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  1. http://www.theguardian.com/society/shortcuts/2015/aug/31/dabbing-cannabis-crack-concentrated-oil 31-ago-2015 Dabbing: the ‘cannabis crack’ that makes skunk seem weak If smoking a joint is like drinking a pint of beer, doing a dab of concentrated cannabis oil is like necking a quarter pint of vodka. Time for the inevitable tabloid panic? Dabbing, or smoking cannabis oil through a glass pipe. Photograph: DJ Colonel Corn Monday 31 August 2015 15.11 BST As soon as they find out what it is, the tabloids are going to freak out about dabbing. This new technique for getting stoned involves young people heating a pinhead’s worth of super-concentrated cannabis oil with a blowtorch, then inhaling it through a glass pipe. For detractors, it’s known as “cannabis crack”. “Imagine a joint is equivalent to a pint of lager,” says Sam (not his real name) from the London Cannabis Club. “Doing a dab is like downing a quarter pint of vodka.” Even seasoned smokers are surprised by the strength. Street cannabis has around a 15% concentration of tetrahydrocannabinol (THC), the primary psychoactive ingredient. A dab has up to 90%. Those scare stories about skunk are going to look dated very quickly. But like most tabloid scares, it will be misguided. Dabbing is just an extreme aspect of a complex technological and cultural change, at the heart of which is the growing popularity of cannabis oil – a substance produced by putting hash through a process of butane or CO2 extraction. You can use oil for dabbing or, at a much lower concentration, in e-cigarette pens, allowing users to get stoned in public without the police knowing. Or you can apply it to the skin or gums for a milder high. You can even turn it into a cannabis suppository, if that’s your thing. “Dabbing is a very extreme example of concentrated cannabis ingestion,” says Amanda Reiman, the marijuana law and policy manager at the Drug Policy Alliance. “But it’s just a small part of what can be done with cannabis oil.” Cannabis oil being used for its medicinal effects. Photograph: Joe Amon/Denver Post via Getty Images Oil finally offers the opportunity to deliver the medicinal effects of cannabis without the trippy ones. The same process that allows producers to create super-concentrated cannabis for dabbing also lets them cater for people who need cannabis for severe pain but don’t want to be stoned all the time. The versatility of cannabis oil rests on the relative levels of cannabidiols, which deliver many of the medical benefits of the plant but aren’t psychoactive, and THC, which also has medical benefits but is very psychoactive indeed. Growers used to affect the levels by breeding certain strains together, but it’s a messy process. Oil allows far greater control. “We can now take the plant, extract the active ingredients and evenly distribute them in a standardised manner,” Reiman says. “We can turn this unreliable raw material into something that is going to be the same every time.” In that sense, dabbing and medicinal oils are products of the commoditisation of weed after legalisation in certain US states. Producers are tailoring aspects of what the plant does for different consumers: hard psychedelics for young people, and pain relief for those who just want the medicinal benefits. And what started in the US is quickly making its way to the UK. Watch this space: the big tabloid dabbing scare is coming. ____ google tradutor ADAPTAÇÃO CANHAMOMAN(PARTES) Dabbing: o crack da cannabis 'que faz skunk parecer fraco Se fumar um BASEADO é como beber um copo de cerveja, fazendo um pouco de óleo de cannabis concentrado(DAB) é como uma DOSE de vodka. Panico para jornais sensacionalistas!!! Fumando o Óleo da cannabis através de um tubo de vidro. Fotografia: DJ coronel Milho Ian Dunt Segunda-feira 31 de agosto de 2015 10.11 EDT Assim que descobrir o que é, os tablóides vão surtar sobre enxugando. Esta nova técnica para ficar chapado envolve jovens aquecendo o refratário do pipe com um maçarico, com uma barra metalica o óleo de cannabis super-concentrado é colocado, em seguida, inalá-lo através de um tubo de