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  1. Já está rolando acampamento para usuários de maconha no Colorado http://www.brasilpost.com.br/2015/06/19/acampamento-colorado-maconha_n_7625522.html Publicado: 19/06/2015 21:38 BRT Uma das programações preferidas das crianças nas férias é passar umas semanas em um acampamento, cheio de gente da mesma idade e com brincadeiras e atividades durante toda a estadia. Em resumo, para a criançada o acampamento de férias é sinônimo de diversão. Nos Estados Unidos, um recém inaugurado estabelecimento quer subverter essa visão infantil dos acampamentos. O acampamento é mais uma das inovações experimentadas no estado do Colorado — primeiro no país a liberar o uso recreativo do baseado. O grupo Mary Jane, responsável pelo empreendimento, alega que o CannaCamp será o primeiro local do estado a permitir o uso da maconha em lugares abertos — isso porque o Colorado não permite fumar (qualquer coisa) em parques e praças públicas. No português claro: os frequentadores do acampamento vão poder fumar na piscina, no lago, nas trilhas ou onde bem entender. O local está construído em um antigo rancho, numa propriedade de 70 hectares, na região de Durango. A experiência é recomendada para usuários da erva que amam a vida selvagem e o contato com a natureza, mas que não abrem mão de um toque de luxo. O CannaCamp oferece refeições gourmet, cursos que envolvem maconha — como culinária ou de artes –e até aulas de Cannabis Yoga (sério). “Estamos trazendo um elemento de luxo para essa vibe aventureira e exploratória. É um belo cenário onde os visitantes podem desfrutar de maconha em um ambiente seguro, confortável e social”, afirmou Joel Schneider, CEO do Grupo MaryJane, em comunicado à imprensa. O CannaCamp conta com nove chalés. Ironicamente, os quartos são os únicos locais onde o fumo não é permitido — porque a Lei não permite que se fume (de novo: qualquer coisa) dentro de quartos de hotel. No entanto, os hóspedes podem fumar nas varandas privativas. O acampamento só funcionará durante o verão americano, de 1 de julho a 31 de outubro. O preço parte de US$ 391,00 por noite para cada hóspede — e o CannaCamp tem uma política de estadia mínima de três noites.
  2. Passado um ano desde que o estado do Colorado se tornou o primeiro nos EUA a legalizar a maconha, a polícia local afirma que "está tudo indo muito bem". As informações são do jornal The Independent. ​Segundo a publicação, ao contrário do que muitos temiam, não houve um apocalipse e as ruas não estão cercadas de viciados que deixaram de trabalhar para consumir a droga em tempo integral. Ufa! "Descobrimos que não houve grandes mudanças", disse um oficial da polícia local. De acordo com ele, a decisão não causou impactos negativos na saúde, na criminalidade ou no desemprego do estado. O que aconteceu foi um aumento na criação de postos de trabalho. Além disso, os turistas passaram a frequentar os mais de 60 outlets de maconha da região. "Assim, o céu não está caindo?" perguntou um repórter da CBC da cidade de Denver a um dos oficiais de polícia. E a resposta foi: "Não, não está". O que estaria caindo em Denver seriam os crimes de direção alcoolizada, crimes contra o patrimônio e a violência em geral. Além disso, um relatório revelou que, mesmo após a liberação do consumo, o uso da droga entre jovens ainda é baixo. A liberação no Colorado foi seguida por decisões similares em Washington, no Alasca e em Oregon. Além disso, há uma votação em pauta em Nova York. Nos EUA, a lei determina que a regra em relação às drogas será determinada por cada estado, não pelo governo nacional. FONTE: TERRA
  3. The legalization of recreational marijuana use may be bringing some tourists into Colorado, but local residents driving out of state are now reporting multiple episodes of what they believe to be “license plate profiling” by police. According to Yahoo News, there’s been a rise in such accusations among Colorado citizens ever since the state voted to legalize marijuana in 2012. Multiple residents driving in other states have reported being stopped by police for no reason other than to have their car searched for pot. One such case reportedly occurred in January, when a state trooper in Nevada pulled over Colorado resident David Adkins near Las Vegas. According to local news outlet KRDO, Adkins said the state trooper was actually trailing another target for speeding when he quickly changed targets and began following Adkins. The incident occurred less than a month after stores in Colorado began selling marijuana, and Adkins believes it’s clear he was stopped for potentially carrying the drug, which has only been legalized in two US states. "There was no reason for him to pull us over,” Adkins told the station. “Why did he pull us over? Only because we had a Colorado license plate and he stuck his head right in there and started sniffing as soon as he came up to the car.” Adkins said the trooper claimed he was swerving on the road, but that he did not ask for a license or vehicle registration. No pot was found, but Nevada state police said swerving qualifies as probable cause to pull an individual over. Meanwhile, local Fox 31 reported on another January incident last week, when it recounted Darian Roseen’s claim that Idaho state police for allegedly using his Colorado license plate as a reason to pull him over. The 70-year-old retiree was searched for pot multiple times, and is suing the police for their behavior. “From the facts and even the video of the dash cam of the police car, the conversation turns quickly from a lane change violation to, ‘Where is your marijuana?’” Roseen’s attorney Mark Coonts said to the station. Again, no pot was found after the searches, and the police declined to comment on the matter due to pending legislation. As noted by Fox 31, however, numerous state law enforcement agencies are on alert for residents who could be potentially transporting marijuana into their states. “Troopers are always alert to criminal activity so they will still be watching for those who possess marijuana or are transporting it,” Wyoming Highway Patrol Sergeant Stephen Townsend said in January. That explanation doesn’t sit well with Coonts, who argued police cannot draw such conclusions based on an individual's license plate or their place of residence. According to KRDO, the station’s Facebook page has been sprinkled with similar stories. One commenter said they "Got pulled over in Illinois for having Colorado plates. They searched my truck and trailer." Another, meanwhile, said that “not only do the cops pull you over, every pot head around asks us to sell to them when they see your plates." Fonte: http://rt.com/usa/connecticut-drivers-police-profiling-marijuana-653/
