre-maconha.htm -
Participantes De Debate Criticam Regularização
topic respondeu ao Alexandre Martins de KeepCalmAndLegalize em Notícias
Infelizmente dou toda a razão ao nosso amigo Nebreiro, mas emboa não atingamos a nossa meta podemos ganhar alguns pontos... No minimo tentar que o artigo 28 seja modificado designando claramente a quantidade e numero de pés destinados a consumo proprio.