vidro. Para os difamadores e proibicionistas, ele é conhecido como "crack da cannabis". "Imagine um conjunto é equivalente a um pint de cerveja", diz Sam (não é seu nome real) a partir da Cannabis Clube de Londres. "Fazer uma pitada é como virar uma dose de vodka." Mesmo fumantes experientes são surpreendidos pela força. Rua cannabis tem em torno de uma concentração de 15%(só se for lá fora, eles desconhece a paia suja, porca e nojenta que o povo brasileiro esta fumando, até fuminho bom tem uns bichos, um pouco de algodão com não seio o que...) de tetra-hidrocanabinol (THC), a principal ingrediente psico. Um dab tem até 90%. Essas histórias assustadoras sobre skunk vai olhar datado muito rapidamente. Mas como a maioria dos sustos tablóides, ele será equivocada. Tateamento é apenas um aspecto extremo de uma mudança tecnológica e cultural complexo, no coração do que é a popularidade crescente de óleo de cannabis - uma substância produzida colocando de hash através de um processo de butano ou de extração de CO2.(entre outros métodos) Você pode usar óleo para pontuar ou, numa concentração muito mais baixa, em canetas e-cigarro, permitindo aos utilizadores obter apedrejado em público sem a polícia saber. Ou você pode aplicá-lo à pele ou gengivas para uma alta mais suave. Você pode até mesmo transformá-lo em um supositório cannabis, se isso é coisa sua. "Tateamento é um exemplo muito extremo da ingestão de cannabis concentrado", diz Amanda Reiman, a legislação sobre a maconha e gerente de políticas a Drug Policy Alliance. "Mas é apenas uma pequena parte do que pode ser feito com óleo de cannabis". Óleo de cannabis a ser usado para seus efeitos medicinais Óleo de cannabis a ser usado pelos seus efeitos medicinais. Foto: Joe Amon / Denver Post via Getty Images Oil finalmente oferece a oportunidade de entregar os efeitos medicinais da cannabis sem os trippy. O mesmo processo que permite aos produtores para criar cannabis super-concentrada para enxugando também lhes permite atender a pessoas que precisam de maconha para a dor severa, mas não querem ser apedrejado o tempo todo. A versatilidade do óleo de cannabis repousa sobre os níveis relativos de canabidióis, que fornecem muitos dos benefícios médicos da planta, mas não são psicoativas, e THC, que também tem benefícios médicos, mas é muito psicoactiva, de fato. Growers usado para afetar os níveis de reprodução certas estirpes juntos, mas é um processo confuso. Óleo permite um controle muito maior. "Nós podemos agora tomar a planta, extrair os ingredientes ativos e uniformemente distribuí-los de forma padronizada", diz Reiman. "Nós podemos transformar esta matéria-prima não confiável em algo que vai ser o mesmo o tempo todo." Nesse sentido, enxugando e medicinais óleos são produtos da mercantilização de plantas daninhas após a legalização em alguns estados norte-americanos. Os produtores estão adequando aspectos do que a planta faz para diferentes consumidores: psicodélicos duras para os jovens, e alívio da dor para aqueles que querem apenas os benefícios medicinais. E o que começou em os EUA está fazendo rapidamente o seu caminho para o Reino Unido. O Dabbing está chegando
  2. SEXTA, 12/09/2014, 10:09 Poder público e especialistas testam alternativas diversas para lidar com o crack em SP http://cbn.globoradio.globo.com/sao-paulo/2014/09/12/PODER-PUBLICO-E-ESPECIALISTAS-TESTAM-ALTERNATIVAS-DIVERSAS-PARA-LIDAR-COM-O-CRACK-EM-SP.htm#ixzz3D7tKMuDe As cracolândias se espalham pela capital paulista e a dúvida também: qual a melhor forma agir com o dependente? Dar oportunidades ou investir na internação compulsória? Roubos, furtos, prostituição. Essas são realidades vividas nos arredores das cracolândias e que, infelizmente, se espalharam pela cidade de São Paulo. Após a nossa reportagem percorrer, ao longo da semana, alguns locais que viraram espaços para o comércio e o consumo de drogas, um questionamento também se faz necessário: qual a melhor maneira de lidar com a população dependente e que vive nas ruas? Avenida Senador Teotônio Villela, Viaduto Jabaquara, Parque Dom Pedro, Parque do Ibirapuera, Avenida Rebouças. Todos estes endereços têm em comum a presença