  4. Pé de maconha, via. O dia 1º de janeiro foi o primeiro feriado de venda legal de maconha no varejo nos EUA. Pela primeira vez na história do país, qualquer um com mais de 21 anos residente dos estados de Washington e Colorado pôde comprar até 28 gramas de maconha recreativa e substâncias relacionadas à erva de varejistas de maconha, sem a necessidade do cartão para maconha medicinal. Os amantes da ganja podem compartilhar sua cannabis abertamente com os amigos, desde que não haja troca de dinheiro, já que a revenda do produto comprado legalmente é proibida. O Colorado tem 500 dispensários médicos, mas só 160 pediram a licença recreativa para 2014. As impressionantes fileiras de botões gordinhos de quaisquer dispensários de alto escalão — conhecidos agora simplesmente como lojas — originaram toda uma linha de produtos que você não estranharia numa prateleira de loja de produtos naturais. Mas além do labirinto básico de cepas da erva, produtos comestíveis de maconha são parte de uma tendência culinária em ascensão, produtos que não podem contar apenas com chapações e níveis de THC. Muitos desses produtos comestíveis estão se transformando em criações sofisticadas, que podem competir com bolos, doces e refrigerantes encontrados nos mercados de comida artesanal, mesmo se a maconha for deixada fora da receita. Elise McDonough, designer de eventos da High Times, comanda a Cannabis Cup em Denver, o maior festival anual dedicado à erva dos EUA. Ela também é a autora do livro de culinária do High Times e acredita que “comparado a outros mercados, na Califórnia e Washington, acho que os produtores de comestíveis de maconha do Colorado estão em outro nível”. Muitas marcas de comestíveis, ou MIPs — marijuana-infused products —, do Colorado incluem o tipo de informação nutricional que você encontraria num pacote de bolacha no supermercado, o que é exigido para atestar a quantidade de THC ativo na mistura. O estado considera 10 mg como uma “dose”, e produtos de varejo estão limitados a 100 mg por unidade, seja uma fatia de cheesecake ou uma barra inteira de chocolate. Esse profissionalismo é um desenvolvimento relativamente novo. A maconha medicinal já é legal no Colorado desde 2000, mas com a aprovação da lei 1284, o licenciamento ficou mais exigente, obrigando todos os dispensários a cultivar 70% de seu próprio produto, mas vender apenas 30% do que cultivam. Fazer manteiga de cannabis e tinturas de THC exige um grande volume de aparas — as folhas, talos e outras partes com THC ativo da planta, que são deixados de fora quando os botões fumáveis são cortados. De acordo com Bob Eschino — um dos parceiros por trás da companhia de MIPs Medically Correct — as pessoas jogavam as aparas fora sem pensar, em 2010, um desperdício imperdoável para qualquer chef especializado. Desde então, dispensários começaram a usar 70% de sua produção total de maneira criativa e o mercado de extratos começou a ganhar força. Óleo de butano de haxixe, óleo de haxixe para vaporizadores e outros produtos sortidos estão esgotando o suprimento de aparas que, antes, ia direto para os comestíveis. A cena de comestíveis de maconha caiu de mais de 300 produtores de MIP para aproximadamente 20 ainda no mercado hoje. As empresas flexíveis que continuam a florescer foram aquelas com a perspicácia de organização e o fluxo de caixa para sobreviver a essa paisagem em mutação, e dinheiro para cobrir o aumento no preço das aparas. Aqui vai um resumo dos principais concorrentes na paisagem de comestíveis de maconha do Colorado. Produtos realmente deliciosos, com ou sem o verde. Dixie Elixirs Os elixires da Dixie Elixirs. A Dixie Elixirs está conquistando os clientes do cartão de maconha medicinal e caras de camisetas tie-die fumantes de bong com seus elixires efervescentes, uma variedade de sodas gaseificadas com sabores como grapefruit, pêssego, groselha e salsaparrilha. As bebidas efervescentes são dosadas com algo entre 40 e 75 mg por garrafa. Diferente de muitos de seus competidores, a Dixie começou a testar e rotular seus produtos antes que isso fosse exigido oficialmente, o que fez a transição deles para o varejo ser relativamente tranquila. Cheeba Chews Fazendo Cheeba Chews, via Cheeba Chews. Cheeba Chews é o mestre zen do mercado de comestíveis, uma empresa dedicada a fazer pequenos toffees de chocolate dosados com 70 mg de maconha por unidade. Medically Correct Barras de Almond Joy, via Medically Correct. A Medically Correct começou modestamente, com sua linha “Incredibles” de chocolates, do Buddha de manteiga de amendoim à barra “macaco”, recheada de bananas e nozes. Eles também têm a linha “Top Shelf Extracts” — como óleos de haxixe e doces Sweetstone, feitos por essa companhia que também conta com ursinhos de goma medicados em seus estoques. Mountain Medicine Barra de torta de mirtilo, via Mountain Medicine. Essa companhia investe no balcão de confeitaria com, por exemplo, sua barra de torta de mirtilo, vencedora da Cannabis Cup da High Times, e o chocolate de nozes e coco que oferece potentes 300 mg. Os balconistas dos dispensários podem recomendar os produtos que proporcionam o gosto e a “sensação” mais gostosos, como verdadeiros sommeliers da erva. Turistas no estado de Denver estão limitados a comprar um quarto da quantidade vendida para os moradores, mas fabricantes de MIP e donos de dispensários não têm certeza de como isso vai se aplicar à compra de comestíveis em 2014. Quem está numa fila de alguma loja de maconha em Denver agora, não vai poder fumar dentro da loja, ao ar livre ou em seu bar local. E, apesar das grandes nuvens de fumaça que ascenderam das ruas da cidade nesse histórico 1º de janeiro, comestíveis embalados como doces, garrafas de refrigerante e bolinhos são mais difíceis de serem percebidos pela polícia. Só não esqueça de reciclar a embalagem. Fonte:http://www.vice.com/pt_br/read/as-comidinhas-de-maconha-legalizada-no-colorado-sao-sofisticadissimas
