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Fala adeptos da planta! Hoje eu estou fazendo meu primeiro post no growroom, conheço o site a alguns anos e o fórum a alguns meses. Eu quero compartilhar uma história recente na minha vida e pedir algumas dicas de vocês que já passaram por situações similares. Eu consumo cannabis a mais ou menos uns 3 anos, nunca contei para os meus pais, pois assim como muitos brasileiros existe uma crença destorcida sobre a Cannabis por parte deles. Há 2 semanas eu estava fumando um com mais duas amigas a 5 quadras da escola em que estudo, o coordenador da escola passou exatamente na rua em que estávamos e resumindo meus pais foram chamados e pra eles foi um choque, meu pai faz quimioterapia e é pastor de igreja, sempre procurei ocultar isso deles porque eu sabia que iria ser um choque grande, infelizmente ou felizmente, não sei dizer ainda, eles foram comunicados pelo coordenador, após o ocorrido o clima aqui em casa ficou meio melancólico, com muito julgamento, principalmente por parte da minha mãe, e ideias destorcidas sobre minhas atitudes, meu pai é uma pessoa mais instruída que minha mãe e manifestou-se de formas diferentes, mesmo que exista um julgamento aparente por parte dele, a preocupação dele dista das preocupações da minha mãe, os medos do meu pai em relação a minha escolha estão mais associados a partes jurídicas, como ser preso, etc, minha mãe sempre se preocupou muito comigo e essa notícia pra ela foi a pior notícia, ela é bem conservadora e complicada. Eu sempre fui um aluno com notas excepcionais e elogiado por todos os professores e mesmo assim, pra ela não é argumento, nos surtos da minha mãe eu sou um viciado não funcional. Eu nunca procurei esconder pras outras pessoas que eu fumava maconha, até porque sou um grande defensor da causa, tenho que dar minha cara nos debates, porém todo esse choque prejudicou de maneira geral minha relação com minha família, com a escola, a família dos meus amigos, a sociedade em torno da minha pessoa, as relações que me rodeiam foram prejudicadas e eu sei que muito de vocês já passaram por situações similares, eu gostaria de saber o que vocês fizeram pra melhorar a situação, se tem como melhorar, como faço pra reverter esse preconceito que existe no meu meio familiar, me ajudem por favor, isso é horroroso, não desejo pra ninguém.
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Maconha virou fé: Estados Unidos legalizam 'Primeira Igreja do Cannabis' Religião foi reconhecida por Indiana e tem até isenção fiscal, resultado de polêmica lei assinada pelo governador Mike Pence REDAÇÃO ÉPOCA 01/06/2015 - http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2015/06/maconha-virou-fe-estados-unidos-legalizam-primeira-igreja-do-cannabis.html Na Primeira Igreja do Cannabis, a maconha é sagrada Foi inaugurada no estado de Indiana, nos Estados Unidos, a Primeira Igreja do Cannabis – sim, maconha virou fé. A religião foi fundada por Bill Levin, é baseada em “amor e compreensão com compaixão por todos” e tem na erva seu “sacramento”. Parece piada? Não para a Secretaria do Estado de Indiana, que aprovou o registro e lhe deu até isenção fiscal, bem como uma religião convencional. A legitimidade da igreja da maconha foi justificada por uma lei assinada na terça-feira passada (26) pelo governador de Indiana,Mike Pence. O Ato de Restauração da Liberdade Religiosa assegura aos cidadãos o direito de exercer crenças religiosas sem que sejam vítimas de processos na Justiça. A princípio, a briga se deu entre gays e conservadores, pois esta lei dá direito de discriminar homosexuais com base na fé sem que se arque com consequências jurídicas. Enquanto o governador levava adiante a polêmica com Tim Cook, CEO da Apple assumidamente gay, e Arnold Schwarzenegger, ex-governador da Califórnia, entre tantos outras figuras contrárias ao ato, Levin agilizou a criação de sua nova religião. Na primeira semana, Levin, autointitulado "ministro do Amor",divulgou por meio de página no Facebook – que já tem 33 mil fãs – a lista de 12 mandamentos da Primeira Igreja do Cannabis. “Ria mais, compartilhe humor”, “Não seja um troll na internet” e “Gaste pelo menos dez minutos por dia contemplando a vida em um espaço silencioso” são algumas das regras desta fé alternativa. Apesar do registro da religião, compra e venda de maconha continuam proibidas no estado de Indiana. Por isso a igreja prega que a erva seja plantada e compartilhada. Ela também tem seu “dízimo”, e até esta segunda (1º) já tinham sido levantados US$ 10,8 mil por meio de 634 doações. O dinheiro será usado para alugar um espaço físico para os rituais, de acordo com Levin, e duas opções de prédios já estão sendo estudadas: uma menor, com 200 lugares, outra maior, porém sem parte do telhado. “Estamos fazendo o melhor para oferecer à nossa congregação o melhor lugar possível”,escreveu o "ministro do Amor" no Facebook. “Eu amo todos vocês”. O caso, como era de se esperar, repertuciu em vários dos principais veículos do mundo: Forbes, Time, Washington Post, USA Today.Todos veem na Primeira Igreja do Cannabis o desafio real para os planos do governador de Indiana. Até segunda ordem, nada muda: a religião terá seu primeiro dia oficial de atividade em 1º de julho, daqui a um mês, exatamente no mesmo dia em que o Ato de Restauração da Liberdade Religiosa começa a valer.