do tráfico e o consumo de entorpecentes. Aos poucos a paisagem desses locais ganhou pequenos barracos, e a vizinhança começou a conviver com a existência de prostituição e de delitos como furtos, roubos e arrombamentos. Moradores e comerciantes expõem a frustração de ver seu bairro passando por uma degradação constante. Do outro lado, usuários de drogas afirmam que permanecer nas ruas e no vício é uma opção. Em São Paulo, um programa da prefeitura, chamado 'De Braços Abertos' propõe uma alternativa aos dependentes de crack e moradores de rua da região da Luz. O projeto começou em janeiro. Oferece vagas em hotéis do Centro, três refeições diárias, participação em uma frente de trabalho, duas horas de capacitação e renda de R$ 15 por dia. Mas só participa da iniciativa quem quer. Já o governo do estado defende uma abordagem diferente, que inclui internação compulsória de dependentes do crack. As duas políticas estão em andamento na região da Luz. Só que, ao invés de se complementarem, elas entram em colisão. O professor de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo é um dos apoiadores do programa municipal. Dartiu Xavier da Silveira acredita que a medida da prefeitura é a mais acertada e que ela pode sim ser expandida na cidade. Já a pesquisadora da Unifesp e do Instituto Nacional de Pesquisa do Álcool e outras drogas tem uma visão diferente. Para Clarice Madruga, que atua também no Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas do Governo do Estado de São Paulo, a política de redução de danos é limitada quando a droga em questão é o crack. Um estudo feito pela Fiocruz, sob encomenda da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas, revelou que, diferentemente de drogas como a cocaína e a maconha, 80% dos usuários de crack usam essa substância em espaços públicos, com aglomeração de pessoas.
  3. Notícia bombástica!!!! Presidente Obama é flagrado em visita à Casa Branca com cachimbo, nega ser crack. "Era DAB" explica ele. Para os que não entendem a língua inglesa, sintam-se à vontade para usar tradutores online. Adianto que o do google é uma merda. http://www.hightimes.com/read/president-obama-denies-crack-smoking-claim-says-it-was-%E2%80%9Cdabs%E2%80%9D?utm_source=HIGH+TIMES+Newsletter&utm_campaign=43b4184ac0-HIGH_TIMES_Newsletter4_1_2014&utm_medium=email&utm_term=0_6de7137d23-43b4184ac0-407130725 President Obama Denies Crack Smoking Claim, Says it was “Dabs” By Russ Belville · Mon Mar 31, 2014 WASHINGTON DC - The political world was rocked today by allegations revealed today in the Washington Inquisitor that President Barack Obama was seen “smoking crack” by a young girl on a White House tour. “We were on the White House tour,” explained 2nd grader April Fuhlzjok from P.S. 420 in the Bronx, “when we went by the president’s office [the Oval Office]. The lady [tour guide] said we couldn’t visit the president because he was busy.” But the little girl said the door to the office was slightly ajar. While the tour guide was distracted, young April peeked in the door. That’s when she says she saw the president, who quickly ran forward to shut the door when he was seen. “I saw President Obama smoking crack! He had a blow torch and a big pipe thing and smoke was coming out of it,” April told the Inquisitor. When asked how she would know what crack smoking looked like, April’s mother explained that her estranged father was a crack addict and, unfortunately, April had been exposed to his drug use. Reacting quickly to the unfolding scandal, which some have likened to the revelations of Toronto mayor Rob Ford’s crack smoking video, White House Deputy Press Secretary Josh Earnest told reporters in the West Wing there was no truth to the allegations of little April Fuhlzjok. “This little girl has clearly mistaken something she has seen,” Earnest began when, to everyone’s surprise, President Obama stepped out from the wings and motioned Earnest aside to deliver his bombshell remarks. “Look, there has been some, well, speculation as to what this little girl has seen,” the president began. “But we’re not going to stand here and scapegoat a child over what she believes she’s seen.” Obama