  5. Após a legalização da maconha para uso recreativo no Colorado (EUA), a Patrulha Rodoviária estadual (CPS, em inglês) colocará em vigor nesta quinta-feira novas medidas para detectar motoristas sob os efeitos dessa droga. A entrada em vigor em 1 de janeiro da nova lei estadual que permite que maiores de 21 anos do Colorado cultivem, comprem e consumam quantidades limitadas de maconha recreativa "não tira a responsabilidade dos motoristas de dirigir sempre sóbrios", disse o porta-voz da CSP, sargento Mike Baker. "As novas leis não mudarão a maneira na qual a CSP faz cumprir as leis sobre dirigir intoxicado, seja por maconha ou por qualquer outra substância", acrescentou. No entanto, a Patrulha Rodoviária modificará suas prioridades e em 2014 enfocará em "combater os motoristas intoxicados por meio de estratégias de cumprimento da lei baseados em relatórios de inteligência em todo o estado", explicou o porta-voz. Baker especificou que o "Colorado tem muitas pessoas excelentes que cumprem com as leis de trânsito", mas, disse, "que caso seja visto um aumento de motoristas sob efeito de maconha, treinaremos nossos patrulheiros para responder adequadamente". No Colorado, segundo dados do Departamento de Transporte, em 2012 foram registrados 472 mortes em acidentes automobilísticos. Em 35 casos (7,4%), os motoristas tinham consumido maconha, que causa inércia e diminui o tempo de reação, segundo a Administração Nacional de Segurança de Tráfego em Estradas Americanas (NHTSA). Por outro lado, nos condados da zona metropolitana de Denver em 2012 foram registradas 359 detenções de motoristas sob os efeitos desta droga, e deles apenas 13 (3,6%) tinham consumido maconha. Segundo a NHTSA, uma terceira parte dos acidentes automobilísticos mortais em todo o país são causados por pessoas drogadas e 16% dos motoristas detidos durante operativos de fim de semana estão drogados. De acordo com Mason Tvert, porta-voz do Projeto de Políticas Públicas para a Maconha (MPP, em inglês) e principal impulsor das novas leis sobre essa substância no Colorado, "não existe evidência que sugira que mais pessoas vão dirigir sob efeito da maconha". Em preparação para a venda legal de maconha recreativa, o Colorado aprovou em 2013 uma lei que estabelece o limite legal de presença de maconha no sangue para que uma pessoa se considere "impedida". Esse limite é de cinco nanogramas de THC (tetrahidrocannabinol, o principal ingrediente psicoativo da maconha) por cada mililitro de sangue. "Esse limite não leva automaticamente a uma condenação, mas simplesmente é usado para ajudar o júri durante um julgamento", enfatizou Tvert. Mas para o chefe da Patrulha de Caminhos, Scott Hernández, existe a possibilidade de que os jovens do Colorado precisem de tempo e educação para se ajustar à nova lei, por isso que os patrulheiros da CSP começarão a visitar escolas e programas juvenis para pedir aos jovens que tomem boas decisões desde uma idade adiantada". "Temos que dar aos jovens as incríveis oportunidades educativas que nossos patrulheiros podem fornecer. Tomar decisões boas e inteligentes é algo que se pode aprender, por isso que devemos preparar os jovens do Colorado para um futuro mais seguro", afirmou Hernández. http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/01/1392691-colorado-inicia-campanha-para-detectar-motoristas-sob-efeitos-de-maconha.shtml
  6. Emenda Constitucional 64 Uso e regulação da Cannabis Preâmbulo: Deve haver uma emenda à Constituição do Colorado sobre a Cannabis e, com relação à mesma, que preveja a regulamentação da Cannabis, permitindo que uma pessoa de 21 (vinte e um) anos de idade ou mais consuma ou possua quantidades limitadas de Cannabis; que preveja o licenciamento de instalações de cultivo, instalações de teste, instalações de manufatura de produtos, e lojas de varejo; permitindo que os governos locais possam regulamentar ou proibir tais instalações; exigindo à Assembléia Legislativa a aprovação de um imposto a ser cobrado sobre as vendas de Cannabis no atacado; exigindo que os primeiros US$ 40 milhões em receitas geradas anualmente por tal imposto sejam creditados ao Fundo de Assistência à Construção de Escolas Públicas; e requerendo à Câmara a aprovação de legislação que regule o cultivo, o processamento e venda de cânhamo industrial? Texto da Medida: Seja Promulgada pelo povo do Estado do Colorado: O artigo XVIII da Constituição do Estado do Colorado é alterado pela adição de uma nova Seção, a saber: Seção 16. Uso pessoal e regulação da Cannabis (1) Finalidade e descobertas. (a) No interesse de uma utilização eficiente da aplicação dos recursos da lei, reforçando as receitas para fins públicos, e a liberdade individual, o povo do Estado do Colorado reconhece e declara que o uso de Cannabis deve ser legalizado para pessoas de 21(vinte e um) anos de idade ou mais e tributado de forma semelhante ao álcool. (b ) No interesse da saúde e segurança pública do nosso cidadão, o povo do Estado do Colorado reconhece e declara também que a Cannabis deve ser regulada de forma similar ao álcool, de forma que: (I) os indivíduos terão de apresentar comprovante de idade antes de comprar Cannabis; (II) a venda, distribuição ou transferência de Cannabis a pessoas menores de 21 (vinte e um) anos de idade deverá permanecer ilegal; (III) a condução sob efeito de Cannabis deverá permanecer ilegal; (IV) executivos, legítimos contribuintes de impostos, e não atores criminosos, realizarão a venda de Cannabis, e (V) a Cannabis vendida nesse Estado será tabelada e sujeita a regulamentos adicionais para garantir que os consumidores sejam informados e protegidos. © No interesse de instaurar políticas racionais para o tratamento de todas as variações da planta de Cannabis, o povo do Colorado ademais reconhece e declara que o cânhamo industrial deve ser regulado separadamente das estirpes de Cannabis com maiores concentrações de delta-9-tetracanabinol (THC). (d) O povo do Estado do Colorado também reconhece e declara que é necessário garantir a consistência e justiça na aplicação desta Seção em todo o Estado e que, portanto, questões abordadas nesta Seção são, exceto se aqui indicado, questões de interesse estadual. (2) Definições. Como utilizado nesta Seção, salvo se o contexto exigir outra forma, (a) "Código da Cannabis medicinal do Colorado" significa o artigo 43.3 do título 12 do Estatuto do Colorado, alterado. (b ) "Consumidor" significa a pessoa de 21 (vinte e um) anos de idade ou mais que compra Cannabis ou derivados de Cannabis para uso pessoal por pessoas de 21 (vinte e um) anos de idade ou mais, mas não para revenda a terceiros. © "Secretaria de Fazenda" significa a Secretaria de Estado de Fazenda ou sua agência sucessora. (d) "Cânhamo industrial" significa a planta do gênero Cannabis e qualquer parte dessa planta, em crescimento ou não, com uma concentração de delta-9-tetracanabinol (THC) que não exceda três décimos por cento com base no seu peso quando seco. (e) "Município" significa o distrito, município ou cidade. (f) "Cannabis" significa todas as partes da planta do gênero Cannabis, em crescimento ou não, as sementes da mesma, a resina extraída de qualquer parte da planta, e todo o composto, manufatura, sal, derivados, mistura ou preparação da planta, suas sementes, ou sua resina, incluindo concentrado de Cannabis. "Cannabis" não inclui o cânhamo industrial, nem sua fibra produzida a partir do caule, óleo ou bolo feito a partir das sementes da