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E ai, pessoal! Esse é meu primeiro post do fórum, apesar de estar no meio há algum tempo Eu tenho um problema de saúde um pouco sério, chama síndrome do anticorpo antifosfolipídeo e isso me resultou em algumas tromboses e uma embolia pulmonar. Eu já fumei muito cigarro, sempre fui fumante e apesar dessa droga ser uma merda, demorei um tempão pra conseguir parar. Isso porque o cigarro afeta diretamente as veias e artérias, prejudicam muito meu tratamento, que é pro resto da vida. Por conta do meu problema, já perguntei sem medo de julgamentos pro meu médico: "tem algum problema em fumar maconha?" Ele disse que não afeta diretamente e que prefere que seus pacientes fumem maconha do que cigarro. Fiquei tranquila e continuei fumando minha verdinha. Mas tive mais um episódio de trombose recentemente e estou bem atenta a tudo e qualquer coisa que possa afetar minhas veias e artérias, é muito ruim passar por isso. Alguém aqui já passou por algo assim ou tem informações sobre como a maconha age nesse sentido? Queria muito trocar informações com pessoas com este problema ou problema parecido.
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Boa Noite Growers, preciso de ajuda, fiz um corre em BH, em um lugar não muito confiável, fumei mas ou menos uma semana e então comecei a ter febre, ai descobri que estava com amigdalite, ai fui bolar um baseado e na falta do que fazer percebi que ele estava com alguns pontinhos brancos provavelmente fungos, pode ter sido isso a causa da doença? Mesmo não sendo tomei a iniciativa que vou ficar sem chá por um tempo, mas vou plantar e cultivar no meu próprio quarto. Abraço
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Pesquisa Diz Que População Acredita Que Álcool É Pior Do Que Maconha
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
Pesquisa diz que população acredita que álcool é pior do que maconha Fonte:http://www.dm.com.br/texto/172335 07/04/2014 às 19h17 Divania Rodrigues Os estudos aconteceram nos Estados Unidos e mostram que a população, em sua maioria, acredita que o álcool traz mais riscos para a saúde do que a maconha. O pensamento dos americanos segue em concordância com uma declaração polêmica do presidente Barack Obama, dada em entrevista no ano passado, de que a maconha não seria mais perigosa do que o álcool ou o cigarro. Reprodução/ Jornal da Ciência As informações sobre a pesquisa foram veiculadas pelo site Jornal da Ciência (JC). De acordo com os números, americanos perguntados sobre se o álcool ou a maconha eram piores para saúde, 69% disseram que o álcool é mais perigoso. Apenas 15% disseram que a maconha era pior. Outros 14% disseram que os dois ou nenhum eram perigosos. Pesquisas mostram o efeito devastador do álcool, mas também mostram os do uso da maconha. Porém a droga é defendida para tratamento médico e liberada para esse uso em alguns estados norte-americanos. Apesar dos prós e dos contras debatidos - em estudos, pesquisas e manifestos - por partes que defendem que um seja mais perigoso que o outro, a maconha não é aconselhada pelo Governo Federal. Na política oficial a maconha é vista como uma das "drogas mais perigosas, com dependência psicológica e física potencialmente graves”, segundo o JC. -
Bom dia Comunidade, Meu respeito e admiração por todos! Sou novatão, e iniciante. Comecei um cultivo de 3 seeds de prensado a 2 semanas, e coloquei um lampada fluorescente compacta 46w luz branca 6500k. Então eu notei, que começou a surgir um certo pó branco, na terra e comecei a perceber uma forte coceira vermelhidão nas mãos, e onde eu encostava no corpo passava a coçar dimais e ficar empolado também! Fiquei bastante preocupado, seria o caso de alguma alergia a planta?? Ou a luz??? Uma proteção resolveria? Abraços a todos Obrigado desde já
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Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade 3 a 5 de maio de 2013 Brasília O Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade vai acontecer de 3 a 5 de maio de 2013, no Museu Nacional da República, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). O evento vai fomentar o intercâmbio entre a sociedade e reconhecidos representantes do Brasil e do mundo nas diversas áreas do conhecimento relacionadas ao tema. Especialistas do Brasil, América Latina, Europa e Estados Unidos vão discutir, com representantes da sociedade civil, sobre segurança pública, política, educação, cultura, medicina e saúde pública. O congresso visa também a contribuir para o