glared slightly at Earnest and continued. “The simple fact is that I was smoking dabs -- which is just a popular term for smoking the concentrated oil from cannabis.” Obama motioned the shocked reporters to hold their questions. “I think since the legalization of marijuana in Washington and Colorado that we all need to be honest about our cannabis use. The fact is, I’ve been using cannabis off and on all my life, since the days of the Choom Gang.” Obama went over the history of his marijuana use, how he once smoked joints and used cocaine, how he gave it up as he pursued political office, and how he has re-embraced his love of cannabis since becoming president. “People do not understand how stressful this job is,” Obama offered, “and how much cannabis has helped me deal with those pressures. Without my daily dab, we’d probably be at war in Syria now. Of course, there’s a time and place for everything -- maybe I shouldn’t have had that dab before the second debate with Mitt Romney.” Obama also apologized for the way his use came to light. “I deeply regret that it took some young girl peeking through my office door for us to have this conversation. But sometimes it is through the innocent eyes of children that we come to realize the greatest truths. I assure you all, these cannabis concentrates are safe when used responsibly. They are simply cannabis itself, stripped of its plant material.” The president then closed by acknowledging the hypocrisy of continuing to maintain marijuana prohibition despite his own use of marijuana. “Look, I’ve wanted to decriminalize marijuana since my days running for Senate. But I’ve had to learn the hard way that doing the right thing isn’t always the way Washington works. I had to twist arms just to get a modest health care reform done in a country that overwhelmingly supports Medicare-For-All. I can’t just wave a magic wand and legalize marijuana overnight.” Now that we have a president who has admitted to not just smoking marijuana, but smoking concentrates, while in office, it would seem marijuana reform has been given its biggest boost since Michael Phelps won 20 gold medals. “From here on,” Obama said, “we are going to step up our support of the legalization regimes unfolding in Colorado and Washington, and soon hopefully in Alaska and Oregon. Now if you’ll all excuse me, it’s 7:10 and I have important to work to catch up on.” With that, Obama left to the sounds of reporters shouting questions. "Radical" Russ Belville is the host of The Russ Belville Show, which airs live at 3pm Pacific. Happy April Fools' Day!
  4. 25/02/2014 - 13:05 'Ideia de que teremos um mundo sem drogas é ridícula', diz neuropsiquiatra http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=ideia_de_que_teremos_um_mundo_sem_drogas_e_ridicula_diz_neuropsiquiatra&edt=34&id=360259 Globo News Nos anos 80, os Estados Unidos viveram uma epidemia de crack que deixou marcas profundas; leis draconianas impuseram longas penas de prisão para os usuários da droga, negros em sua maioria. As penas foram atenuadas, mas ainda são rigorosas. Hoje, um em cada três jovens negros terá problema com a lei e passará algum tempo preso. Este quadro levou o neuropsiquiatria Carl Hart a propor que a cocaína, em forma de pó ou de crack, seja descriminalizada, assim como as outras drogas pesadas. “Todo dinheiro que é investido, pelo menos aqui nos Estados Unidos, no controle das drogas não está reduzindo os índices de consumo. A ideia de que teremos um mundo sem drogas é ridícula”, afirma o especialista, que ressalta que – mesmo com o uso liberado – a venda continuaria ilegal. No livro ‘High price’, Hart mostra o alto preço que a comunidade negra teve que pagar na chamada guerra às drogas. Para ele, as substâncias em si não são o problema, e sim a pobreza e a discriminação racial. “Um dos maiores desafios é a tendência a se concentrar nas drogas em si, como se elas fossem más. Isto está muito longe de ser verdade. Fatores ambientais determinam se alguém terá uma experiência boa ou ruim com as drogas. Quero que as pessoas parem de se concentrar nas drogas e passem a se preocupar com as pessoas e seu ambiente”, explica.
