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  1. O novo serviço de desintoxica­ção de dependentes de crack da Prefeitura de São Paulo, a “UTI do crack” da gestão de Fernando Haddad (PT), vai trabalhar para mostrar que a internação compulsória pode ter resultados tão bons quan­to a voluntária. Medida consi­derada polêmica na saúde, a in­ternação compulsória é feita contra a vontade do usuário, por determinação da Justiça. O responsável pela coordena­ção do hospital é o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, um dos entu­siastas deste tipo de tratamento. Laranjeira trabalha para a Associação Paulista para o Desenvol­vimento da Medicina, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que ganhou a licita­ção para assumir o hospital em Heliópolis, na zona sul de São Paulo. Os pacientes começam a chegar no dia 21. Laranjeira pretende criar um conselho comunitário para ga­rantir transparência à gestão da unidade. “A internação compul­sória é estigmatizada. Tecnica­mente, contudo, garante bons resultados e é uma das maneiras mais efetivas de lidar com a dependência”, afirma o psiquiatra. O serviço vai se chamar Unida­de de Atendimento ao Depen­dente (Unad), e substitui o Servi­ço de Atenção Integral ao Depen­dente (Said), que funcionou nos últimos três anos, sob responsa­bilidade da Sociedade Hospital Samaritano. O convênio com a entidade foi desfeito por Haddad em janeiro.O custo anual do Unad para os cofres públicos se­rá de R$ 11,2 milhões, R$ 8 mi­lhões a menos do que era gasto na gestão do Samaritano. O enxugamento vai provocar mudanças nos serviços. O núme­ro de vagas permanecerá o mes­mo: capacidade para 80 pacien­tes. Desses, 50 são para menores de 18 anos, 20 dos quais destina­dos a internações compulsórias de adolescentes. A diferença principal será no tempo médio da internação. Sob o Samaritano, era de 3 a 6 meses. A ideia é reduzir esse período pa­ra 30 dias. Também foi enxuga­do o número de funcionários tra­balhando no serviço. Caiu de 200 para menos de 100. “O perío­do de desintoxicação leva cerca de30 dias. Depois, o dependente vai receber atendimento em uni­dades do Sistema Único de Saú­de (SUS) e clínicas terapêuticas. Exceção são os casos de interna­ção compulsória, que levam mais tempo para desintoxicar”, diz o psiquiatra Juvenal Mar­ques Oliveira Neto, da Secreta­ria Municipal da Saúde. FONTE ಠ_ಠ
  2. O médico psiquiatra Ronaldo Laranjeira e o mestre em Direito Pedro Vieira Abramovay serão os debatedores, no dia 21 de novembro, do painel Drogas: Descriminalizar o Uso é bom ou ruim para a sociedade brasileira?. O evento, promovido pelo Instituto Crack Nem Pensar e pelo governo do Estado, através da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos, faz parte do projeto Um Novo Amanhã – vencer essa luta é possível – e ocorre a partir das 19h30min, no Palácio do Ministério Público, em Porto Alegre. A iniciativa, que terá como mediador o presidente do Instituto, subprocurador-geral de Justiça Marcelo Dornelles, tem por objetivo fomentar a reflexão sobre os benefícios e prejuízos que a proposta de descriminalização do consumo de drogas, apresentada na reforma do Código Penal, pode trazer ao país. As inscrições são gratuitas, e as vagas limitadas. A confirmação de presença pode ser feita pelo telefone </span> </span> </span>(51) 3254-5318</span></span> </span></span> </span> ou pelo e-mailinstitutocrack@gmail.com. O Instituto Crack Nem Pensar é composto por representantes da AMP/RS, Associação Catarinense do Ministério Público, Ajuris, Associação dos Magistrados Catarinenses, Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Criado em novembro de 2010, tem o objetivo de unir forças para traçar ações mais concretas e obter resultados mais expressivos na luta contra a droga. A proposta é, também, centralizar força política, conhecimentos técnicos específicos e experiências isoladas das instituições para combater a epidemia do crack, atuando de forma efetiva nas mais diversas esferas sociais. SERVIÇO Painel Drogas: Descriminalizar o Uso é bom ou ruim para a sociedade brasileira? Data: 21 de novembro de 2012 Hora: 19h30min Local: Palácio do Ministério Público do Rio Grande do Sul (Praça Marechal Deodoro, 110 - Porto Alegre) PAINELISTAS Ronaldo Laranjeira – é diretor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e outras Drogas (Inpad), coordenador da Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas e tem PhD em Psiquiatria pela Universidade de Londres. Pedro Vieira Abramovay – mestre em Direito pela Universidade de Brasília; foi secretário nacional de Justiça e secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça. É professor da Escola de Direito do Rio de Janeiro da FGV e um dos idealizadores da campanha "Lei de Drogas: É Preciso Mudar". http://www.amprs.org...id=4561&lang=pt
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