aperfeiçoamento de profissionais graduados de diversas áreas do conhecimento e para a formação de estudantes, educadores e futuros profissionais dessas áreas. Mais especificamente, temos como objetivo geral consolidar, documentar e fornecer ao governo, aos profissionais, aos estudantes e à sociedade, subsídios técnico-científicos capazes de alicerçar o debate e indicar caminhos concretos e alternativas que minimizem as consequências negativas da atual política de guerra às drogas e criminalização de usuários. O congresso será composto por conferências científicas e mesas redondas temáticas interdisciplinares. Estas atividades não deverão ser simultâneas, para possibilitar o intercâmbio entre os participantes das diversas áreas e sua exposição aos mais diferentes pontos de vista sobre questões que envolvem o uso de drogas psicoativas. O congresso também contará com exposição de arte e shows musicais. Para potencializar a visibilidade do evento, o congresso será transmitido ao vivo pela internet e poderá ter a participação, pela web, de pessoas de todo o mundo. Além disso, haverá projeção na área externa do Museu para que mais pessoas possam acompanhar os debates. Como resultado, será gerado um documento formal de referência, contendo a síntese do evento, com recomendações para uma nova política de drogas no Brasil. O documento vai ser disponibilizado ao Governo Federal com o objetivo de subsidiar a discussão da atual legislação nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. O encontro é uma iniciativa conjunta da Universidade de Brasília (UnB), Conselho Federal de Psicologia (CFP), Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), Núcleo de Estudos Interdisciplinares de Psicoativos (NEIP) e da Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (ABESUP). É financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES) e conta com o apoio institucional da Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas (Ministério da Saúde), da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento (SBNEC), do Programa de Atendimento e Orientação a Dependentes (PROAD-Unifesp), do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID-Unifesp), da Associação Brasileira de Ensino em Psicologia (ABEP), da Comissão Brasileira Sobre Drogas e Democracia (CBDB), do International Centre for Science in Drug Policy (ICSDP), do Centro de Investigación y Docencia Económicas del México (CIDE), da Rede Pense Livre e do Movimento Viva Rio. Congresso Nacional Sobre Drogas. Uma oportunidade inédita para se redefinir os rumos da política sobre drogas no Brasil. Palestrante e Debatedores: Alejandro Madrazo Lajous - Convite aceito Center for Economic Research and Educationof México (CIDE). Alessandra Oberling - Convite aceito Coordenadora de projetos do Instituto Igarapé. André Barros – Convite aceito advogado da Marcha da Maconha do Rio de Janeiro. Beatriz Labate - Convite aceito Center for Economic Research and Education of México -CIDE. Bruno Ramos - Convite aceito Representante dos coletivos É de Lei e Respire Redução de Danos. Cristiano Maronna - Convite aceito Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. César Gaviria - Convite aceito Ex-presidente da Colômbia. Dartiu Xavier da Silveira Filho - Convite aceito Professor da Universidade Federal de São Paulo, PROAD. Denis Russo - Convite aceito Jornalista e Escritor – Editor Chefe da revista Super Interessante. Edward MacRae - Convite aceito Professor da Universidade Federal da Bahia. Elisaldo Carlini - Convite aceito Professor da Universidade Federal de São Paulo, CEBRID. Emílio Figueiredo - Convite aceito Consultor Jurídico do Growroom. Ethan Nadelmann - Convite aceito Drug Policy Alliance - EUA. Gabor Maté – Convite aceito Médico e escritor, Vancouver, Canadá. Henrique Carneiro - Convite aceito Professor da USP. Humberto Verona - Convite aceito Presidente do Conselho Federal de Psicologia. Ilona Szabo - Convite aceito Rede Pense Livre, Fundação Igarapé, Global Commission onDrugPolicy. João Menezes - Convite aceito Professor da UFRJ. Jorge da Silva - Convite aceito Coronel reformado da Policial Militar do Estado do Rio de Janeiro. Luciana Boiteux - Convite aceito Professora da UFRJ. Luis Eduardo Soares - Convite aceito Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Luis Fernando Tófoli - Convite aceito Universidade Federal do Ceará. Maria Lúcia Karam - Convite aceito Presidente da Law Enforcement Against Prohibition Brazil. Maurício Fiore - Convite aceito Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, NEIP (Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos). Maurides Ribeiro - Convite aceito ICBCRIM. Paulo Teixeira - Convite aceito Deputado Federal. Pedro Abramovay - Convite aceito Ex-secretário nacional de justiça. Rebeca Lerer - Convite aceito Coordenadora de Comunicação da Global Commissionon Drug Policy, Rede Pense Livre. Renato Cinco - Convite aceito Vereador eleito pelo PSOL do Rio de Janeiro. Renato Malcher - Convite aceito Professor da Universidade de Brasília. Renato Filev – Convite aceito Coletivos Desentorpecendo a Razão e Respire Redução de Danos. Rodrigo Mac Niven - Convite aceito Cineasta, Coletivo Projects. Roberto Tykanori - Convite aceito Coordenador Nacional de Saúde Mental. Rubem Cesar - Convite aceito Diretor executivo do movimento Viva Rio. Sérgio Vidal - Convite aceito Antropólogo e escritor. Sidarta Ribeiro - Convite aceito Professor da UFRN, Diretor do Instituto do Cérebro. Tarso Araújo - Convite aceito Jornalista e escritor – Revista Galileu Walter Maierovitch - Convite aceito Ex-secretário Nacional Anti-drogas. William Lantelm Filho - Convite aceito Growroom e Revista semSemente. Organização: Comissão Científica Beatriz Labate Center for Economic Research and Education of México (CIDE) Cristiano Maronna Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Dartiu Xavier da Silveira Filho Universidade Federal de São Paulo. Eduardo Schenberg Universidade Federal de São Paulo. Edward MacRae Universidade Federal da Bahia. Henrique Carneiro Universidade de São Paulo. João Menezes Universidade Federal do Rio de Janeiro. Luciana Boiteux Universidade Federal do Rio de Janeiro. Maurício Fiore Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Renato Malcher Universidade de Brasília e International Centre for Science in Drug Policy (ICSDP). Sidarta Ribeiro Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Humberto Verona Presidente do Conselho Federal de Psicologia. Comissão Organizadora Renato Malcher (Presidente) Universidade de Brasília e International Centre for Science in Drug Policy (ICSDP). Henrique Carneiro (Vice-Presidente) Departamento de História - Universidade de São Paulo. Cristiano Maronna (Conselheiro) Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Isabela Oliveira (Conselheira) Faculdade de Comunicação da UnB. Sidarta Ribeiro (Conselheiro) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Humberto Verona (Conselheiro) Presidente do Conselho Federal de Psicologia. Inscrições: As inscrições do Congresso Internacional sobre Drogas estão abertas. As vagas são limitadas. Garanta já a sua! Inscrições no Congresso Alunos de graduação – R$100,00 Alunos de pós-graduação - R$150,00 Professores/pesquisadores/outros profissionais – R$250,00 Inscrições de trabalhos Se você tem um trabalho relacionado ao tema e quer apresentá-lo no Congresso, inscreva-se aqui. Normas para submissão de Pôster (Painel) Descrição: O objetivo desta atividade é o de apresentar relatos de pesquisas ou ações/intervenções em uma dessas grandes áreas: Direito, Ciências Sociais, História, Ciências Biomédicas. O pôster deverá contemplar uma síntese da pesquisa ou da intervenção. Os trabalhos no formato de pôsteres ficarão expostos em locais e horários previamente divulgados na Programação. Requisitos: o proponente deve estar previamente inscrito no congresso, com o pagamento confirmado. Cada proponente pode inscrever no máximo 1 (um) pôster, mas pode configurar como coautor em outros trabalhos. Proponente: graduandos, doutorandos, mestrandos, doutores, mestres e profissionais graduados. O proponente corresponde ao primeiro autor do trabalho, sendo a pessoa que irá apresenta-lo. Co-autores: professores orientadores, mestres, doutores, mestrandos, doutorandos e profissionais graduandos. Normas para submissão de RESUMOS DE PÔSTER A proposta para atividade PÔSTER deverá ser apresentada em fonte Times New Roman tamanho 12, espaçamento simples, contendo: 1ª. Linha: Título centralizado em maiúsculas. 2ª. Linha: em parágrafo justificado: nome(s) e filiação institucional do(s) proponente(s). 3. Resumo entre 200 a 250 palavras, num único parágrafo, contendo: introdução, objetivos, método, resultados, discussão e conclusão. 4. O pôster aprovado deverá ser confeccionado no formato padrão 120 cm x 90 cm. Mais informações em http://cid2013.com.br
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Políticas Públicas Que Regulam O Uso De Maconha Podem Mudar Depois Das Descobertas De 2012
um tópico no fórum postou Luvluvyayo Notícias