  5. http://www.growroom.net/board/topic/51509-notas-verdinhas-de-maconha-no-fantastico/#entry1063150 A new study finds that exposure to crack cocaine in the womb is not as harmful to a child's health as being raised in poverty. Perhaps the hysteria over “crack babies” was misplaced. Babies whose mothers smoked crack cocaine while pregnant do not face the kinds of health risks that many scientists initially feared, a new study has concluded. In 1989, Hallam Hurt, who was then the chair of neonatology at Philadelphia’s Albert Einstein Medical Center, began to study the long term health prospects for children born to mothers who had smoked crack during pregnancy. At the time, Philadelphia was at the center of the nation’s crack epidemic, and a separate study found that one out of every six babies born at the city’s hospitals was to a mother who had tested positive for cocaine, the Philadelphia Inquirer reported This past June, after 25 years of following people born at the height of the city’s crack epidemic, Hurt unveiled the results of her study, which concluded that, in terms of overall negative health effects, a mother’s crack use was not as harmful as whether or not the child grew up in poverty. “Poverty is a more powerful influence on the outcome of inner-city children than gestational exposure to cocaine,” Hurt said in a recent lecture. Hurt followed 224 near-term or full-term babies, half who had mothers who used cocaine during pregancy, and half who did not. All of the babies, the majority of whom were African American, were born into low-income families. When comparing the two groups of babies, Hurt found that crack use of the mother during pregnancy did not result in significantly lower IQ, as many researchers had posited Instead, Hurt found that the IQ of her subjects was lower across the board than national averages, leading her to conclude that poverty was the reason. Hurts’ conclusions have been backed up by other research. Claire Coles, a psychiatry professor at Emory University who has been following a group of poor Atlanta children to measure the effects of crack cocaine, is unsurprised by Hurts’ findings. "As a society we say, 'Cocaine is bad and therefore it must cause damage to babies,' " Coles told the Philadelphia Inquirer. "When you have a myth, it tends to linger for a long time." Hurt’s study, which was funded by the National Institute on Drug Abuse, does note that pregnant mothers who use crack risk a host of possible health complications, including drastically higher blood pressure, premature labor, and damage to the placenta. Still, the notion that babies whose mothers smoked the drug while pregnant were relegating them to a lifetime of misery was not supported by her findings.
  6. Em mais uma prova cabal da Hipocrisia da Guerra às drogas o prefeito de Toronto, ao invés de aproveitar e defender a famosa Canábis canadense decidiu se perder como os trites habitantes da Cracolândia : Video that appears to show Toronto Mayor Rob Ford smoking crack shopped to media outlets: report THE CANADIAN PRESS MAY 17, 2013 6:21 AM STORY PHOTOS ( 1 ) A video that allegedly shows Toronto Mayor Rob Ford smoking crack cocaine is being shopped around to various media outlets, according to the Toronto Star. A published report says a video that appears to show Toronto mayor Rob Ford smoking crack cocaine is being shopped around by a group of men allegedly involved in the drug trade. The Toronto Star said, however, it had no way to verify the video, which was the subject of a report on the U.S. online news site Gawker on Thursday and then became the subject of numerous stories. The Star said two of its reporters watched the video and said it appears to show Ford in a room, sitting in a chair, inhaling from what appears to be a glass crack pipe. A story on the Star website Friday also alleges Ford makes several disparaging and crude remarks about Liberal Leader Justin Trudeau and the high school football team he coaches. A lawyer retained by Ford, Dennis Morris, told the newspaper that Thursday's publication by the Gawker website of some details related to the video was "false and defamatory." The newspaper said it attempted to contact Ford's chief of staff, Mark Twohey, on Thursday night to comment on the story, but he abruptly hung up when he was called. The Star said the two reporters watched the 90-second video three times on May 3, adding it did not pay any money for the video and did not obtain a copy. The newspaper added that it had no way to verify the video, which its reporters viewed in the back of a car parked in an apartment complex in northwest Toronto. Morris told the newspaper that by viewing a video it is impossible to tell what a person is doing. The Star reported that the man who approached the newspaper said two associates wanted "six figures for the video." At another point he said they had originally wanted $1 million, but he had convinced them to lower the price. On the Gawker website, John Cook writes he was unable to pay the amount the video's owners were seeking, so