planta, sementes esterilizadas da planta incapazes de germinar, ou o peso de qualquer outra substância combinada com Cannabis para preparar administrações tópicas ou orais, comida, bebida, ou outro produto. (g) "Acessórios de Cannabis" significam quaisquer equipamentos, produtos ou materiais de qualquer tipo que são usados, destinados a uso, ou projetados para uso no plantio, propagação, cultivo, crescimento, colheita, compostagem, fabricação, composição, conversão, produção, processamento, preparo, testes, análise, embalagem, reembalagem, armazenagem, vaporização, ou que contenham Cannabis, ou para a ingestão, inalação, ou outro modo de introdução de Cannabis no corpo humano. (h) “Unidade de cultivo de Cannabis" significa a instalação licenciada para cultivar, preparar e embalar Cannabis e vender Cannabis para lojas de venda de Cannabis no varejo, para unidades de fabricação de derivados de Cannabis e para outras unidades de cultivo de Canabis, mas não para os consumidores. (i) "Estabelecimento de Cannabis" significa a unidade de cultivo de Cannabis, a unidade de teste de Cannabis, a unidade de fabricação de derivados de Cannabis, ou a loja de venda de Cannabis no varejo. (j) "Unidade de fabricação de derivados de Cannabis" significa a entidade licenciada a adquirir Cannabis; fabricar, preparar e embalar derivados de Cannabis; e vender Cannabis e derivados de Cannabis para outras unidades de fabicação de derivados de Cannabis e para lojas de venda de Cannabis no varejo, mas não para os consumidores. (k) "Derivados de Cannabis" significam derivados de Cannabis concentrada e derivados de Cannabis compostos de Cannabis e outros componentes que são destinados a uso ou consumo, tais como, mas não limitados a, produtos alimentares, pomadas e tinturas. (l) "Unidade de teste de Cannabis" significa a entidade licenciada para analisar e certificar a segurança e potência da Cannabis. (m) "Centro de Cannabis Medicinal" significa a entidade licenciada por uma agência do Estado para vender Cannabis e derivados de Cannabis de acordo com a Seção 14 do presente artigo e com o Código da Cannabis Medicinal do Colorado. (n) "Loja de venda de Cannabis no varejo" significa a entidade licenciada a adquirir Cannabis de unidades de cultivo de Cannabis e derivados de Cannabis de unidades de fabricação de derivado de Cannabis e a vender Cannabis e derivados de Cannabis para os consumidores. (o) "Injustificadamente impraticável” significa que as medidas necessárias para cumprir os regulamentos exigem um investimento ou risco tão alto, dinheiro, tempo, ou qualquer outro recurso ou ativo que a operação de um estabelecimento de Cannabis não valha a pena de ser levada adiante, na prática, por um empresário razoavelmente prudente. (3) Uso pessoal de Cannabis. Independentemente de qualquer outra disposição legal, os seguintes atos não são ilegais e não deverão ser um delito pela lei do Colorado ou a lei de qualquer município dentro do Colorado, ou ser a base para apreensão ou confisco de ativos sob a lei do Colorado, para pessoas de 21 (vinte e um) anos de idade ou mais: (a) Possuir, usar, exibir, comprar, ou transportar derivados de Cannabis ou 30 gramas ou menos de Cannabis. (b ) Possuir, cultivar, processar ou transportar não mais do que 06 (seis) plantas de Cannabis, sendo 03 (três) ou menos plantas maduras em floração, e possuir a Cannabis produzida pelas plantas nos locais onde elas foram cultivadas, desde que o cultivo seja em um lugar fechado e/ou lacrado, não seja conduzido de forma aberta ou publicamente, e não seja feito disponível para venda. © Transferir 30 gramas ou menos de Cannabis sem remuneração para uma pessoa de 21 (vinte e um) anos de idade ou mais. (d) Consumir Cannabis, uma vez que nada nesta Seção permitirá o consumo conduzido aberta e publicamente ou de um modo que ponha terceiros em perigo. (e) Ajudar uma outra pessoa que tenha 21 (vinte e um) anos de idade ou mais em qualquer dos atos descritos nos parágrafos de (a) a (d) desta Subseção. (4) Operação legal de instalaçãoes relacionadas à Cannabis. Independentemente de qualquer outra disposição legal, os seguintes atos não são ilegais, não devendo constituir um delito pela lei do Colorado ou ser a base para apreensão ou confisco de ativos pela lei do Colorado, para pessoas de 21 (vinte e um) anos de idade ou mais: (a) Fabricar, possuir, ou comprar acessórios de Cannabis ou vender acessórios de Cannabis para uma pessoa de 21 (vinte e um) anos de idade ou mais. (b ) Possuir, exibir, ou transportar Cannabis ou derivados de Cannabis; comprar Cannabis de uma unidade de cultivo de Cannabis; comprar Cannabis ou derivados de Cannabis de uma unidade de fabricação de derivados de Cannabis; ou vender Cannabis ou derivados de Cannabis aos consumidores, se a pessoa que conduz as atividades descritas neste parágrafo obtém uma licença com validade para operar uma loja de venda de Cannabis no varejo ou se está agindo em sua capacidade como proprietário, funcionário ou agente de uma loja licenciada de venda de Cannabis no varejo. © Cultivar, colher, processar, embalar, transportar, exibir ou possuir Cannabis; entregar ou transferir Cannabis a uma unidade de teste de Cannabis; vender Cannabis a uma unidade de cultivo de Cannabis, a uma unidade de fabricação de derivados de Cannabis, ou a uma loja de venda de Cannabis no varejo; ou comprar Cannabis de uma unidade de cultivo de Cannabis, se a pessoa que conduz as atividades descritas neste parágrafo obtém uma licença com validade para operar uma unidade de cultivo de Cannabis ou se está agindo em sua capacidade como proprietário, funcionário ou agente de uma unidade licenciada de cultivo de Cannabis. (d) Embalar, processar, transportar, fabricar, exibir ou possuir Cannabis ou derivdados de Cannabis; entregar ou transferir Cannabis ou derivados de Cannabis para uma unidade de teste de Cannabis; vender Cannabis ou derivados de Cannabis para uma loja de venda de Cannabis no varejo ou para uma unidade de fabricação de derivados de Cannabis; comprar Cannabis de uma unidade de cultivo de Cannabis, ou comprar Cannabis ou derivados de Cannabis de uma unidade de fabricação de derivados de Cannabis, se a pessoa que conduz as atividades descritas neste parágrafo obtém uma licença com validade para operar uma unidade de fabricação de derivados de Cannabis ou se está agindo em sua capacidade como proprietário, funcionário ou agente de uma unidade licenciada de fabricação de derivados de Cannabis. (e) Possuir, cultivar, processar, reembalar, armazenar, transportar, exibir, transferir ou entregar Cannabis ou derivados de Cannabis se a pessoa tiver obtido uma licença com validade para operar uma unidade de teste de Cannabis ou se está agindo em