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http://www.brasildefato.com.br/node/11541 Drogas e religião Um pouco mais de espiritualidade cultivada nas famílias, sobretudo em crianças e jovens, e não teríamos tanta vulnerabilidade à sedução das drogas 11/01/2013 Frei Betto Participei em São Paulo, em dezembro último, do simpósio sobre crack promovido pelo Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas). Historicamente, o uso de alucinógenos e outros aditivos químicos teve início em rituais religiosos, como ainda hoje ocorre com a ayahuasca, utilizada pelos adeptos do Santo Daime. Na descrição que o evangelista Mateus faz do nascimento de Jesus consta que os reis magos (astrólogos?) levaram de presente ao Messias ouro, símbolo da realeza; incenso, símbolo da espiritualidade; e mirra, símbolo do profetismo. O incenso, utilizado inicialmente no antigo Egito e extraído do tronco de árvores aromáticas, é uma “droga” que reduz a ansiedade e o apetite. Ao contrário do que muitos pensam, não é originário da Índia, e sim das montanhas do sul da Arábia Saudita e da Somália e Etiópia. A mirra, originária da África tropical, é uma resina obtida dos arbustos do gênero Commiphora. Seus efeitos analgésicos se comparam aos da morfina. No Evangelho de Marcos, aparece, mesclada ao vinho, oferecida a Jesus torturado antes de o crucificarem; ele rejeitou a bebida. Hoje, as substâncias químicas obtidas de plantas superaram o âmbito religioso e terapêutico e se tornaram iscas à dependência química com suas nefastas consequências, como é o caso da coca, cuja folha é mascada pelos indígenas andinos para facilitar a respiração em regiões de oxigenação rarefeita. Há ainda a produção de drogas sintéticas e o “doctor shopping”, o médico que produz poderosos analgésicos capazes de provocar a morte de seus pacientes, como foram os casos de Michael Jackson e Whitney Houston. A repressão ao narcotráfico não mostra resultados satisfatórios. As famílias dos dependentes, desesperadas, buscam internações e terapias “miraculosas”. Ora, médicos, remédios e terapias podem, sim, ajudar na recuperação de dependentes. O fundamental, porém, é o amor da família e dos amigos – o que não é nada fácil nessa sociedade consumista, individualista, na qual o “drogado” representa uma ameaça e um estorvo. A religião, adotada em algumas comunidades terapêuticas, pode favorecer a recuperação, desde que infunda no dependente um novo sentido para a sua vida. Eis, aliás, o que evitou que a minha geração, aquela que tinha 20 anos na década de 1960, entrasse de cabeça nas drogas: éramos viciados em utopia. Nossa “viagem” era derrubar a ditadura e mudar o mundo. Na questão das drogas há que distinguir segurança pública de saúde pública. Sou favorável à descriminalização dos usuários e penalização dos traficantes. Os usuários só deveriam ser afastados do convívio social quando forem uma ameaça à sociedade. Nesse caso, precisariam ser encaminhados a tratamento, e não a encarceramento. A religião nos mergulha no universo onírico, pois nos faz emergir da realidade objetiva e nos introduz na esfera do transcendente, imprimindo sacralidade à nossa existência. Mais do que um catálogo de crenças, ela nos permite experimentar Deus, daí sua etimologia, nos re-liga com Aquele que nos criou e nos ama, e no qual haveremos de desembocar ao atingir o limite desta vida. Ocorre que, graças ao neoliberalismo e seu nefasto “fim da história” - uma grave ofensa à esperança -, e às novas tecnologias eletrônicas, às quais transferimos o universo onírico, já quase não temos utopias libertárias nem o idealismo altruísta de um mundo melhor. Queremos melhorar a nossa vida, a de