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  1. Extrato de cannabis em cigarro eletrônico é melhor para saúde que maconha http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/05/26/cannabis-no-cigarro-eletronico-e-mais-eficaz-para-uso-medicinal.htm Paula Moura Colaboração para o UOL 26/05/201610h00 Um estudo avaliou a eficácia de uso de maconha em cigarros eletrônicos e descobriu que é uma alternativa mais segura aos cigarros comuns para tratamento terapêutico. A pesquisa publicada na Scientific Reports, do grupo da revista Nature, nesta quinta-feira (26), enfatizou a utilização de óleo de haxixe extraído com butano em vez da planta in natura. Segundo os autores do Centro Universitário de Medicina Legal de Lausanne, na Suíça, é uma nova forma de administrar os canabinoides. A vaporização como forma de usar os componentes medicinais da planta cannabis é estudada na medicina há cerca de dez anos, mas não havia sido testada cientificamente nos chamados e-cigarettes. "A grande novidade é o estudo do uso do óleo no formato de e-cigarette em vez da planta in natura", diz Renato Filev, pesquisador da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Os vaporizadores são mais seguros porque quando a maconha é fumada em cigarro comum pode produzir fumaça prejudicial à saúde. Os canabinoides, como THC e BHO, para fazer o extrato usado no cigarro eletrônico foram extraídos com gás butano para produzir o óleo de haxixe concentrado. Amostras dos vapores gerados por três e-cigarettes foram coletadas e analisadas, apresentando muito menos substâncias tóxicas. Getty Images Os dispositivos usados para a vaporização são filamentos que esquentam para que as substâncias virem vapor sem que haja queima, explica Filev. "Qualquer matéria orgânica ao ser levada à combustão pode produzir substâncias tóxicas: hidrocarbonetos, que danificam os tecidos, alcatrão e monóxido de carbono (que prejudica troca gasosa no sangue)." Fumar o cigarro comum também pode causar desconforto pulmonar, como aperto no peito, chiado, entre outros sintomas. Apesar de ser menos tóxico, o óleo pode arrastar outros tipos de produtos como agrotóxicos, traços do solvente ou mesmo fungos e bactérias, aponta o brasileiro. Ele explica que geralmente se usa a flor da planta, que concentra a maior quantidade de resina. Essa resina contém THC (tetrahidrocanabidiol) - substância psicoativa, que provoca euforia-- e CBD ou canabidiol, ambos com efeito medicinal e atuantes contra convulsões. Vincent Varlet e seus colegas da Suíça avaliam que a vaporização também foi mais eficaz do que remédios com o concentrado de canabidiol ingeridos oralmente. Além da redução de substâncias tóxicas, os autores da pesquisa acreditam que o uso do extrato e da vaporização representa um risco baixo de serem usados por consumidores de maconha para uso recreativo. Isso porque a solvência do óleo de haxixe de butano em refis comerciais líquidos dificultam a fabricação de refis com concentrações altas de óleo, que são preferidas por esses usuários. Eles ressaltam que, como apenas um tipo de e-cigarette foi analisado no estudo, outros dispositivos de outras marcas e de extratos podem produzir canabidinoides diferentes e outros níveis de compostos voláteis. Uma limitação do estudo é que não se comparou o vapor de óleo de haxixe versus a planta in natura também vaporizada, apenas queimada." Renato Filev, da Unifesp Brasil proíbe venda de cigarros eletrônicos No Brasil, há apenas vaporizadores importados e geralmente são mais usados para uso recreativo do que medicinal. Esses dispositivos não geram fumaça nem cheiro forte. "Pessoas usam em locais públicos e passam despercebidos", diz Filev. Os cigarros eletrônicos são proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segundo a agência reguladora, "a medida levou em consideração a falta de comprovação científica sobre a eficácia e a segurança do produto". A assessoria de imprensa da Anvisa disse que a proibição foi decidida após consulta pública com a participação de órgãos de defesa do consumidor e que os produtos foram desaconselhados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no final de 2008.