sua capacidade como proprietário, funcionário ou agente de uma unidade licenciada de teste de Cannabis. (f) Alugar ou permitir o uso de imóvel de propriedade, ocupado ou controlado por qualquer pessoa, corporação ou outra entidade para qualquer das atividades realizadas por lei, de acordo com parágrafos (a) a (e) desta Subseção. (5) Regulamentação da Cannabis. (a) Até 1º de julho de 2013, a Secretaria de Fazenda deverá adotar regulamentos necessários à execução da presente Seção. Tais regulamentos não poderão proibir a operação de estabelecimentos de Cannabis, expressamente, nem através de regulamentos que tornem sua operação injustificadamente impraticável. Tais regulamentos deverão incluir: (i) procedimentos para a emissão, renovação, suspensão e revogação de uma licença para operar um estabelecimento de Cannabis, com tais procedimentos sujeitos a todos os requisitos do artigo 4º do título 24 do Código de Processo Administrativo do Colorado ou a qualquer provisão sucessora; (ii) uma programação de aplicação, licenciamento e renovação de taxas, desde que a aplicação de taxas não exceda cinco mil dólares, com este limite reajustado anualmente pela inflação, a menos que a Secretaria de Fazenda determine que uma taxa maior seja necessária para a realização de suas competências nos termos desta Seção, e desde que uma entidade que esteja licenciada sob o Código da Cannabis Medicinal do Colorado para cultivar ou vender Cannabis, ou para fabricar derivados de Cannabis no momento que esta Seção entrar em vigor, e que escolha solicitar uma licença de estabelecimento de Cannabis separada, não seja obrigada a pagar um taxa de requerimento superior a 500 (quinhentos) dólares para requerer uma licença para operar um estabelecimento de Cannabis de acordo com as disposições da presente Seção; (iii) qualificações para o licenciamento que sejam direta e explicitamente relacionadas com o funcionamento de um estabelecimento de Cannabis; (iv) requisitos de segurança para estabelecimentos de Cannabis; (v) requisitos para impedir a venda ou o desvio de Cannabis e derivados de Cannabis a pessoas menores de 21 (vinte e um) anos; (vi) requisitos de embalagem para Cannabis e derivados de Cannabis vendidos ou distribuídos por um estabelecimento de Cannabis; (vii) normas de saúde e de segurança para a fabricação de derivados de Cannabis e para o cultivo de Cannabis; (viii) restrições sobre a publicidade e exibição de Cannabis e derivados de Cannabis, e (ix) penalidades civis pelo fracasso em cumprir com os regulamentos nos termos da presente Seção. (b ) Para garantir o sistema mais seguro, confiável e responsável para a produção e distribuição de Cannabis e derivados de Cannabis, em conformidade com a presente Subseção, em qualquer processo de requerimento competitivo, a Secretaria de Fazenda dará prioridade ao requerente que: (i) tiver experiência prévia na produção ou distribuição de Cannabis ou derivados de Cannabis de acordo com a seção 14 deste artigo e com o Código da Cannabis Medicinal do Colorado, no município em que o requerente pretender operar um estabelecimento de Cannabis, e (ii) tiver, durante a experiência descrito na alínea (i), atendido consistentemente com a seção 14 do presente artigo, com as disposições do Código da Cannabis Medicinal do Colorado e em conformidade com as regulações. © Com a finalidade de garantir que a privacidade individual esteja protegida, não obstante o parágrafo (a), a Secretaria de Fazenda não obrigará o consumidor a fornecer a uma loja de venda de Cannabis no varejo informações pessoais, além da identificação emitida pelo governo, para determinar a idade do consumidor, e a uma loja de venda de Cannabis no varejo não será exigida a aquisição e registro de informações pessoais sobre os consumidores além de informações tipicamente adquiridas em uma transação financeira realizada em uma loja de bebidas no varejo. (d) A Assembléia Legislativa fixará um imposto a ser cobrado sobre a venda ou transferência de Cannabis por uma unidade de cultivo de Cannabis para uma unidade de fabricação de derivados de Cannabis ou para uma loja de venda de Cannabis no varejo a uma taxa que não exceda quinze por cento antes de 01 janeiro de 2017, e a uma taxa que será posteriormente determinada pela Assembléia Geral, e orientará a Secretaria de Fazenda a determinar procedimentos para a coleta de todos os impostos cobrados; desde que os primeiros 40 (quarenta) milhões de dólares em receitas levantados anualmente de qualquer imposto especial de consumo sejam creditados ao Fundo de Assistência à Construção de Escolas Públicas da Capital, criado pelo artigo 43.7 do título 22, C.R.S., ou a qualquer fundo sucessor dedicado a um propósito semelhante; desde que, ademais, nenhum imposto sobre produtos industrializados seja cobrado sobre a Cannabis destinada à venda em Centros da Cannabis Medicinal de acordo com a seção 14 do presente artigo e com o Código da Cannabis Medicinal do Colorado. (e) Até 1º de outubro de 2013, cada município deverá promulgar uma portaria ou regulamento que especifique a entidade dentro do município que será responsável pelo processamento dos requerimentos apresentados para obtenção de uma licença para operar um estabelecimento de Cannabis dentro dos limites do município e para a emissão de tais certificados, caso a emissão pelo município torne-se necessária devido a uma falha da Secretaria de Fazenda em adotar regulamentos nos termos do parágrafo (a) ou devido a uma falha por parte da Secretaria de Fazenda em processar e emitir licenças como requerido pelo parágrafo (g). (f) Um município poderá adotar portarias ou regulamentos, não conflitantes com a presente Seção ou com as regulações ou normas promulgadas no âmbito desta Seção, que regulamentem o tempo, lugar, forma e número de operações de estabelecimentos de Cannabis; estabelecer procedimentos para a emissão, suspensão e revogação de licenças emitidas pelo município, de acordo com o parágrafo (h) ou (i), e que tais procedimentos sejam sujeitos a todos os requisitos do artigo 4 º do título 24 do Código de Processo Administrativo do Colorado ou de qualquer outra disposição sucessora; estabelecer a programação de taxas anuais de operação, licenciamento e requerimeto para estabelecimentos de Cannabis, desde que a taxa de inscrição seja devida somente se a inscrição for submetida a um município de acordo com o parágrafo (i) e a taxa de licenciamento seja devida somente se a licença for emitida por um município de acordo com o parágrafo (h) ou (i); e estabelecer penalidades civis por violação de uma portaria ou decreto que regulamente a hora, local e forma de um estabelecimento de Cannabis que pode operar nesse município. Um município pode