Paz galera! A matéria abaixo saiu na revista Scientific American, foi produzida por Lucas Maia, o link a seguir leva ao site do qual copiei o conteúdo. O assunto trata das pesquisas publicadas ano passado nos EUA, Reino Unido e N. Zelândia e traz algumas respostas sobre os resultados, por ex. sobre a reducão do Q.I....acho que a votação sobre a descriminalização deveria obrigatoriamente se basear em pesquisas e na opinião de cientistas, mas infelizmente é baseada em jogo político, preconceito e ignorância, e votado por um punhados de bebuns vestidos de terno, geralmente iletrados e incautos. Moderação, procurei e não achei nenhum post sobre esta matéria em si, caso seja repost, me desculpem. "Em junho de 2012 o Uruguai anunciou um plano de legalização da maconha, com controle estatal da produção, da distribuição e da venda da planta, além de autorizar o cultivo para uso pessoal. Essas medidas têm o objetivo de combater o narcotráfico na região, diminuir os índices de violência e funcionar como estratégia de redução de danos, isto é, usar o comércio regulamentado de maconha para evitar o consumo de drogas ilícitas potencialmente mais nocivas. Para isso, o projeto de lei, que está em trâmite no parlamento uruguaio, prevê a criação do Instituto Nacional da Cannabis (Inca) para atuar como órgão regulador. Recentemente, o presidente do país, José Mujica, declarou que a decisão ainda precisa ser ama- durecida e que é necessário esclarecer a população sobre os possíveis impactos sociais das propostas. Nos Estados Unidos, em novembro do mesmo ano, um plebiscito aprovou a legalização do uso recreativo de maconha para adultos no Colorado e em Washington. O consumo da planta será regulamentado nos moldes do álcool: venda restrita a maiores de 21 anos, uso proibido em locais públicos, controle de qualidade da droga comercializada e cobrança de impostos. A mudança na legislação tem o objetivo de reduzir o número de prisões relacionadas à maconha e aumentar a receita estadual com os impostos. No campo científico, novos estudos divulgados em 2012 trouxeram avanços no debate sobre os riscos potenciais da Cannabis. Em janeiro, o The Journal of the American Medical Association (JAMA) publicou um estudo feito com mais de 5 mil homens e mulheres dos Estados Unidos, que investigou o impacto do uso de maconha por 20 anos sobre o sistema respiratório. Os resultados revelaram que o consumo moderado de cigarros de Cannabis (um por dia por até sete anos) não prejudica a função pulmonar – ao contrário do tabaco, que, nessa mesma quantidade, tem consequências adversas significativas. surpreendentemente, o uso ocasional da planta foi associado à melhora da função pulmonar. No entanto, o consumo regular por longos períodos (mais de dez anos de uso diário) foi relacionado a um ligeiro declínio da capacidade dos pulmões. Apesar de a maconha e o tabaco terem muitos componentes em comum, o estudo sugere que o uso da Cannabis é menos prejudicial ao sistema respiratório. Por outro lado, um estudo conduzido na Nova Zelândia, em parceria com universidades dos Estados Unidos e Reino Unido, publicado em outubro de 2012 na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), causou grande impacto ao revelar que o uso crônico de maconha na adolescência pode causar prejuízos neuropsicológicos na idade adulta, como redução do QI. A adolescência é crucial para o desenvolvimento do cérebro. É quando ocorrem processos de maturação dos neurônios e de rearranjo de circuitos neurais e sistemas de neurotransmissão. Assim, o cérebro adolescente é especialmente vulnerável a substâncias com possíveis efeitos neurotóxicos, como maconha, álcool e nicotina. Apesar disso, o estudo também deixa claro que não foram observados prejuízos cognitivos em pessoas que começaram a usar Cannabis depois de adultas. Entretanto, em relação à redução no QI, outro estudo publicado em janeiro de 2013 na mesma revista reanalisou os dados e concluiu que os resultados podem ter sido influenciados por fatores associados ao nível socioeconômico dos participantes. GRUPOS DE RISCO Um estudo publicado em novembro de 2012 na Biological Psychiatry, uma das principais revistas científicas na área de neurobiologia dos transtornos mentais, mostrou que uma variação genética do gene AKT1 influencia o risco de desenvolvimento de transtornos psicóticos em usuários crônicos de maconha. Esse gene está envolvido no sistema dopaminérgico (a dopamina é um neurotransmissor relacionado à motivação e à percepção de prazer, entre outras funções), que tem papel importante na fisiopatologia de transtornos psicóticos, como a esquizofrenia. Os