  2. Um novo estudo publicado na edição da revista deste mês Kidney International , e publicado online pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidosrim , descobriu que a deficiência de canabinóides piora nefropatia diabética , um tipo de doença renal, indicando que a terapia de canabinóides pode fornecer um tratamento. Continuação http://goo.gl/EoUao2
  3. E aí moçada, segue a pergunta: em qual temperatura você vaporiza a sua erva? É sabido que diferentes canabinóides são liberados em diferentes temperaturas, o que torna o uso do vaporizador muito mais eficiente. É possível, por exemplo, dosar o seu uso de acordo com a sua vontade, escolhendo o tipo de brisa certo para o momento (mais Thc ou Cbd, etc). Segue abaixo uma tabela com as respectivas temperaturas E vocês, costumam vaporizar em qual temperatura? Vamos tentar criar aqui um espaço de discussão para dúvidas e receitas de vaporização com a maconha! Segue abaixo um ótimo site que referencia as variedades de cannabis com suas propriedades médicas. http://www.leafly.com/
  4. A biodisponibilidade dos canabinóides é ligeiramente maior quando estes são administrados durante as refeições O THC e o CBD em conjunto com uma refeição provocam concentrações sanguíneas máximas e maior biodisponibilidade em comparação com a ingestão em jejum, mas a diferença é pequena. Este é o resultado de um estudo clínico realizado pela empresa GW Pharmaceuticals com 12 indivíduos, que receberam uma dose única de Sativex (4 pulverizações = 10,8 mg de THC + 10 mg de CBD) uma vez em jejum e quatro dias mais tarde com uma refeição. A biodisponibilidade média sistémica e as concentrações sanguíneas máximas foram mais elevadas para THC, o THC metabólito 11-OH-THC (11-hidroxi-delta-9-tetrahidrocanabinol), e para o CBD (canabidiol) quando administrados com uma refeição. Houve uma alta variabilidade das concentrações entre os diferentes indivíduos, principalmente para o THC. As concentrações plasmáticas máximas de THC administradas em jejum variaram entre 0,97 e 9,34 ng/ml (nanogramas por mililitro), e após a ingestão durante as refeições, entre 2,81 e 14,91 ng/ml. Sete indivíduos apresentaram uma maior concentração de THC após a ingestão de Sativex durante a refeição, enquanto que 5 indivíduos apresentaram uma maior concentração de THC após a ingestão de canabinóides em jejum. A alimentação pareceu também retardar o tempo necessário à obtenção da concentração máxima em todos os participantes em cerca de 2 a 2,5 horas, o que pode também atrasar o tempo necessário à obtenção do efeito máximo. Stott CG, White L, Wright S, Wilbraham D, Guy GW. A phase I study to assess the effect of food on the single dose bioavailability of the THC/CBD oromucosal spray. EUR J Clin Pharmacol. 4 de Out. de 2012. [na imprensa] Link: http://www.cannabis-med.org/portuguese/bulletin/ww_po_db_cannabis_artikel.php?id=32#1
  5. Missão "A Missão da Sociedade Internacional de Pesquisa em Canabinoides (ICRS) é (1) incentivar pesquisa em canabinóides; (2) promover a troca de informações científicas e perspectivas sobre a Canábis, os canabinóides e endocanabinóides por meio da organização de encontros científicos; (3) servir como fonte de informações confiáveis sobre a química, farmacologia, usos terapêuticos, toxicologia e os efeitos comportamentais, psicológicos e sociais da Canábis e seus constituentes, de compostos sintéticos e endogenos que interagem com os receptores canabinóides e de quaisquer compostos que interajam com outros componentes do sistema endocanabinóide.” Mais informações em: http://cannabinoidsociety.org/index.html 22o Simpósio Anual sobre Canabinóides da Sociedade Internacional de Pesquisa em Canabinoides - 22 a 27 de Julho de 2012 em Friburgo, Alemanha. Mais informações em: http://www.icrs2012.org/
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