proibir a operação de unidades de cultivo de Cannabis, de fabricação de derivados de Cannabis, unidades de teste de Cannabis, ou lojas de venda Cannabis no varejo, mediante a promulgação de um decreto ou através de uma outra medida, desde que qualquer medida iniciada ou referida que proíba a operação de unidades de cultivo de Cannabis, fabricação de derivados de Cannabis, teste de Cannabis, ou lojas de venda de Cannabis no varejo aconteça em uma eleição geral durante um ano de número par. (g) Todo requerimento para uma licença anual para operar um estabelecimento de Cannabis deve ser apresentado à Secretaria de Fazenda. A Secretaria de Fazenda deverá: (i) começar a aceitar e processar os pedidos em 1º de outubro de 2013; (ii) enviar imediatamente uma cópia de cada requerimento e metade da taxa de requerimento de licença ao município em que o candidato desejar operar o estabelecimento de Cannabis; (iii) emitir uma licença anual ao requerente entre quarenta e cinco e noventa dias após a recepção do requerimento, a menos que a Secretaria de Fazenda considere que o requerente não esteja em conformidade com as normas editadas no parágrafo (a) ou se a Secretaria de Fazenda for notificada pelo município relevante que o requerente não está em conformidade com as normas e regulamentos editados conforme o parágrafo (f) e em vigor no momento do requerimento; estando estipulado que, onde um município tiver decretado um limite numérico em número de estabelecimentos de Cannabis e um número maior de requerentes solicitarem licenças, a Secretaria Fazenda deverá solicitar e considerar as preferências do município ou as preferências para o licenciamento; e (iv) sobre a recusa de um pedido, notificar o requerente por escrito da razão específica para a sua negação. (h) Se a Secretaria de Fazenda não emitir licença a um requerente dentro de noventa dias a contar do recebimento do requerimento, de acordo com o parágrafo (g), e não notificar o requerente da razão específica para sua negação, por escrito e dentro desse período, ou se a Secretaria de Fazenda adotar os regulamentos nos termos do parágrafo (a) e possuir candidaturas aceitas nos termos do parágrafo (g), mas ainda não tiver emitido nenhuma licença até 1º de janeiro de 2014, o requerente poderá apresentar novamente seu requerimento diretamente ao município, nos termos do parágrafo (e), e o muncípio deverá emitir uma licença anual ao requerente. O município deverá emitir uma licença ao requerente dentro de noventa dias após o recebimento da submissão do novo pedido, a menos que o município considere e notifique o requerente que o requeremineto não está em conformidade com as normas e regulamentos de acordo com o parágrafo (f) em vigor no momento em que o requerimento é novamente submetido, e o município notificará a Secretaria de Fazenda se uma licença anual for concedida ao requerente. Se um requerimento for submetido a um município nos termos deste parágrafo, a Secretaria de Fazenda deverá repassar para o município a taxa de requerimento paga pelo requerente à Secretaria de Fazenda a pedido do município. Uma licença emitida pelo município de acordo com este parágrafo deverá ter a mesma força e efeito que uma licença emitida pela Secretaria de Fazenda de acordo com o parágrafo (g) e o titular dessa licença não poderá ser sujeito a regulação ou sanção pela Secretaria de Fazenda durante o prazo dessa licença. Uma licença subseqüente ou renovada poderá ser emitida nos termos deste parágrafo anualmente somente após reapresentação ao município de um novo requerimento submetido à Secretaria de Fazenda em conformidade com o parágrafo (g). Nada neste parágrafo limitará tal concessão para a parte lesada, como poderá estar disponível na Seção 24-4-104, C.R.S, do Código de Processo Administrativo do Colorado ou qualquer disposição sucessora. (i) Se a Secretaria de Fazenda não adotar normas exigidas pelo parágrafo (a), o requerente poderá apresentar um requerimento diretamente a um município após 1º de outubro de 2013 e o município poderá emitir uma licença anual para o requerente. O município deverá emitir a licença dentro de noventa dias após a recepção do pedido ao menos que esta encontre e comunique ao requerente que o requerimento não está em conformidade com as normas e regulamentos de acordo com o parágrafo (f) e em vigor no momento do requerimento, e deverá notificar a Secretaria de Fazenda se uma licença anual tiver sido entregue ao requerente. Uma licença emitida pelo município de acordo com este parágrafo deverá ter a mesma força e efeito que uma licença emitida pela Secretaria de Fazenda de acordo com o parágrafo (g) e o titular dessa licença não estará sujeito a regulação ou sanção pela Secretaria de Fazenda durante a vigência dessa licença. Uma licença posterior ou renovada poderá ser emitida nos termos deste parágrafo anualmente se a Secretaria de Fazenda não tiver aprovado regulamentos requeridos pelo parágrafo (a) pelo menos 90 (noventa dias) antes da data em que tal licença ulterior ou renovada se torne eficaz, ou se a Secretaria de Fazenda tiver adotado regulamentações previstas no parágrafo (a) mas não tiver, ao menos noventa dias após a adoção de tais regulamentos, emitido licenças nos termos do parágrafo (g). (j) Até 1º de julho de 2014, a Assembléia Legislativa deverá promulgar legislação aplicável ao cultivo, ao processamento e à venda de cânhamo industrial. (6) Empregadores, condução de máquinas, menores de idade e controle de propriedade. (a) Nada nesta Seção visa a exigir que um empregador permita ou conceda o uso, consumo, posse, transferência, exibição, transporte, venda ou cultivo de Cannabis no local de trabalho ou a afetar a capacidade dos empregadores de possuir políticas que restrinjam o uso de Cannabis pelos funcionários. (b ) Nada nesta Seção se destina a permitir a condução de máquinas sob a influência de Cannabis ou a substituição de leis estatutárias relacionadas com a condução de automóveis sob a influência de Cannabis, nem deve esta Seção impedir o Estado de promulgar e impor sanções para a condução de máquinas sob a influência de Cannabis. © Nada nesta Seção se destina a permitir a transferência de Cannabis, com ou sem remuneração, para uma pessoa com idade menor que 21 (vinte e um) anos, ou permitir que uma pessoa com idade menor que 21 (vinte e um) anos compre, possua, use, transporte, cultive, ou consuma Cannabis. (d) Nada nesta Seção deve proibir uma pessoa, empregador, escola, hospital, centro de detenção, empresa ou qualquer outra entidade que ocupe, possua ou controle uma propriedade de proibir ou regulamentar a posse, consumo, uso, exibição, transferência, distribuição, venda, transporte ou cultivo de Cannabis no interior dessa