resultados mostraram que pessoas com determinada variação do AKT1 que consomem maconha todos os dias têm probabilidade sete vezes maior de desenvolver transtornos psicóticos em comparação às que nunca experimentaram a droga ou usam apenas nos fins de semana. No entanto, no caso de pessoas sem a variação genética, não foi encontrada nenhuma relação entre o consumo diário da erva e o desenvolvimento de transtornos psicóticos. De acordo com os resultados, é evidente que a predisposição genética é decisiva para o surgimento de psicose em usuários da planta. Daí a dificuldade em estabelecer relação direta entre consumo de maconha e aumento da incidência de esquizofrenia. O mais provável é que existam fatores genéticos comuns entre a dependência de maconha e a esquizofrenia, como sugere outro estudo publicado também na Biological Psychiatry que mostrou que uma variação rara do gene NGR1 está relacionada a maior suscetibilidade à dependência de Cannabis em afro-americanos. O NGR1 codifica um fator de crescimento (a neuregulina 1), importante para o desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso, e vários estudos comprovam que ele está associado à esquizofrenia em diversas populações. Assim, esses resultados ajudam a tornar mais clara a ligação entre uso de maconha e risco de desenvolver transtornos psicóticos. Essas descobertas apontam a necessidade de estratégias de prevenção direcionadas às populações de risco, como adolescentes e adultos com predisposição. A maconha comercializada ilegalmente pode conter uma grande quantidade de contaminantes, muitas vezes mais tóxicos do que a própria planta. Assim, o uso regulamentado de Cannabis, que está ganhando espaço nos Estados Unidos e no Uruguai, pode ser mais eficiente do que a simples proibição. A regulamentação pode, além disso, garantir a pureza e a segurança da substância consumida pelo usuário comum." -
Fumar Um Baseadinho Vs Ansiedade, Preciso De Ajuda!
um tópico no fórum postou hangman Cannabis e a Saúde
Pessoal, primeiro vou dar uma previa da minha vida de "maconheiro" haha Comecei fumar CEDO, com 11 anos eu ja fumava um baseado, hoje tenho 17 anos! nesse meio tempo eu PAREI DE FUMAR Eu parei de fumar pois comecei me envolver com coisa errada, tipo cocaina tabaco ETC... parei de fumar tudo quando tinha 15 PARA 16 anos +- ... estou quase fazendo 18 agora ja no fim de ano! RESUMO: fumei dos 11 aos 15, parei pois na realidade tive PROBLEMAS GRAVES de transtorno de panico! eu ja tinha desde pequeno, com o uso de drogas, TIVE CRISES GRAVES, durante o efeito das drogas, agora fazem dois anos que estou limpo (TOMO APENAS CERVEJA E LEVO MINHA VIDA CONTROLADINHA)... Ja fiz eletrocardiograma, e lá NAO DIZ QUE EU TENHO PROBLEMA CARDIOVASCULAR NENHUM, ja tratei as crises de panico, as vezes eu ate tenho algumas crises MUITO PEQUENAS, controlo elas sem remedio algum ! ANO PASSADO DEI UM TAPINHA NA ERVA, EU E MINHA NAMORADA, FIQUEI CHAPADAO, FOI LEGAL! SEM NEUROSE! MASSS... preciso desesperadamente de um conselho dos MACACOS VELHOS do forum! To pensando em fumar outra vez um Beckzinho, DE LEVE, sem bolar xarutoes de 10 metros, quero fumar perninha de grilo pra dar um relax e refletir mais a fundo no meu psicologico, porque lembro vagamente de quando estava chapado, que eu ficava mais "pensante" com relação a assuntos que nao sao do dia-a-dia AI VAI A GRANDE QUESTAO!? Será que por já ter sofrido de crises de panico, e ja ter passado por quadros de saúde, suspeitos até de problemas no coração, será que nao seria ruim dar um tapinha na erva? como eu disse, ano passado fumei, foi maior trip! Mas mesmo assim queria a opiniao de mais de uma pessoa e que tambem tenha experiencia com BAD TRIP e essas coisas, fumar é pra relaxar, e nao pra ficar na neura, tenho receio de entrar numa neura e passar por situações completamente desconfortaveis sabem como ? e outra, nao vou ficar fumando diretao, vai ser uma perninha de grrilo de vez enquando, será que pode ocasionar alguma bad? me dêem a opiniao de vocês ai! vale ouro abraço -
Eu queria saber aqui da galera do grow quais são as consequencias pra quem começa a fumar antes dos 18, como eu por exemplo, que comecei com 15. A minha dúvida é mais na parte relacionada aos neurônios. Li aqui no grow que o THC afeta a bainha de mielina dos neurônios, que é uma gordura. Li em algum lugar que o cérebro (ou as terminações nervosas) não fica completamente desenvolvido antes dos 18, ou até antes do 23 anos. Então fumar maconha é mais prejudicial nessa idade? Se sim, por que e quais os danos? abraço gurizada