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Encontrado 4 registros

  1. Salve pessoal, tudo certo? Sou um escritor e jornalista de Curitiba, e estou escrevendo um livro sobre justamente o movimento grower aqui no Brasil. Mas para a realização da obra preciso de alguns personagens, e para isso criei um formulário em que, quem tiver vontade de colaborar contando um pouco sobre sua relação com a erva, pode responder e passar algumas informações de forma sigilosa. Lembrando que o sigilo entre fonte e jornalista é garantido pela Constituição brasileira: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XIV - e assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional. Eu agradeceria muito pela ajuda. Com informação é possível mudar a mentalidade das pessoas a respeito da maconha. https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSefk7LG5IgcC_8b8bRdz7oLh2iVg_y1lnWnsoel9dCSGaJK8A/viewform
  2. Eai gurizada, tranquilo? Sou novo no fórum e estou aprendendo sobre o cultivo doméstico da maconha. Eu sou estudante de jornalismo e resolvi fazer uma reportagem sobre o uso da maconha na pandemia, para isso vou conversar com especialistas na área, mas também quero conversar com quem utiliza ela frequentemente e principalmente como a maconha pode ajudar ou não durante o período de isolamento social. Acredito que a matéria tem o objetivo importante de desmistificar e aprofundar o assunto do uso da planta. Então gostaria de saber se alguém pode me ajudar no assunto, nem que seja para trocar uma ideia rápida sobre o dia a dia na pandemia e sua relação com a maconha. Valeu!!!
  3. saporo

    Veja Renuncia À Nação

    REPORTAGEM SOBRE CRACK Veja renuncia à nação Por Mauro Malin em 21/01/2012 na edição 677 Veja (25/1) abre a seção Brasil com o título "O crack bate à nossa porta". Não é possível garantir que os manuais de redação vedem explicitamente o uso do pronome pessoal da primeira pessoa fora de citações entre aspas ou equivalentes. Para isso seria necessária uma pesquisa dispensável, até porque se os manuais fossem observados a quantidade constrangedora de erros de português seria bem menor (não seria zero, porque os manuais também contêm erros; falo com autoridade: há 25 anos fiz, no Jornal do Brasil, um que os tinha). Essa enxurrada de erros mostra também, por contraste, que o meritório esforço de professores como Sérgio Nogueira e Pasquale Cipro Neto – para citar dois dos mais conhecidos batalhadores pelo bem-falar e pelo bem-escrever – não dá o resultado que se poderia imaginar. Se o professor de português do ensino fundamental não conhece direito a língua, ou não sabe transmitir o que conhece, o aluno chegará à faculdade com um déficit difícil de corrigir. E nas redações não há mais copidesques, que eram professores cotidianos dos repórteres. Com ou sem vedação em manuais, era uma regra férrea não escrever, por exemplo, "Cresce nossa frota de caminhões". Nossa do país, da empresa, de quem? Hoje a vigilância é menor e com alguma frequência já se encontra o pronome em títulos, em lugar das expressões "do país" ou "do Basil", e do adjetivo "brasileiro(a)". É mais fácil fazer títulos com uma só palavra de cinco letras. Droga tem a ver com classe social? Engana-se o aborrecido leitor, porém, se supuser que este tópico trata de técnica de título. Ocorre que o "nossa", no caso, entrou no lugar de "da classe média" (expressão usada no subtítulo: "Transformado em munição na briga entre partidos políticos, o crack invade as portas da classe média. Neste caso, a porta de entrada para a droga é a cocaína". A Veja, portanto, abre mão de dialogar com a nação letrada. Seu universo é o da "classe média". E a delimitação fica ainda mais bizarra quando a revista indaga por que pessoas com dinheiro, estudo,status aderem a um entorpecente "cujo uso está associado a mendigos e indigentes e que, sabem, poderá dilacerar sua vida". Como se o consumo de drogas tivesse relação com a classe social do consumidor. Como se a vida de "mendigos e indigentes" fosse menos vida que a dos outros. Fonte: http://observatoriod...em_cara_palidas (observatório da imprensa)
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