propriedade. (7) Cláusulas sobre Cannabis medicinal resguardadas. Nada nesta Seção será interpretado de forma a: (a) Limitar quaisquer privilégios ou direitos de um paciente de Cannabis medicinal, profissional de atenção primária em saúde, ou entidade licenciada conforme previsto na Seção 14 deste artigo e no Código da Cannabis Medicinal do Colorado; (b ) Permitir que um Centro de Cannabis Medicinal distribua Cannabis a uma pessoa que não seja um paciente de Cannabis medicinal; © Permitir que um Centro de Cannabis Medicinal compre Cannabis ou derivados de Cannabis de uma maneira ou de uma fonte não autorizadas no Código da Cannabis Medicinal do Colorado; (d) Permitir que qualquer Centro de Cannabis Medicinal licenciado de acordo com a Seção 14 deste artigo e pelo Código da Cannabis Medicinal do Colorado opere sob as mesmas premissas de uma loja de venda de Cannabis no varejo; ou (e) Esvaziar a Secretaria de Fazenda, o Conselho de Saúde do Colorado, ou a Secretaria de Saúde Pública e Meio Ambiente do Colorado de seus deveres estatutários e constitucionais em regular a Cannabis medicinal de acordo com o artigo 14 deste artigo e o Código da Cannabis Medicinal do Colorado. (8) Auto-execução, divisibilidade, disposições conflitantes. Todas as disposições desta Seção são auto-executáveis, ??exceto quando especificado; são separáveis; e, exceto onde indicado o contrário no texto, deverão substituir disposições, normas, portarias, ou resoluções e outras disposições estaduais e municipais conflitantes. (9) Data de vigência. Salvo disposição em contrário provida por esta Seção, todas as disposições desta Seção terão efeito a partir da declaração oficial do voto e pela proclamação do governador, de acordo com a seção 1 (4) do artigo V. Tradução André Kiepper
  7. THE ROCKY MOUNTAIN ROAD TO LEGAL MARIJUANA COMMERCE [FEATURE] http://stopthedrugwar.org/chronicle/2013/apr/03/rocky_mountain_road_legal_mariju When Colorado voters last November gave the thumbs up to marijuana legalization, the celebrations came quickly, with overjoyed pot smokers triumphantly lighting up, even though the pot laws had yet to officially change. Indeed, in following the will of the voters, Gov. John Hickenlooper (D) within weeks announced that marijuana was no longer illegal in Colorado. But that was only the beginning. Amendment 64, the marijuana legalization initiative approved by the voters, didn't just legalize marijuana -- it also called on the state to come up with a regulatory regime for legal marijuana commerce. That process is now well underway, with the state legislature currently considering implementation legislation. The legislature is working on a framework crafted by a Hickenlooper-appointed Amendment 64 Implementation Task Force, which in mid-March released its Final Report with 58 discrete recommendations for the legislature to consider. The highlights included: The adult-use marijuana industry should be required to have common ownership from seed to sale. This vertical integration regulatory model means that cultivation, processing and manufacturing, and retail sales must be under common ownership. During the first year of licensing, only entities with valid medical marijuana licenses should be able to obtain licenses to grow, process and sell adult-use cannabis. A new Marijuana Enforcement Division in the Department of Revenue would be funded by General Fund revenue for the next five years and would provide the necessary regulatory oversight of all marijuana industries in Colorado. Refer a ballot initiative to voters this November for a 15% excise tax, with the first $40 million of excise tax proceeds going to the state's school construction fund as outlined in Amendment 64, and a "marijuana sales tax" to create funding sources to cover the costs of regulating the industry, implementing consumer safeguards and establishing youth prevention and treatment programs. Only Colorado residents should be allowed to hold licenses to grow, process and sell adult-use cannabis. But sales to both residents and visitors to the state should be permitted, with stricter quantity limits for visitors. All types of marijuana sold from adult use cannabis retail facilities should be in child-proof packaging and have warning labels that detail tetrahydrocannabinol (THC) potency and list all pesticides, herbicides, fungicides and solvents used in cultivation or processing. Other recommendations included not allowing pot smoking in bars or other facilities impacted by the state's anti-smoking laws, barring "open containers" of marijuana in vehicles, and requiring people with children at home to keep their marijuana gardens secure. "This is a very comprehensive report, developed in a rapid timeframe, that lays the groundwork for the establishment of a robust regulatory framework, with adequate funding for marijuana industry oversight and enforcement, consumer protection and prevention and treatment programs for young people," said Task Force co-chair and governor's legal counsel Jack Finlaw. "The Task Force recommendations will now need to be perfected through the legislative process and rulemakings by various state agencies." While there is some quibbling over the various recommendations and some concerns about what the legislature might do, Amendment 64 proponent (and now Marijuana Policy Project communications director) Mason Tvert said things were going pretty much as expected. "The goal is to establish regulated retail stores that provide marijuana to adults, and we are steadily moving toward that," he said. "There are obviously lots of details to be worked out, and lots of different opinions on those details, but overall, we're moving in the direction of accomplishing our goal. There is debate over vertical integration, whether sales should be restricted to non-residents, the levels of sales tax -- these are all important issues, but overall things are going well, and we're well on our way to having a system of regulated marijuana cultivation and sales in Colorado." Now, the Task Force recommendations are before a joint legislative committee charged with turning them into regulatory legislation. The committee had hoped to be done by the end of March, but progress has been slow, and the new deadline date is next week. If the committee meets that deadline, that will give the legislature as a whole exactly one month to craft and pass enabling legislation before the session ends. The politicians are doing what they are supposed to do, said Tvert. There have been no real attempts to sabotage the will of the voters, and legislators are trying with good faith to implement Amendment 64. "Generally, elected officials have been responsive," he said. "There have been some proposals for restrictions, but overall, they are moving forward to pass this. There is really nothing else they can do. For most Coloradans, this is going exactly as planned. For people in the industry, for advocates, for elected officials, there are lots of details being debated and it can feel like there's a lot of drama, but overall, everything's happening as it's supposed to." The clock is ticking in Colorado. The voters have already voted to legalize marijuana. Either the legislature passes regulations to implement it -- and quite possibly puts anticipated taxes on the ballot, as required by state law for any new taxes -- and Colorado has legal, taxed and regulated marijuana commerce, or it simply has legal marijuana possession with no taxes and no regulations. The threat of the latter should be enough to ensure the success of the former. Fonte: http://stopthedrugwar.org/chronicle/2013/apr/03/rocky_mountain_road_legal_mariju