nossa família, não a do país e da humanidade. Esse buraco no peito abre, nos jovens, o apetite às drogas. Todo “drogado” é um místico em potencial, alguém que descobriu o que deveria ser óbvio a todos: a felicidade está dentro e não fora da gente. O equívoco é buscá-la pela porta do absurdo e não a do Absoluto. Um pouco mais de espiritualidade cultivada nas famílias, sobretudo em crianças e jovens, e não teríamos tanta vulnerabilidade à sedução das drogas. Enfim, incenso faz bem à alma. Frei Betto é escritor, autor de “O vencedor” (Ática), romance sobre drogas, entre outros livros. apesar dele defender a substituição de uma droga por outra (religião), gostei até Se o Frei é contra o tráfico mas é favor do mercado regulado, então AMÉM! Deus abençoe a todos! :'>
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Guarda Prende Líder De Igreja Que Faz Apologia A Maconha Em Americana
um tópico no fórum postou GrowingDreams Notícias
Guarda prende líder de igreja que faz apologia a maconha em Americana Foram apreendidos 37 pés de maconha plantados na chácara. Além do homem, outros três jovens foram levados para a delegacia. Na chácara foram encontrados 37 pés de maconha (Foto: Divulgação/ Guarda Municipal de Americana) A Guarda Municipal prendeu nesta terça-feira (14) o responsável pela sede da "Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil", no bairro Praia dos Namorados, em Americana (SP), por tráfico de drogas. O homem, de 53 anos, é ativista social, publicitário e faz apologia ao uso da maconha como ato religioso. Também foram detidos na chácara onde ele mora, dois jovens de 18 anos e um adolescente. Os guardas localizaram 37 pés de maconha, alguns com cerca de 1,80m de altura. Os pés de maconha estavam plantados em caixas de leite e em canteiros na entrada da casa. Também foram encontrados em um quarto galhos da planta secos pendurados. Segundo a Guarda, na entrada da propriedade tinha um aviso colado no portão informando o horário de funcionamento e o valor da entrada no local. saiba mais Suspeito de fazer parte de facção tenta subornar PM com carro de luxo Polícia prende suspeito de tráfico no Campos Elíseos em Campinas Sobrinho e tio são presos sob suspeita de tráfico em Americana Veja outras notícias de Campina e região As apreensões no local são reincidentes. No ano passado, foram apreendidos 32 pés de maconha, o responsável pela empresa prestou depoimento e depois foi liberado. Em 2010, a Delegacia de Investigação sobre Entorpecentes (Dise) também apreendeu na igreja seis pés da planta. Peritos do Instituto de Criminalística estiveram na propriedade para exame de constatação de drogas. A perícia da Polícia Civil vai investigar se as mudas encontradas possuem o princípio ativo da maconha que é responsável pelos efeitos da droga no organismo. O caso foi registrado no plantão policial da cidade. No local funciona a "Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil" (Foto: Divulgação/ Gama Fonte: http://g1.globo.com/...-americana.html Ras Geraldinho infelizmente rodou mais uma vez, agora pelas mãos dos vermes desgraçados da Guarda Municipal que são frustrados por não ser PM e se sentem superautoridades. Quero ver eles subindo morro atrás de traficante armado de fuzil com esses 38zinhos e tasers desses filhosdaputa nobres senhores. Alguém do Jurídico tem notícias?! Só que eu me lembre essa é a terceira vez que ele é detido com a planta sagrada, e assim que sai da delegacia começa novamente a semear, afinal a Cannabis é um dos sacramentos da Primeira Igreja Niubingui Etíope Copitic De Sião do Brasil. Liberdade Ras Geraldinho!- 128 replies
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