he began trying to find a media partner to buy the tape. Cook said he contacted an acquaintance at CNN and he was soon informed that CNN called Ford's office asking about the tape. Cook said with word out around Toronto that the tape allegedly exists, he decided to publish a story online. © Copyright © The Vancouver Sun Original source article: Video that appears to show Toronto Mayor Rob Ford smoking crack shopped to media outlets: report http://www.montrealgazette.com/news/Video+that+appears+show+Toronto+Mayor+Ford+smoking+crack+shopped+media+outlets+report/8399947/story.html Fonte: Montreal Gazette Ps : Desculpa por não traduzir,mas tô na pressa! Read more:http://www.vancouversun.com/news/Video+that+appears+show+Toronto+Mayor+Ford+smoking+crack+shopped+media+outlets+report/8398045/story.html#ixzz2TY4WQwtN
  7. Usuários consomem crack misturado à maconha. Três homens foram presos em ação no Jardim América. A Delegacia de Combate às Drogas fez uma das maiores apreensões do ano em uma comunidade do Jardim América, no subúrbio do Rio, na noite de terça-feira (13). Três homens foram presos. Com eles, além de crack e maconha, foram apreendidos 450 saquinhos da droga desirré - conhecida como "criptonita" e "craconha", conforme mostrou o Bom Dia Rio. De acordo com a polícia, esta foi a maneira que os usuários encontraram para consumir crack junto com maconha. Toda a droga estava em uma casa abandonada. "São duas embalagens individualizadas e grampeadas que são vendidas nas bocas de fumo da localidade Ficap, justamente para que o usuário faça uso associado da maconha e do crack para potencializar os efeitos das duas drogas", explicou a delegada Valéria Aragão, da Delegacia de Combate às Drogas (Decod). Os suspeitos, identificados como Darlan Nascimento, de 24 anos, Rafael Nascimento, de 28 e André de Queiroz Araújo, de 29, também são responsáveis por abastecer o tráfico das favelas de Furquim Mendes e do Dique, ambas também localizadas no Jardim América. Na ação, também foram encontrados três fuzis de brinquedo de paintball e cerca de cem munições de diversas armas. Os três presos admitiram o envolvimento com a venda de drogas. Eles foram autuados por tráfico, associação para o tráfico e porte de munição de uso restrito. Fonte: http://g1.globo.com/...-de-drogas.html
  8. Não sei se alguém viu, mas aí vai. O laranjeira só para variar vem cheio de estatísticas sem referências. Abraços. http://www.redetv.com.br/temaquente/video/283532/justica-limita-acao-da-policia-na-cracolandia.html
  9. saporo

    Veja Renuncia À Nação

    REPORTAGEM SOBRE CRACK Veja renuncia à nação Por Mauro Malin em 21/01/2012 na edição 677 Veja (25/1) abre a seção Brasil com o título "O crack bate à nossa porta". Não é possível garantir que os manuais de redação vedem explicitamente o uso do pronome pessoal da primeira pessoa fora de citações entre aspas ou equivalentes. Para isso seria necessária uma pesquisa dispensável, até porque se os manuais fossem observados a quantidade constrangedora de erros de português seria bem menor (não seria zero, porque os manuais também contêm erros; falo com autoridade: há 25 anos fiz, no Jornal do Brasil, um que os tinha). Essa enxurrada de erros mostra também, por contraste, que o meritório esforço de professores como Sérgio Nogueira e Pasquale Cipro Neto – para citar dois dos mais conhecidos batalhadores pelo bem-falar e pelo bem-escrever – não dá o resultado que se poderia imaginar. Se o professor de português do ensino fundamental não conhece direito a língua, ou não sabe transmitir o que conhece, o aluno chegará à faculdade com um déficit difícil de corrigir. E nas redações não há mais copidesques, que eram professores cotidianos dos repórteres. Com ou sem vedação em manuais, era uma regra férrea não escrever, por exemplo, "Cresce nossa frota de caminhões". Nossa do país, da empresa, de quem? Hoje a vigilância é menor e com alguma frequência já se encontra o pronome em títulos, em lugar das expressões "do país" ou "do Basil", e do adjetivo "brasileiro(a)". É mais fácil fazer títulos com uma só palavra de cinco letras. Droga tem a ver com classe social? Engana-se o aborrecido leitor, porém, se supuser que este tópico trata de técnica de título. Ocorre que o "nossa", no caso, entrou no lugar de "da classe média" (expressão usada no subtítulo: "Transformado em munição na briga entre partidos políticos, o crack invade as portas da classe média. Neste caso, a porta de entrada para a droga é a cocaína". A Veja, portanto, abre mão de dialogar com a nação letrada. Seu universo é o da "classe média". E a delimitação fica ainda mais bizarra quando a revista indaga por que pessoas com dinheiro, estudo,status aderem a um entorpecente "cujo uso está associado a mendigos e indigentes e que, sabem, poderá dilacerar sua vida". Como se o consumo de drogas tivesse relação com a classe social do consumidor. Como se a vida de "mendigos e indigentes" fosse menos vida que a dos outros. Fonte: http://observatoriod...em_cara_palidas (observatório da imprensa)
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