  8. Only days after voters in Colorado chose to legalise the recreational use of cannabis, Telegraph correspondent Nick Allen finds out that the marijuana business is already booming. In the shadow of Colorado’s state capitol Dustin Avery is blissfully puffing away on a cannabis pipe. “It’s great, you can smoke a bong, the cops can ride by, and you just wave at them,” he says. “I can’t believe it. In Florida I got 10 days in jail just for having a pipe and no drugs.” Mr Avery, 20, is standing in a civic square in central Denver, in a fog of smoke, and he is far from alone. At least half a dozen people nearby are openly taking their own drugs, and appear to be in various states of impairment as they revel in Colorado's new-found status as the “Amsterdam of America.” It is just a few days since the people of the Centennial state voted, by a majority of 53-47, to legalise cannabis for recreational use and put a sales tax on it. Along with Washington state they were the first in the US to do so. Colorado also went further than both Washington and Amsterdam, allowing its citizens to cultivate up to six cannabis plants in their homes. “I’ll be growing all six, and possibly some more,” Mr Avery added. It is no coincidence that, a few blocks from where he stood, the 2012 National Marijuana Business Conference was taking place. The event attracted entrepreneurs, some in sharp suits and ties and clutching iPhones, looking to be part of an anticipated “green rush.” As they networked lawyers, bankers, accountants, insurance agents, lobbyists and potential investors discussed not their favourite types of “bud,” but issues such as how to get funds for cannabis start ups, taxation, and listing businesses on iPad applications. Tripp Keber, managing director of Dixie Elixers and Edibles, which already supplies items like cannabis-infused sodas and mints to hundreds of medical cannabis dispensaries in Colorado, said: “On Nov 6 there were 105,000 registered medical patients in Colorado. From Nov 7 we’re talking about an addressable market of one million plus customers. This is explosive, hockey stick growth, a watershed moment. It’s also a boon for taxes and jobs, and the US economy needs tax dollars. “I don’t have a crystal ball but I think in the next two years we’ll probably have initiatives like this in five other states.” Another cannabis entrepreneur, Vicki Garland, 61, owner of Lotus Heart Apothecary, began her business making soothing lotions and sprays. Several years ago she started infusing them with the drug and selling to registered medical patients. She said: “It’s changed my life. It’s been so rewarding to help cancer patients. Now there’s a big boom to come, and we’re reeling to think what effect this is going to have. “We just hope that President Obama gets the DEA (Drug Enforcement Agency) to leave us alone. It’s time.” Her daughter Charity Garland, 26, is a stellar example of the rising class of cannabis entrepreneur. In December Miss Garland finishes her chemistry degree at Berkeley. Instead of pursuing her initial goal of becoming a Nasa scientist, she will bake and sell cannabis products like croissants, brioche and gingerbread cupcakes. “It’s all chemistry,” she explained. “I decided to do something a little different and creative.” The medical cannabis boom has already seen hundreds of dispensaries sprout up in Colorado, surpassing the number of Starbucks outlets. In an area known as the “Green Mile,” Allie Priestley, 24, a professional “budtender,” was surrounded by jars of produce with names like “Sugarberry Sativa” and “Golden Goat.” Her dizzying array of cannabis-infused products included chocolate chip cookies, peanut butter and jelly cups, and gluten free granola bars. “Our most popular product is pink kush,” she said enthusiastically. “It’s perfect for daytime use for people with anxiety. It doesn’t put you out of it, so you can function at work. “We also have these great new mint chocolate bars. You can’t taste the marijuana at all. They’re perfect if you can’t smoke during the day because you have kids.” The morning after the legalisation vote Mr Brodeur had 30 calls in an hour from people in states like Texas, New York and Massachusetts “wanting to make vacation plans.” He said: “I’ve been waiting for this my whole adult life and it’s not about the business.” Whether Colorado does in fact implement the legalisation of cannabis is somewhat of a moot point. Its stance has set up a potential head-on collision with the federal US government. Under federal law the possession and sale of the drug remains illegal. The Department of Justice could go to court and torpedo the state’s plans, or there could be raids by the DEA. A spokesman for the US Attorney’s office said: “Enforcement of the Controlled Substances Act remains unchanged.” But in the absence of imminent federal action the election day referendum is expected to be certified by Governor John Hickenlooper in 30 days time. Mr Hickenlooper, a Democrat, had been a vocal opponent of legalisation but says he will “respect the will” of the voters. That will make possession of an ounce of the drug, and plant growing, legal. In January state politicians will begin working towards licensing shops 12 months later. The shops will be able to sell up to an ounce, and it is expected they will pay millions of dollars in state tax. At one Denver outlet Mike Brodeur, 48, offers cannabis butter and olive oil, healing pistachio pudding, pumpkin pie high tea, bath salts and massage oil. His biggest seller is candied apples. “They’re just awesome,” he said. “They actually have an apple in there which is cool.” FONTE: http://www.telegraph...S-election.html
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